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Brasil : SAÚDE OCULAR: aumentam consultas relacionadas ao uso excessivo de celulares
Enviado por alexandre em 11/07/2024 10:28:31

Olhos secos, fadiga, coceira, dores de cabeça e visão borrada são alguns dos principais e mais comuns sintomas de quem sofre da Síndrome da Visão de Computador e da Fadiga Ocular Digital, provocada pelo uso e exposição cada vez maior as telas de celulares e computadores e um dos focos principais do Dia da Saúde Ocular, celebrado nesta quarta-feira (10), para alertar sobre a importância da prevenção e diagnóstico de doenças visuais.

 

De acordo com o relatório Análise Mobile 2024, da startup Rocket Lab, ano passado os brasileiros passaram 265 bilhões de horas no celular, ou uma média de 3,5 horas diárias para cada pessoa.

 

Outros dados mais alarmantes, como da pesquisa Digital 2023:Global Overview Report da DataReportal, avaliou usuários de 45 países e concluíram que o brasileiro está em segundo lugar na média diária em frente a telas, com 56,6% do tempo acordado utilizando smartphones e computadores.

 

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De acordo com a equipe de Oftalmologia do Hospital Nilton Lins (HNL), o uso excessivo destes dispositivos provocou, desde o início da pandemia da Covid-19, um aumento de 25% a 30% nas consultas relacionadas com a saúde ocular, assim como um crescimento significativo de miopia em crianças e adolescentes.

 

Os especialistas explicam que o uso prolongado de celulares e tablets oferecem maior risco para a visão do que computadores e TVs por conta do tamanho das telas e da distância próxima aos olhos, exigindo mais esforço dos músculos oculares de acomodação, convergência e maior fadiga, fatores que aumentam o risco de miopia.

 

20-20-20

 

Foto:Divulgação

 

Os oftalmologistas destacam a importância de prevenir e procurar o especialista ao surgirem os primeiros sintomas e manter a rotina de, pelo menos, uma consulta por ano, uma vez que há doenças assintomáticas.

 

Para os usuários que não conseguem largar os aparelhos, eles recomendam ainda, a regra ’20-20-20’: a cada 20 minutos de uso, a pessoa deve olhar para algo a 20 pés de distância por 20 segundos.

 

Também é importante ajustar o brilho da tela para níveis confortáveis, aumentar o tamanho da fonte, manter uma distância adequada dos olhos, usar iluminação certa para evitar reflexos e fazer pausas regulares para descansar os olhos.

 

Localizado no Parque das Laranjeiras, o Hospital Nilton Lins realiza atendimentos oftalmológicos e em diversas outras especialidades, com tarifas especiais e agendamento on-line (WhatsApp (92) 3643-2133), para proporcionar a maior comodidade, agilidade e conforto.

 


 

Além de pacientes particulares, o HNL atende os planos SB Saúde, Bradesco Saúde, Geap Autogestão, You Saúde, Fundo de Saúde do Exército Brasileiro (Fusex), servidores do Tribunal de Justiça do Amazonas e associados da Ordem dos Advogados do Brasil.
 

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Coluna Qualidade de Vida : Quantas frutas devo comer por dia? Estudo mostra que é bem menos do que se imagina
Enviado por alexandre em 11/07/2024 10:26:54

Trabalho publicado no American Journal of Clinical Nutrition aponta que ingerir duas maçãs diariamente já traz benefícios para a saúde cardíaca

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o consumo diário de 400 g, em média cinco porções, de frutas e legumes combinados por dia para evitar doenças como diabetes, problemas cardíacos, infarto e câncer.

 

Porém, um estudo de pesquisadores da Universidade Reading, na Inglaterra, e da Fundação Edmund Mach, na Itália, mostra que, especificamente em relação a maçãs, somente duas porções por dia já levam a benefícios significativos para o coração.

 

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O QUE ACONTECE SE COMER DUAS MAÇÃS POR DIA?

 

Estudo mostra que comer duas maçãs por dia melhora saúde cardiovascular | A  Saúde Clínica Médica

 

O trabalho, publicado na revista científica American Journal of Clinical Nutrition, mostrou que o consumo de duas maçãs reduziu os níveis do colesterol ruim, o LDL, e melhorou marcadores associados à saúde dos vasos sanguíneos. Os participantes que tinham taxas ligeiramente elevadas de LDL no sangue.

 

QUAIS SÃO OS RISCOS DO LDL ELEVADO?

Colesterol alto: descubra os fatores de riscos e os tipos - Mãe de Deus

Fotos:Reprodução

 

Um dos riscos desse colesterol elevado é justamente a aterosclerose, quando o acúmulo da gordura forma placas nas artérias e obstrui o fluxo sanguíneo. Como consequência, o quadro pode levar a eventos cardiovasculares como infartos e acidentes vasculares cerebrais (AVC).

 

"Uma das conclusões claras desse estudo é que pequenas mudanças simples em nossa dieta, como a introdução diária de duas maçãs, podem ter um impacto importante nos marcadores de saúde do coração”, afirma Athanasios Koutsos, pesquisador da universidade britânica que participou do estudo, em comunicado.

 

A equipe usou maçãs Reineta do Canadá cultivadas em Trentino, na Itália. As unidades eram ricas em um tipo de composto polifenólico chamado proantocianidinas (PAs), que combate a oxidação, e em fibras.

 

Comentando sobre o estudo, Tim Chico, professor de Medicina Cardiovascular da Universidade de Sheffield, também no Reino Unido, pontuou que a redução do colesterol observada foi pequena. Porém, destacou que a pesquisa foi realizada em um curto período, apenas oito semanas.

 

“É provável que quaisquer benefícios se acumulem ao longo da vida com uma dieta saudável. Já se sabe que uma dieta de alimentos integrais com alto teor de fibras reduz o risco de várias doenças, incluindo câncer e doenças cardíacas”, disse o especialista, que não participou do trabalho.

 

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Já Naveed Sattar, professor de Medicina Metabólica da Universidade de Glasgow, na Escócia, que também não estava envolvido com o estudo, destacou que “qualquer coisa que incentive as pessoas a comer uma ou duas frutas a mais por dia é bem-vinda”. 

 

Fonte:O Globo

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Coluna Você Sabia? : Desce uma! Cervejaria ressurge em vestígios da Roma Antiga
Enviado por alexandre em 11/07/2024 10:25:56

Arqueólogos na Itália desenterraram a primeira cervejaria romana e descobriram uma conexão com a cultura celta.

Uma das bebidas mais populares do mundo, e queridinha dos brasileiros, a cerveja faz parte do dia-a-dia de muita gente. Mas a história mostra que não é de hoje que a humanidade aproveita o produto.

 

Em uma descoberta inédita, arqueólogos da Universidade de Macerata identificaram a primeira cervejaria romana na região central da Itália, durante escavações em Villamagna. A região, mais conhecida por sua tradição vinícola, surpreendeu com esta revelação.

 

A descoberta foi realizada em uma vila histórica de Villamagna, onde estruturas impressionantes foram desenterradas. Segundo um comunicado publicado pelos pesquisadores no Facebook, as origens da cervejaria podem estar ligadas à antiga cultura gaulesa, conhecida pela produção e consumo de cerveja antes mesmo da chegada dos celtas na Itália.

 

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Influência Celta na Região

 

Por volta do século IV a.C., a população celta dos gauleses senones estabeleceu-se em várias áreas da região de Marche, incluindo a atual província de Macerata. A influência celta na história e cultura local é significativa, refletindo-se nos proprietários da vila onde a cervejaria foi encontrada, que provavelmente seguiam tradições regionais antigas.

 

Outras Descobertas Significativas

 

Simultaneamente, as pesquisas arqueológicas revelaram, em Urbs Salvia, no território de Urbisaglia, uma série de artefatos notáveis relacionados aos antigos romanos. Entre os achados, destacam-se forjas de metal e fornos de cerâmica da Era Republicana, oferecendo novos insights sobre a romanização da região do Piceno.

 

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O sítio arqueológico de Urbs Salvia, uma colônia romana do século II a.C., está estrategicamente localizado ao longo da via Salaria Gallica, que conectava Ausculum e a via Salaria com a via Flaminia, na costa do Adriático.

 

Fonte: Diário Online

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Ciência & Tecnologia : Estudo apoiado pelo Governo do Amazonas aponta bioativos de cogumelos para eliminar radicais livres e prevenir doenças
Enviado por alexandre em 11/07/2024 10:25:11

Foto: Divulgação/Pesquisadora Ceci Sales Gama Campos

A pesquisa é amparada pelo Programa Universal, coordenado pela Fapeam

 Avaliar a produção de cogumelos comestíveis e medicinais, de procedência comercial ou isolados no bioma amazônico, visando à maximização na produção do fungo como alimento ou produto medicinal, bem como prospectar moléculas bioativas com ênfase em proteínas, carboidratos e antioxidantes, com possíveis atividades anticancerígenas contra neoplasias hematológicas, são os objetivos principais de um estudo apoiado pelo Governo do Amazonas.

 

Amparada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa Universal–Edital Nº 006/2019, a pesquisa avança com resultados importantes. Segundo as primeiras análises já é possível dizer como cultivar os fungos para que produzam a massa desejada, assim como, obter esses ativos e a identidade química deles.

 

A pesquisa coordenada pela pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Ceci Sales da Gama Campos, espera compreender sobre a síntese de compostos bioativos específicos pelos cogumelos, e verificar possíveis potenciais de aplicações na área farmacológica ou nutricional.

 

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Ela adianta que quanto aos resultados práticos sobre tumores ou células de câncer, já foram feitos testes em poucas linhagens celulares, mas é preciso ampliar os testes em diferentes tipos de células de câncer. Futuramente, o estudo tem intenção de desenvolver um suplemento de cogumelo 100% nacional, mas, para isso, todo o processo de ampliar a escala de cultivo tem que estar bem desenhado e funcionando.

 

“Positivamente sabemos quais são as proteínas de defesa que estes compostos estimulam o sistema imune a produzir”, disse Ceci Campos, acrescentando que os ativos dos cogumelos podem ajudar a eliminar os radicais livres, impedindo que eles danifiquem as células do corpo, prevenindo o aparecimento de doenças.

 

 

Até o momento pesquisa já produziu, em escala piloto, cogumelos comestíveis de importância nutricional, com elevado teor de proteína, fibra e baixo teor de lipídeos, importantes para a saúde humana.

 

Os bioativos obtidos (frações polissacarídicas) de duas linhagens de cogumelos estudadas apresentaram potencial imunomodulador, a partir da redução de moléculas inflamatórias, um dos fatores responsáveis pelo desenvolvimento do câncer.

 

“Testamos esses bioativos em ratas prenhes e observamos a redução de triglicerídeos e colesterol, quando estas foram alimentadas com uma linhagem de cogumelo regional”, disse Ceci.

 

Fotos: Divulgação/Pesquisadora Ceci Sales Gama Campos

 

De acordo com a pesquisadora, os compostos naturais fortalecem as defesas do corpo, podendo contribuir significativamente no tratamento do câncer, mas alguns desses ativos, como os polissacarídeos podem atuar matando as células tumorais. Porém, ainda são necessários mais estudos para compreender melhor a forma de ação dessas biomoléculas.

 

“Futuramente podemos usar esses ativos como um complemento, uma ajuda para melhorar a condição do paciente como um todo. Dessa forma, esses medicamentos podem ajudar a imunidade do paciente e, assim, o próprio sistema de defesa do organismo ajuda no combate à doença”, observou a coordenadora, explicando que os ativos podem fazer com que as células do sistema imunológicos produzam proteínas que vão até as células tumorais e fazem uma espécie de marcação e, essas células tumorais marcadas são identificadas pelo corpo e eliminadas.

 

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PROGRAMA UNIVERSAL

 

O Programa Universal visa financiar atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação, ou de transferência tecnológica, em todas as áreas do conhecimento, que representem contribuição significativa para o desenvolvimento socioeconômico e ambiental do Amazonas.

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Coluna Meio Ambiente : Mudança climática ameaça futuro de coletores de mel alucinógeno do Himalaia
Enviado por alexandre em 11/07/2024 10:24:24

Coletor da etnia Gurung segura favo de mel alucinógeno no distrito de Lamjung, Nepal

Pendurados numa corda e empoleirados numa escada de bambu para recolher um tipo de mel com propriedades alucinógenas, numa falésia dos Himalaias, alpinistas nepaleses mantêm viva uma prática antiga, ameaçada pela mudança climática.

 

Envolto em fumaça para se proteger dos ataques de um enxame de abelhas gigantes e pendurado a 100 metros do solo, Som Ram Gurung, 26, corta pedaços de várias colmeias selvagens no distrito de Lamjung, no centro do Nepal.

 

O "mel louco", proveniente do néctar da flor do rododendro, que as abelhas adoram, tem sabor picante e um leve efeito alucinógeno.

 

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A substância é produzida pela espécie Apis laboriosa, a maior abelha do mundo (tem até 3 centímetros de comprimento), que costuma fazer as colmeias em altitudes de 1.500 a 3.000 metros acima do nível do mar, em desfiladeiros quase inacessíveis.

 

Mas esse não é o único obstáculo que os caçadores de mel enfrentam hoje. A crise climática está deixando esses vales remotos mais desafiadores.

 

Doodh Bahadur Gurung, 65, passou suas habilidades para seu filho, Som Ram. Segundo ele, os coletores observaram uma queda rápida no número de colmeias e na quantidade de mel colhido.

 

"Quando éramos jovens, havia colmeias em quase todos os penhascos graças à abundância de flores silvestres e fontes de água", explica. "Mas a cada ano é mais difícil encontrar colmeias".

 

O declínio das abelhas é explicado por múltiplas causas. Doodh Bahadur conta que os cursos d'água secam devido a projetos hidrelétricos e chuvas irregulares, e as abelhas que voam para regiões agrícolas também são afetadas pelos pesticidas, que as matam.

 

A combinação de invernos cada vez mais secos, chuvas cada vez mais irregulares e um calor sufocante fez com que os incêndios florestais também se tornassem mais comuns. Este ano, mais de 4.500 incêndios florestais atingiram o Nepal, quase o dobro do número do ano anterior, segundo o governo.

 

Há dez anos, até 1.000 litros de mel podiam ser recolhidos por estação na aldeia de Doodh Bahadur. Hoje, os coletores têm sorte se conseguirem 250 litros.

 

Os cientistas confirmam estas observações, salientando que as mudanças do clima são um fator determinante.

 

"As abelhas são muito sensíveis às alterações de temperatura", diz Susma Giri, especialista em abelhas do Instituto de Ciências Aplicadas de Katmandu. "São criaturas selvagens que não conseguem se adaptar às atividades humanas ou ao ruído".

 

MAIS DEMANDA E PIOR QUALIDADE

 

O Centro Internacional para o Desenvolvimento Integrado de Montanhas, com sede no Nepal, observou um derretimento das geleiras do Himalaia a uma velocidade nunca vista antes e também um "declínio brutal na população de abelhas".

 

A nível econômico, as perdas anuais causadas pela menor polinização no Nepal chegaram a US$ 250 por habitante em 2022 (cerca de R$ 1.370 na cotação atual), de acordo com um estudo publicado nesse ano na revista Environmental Health Perspectives. Isso representa um enorme prejuízo, considerando que o rendimento médio anual dos nepaleses é de R$ 1.400 dólares (R$ 7.700).

 

A diminuição das reservas fez com que o preço deste mel tão escasso disparasse. Há vinte anos, um litro valia US$ 3,5 (R$ 19); agora, é vendido por US$ 15 (R$ 82,40).

 

Segundo comerciantes, a procura pelo produto aumentou nos Estados Unidos, Europa e Japão, devido aos seus supostos efeitos benéficos, amplamente divulgados nas redes sociais. Os comerciantes de mel de Katmandu estimam que cerca de 10.000 litros são exportados para o exterior a cada ano.

 

Um pote de 250 gramas de "mel louco" pode chegar a custar US$ 70 na internet (R$ 385). A procura "aumenta todos os anos, mas a produção de qualidade diminuiu", afirma Rashmi Kandel, exportador de mel na capital nepalesa.

 

Há cada vez menos jovens dispostos a dedicar-se a esta atividade, que se estende por um mês por ano. Tal como acontece em outros países, os jovens abandonam a vida rural para procurar empregos mais bem remunerados nas cidades grandes ou no exterior.

 

Som Ram Gurung mostra os braços e as pernas inchados após descer o penhasco. "Tenho mordidas por todo o corpo", diz.

 

No Himalaia, coletores de 'mel louco' preservam tradição em cenário desafiador

Foto: Reprodução

 

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Segundo ele, estaria disposto a trabalhar em uma fábrica em Dubai por um salário mensal de cerca de US$ 320 (R$ 1.760).

 

O pai dele, Doodh Bahadur, lamenta o desaparecimento das abelhas e a partida dos jovens. "Perdemos tudo", diz ele. "O futuro é incerto para todos."

 

Fonte: Folha de São Paulo

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