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Amor e Sexo : Não sabe pedir? Veja 5 formas de mostrar que quer sexo
Enviado por alexandre em 25/10/2023 15:46:00

Foto: Reprodução

Se você é do time que prefere ser sutil em vez de falar diretamente que quer fazer sexo, confira algumas opções

Ainda que possa parecer algo instintivo ou mesmo subentendido, muitas pessoas ainda têm dúvida sobre como iniciar o sexo. Ao contrário do que se pode pensar, a abordagem sexual é uma questão não só em encontros casuais, mas até mesmo para casais de longa data.


Cada pessoa tem um repertório diferente no que diz respeito à iniciação do comportamento sexual – há quem prefira dar sinais sutis, como carícias e beijos mais sugestivos, e quem goste de convites mais diretos.

 

“Desde começar com beijos calientes, até mandar mensagens, marcar um sexo, falar ‘vamos transar’, utilizar dirty talking, palavrinhas mais sujas… Vale tudo, desde que no limite do outro”, afirma.

 

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Foto colorida de casal na cama se beijando prestes a fazer sexo - Metrópoles

Foto: Reprodução

 

Se você é uma das pessoas que tem dúvidas sobre como demonstrar para a parceria que quer transar, a Pouca Vergonha conversou com leitores e elencou as cinco maneiras mais utilizadas por homens e mulheres para iniciar o sexo.

 

BEIJÃO MAIS INSINUANTE

 

“Eu e meu namorado sempre nos beijamos, mas quando estou com mais tesão ou quero fazer sexo, sou mais intensa no beijo para que ele perceba. Uso mais as mãos, dou aquela puxadinha no cabelo…” – Letícia, 29.

 

FICAR PELADA

 

“Quando estou com preguiça de fazer muitas movimentações para transar, eu geralmente tiro minha roupa e fico passando na frente do boy. Sempre dá certo” – Mariana*, 26.


ABRIR UM VINHO

 

“Eu considero o vinho tinto um ótimo afrodisíaco. Sempre que estou mal intencionado abro uma garrafa, abaixo a luz, coloco uma música legal e começamos a conversar. Uma coisa vai levando à outra” – Lucas*, 28.

 

CARINHOS SUGESTIVOS

 

“Se estivermos sentados juntos vendo TV, por exemplo, começo a fazer carinho na nuca, nas coxas, na barriga… Sempre com toques muitos suaves. Dou beijos no pescoço e depois disso é sexo na certa” Hugo*, 31.

 

SEXTING

 

“Geralmente já fico com vontade de transar durante o dia, quando estamos na rua. Assim, aproveito pra mandar fotos provocantes, falar algumas besteiras e combinar de fazer sexo quando chegarmos em casa” – Talita*, 28.

 

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Fonte: Metrópoles

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Amor e Sexo : LIBIDO, DOR E PENETRAÇÃO: CONFIRA OITO MITOS SOBRE SEXO
Enviado por alexandre em 24/10/2023 00:15:35

Foto: Reprodução

Mitos sexuais estão por toda parte; isto pode ser atribuído ao que você aprendeu sobre educação sexual, o que foi falado nas escolas e até mesmo nas faculdades de medicina, ou ao fato de que muitos adultos acham difícil falar sobre sexo com a pessoa que os vê regularmente nus. Seja qual for o motivo, desinformação sobre sexualidade e desejo é comum.

 

"Há tantos mitos por aí", disse Laurie Mintz, professora emérita de psicologia na Universidade da Flórida, que se concentra na sexualidade humana. E, acrescentou, eles podem "causar muitos danos".

 

Por essa razão, a reportagem entrou em contato com um grupo de terapeutas sexuais e pesquisadores e pediu que cada um compartilhasse um mito que gostariam que desaparecesse.

 

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Mito 1: Todo mundo está fazendo mais sexo do que você


"Estranhamente, esse mito persiste ao longo da vida", disse Debby Herbenick, diretora do Centro de Promoção da Saúde Sexual na Escola de Saúde Pública da Universidade de Indiana e autora do livro "Sim, Seu Filho: O Que os Pais Precisam Saber Sobre os Adolescentes de Hoje e Sexo" (tradução livre, 1ª Ed.).

 

Muitos adolescentes pensam que "todo mundo está fazendo isso", disse ela, levando-os a se envolver em sexo para o qual simplesmente não estão prontos. Esse mito também pode fazer com que pessoas mais velhas em relacionamentos de longo prazo se sintam mal, como se fossem as únicas em um suposto período de seca, quando na verdade podem estar apenas experimentando o fluxo natural do desejo.

 

"É bem comum descobrir que cerca de um em cada três pessoas não teve sexo com parceiro no ano anterior", disse Herbenick, referindo-se a várias pesquisas representativas em nível nacional. Ela também aponta para pesquisas nas quais trabalhou, mostrando que a atividade sexual diminuiu nos últimos anos por razões que não são totalmente compreendidas. (Algumas das hipóteses dos especialistas é que a queda tem a ver com fatores como o aumento do sexting [mandar mensagem sexual] e da pornografia online, bem como a diminuição do consumo de álcool entre os jovens.)

 

"Pode ajudar a normalizar esses períodos de pouco ou nenhum sexo com parceiro", disse a médica. "Dito isso, para aqueles que procuram longevidade em sua vida sexual com parceiro, é importante pensar sobre o sexo de forma holística." Isso significa cuidar da sua saúde física e mental, disse ela, e conversar sobre seus sentimentos com seu parceiro para manter um senso de intimidade e conexão.

 

Mito 2: Sexo significa penetração


Terapeutas sexuais frequentemente lamentam que as pessoas fiquem presas em certos "roteiros sexuais" ou na ideia de que o sexo deve se desenrolar de uma maneira específica —geralmente, algumas preliminares que levam à relação sexual.

 

Mas "precisamos ir além de definir o sexo por um único comportamento", disse Ian Kerner, terapeuta sexual e autor de "As Senhoras Primeiro". Ele observou que esse tipo de pensamento limitado contribuiu para a diferença de prazer entre homens e mulheres em encontros heterossexuais. Por exemplo, um estudo descobriu que 75% dos homens heterossexuais disseram ter orgasmos todas as vezes que tiveram atividade sexual no último mês, em comparação com 33% das mulheres heterossexuais.

 

Uma pesquisa descobriu que 18% das mulheres têm orgasmo apenas com a penetração, enquanto 37% disseram que também precisam de estimulação clitoriana para ter orgasmos durante a relação sexual. Em vez de se apressar na relação sexual propriamente dita, o foco deve estar na "relação sexual externa", disse o terapeuta, que é um termo abrangente para qualquer atividade sexual que não envolva penetração.

 

"Se você olhar para a maioria dos filmes populares, a imagem é de mulheres tendo esses orgasmos rápidos e fabulosos com a penetração, e as preliminares são apenas a preparação para esse evento principal", afirmou Mintz, da Universidade da Flórida. "Isso é realmente prejudicial e falso cientificamente."

 

Ao pesquisar milhares de mulheres para seu livro "Tornando-se Clitoriana" (tradução livre), Mintz descobriu que a porcentagem de mulheres que disseram ter orgasmo apenas com a penetração era de 4% ou menos.

 

Equiparar sexo com penetração também exclui pessoas que têm relações sexuais de outras maneiras. Por exemplo, Joe Kort, terapeuta sexual, cunhou o termo "lados" para descrever homens gays que não têm sexo anal. Lexx Brown-James, terapeuta sexual, disse que essa visão também ignora pessoas com certas deficiências, bem como aquelas que simplesmente não gostam de penetração. Muitas pessoas encontram maior satisfação sexual com coisas como sexo oral ou "até mesmo apenas contato corporal", disse ela.

 

Mito 3: Vaginas não precisam de lubrificação extra


Mulheres na pós-menopausa às vezes descrevem a dor que sentem durante o sexo penetrativo como se fossem "lixas" ou "facas". Mas, embora a secura vaginal afete as mulheres mais velhas em uma taxa mais alta, ela pode ocorrer em qualquer momento da vida, explicou Herbenick, o que tem consequências para a vida sexual das mulheres.

 

Estima-se que 17% das mulheres entre 18 e 50 anos relatem secura vaginal durante o sexo, enquanto mais de 50% a experimentam após a menopausa. Ela observou que também é mais comum enquanto as mulheres estão amamentando ou durante a perimenopausa, e que certos medicamentos, incluindo algumas formas de contraceptivos, podem diminuir a lubrificação.

 

"Como costumo dizer aos meus alunos, vaginas não são florestas tropicais", disse a médica, observando que, em sua pesquisa, descobriu que a maioria das mulheres americanas já usou lubrificante em algum momento. "Podemos nos sentir excitadas ou apaixonadas e ainda assim não lubrificar da maneira que queremos."

 

Mito 4: É normal sentir dor durante o sexo


Embora o lubrificante possa ajudar algumas mulheres a terem mais prazer durante o sexo, é importante lembrar que o sexo não deve causar dor. Estima-se que 75% das mulheres sintam dor durante o sexo em algum momento de suas vidas, o que pode ter várias causas: problemas ginecológicos, alterações hormonais, tratamento contra o câncer, traumas —a lista é longa.

 

Shemeka Thorpe, pesquisadora e educadora de sexualidade especializada no bem-estar sexual de mulheres negras, disse que muitas mulheres acreditam que a dor durante ou após o sexo é um sinal de bom sexo.

 

"Sabemos que muitas vezes as pessoas que acabam desenvolvendo algum tipo de distúrbio de dor sexual mais tarde na vida realmente sentiram dor sexual durante sua primeira relação sexual e continuaram a sentir dor sexual ou dor vulvar", disse Thorpe. "Elas não perceberam que era um problema."

 

Os homens também podem sentir dor durante a relação sexual. Especialistas enfatizam a importância de qualquer pessoa que sinta dor durante o sexo procurar um profissional médico.

 

Mito 5: Os homens querem mais sexo do que as mulheres


"A discrepância de desejo é o principal problema com o qual lido em minha prática, e de forma alguma o parceiro com maior desejo é sempre o homem", disse o terapeuta Ian Kerner. "Mas por causa desse mito, os homens muitas vezes sentem uma sensação de vergonha em relação à falta de desejo e uma pressão para sempre iniciar."

 

(Laurie Herbenick lembrou ainda o mito relacionado de que as mulheres não se masturbam, o que, segundo ela, as impede de explorar plenamente sua sexualidade.)

 

Mas, embora haja dados que sugiram que os homens se masturbam com mais frequência do que as mulheres, não é verdade que as mulheres não queiram sexo, nem que os homens sempre queiram, disse a a sexóloga Brown-James. Por exemplo, um estudo recente descobriu que o desejo das mulheres tendia a flutuar mais ao longo de suas vidas, mas homens e mulheres experimentavam flutuações de desejo muito semelhantes ao longo da semana.

 

Mito 6: O desejo deve acontecer instantaneamente


Terapeutas sexuais e pesquisadores geralmente acreditam que existem dois tipos de desejo: espontâneo, ou a sensação de querer sexo do nada, e responsivo, que surge em resposta a estímulos, como o toque.

 

As pessoas tendem a pensar que o desejo espontâneo —que é o que muitos amantes experimentam no início dos relacionamentos— é de alguma forma melhor.

 

Mas Lori Brotto, psicóloga e autora de "Melhor Sexo Através de Mindfulness: Como as Mulheres Podem Cultivar Prazer", disse que grande parte do trabalho que ela faz é normalizar o desejo responsivo, especialmente entre as mulheres e aquelas em relacionamentos de longo prazo.

 

Ela ajuda a entender que é possível ter relações sexuais sem desejo espontâneo, desde que haja disposição e consentimento. Brotto compara isso a ir à academia quando você não está com vontade. "Sua endorfina começa a fluir, você se sente muito bem e fica grato por ter ido depois", disse ela.

 

Mito 7: Sexo planejado é chato


Ela também discorda da ideia de que "sexo planejado é sexo ruim", porque o torna "clínico, seco e chato".

 

Essa visão é "muito prejudicial", disse a psicóloga. E resulta em muitas pessoas tratando o sexo como uma reflexão tardia, fazendo-o apenas tarde da noite quando estão exaustas ou distraídas, disse Brotto, se é que encontram tempo para fazer isso.

 

Quando os clientes resistem à prática de agendar o sexo, ela pergunta: existem muitas outras atividades em sua vida que você ama ou que são importantes para você e que você nunca planeja ou coloca no calendário? A resposta, segundo ela, geralmente é não.

 

O sexo planejado também pode favorecer o desejo responsivo, disse a Brotto, dando "tempo de excitação para esquentar".

 

Mito 8: Seu pênis não é bom o suficiente


Os homens estão sob uma certa pressão quando se trata de como seus pênis parecem ou funcionam, disse o psicólogo Ian Kerner. Homens mais jovens, segundo ele, acreditam que não devem ter disfunção erétil, enquanto homens mais velhos recebem a mensagem de que a ejaculação precoce é algo que eles superam com a idade e a experiência.

 

Os dados contam uma história diferente. Embora a disfunção erétil —definida como uma incapacidade consistente de alcançar ou manter uma ereção, não apenas problemas ocasionais de ereção— tenda a aumentar com a idade, ela também afeta cerca de 8% dos homens em seus 20 anos e 11% daqueles em seus 30 anos. E 20% dos homens entre 18 e 59 anos relatam ter ejaculação precoce.

 

"Não temos uma pequena pílula azul para fazer a ejaculação precoce desaparecer, então não estamos tendo a mesma conversa cultural que temos com a disfunção erétil", disse Kerner. "Estamos apenas com os mitos de que os caras com ejaculação precoce são ruins na cama ou egoístas sexualmente."

 

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Da mesma forma, estudos mostram que muitos homens —gays e heterossexuais— se preocupam que seus pênis não sejam suficientemente grandes, mesmo que muitos parceiros digam que não têm preferência por um pênis especialmente grande. "O sexo em parceria é complexo", disse o terapeuta. "Envolve tocar, sintonizar, conectar, comunicar-se."

 

Fonte:Folha de São Paulo

 

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Amor e Sexo : CONFIRA 4 POSIÇÕES PARA FAZER SEXO NO CALOR SEM MUITA 'AGARRAÇÃO'
Enviado por alexandre em 23/10/2023 10:17:30

Foto: Reprodução

Está evitando contato físico durante a onda de calor? Veja posições que vão ajudar na hora do sexo

Dentre as muitas coisas que estão sendo evitadas em meio à atual onda de calor, está o contato físico exagerado. Afinal, com todo mundo suado e “preguento”, ficar se agarrando é a última vontade da maioria das pessoas. Mas, com isso, fica a pergunta: e o sexo?


Não é possível ter um bom “rala e rola” (ao menos presencialmente) sem o mínimo de contato físico, é fato. Contudo, é possível escolher posições sexuais em que o contato físico é minimizado e os corpos ficam mais distantes um do outro, sem muitos abraços ou pele com pele.

 

Se você é do time dos que está buscando soluções para se refrescar em todas as situações, confira quatro posições sexuais para conseguir fazer sexo no calor:

 

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Ilustração de posição sexual - Metrópoles

 

Para começar, por que não levar o sexo para a ducha fresquinha? Desta forma, qualquer posição fica refrescante.

 

Ilustração de posição sexual - Metrópoles

Nesta posição, com as pernas abertas enquanto o parceiro penetra, não há tanto contato físico.

 

Ilustração de posição sexual - Metrópoles

 

A sentada (de frente ou de trás) também deixa a maior parte dos corpos dos envolvidos livre.

 

Ilustração de posição sexual - Metrópoles

Foto: Reprodução

 

Por fim, o sexo de quatro também pode ser escolhido em dias de muito calor.

 

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Fonte: Metrópoles

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Amor e Sexo : Sexo pode aumentar saúde do cérebro de idosos, dizem cientistas
Enviado por alexandre em 20/10/2023 14:23:22

Foto: Divulgação

Estudo realizado nos Estados Unidos aponta que o sexo pode melhorar a saúde cognitiva de pessoas entre os 75 e 90 anos

Além de proporcionar prazer no momento em que é feito, o sexo é muito benéfico para a saúde em vários aspectos, para pessoas de todas as idades. Um estudo recente indica, inclusive, que ele pode ter um impacto direto no cérebro de idosos.

 

De forma geral, manter o prazer em dia garante vantagens como alívio do estresse, fortalecimento da imunidade, controle de pressão, melhora do sono e do humor e até mesmo o fortalecimento da musculatura da região pélvica.

 

Segundo o estudo, realizado nos Estados Unidos, a atividade sexual (bem como outras interações sociais) é essencial para idosos, uma vez que os dados mostram que pessoas entre 75 e 90 anos tinham uma função cognitiva significativamente melhor cinco anos depois se houvesse uma frequência sexual de, ao menos, uma vez por semana.

 

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Foto colorida de casal de idosos deitado na cama - Metrópoles

É possível manter a sexualidade ativa e

saudável até a terceira idade

 

“Promover a qualidade sexual entre casais mais jovens pode ser uma forma de combater as interrupções que as pessoas antecipam que surgirão com o envelhecimento. Esses sentimentos de qualidade sexual podem manifestar-se nas suas capacidades cognitivas posteriores”, afirma o documento.

 

Foto colorida de casal na cama se beijando prestes a fazer sexo - Metrópoles

O sexo é um dos pilares para uma vida saudável, de acordo

com a Organização Mundial da Saúde (OMS

 

Uma das prováveis explicações para isso é que o sexo trata-se de uma atividade física e que, além de melhorar a cognição, contribui para uma melhor saúde vascular e melhor fluxo sanguíneo para o cérebro, diminuindo riscos de inflamações.

 

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Pés de casal na cama após o sexo - Metrópoles

Uma vida sexual ativa e saudável tem

impacto direto no bem-estar

 

 Fonte: Metrópoles

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Amor e Sexo : Sexualidade pode ser redescoberta pós-câncer de mama. Saiba como
Enviado por alexandre em 19/10/2023 10:15:53

Foto: Reprodução

No Outubro Rosa, médica explica como se redescobrir sexualmente e explorar o novo mapa erótico do corpo depois do câncer de mama

Outubro é o mês no qual acontece a campanha do Outubro Rosa, criada para a conscientização do diagnóstico e tratamento do câncer de mama. Ao passar pelo processo de tratamento de um câncer, diversas áreas da vida são afetadas negativamente, e a sexualidade é uma delas. De acordo com a sexóloga Gabriela Daltro, a autoestima feminina é uma das primeiras a sentir os efeitos.

 

“O câncer abala as estruturas da pessoa, a forma como ela se vê, sua autoconfiança. Muitas vezes, ela também se enxerga em uma posição de incapaz. Sem contar que o foco dela vai para outras coisas no momento, o que joga o desejo e a libido lá para baixo”, explica.

 

No caso do câncer de mama, ainda existe a questão da mastectomia – cirurgia de remoção da mama. Segundo Gabriela, uma interferência direta e invasiva como essa, que afeta uma parte tão sexual da mulher, pode trazer muita insegurança. “Pode abalar muito não só a autoimagem, mas também a percepção dessa mulher de se sentir desejável”, diz.

 

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Ainda que seja um processo doloroso e, muitas vezes, demorado, pode sim haver a recuperação plena da sexualidade após o tratamento do câncer. Gabriela aponta que o primeiro passo é ter a cabeça aberta e se permitir viver uma nova realidade.

 

“É importantíssimo não se comparar com o que era antes do tratamento. É preciso aceitar o novo corpo, seja porque ele passou por uma mastectomia ou porque passou por tantos outros tratamentos agressivos e invasivos”, diz.

 

Além disso, é preciso ter paciência para explorar um possível novo mapa erótico. Uma vez que a mulher passa por um processo emocional e físico muito intenso de transformação, as zonas erógenas podem sofrer modificações.

 

“A forma que gosta de ser tocada, os locais em que gosta. Por exemplo, uma mulher que gostava de ser tocada no seio, pode passar a não suportar”, explica.

 

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Nesse processo de redescobrir, os sex toys podem ser grandes aliados. Para a sexóloga, trazer um novo elemento pode ser excitante e incentiva a pensar em novas sensações. O segredo é se curtir. “Use gel e óleos de massagem. Faça uma massagem, sinta o corpo. Derrame gel ou óleo no corpo e curta a pele, o toque, no corpo inteiro”, explica. 

 

Fonte:Metrópoles

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