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Justiça : Ex-militar da Aeronáutica preso no Acre é condenado por transportar 178 kgs de drogas
Enviado por alexandre em 13/07/2024 11:26:37

O carregamento estava avaliado em cerca de R$ 3 milhões.Além das drogas, que estavam bolsas de viagem, em uma carreta, também foram encontrados R$ 14 mil em dinheiro.

A prisão do ex-cabo foi realizada por investigadores da Delegacia de Repressão ao Narcotráfico da Polícia Civil (Denarc), de Cruzeiro do Sul

Com assessoria

O ex-militar da Aeronáutica, Matheus de Souza Oliveira, três meses depois de ser flagrado com 178 kilos de drogas, passou a ser réu pelo crime de tráfico de drogas. A decisão foi da Justiça do Acre, que aceitou a denúncia do Ministério Público Estadual.

Matheus de Souza Oliveira, foi preso durante uma operação de investigadores da Delegacia de Repressão ao Narcotráfico da Polícia Civil. A ação dos agentes da DCORE, ocorreu em abril deste ano, na Br-364, região do Bujari.O ex-cabo da Aeronáutica, transportava em uma carreta cerca de 178 quilos de drogas.O entorpecente, estava escondido em bolsas de viagem, atrás do banco do motorista.

A droga, tinha saído de Cruzeiro do Sul e teria como destino Rio Branco. Segundo a polícia, o carregamento estava avaliado em cerca de R$ 3 milhões.Além das drogas, que estavam bolsas de viagem, em uma carreta, também foram encontrados R$ 14 mil em dinheiro.

A operação que culminou na prisão do ex-cabo foi realizada por investigadores da Delegacia de Repressão ao Narcotráfico da Polícia Civil (Denarc), de Cruzeiro do Sul.
O carregamento de drogas estava avaliado em R$ 3 milhões, enquanto a carreta custa em média R$ 1 milhão.

Na mesma decisão, que tornou o ex-militar réu, a justiça marcou a audiência de instrução e julgamento do processo para o próximo dia 25.

Política : Sindsaúde grava paciente psiquiátrico no João Paulo II e divulga
Enviado por alexandre em 13/07/2024 11:25:17

O sindicato também gravou moradores de rua que pediram para dormir no chão, como se fossem pacientes internados

Apesar de Porto Velho precisar de um novo pronto socorro há décadas, hoje não há mais pacientes sendo atendidos no chão

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O Sindicato dos Servidores da Saúde (Sindsaúde) está em guerra com o governo do estado e por conta disso estaria por trás da divulgação de imagens de internos deitados no chão do Pronto Socorro João Paulo II, o maior de Rondônia. Os servidores reclamam, porque querem aumento de salário e também dos auxílios. Aparentemente, por conta disso, o sindicato resolveu apelar para o exagero.

Quem trabalha no João Paulo II sabe que existe uma ordem da direção para que deixem entrar moradores de rua. Como não existe um abrigo para eles, a entrada é permitida, para que não passem a noite nas calçadas. Em alguns casos eles também são medicados.

Apesar de serem disponibilizadas macas para moradores de rua com distúrbios mentais, pessoas vulnéraveis acolhidas diariamente no João Paulo II, eles preferem dormir no chão, mesmo havendo camas disponíveis. Eles alegam que estão acostumados com isso. Assim, os servidores permitem.

A necessidade da construção de um outro pronto socorro em Porto Velho já existe há décadas, mas hoje os pacientes não ficam mais no chão, no João Paulo II. Devido a uma disputa por macas com o Samu, há algum tempo, também foram adquiridas mais macas móveis, e dessa forma o problema foi solucionado.

Na briga com o governo, ao que tudo indica o Sidsaúde resolveu exagerar, e gravou também uma mulher aparentemente tendo um surto psicótico. Ela está em uma cadeira de rodas, no saguão, quando se levanta e pergunta quem a amarrou na cadeira. Em seguida ela é acalmada por um acompanhante.

Com o conteúdo das imagens distorcido, ou torcido, ao que tudo indica o sindicato tenta mostrar problemas que felizmente já foram solucionados. Parece que, para o sindicato, na briga vale qualquer coisa.

 



Regionais : Governo Lula quer criar uma nova classificação de presos no país
Enviado por alexandre em 13/07/2024 11:20:35

Segundo o secretário, a maioria das propostas já é conhecida pelos estados, sendo necessário um aumento de verba para resolver a situação. A secretária de Políticas Penais ainda está calculando quanto será necessário nos próximos três anos para apoiar os estados.

O objetivo é identificar as características logo na entrada, permitindo o direcionamento para a unidade prisional mais adequada ao perfil.

O comitê voltado a melhorias no sistema carcerário brasileiro, coordenado pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e pelo Ministério da Justiça, recomenda a implementação de um processo de classificação de presos, levantando a personalidade, as necessidades e os riscos específicos de cada indivíduo.

A medida foi sugerida pelo Comitê de Enfrentamento ao Estado de Coisas Inconstitucional do Sistema Prisional Brasileiro. O objetivo é identificar as características logo na entrada, permitindo o direcionamento para a unidade prisional mais adequada ao perfil.

O secretário de Políticas Penais do Ministério da Justiça, André Garcia, explicou que a classificação permitirá uma identificação de possibilidades de trabalho, estudo e necessidades específicas de cada detento.

Garcia ressalta que, atualmente, os presos provisórios são encaminhados para Centros de Detenção Provisória, enquanto os condenados são destinados a unidades de segurança média, muitas vezes desprovidas de infraestrutura adequada para estudo, saúde e capacitação profissional.

Com a individualização das penas e a compreensão do grau de risco e das habilidades de cada preso, é possível direcioná-los para locais que ofereçam oportunidades de trabalho — em fábricas de calçados ou colônias agrícolas, por exemplo.

“Não se pode transformar um indivíduo em número e contribuir para a invisibilidade dele no sistema. A classificação serve, inclusive, para a questão da segurança pública porque, ao identificar, por exemplo, se o faccionado é liderança, se entrou na facção para se proteger ou se já é um membro ativo dessa facção, isso vai direcionar até a unidade que ele vai cumprir pena e quais serão os rigores do regime na aplicação da pena”, afirmou Garcia.

Considerada inovadora pelo secretário, a intenção é que todo o país adote a estratégia. Rio Grande do Norte, Espírito Santo e Maranhão já trabalham dessa forma.

As discussões, que integram o plano batizado de Pena Justa, estão estruturadas em quatro eixos principais: controle da entrada e das vagas no sistema penal; qualidade da ambiência, dos serviços prestados e da infraestrutura; processos de saída da prisão e de reintegração social; e políticas de prevenção à repetição das condições inconstitucionais no sistema prisional.

O secretário acrescenta que o principal problema atualmente é a necessidade de enfrentar a superlotação carcerária. Isso demanda, além da criação de vagas, outras políticas, como o fortalecimento de alternativas penais e o reforço das audiências de custódia.

“A audiência de custódia foi uma grande ferramenta nesse sentido, pois ajudou a evitar que a quantidade de presos explodisse. Hoje está acima da média, mas estaria muito pior se não fosse essa política”, destacou Garcia.

O secretário também apontou o excesso de prisões provisórias como um problema para a superlotação.

Outro ponto destacado pelo secretário no documento é o fortalecimento da política nacional de atendimento ao egresso. Pesquisas indicam que os primeiros 90 dias após a liberação são os mais desafiadores.

“Nesse período o Estado tem que se fazer presente efetivamente, acompanhando a situação e oferecendo o mínimo de condições para que ele consiga se ressocializar e se inserir no mercado de trabalho”, disse.

O plano precisa ser entregue em julho ao STF (Supremo Tribunal Federal). Inicialmente, a entrega estava prevista para quarta-feira (10), mas houve um pedido de extensão do prazo para finalizar a avaliação do orçamento.

Para o secretário, a maioria das propostas já é conhecida pelos estados, sendo necessário um aumento de verba para resolver a situação. A secretária de Políticas Penais ainda está calculando quanto será necessário nos próximos três anos para apoiar os estados.

“O que está disposto na decisão de você de você solucionar todos esses problemas em três anos, talvez não não seja possível de se atingir, mas o objetivo nosso é construir as condições para que os problemas históricos que nós convivemos no sistema prisional sejam pelo menos minimizados”, disse.

Uma vez homologado pelo STF, o plano servirá como parâmetro para a construção dos planos estaduais, com um período de vigência de seis meses.

Na decisão, o Supremo reconheceu a existência de um estado de coisas inconstitucional no sistema prisional brasileiro, responsável por uma violação massiva de direitos fundamentais das pessoas presas.

Como mostrou a reportagem na série Presídio e Morte, precariedade, superlotação, violência, medo, doenças e mortes se misturam nesse contingente de mais de 600 mil pessoas que atualmente estão atrás das grades no Brasil.

Regionais : Ucaver emite nota pela morte do filho da deputada estadual Rosângela Donadon
Enviado por alexandre em 13/07/2024 11:16:18

Ucaver emite nota pela morte do filho da deputada estadual Rosângela Donadon

A Diretoria da União das Câmaras e Vereadores de Rondônia – UCAVER, por meio de seu Presidente em exercício, ex-vereador Jânio Lopes, manifesta os sinceros sentimentos a deputada estadual Rosângela Donadon (União Brasil), em virtude do falecimento de seu filho, Antônio Donadon, de 21 anos, ocorrido nesta sexta-feira (12), vítima de uma parada cardíaca em Vilhena.

Neste momento de dor, a Ucaver, na pessoa do seu presidente interino Jânio Lopes, estende suas orações e pensamentos à deputada Rosângela Donadon, e a todos os familiares e amigos que sofrem esta perda irreparável. Que Deus, em sua infinita misericórdia, conforte seus corações e lhes dê forças para enfrentar este momento tão difícil.


 

Jânio Lopes

Presidente interino da UCAVER

Regionais : Praga da lagarta matou mais de 7 mil cabeças de gado e atingiu 54 mil hectares
Enviado por alexandre em 13/07/2024 11:00:00

Imagem mostra gados mortos após praga atingir pasto em Roraima

  Um levantamento realizado pelo Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural de Roraima (Iater) aponta que, até a primeira semana de julho, a praga da lagarta e do percevejo atingiu uma área que ultrapassa os 54 mil hectares de pastagens prejudicadas; e mais de 7.300 animais acabaram morrendo por conta da ausência de forragens que foram atacadas por estas pragas.

 

Segundo o Instituto, no período, foram realizados mais de 845 diagnósticos preliminares em áreas de produção agropecuária em pelo menos 10 municípios. O prejuízo estimado gira em torno de R$ 63 milhões. A combinação de estiagem prolongada e incêndios florestais já diminuiu as pastagens e a proliferação de pragas, como a lagarta militar e o percevejo-das-gramíneas, que têm atacado severamente as pastagens, reduzindo ainda mais a disponibilidade de forragem, comprometendo a produção animal.

 

As lagartas militares surgem de larvas depositadas por uma espécie de mariposa. Essas lagartas se alimentam justamente da folhagem da vegetação disponível para alimento do gado. Já os percevejos-das-gramíneas, são insetos sugadores que se alimentam da seiva das plantas, que são as principais fontes de forragem para bovinos.

 

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Uma outra hipótese levantada pelo pesquisador da Embrapa Roraima Daniel Schurt, mas que ainda precisa de estudos para comprovação, é que a forte estiagem, somada às queimadas, sejam elas criminosas ou não, eliminaram ou fizeram diminuir a proporção dos inimigos naturais destas lagartas e percevejos. Outros insetos, sapos, rãs, morcegos, passarinhos e libélulas, que convivem e são os inimigos naturais dessas pragas, simplesmente não se reproduziram na mesma velocidade.

 

Daniel destaca ainda que outro fator que contribuiu para este cenário de mortandade dos animais foi o preço da carne do gado. “O pecuarista ficou esperando que melhorasse, passasse o ano, ou mais uns meses, ele poderia ter um preço melhor. O preço baixo da carne, excesso de animais por hectare, muitos animais por metro quadrado, e isso degradou muito a pastagem. Então se o agricultor soubesse que ele iria perder os animais, era preferível ter vendido esses animais”, afirmou.

 

 

A estiagem também fragilizou a própria pastagem que não cresceu forte e nutrida. Para este ponto, Daniel dá sugestões de manejo do solo que podem auxiliar na manutenção da pastagem. “Fazer a análise de solo; fazer adubação e correção do solo; fazer o piqueteamento, rotacionar as pastagens. Escolher pastagens de qualidade. Usar cana-de-açúcar. Então você plantar um pedaço de cana, para alimentar os animais. Você fazer silagem. Tem silagem de milho, tem silagem de sorgo, tem silagem de capim, que são mais em conta”, pontuou.

 

A falta de forragem não apenas reduz a produção de carne e leite, mas também impacta negativamente no sustento das famílias rurais, principalmente os pequenos produtores, que exploram a bovinocultura. Por causa desse cenário, o governo de Roraima publicou na última quinzena de junho um decreto emergencial de apoio à pecuária familiar, onde está sendo investido o valor de até R$ 1.750 por hectare perdido para serem aplicados na recuperação do pasto e apoio aos pecuaristas.

 

Fotos: Divulgação/Secom

 

O teto para receber o auxílio é de cinco hectares para cada produtor. Outras ações de apoio incluem fornecimento de água para consumo humano e animal; apoio técnico para a recuperação de pastagens e renegociação de dívidas dos produtores rurais afetados.

 

Agora em julho, teve início o programa recuperação de pastagem, onde são disponibilizados tratores com grades aradoras para ajudar nas áreas degradadas. O presidente do Iater, Marcelo Pereira, detalhou um pouco mais sobre as ações e crédito emergencial.

 

“Primeiramente, nós fizemos um levantamento, um diagnóstico de quantos produtores na região e quais são os municípios mais atacados. E fomentando esses produtores, direcionando ele ao crédito emergencial. Então são um crédito subsidiado que vai viabilizar os produtores comprarem semente, o óleo diesel, comprar uma estaca, um arame. Isso não deixa que esses produtores não possam acessar também outros créditos do Banco da Amazônia, do Banco do Brasil, Caixa Econômica”.

 

Para ter acesso ao benefício emergencial, o produtor rural deve ter o diagnóstico do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural que comprove o prejuízo. O engenheiro agrônomo da Embrapa reforça que mesmo com a pastagem recuperada, é necessário que os produtores agropecuários busquem uma capacitação para garantir o alimento do gado no período de estiagem.

 

“O pecuarista hoje (deve) ver o que tem de técnica, ver com o vizinho, ver o que que ele pode fazer e, claro, o Estado dá o suporte que é a assistência técnica, de financiamento para rodar toda essa propriedade porque muitas vezes ele não tem condições financeiras também pra adquirir estes insumos e assim conseguir fazer uma pecuária mais tecnificada”, afirmou.

 


 

No site da Embrapa e no aplicativo e-campo é possível acessar dezenas de cursos gratuitos que apoiam o agronegócio.

 

Fonte: Revista Cenarium

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