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Coluna Internacional : Universidade do Colorado aumenta previsão de furacões para este an
Enviado por alexandre em 10/07/2024 09:57:57

São esperados seis grandes fenômenos, com ventos acima de 170 km/h

Meteorologistas da Universidade do Estado do Colorado (CSU, em inglês) aumentaram a quantidade de furacões previstos para 2024."O Beryl, um furacão tropical profundo categoria 5, é provável prenúncio de temporada hiperativa", segundo a previsão divulgada nessa terça-feira (9).

 

Pelo menos 14 mortes foram atribuídas ao Furacão Beryl, que devastou Granada e Jamaica, no Caribe, antes de atravessar a península de Yucatán, no México, e se dirigir ao norte para atingir o Texas na segunda-feira, interrompendo a energia elétrica de milhões de pessoas e fechando grandes portos de petróleo.

 

Na previsão da CSU, os meteorologistas disseram esperar seis grandes furacões, com ventos acima de 170 quilômetros por hora (km/h), em um total de 12 furacões e 25 tempestades previstas até o fim da temporada, em 30 de novembro.

 

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Em previsão divulgada em 13 de abril, a equipe da universidade havia projetado cinco grandes furacões. Uma tempestade tropical tem ventos sustentados de 63 km/h e torna-se um furacão quando esses ventos chegam a 119 km/h.

 

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Um furacão categoria 5 tem ventos sustentados de pelo menos 252 km/h.Uma temporada média de furacões produz 14 tempestades, das quais sete chegam a furacões e três tornam-se grandes ciclones. 

 

Fonte:Terra

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Coluna Mulher : Tratamentos com chocolate fazem bem para a pele? Especialista explica
Enviado por alexandre em 10/07/2024 09:57:06

Existem por aí vários tratamentos para a pele com o chocolate, mas será que esse ingrediente faz bem mesmo para a cútis?

Você provavelmente já ouviu dizer que comer chocolate faz mal para a pele e causa espinhas, não é mesmo? Porém, não é necessariamente assim – tudo vai depender do tipo de chocolate ingerido. Isso porque aqueles com muito açúcar e gordura realmente podem ser maléficos para a pele, mas os mais amargos podem até fazer bem para ela.

 

Afinal, o cacau em si é bem benéfico para a pele, funcionando como antioxidante e anti-inflamatório, se em quantidades adequadas. E não é só isso – como o chocolate, quando do tipo certo, faz bem para a pele, existem vários tratamentos de beleza que também o utilizam de alguma forma. 

 

“Existem vários tratamentos que podem ser feitos, desde cremes com ativos extraídos do cacau até peelings, loções e cremes hidratantes. Há várias opções no mercado, algumas das quais têm apenas o aroma do chocolate”, diz a Dra. Fernanda Nichelle, médica que atua exclusivamente na área estética.

  

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Segundo ela, o chocolate pode realmente ser muito bom para a pele quando tem alto teor de cacau. Entretanto, é preciso ter muita cautela antes de realizar esses tratamentos, para que eles realmente tenham o efeito que você quer e não o contrário.

 

Primeiramente, é preciso saber o que mais é usado no tratamento além do chocolate. Afinal, mesmo que ele em si não vá fazer mal para a pele, algum outro ingrediente pode.

 

Consumo de chocolate faz bem para a pele - Blog Anselmo Santana

Foto: Reprodução

 

Vale lembrar também que não é bom fazer tratamentos caseiros com o chocolate. “Isso porque simplesmente colocar o chocolate na pele pode causar danos como acne. Por exemplo, o chocolate muitas vezes vem acrescido de gordura, e essa gordura pode reagir com a pele, causando oleosidade excessiva e até mesmo lesões, como a acne”, explica a Dra. Fernanda Nichelle.

 

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Mesmo fazendo o tratamento em um local especializado, há sempre risco. “Alguns ativos podem aparecer junto com o chocolate e isso pode causar dermatite ou alergia na pele. Às vezes, até mesmo a gordura em excesso pode provocar alterações e causar danos”, comenta a especialista.Ou seja, o chocolate faz bem mesmo para a pele dependendo da circunstância, porém é preciso ter atenção aos possíveis riscos e tomar cuidado!

 

 Fonte: Alto Astral

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Coluna Qualidade de Vida : Hambúrguer artesanal é mais saudável? Nutricionista explica vantagens
Enviado por alexandre em 10/07/2024 09:56:25

Com diversas opções de hamburguerias em todos os cantos do país, muitas pessoas pensam que, para comer um sanduíche saboroso, é necessário ir até uma casa especializada ou adquirir produtos de marcas famosas.

Com diversas opções de hamburguerias em todos os cantos do país, muitas pessoas pensam que, para comer um sanduíche saboroso, é necessário ir até uma casa especializada ou adquirir produtos de marcas famosas.

 

A professora do curso de Nutrição Paloma Popov, do Centro Universitário de Brasília (CEUB), enumera as vantagens do consumo de hambúrguer artesanal, que você mesmo pode fazer em casa.

 

“Quando comparados aos hambúrgueres industrializados com carnes compactadas, os hambúrgueres artesanais se destacam pela pureza de ingredientes. Enquanto os industrializados podem conter uma variedade de ingredientes misturados, como soja, amido e outros aditivos – os artesanais são feitos apenas com carnes, com a adição ocasional de farináceos, como aveia, chia ou linhaça, para ligar os ingredientes. Isso permite aos consumidores um maior controle sobre a qualidade e origem dos ingredientes”, aponta.

 

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Outra vantagem dos hambúrgueres artesanais é a menor quantidade de sal e outros aditivos. “Os hambúrgueres industrializados costumam conter mais sódio e também levam corantes alimentícios na receita”, pontua.

 

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“Os produtos caseiros e artesanais geralmente possuem apenas proteínas, permitindo maior controle sobre o teor de lipídios”, comentou a professora.

 

Fonte: Sport Life

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Brasil : Tecnologia desenvolvida pela Fiocruz Amazônia se torna política pública para controle do Aedes no Brasil
Enviado por alexandre em 10/07/2024 09:55:03

 Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, emitiu a nota técnica informativa Nº 25/2024-CGARB/DEDT/SVSA/MS no último dia 27/06, em que oficializa a utilização das Estações Disseminadores de Larvicidas – tecnologia desenvolvida pelo Núcleo de Patógenos, Reservatórios e Vetores na Amazônia (PReV Amazônia), do Laboratório Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia (EDTA), da Fiocruz Amazônia – como estratégia nacional para o controle do Aedes aegypti e Aedes albopictus, vetores da dengue e outras arboviroses, em áreas estratificadas de risco de cidades de todo o País.

A medida visa expandir a tecnologia das EDLs, com o acompanhamento do Ministério da Saúde e apoio técnico da Fiocruz, a partir dos resultados dos estudos coordenados pelo Núcleo Prev Amazônia, com apoio do Ministério da Saúde e a oficina de Representação da OPAS no Brasil.

“A adoção da estratégia pelo Ministério da Saúde é motivo de satisfação para nós que atuamos no Núcleo Prev Amazônia, uma vez que, com a medida, o Brasil se torna o primeiro país do Mundo a adotar a metodologia em um programa nacional oficial”, comemora o pesquisador da Fiocruz Amazônia, Sérgio Luz, coordenador do Núcleo PReV Amazônia e responsável pela pesquisa, juntamente com o biólogo José Joaquin Carvajal Cortes, que também é pesquisador do Núcleo PReV Amazônia. “As EDLs são a prova de que nossas pesquisas se tornam políticas públicas”, observou Luz. A nota orienta às secretarias sobre como devem proceder para implementar a estratégia de controle.

As Estações DIsseminadoras utilizam a fêmea do mosquito como aliada na dispersão de larvicida, capaz de impedir a proliferação dos focos do transmissor da dengue, Zika e chikungunya. O objetivo do Ministério da Saúde é replicar em nível nacional a tecnologia, que utiliza água em um pote plástico de dois litros recoberto por um tecido sintético impregnado de larvicida.

A armadilha atrai as fêmeas do Aedes aegypti para colocar ovos e ao pousar elas se impregnam com o larvicida presente nas estações. Essas fêmeas, impregnadas com larvicida, ao visitarem outros criadouros acabam contaminando outros recipientes com o inseticida, que impede o desenvolvimento das larvas e pupas, reduzindo a infestação e, por conseguinte, o avanço da doença.
A nota explica ainda que a reunião possibilitou a publicação do Boletim Epidemiológico Volume 47, Nº 15. Foto: Reprodução/Fiocruz Amazônia

A estratégia já foi testada e aprovada com resultados comprovados em 14 cidades brasileiras, de diferentes regiões do País. A nota técnica explica que o Ministério da Saúde tem fomentado e acompanhado o desenvolvimento de novas estratégias para vigilância entomológica e controle de Aedes aegypti.

“Em 2016, com a declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional em decorrência da epidemia por Zika, foi realizada a Reunião Internacional para Implementação de alternativas para o Controle do Aedes aegypti no Brasil,realizada em fevereiro de 2016, com a participação do Governo Federal, instituições de referência nacionais e internacionais e pesquisadores”, relata o documento.

A nota explica ainda que a reunião possibilitou a publicação do Boletim Epidemiológico Volume 47, Nº 15, que recomendou a avaliação de novas tecnologias de controle de vetores, dentre elas as EDLs. “No Brasil, estudos realizados com o financiamento do MS entre 2016 e 2022, pelo Instituto Leônidas e Maria Deane – Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz-Amazônia), testaram com sucesso a disseminação de piriproxifeno (PPF) em ambientes de laboratório e em áreas abertas de extensão reduzida, onde se demonstrou que a eficácia da estratégia é adequada na escala de ‘bairro’ e de municípios. A partir desses resultados, as EDLs passaram a incorporar o rol de metodologias recomendadas pelo Ministério da Saúde, conforme apresenta a Nota Informativa N° 37/2023CGARB/DEDT/SVSA/MS (0037799369)”.

“Durante os estudos, foi possivel avaliar a eficácia e identificar e conhecer bem todos esses problemas ou ‘intercorrências’da aplicação da estratégia na prática, na escala real dos programas de controle, em diferentes cenários de cidades. Dessa forma, entendemos como melhorar os procedimentos operacionais com os meios e recursos disponíveis. Realizamos capacitação de agentes públicos e produzimos ferramentas de transferência tecnológica visando a expansão da estratégia no País”, conta Joaquin Cortes.
Contextualização

A Coordenação-Geral de Vigilância de Arboviroes – CGARB, do Departamento de DoençasTransmissíveis – DEDT, da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente – SVSA, informa que, com o apoio técnico da Fiocruz, iniciará a expansão da tecnologia de controle populacional  de Aedes com a realização de um ensaio pragmático utilizando a auto disseminação de larvicida em áreas de risco no Brasil. Neste primeiro momento, será implementada em 15 cidades.

Nas EDLs, as micropartículas do larvicida em pó aderem-se ao corpo do mosquito. Como as fêmeas de Aedes spp. visitam muitos criadouros para colocar poucos ovos em cada um, elas disseminam o larvicida para esses criadouros, em um raio aproximado que pode variar entre 3 e 400 metros.

Quando as fêmeas pousam nos reservatórios para realizar a postura de ovos, ocorre a contaminação da água por meio das partículas dos inseticidas deixadas pelas fêmeas. Desta forma, a água dos criadouros passa a ter o potencial de interferir no desenvolvimento das larvas que, dependendo da concentração do larvicida que houver no criadouro, não alcançarão a fase adulta.
Fiocruz Amazônia
Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia). Foto: Reprodução/Fiocruz Amazônia

O Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia) é a unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz no Amazonas.  Sediado em Manaus, sua missão é contribuir para a melhoria das condições de vida e saúde das populações amazônicas e para o desenvolvimento científico e tecnológico regional e do País, integrando a pesquisa, a educação e ações de saúde pública.

Para o desenvolvimento de suas ações conta com instituições parceiras que apoiam projetos de caráter multidisciplinar e interinstitucional, gerando conhecimentos essenciais para a criação de políticas públicas, que contribuam para a melhoria da qualidade de vida da sociedade.

*Com informações da Fiocruz Amazônia ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/saude/tecnologia-desenvolvida-pela-fiocruz-amazonia-se-torna-politica-publica-para-controle-do-aedes-no-brasil/

Brasil : Modo tradicional de ocupação garante futuro sustentável na Amazônia, aponta estudo
Enviado por alexandre em 10/07/2024 09:50:13

Ainda na infância, aprendemos a cuidar da natureza para preservar o meio ambiente. Estudamos o tema na escola, ouvimos nossos pais falando a respeito e assistimos a filmes sobre o assunto. ‘Wall-E‘ mostra que, se não cuidarmos do planeta, ele ficará inabitável. Em ‘O Lorax‘ aprendemos a importância da natureza para os seres humanos, enquanto ‘Os Sem-Floresta‘, figurinha repetida no horário da tarde nos canais da TV aberta, retrata a expansão da área urbana e a degradação ambiental.

Mas, na idade adulta, percebe-se que a vida não é tão simples assim e que os problemas ambientais nas áreas urbanas no Brasil surgiram ainda na época que o país era colônia da Coroa portuguesa. Após algumas centenas de anos, a onda de colonização da Amazônia, incentivada pelo governo brasileiro, causou desmatamento e mudanças no uso da terra. Esses processos ignoraram a adaptação milenar da população nativa ao bioma, baseando-se em referências externas.

Dessa forma, as ações do passado impactaram diretamente o presente. Assim como nos filmes, tais ações afetaram os modelos de urbanização, o meio ambiente e, especialmente, a população amazônica. As cidades, vilas e comunidades sofrem com a crise climática, o que tem demandado uma revisão completa de paradigmas. Mas, se a sociobiodiversidade for ativada, será possível imaginar novas possibilidades e soluções, além de descobrir que o paradoxo entre urbanização e conservação de rios e florestas pode ser falso.

O projeto ‘Caracterização do Periurbano Estendido Amazônico: contribuições de espaços que resistem e preservam a floresta para o enfrentamento da crise ecológica da urbanização‘ busca trazer olhares múltiplos, que convergem para a compreensão de que a Amazônia é um território que sempre foi povoado, apesar de, por muito tempo, ter sido visto como a terra a ser conquistada e explorada.

O projeto é coordenado pela professora Ana Cláudia Cardoso (FAU/ITEC) e conta com a participação de estudantes e pesquisadores(as) vinculados(as) à UFPA e à Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), e colaboração de pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
As estratégias para combater o racismo ambiental

Um dos termos tratados pelo projeto é o racismo ambiental institucionalizado, uma vez que políticas públicas ignoram os conhecimentos e as necessidades das populações locais da Amazônia, impondo soluções que beneficiam empreendimentos externos. Assim, comunidades indígenas e tradicionais são frequentemente afetadas por políticas e práticas ambientais excludentes, que desvalorizam seus conhecimentos e modos de vida, reforçando desigualdades e privando essas populações dos processos de decisão.

Como podemos evitar que isso ocorra? A sociobiodiversidade é uma solução. O projeto coordenado pela professora Ana Cláudia Cardoso tem como pilar principal fortalecer e destacar a sociobiodiversidade da região por meio da criação de um repertório urbano-natural. Isso significa buscar a valorização e a integração da diversidade social e biológica local, unindo aspectos urbanos e naturais.

O projeto entende a natureza como um meio para promover novos valores em diferentes áreas, sejam técnicas, sociais ou econômicas, reconhecendo-a como base para ações inovadoras e gerando impacto positivo na sociedade.

“Estamos estudando as espacialidades de grupos ribeirinhos para mostrar como é possível combinar assentamentos humanos e preservação de rios e matas. Isto poderá auxiliar a criação de instrumentos para o ordenamento territorial ou de controle urbanístico compatíveis com as necessidades da nossa população, além de orientar a adaptação à crise climática”, afirma a professora Ana Cláudia.

As cidades na Amazônia estão crescendo rapidamente, pois a terra passou a ser vista como investimento. Mineração, monocultivo e empreendimentos imobiliários invadem áreas onde vivem os povos da floresta e destroem, inclusive, a própria floresta. A expansão das cidades é dirigida para investidores, expulsando a população que habitava e produzia no local e deixando-a vulnerável.

É preciso reconhecer a diversidade do Brasil e encontrar soluções que beneficiem as pessoas, e não apenas os negócios. O projeto tem contribuído com mapas e reflexões sobre como a cidade pode destacar as qualidades da floresta.

“É comum proporem educação ambiental para quem vive em áreas periurbanas, o que é uma bobagem. Quem já vive nessas áreas sabe muito bem como interagir com o meio ambiente; quem chega depois é quem promove os maiores desequilíbrios. É na cidade que precisamos falar sobre a importância de rios e matas. São os portadores desses conhecimentos que nos ajudarão a dar um salto para a vanguarda dos processos de integração entre assentamentos humanos e a floresta tropical”, explica a docente.
Evento é oportunidade para apresentar resultados

Pesquisar sobre o clima e os animais na Amazônia é tão importante quanto conhecer como vivem as pessoas da região. Com esse propósito, o Projeto coordenado pela professora Ana Cláudia Cardoso estará presente na 76ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o evento que reúne pesquisadores e autoridades de diversas áreas.

“Vamos oferecer minicursos, entre eles o que apresentará o Igarapé Sapucajuba como um laboratório interdisciplinar para a construção de uma nova perspectiva da várzea inserida na cidade. Estaremos com o INPE na SBPC Jovem, em uma exposição que adotará parte do material que já produzimos”, anuncia a professora, “e estaremos no stand do Centro Integrado de Sociodiversidade Amazônica, projeto coordenado pela UFPA, que articula as universidades federais da região Norte em rede, para investigar a Amazônia, a partir dela mesma”.

Para Ana Cláudia Cardoso, as expectativas para o evento e para mostrar o potencial da Universidade estão altas: “espero rever amigos, celebrar o protagonismo na UFPA na organização e mostrar que somos uma Universidade excelente em quesitos que ainda nem são considerados em outros contextos, tais como a inclusão social e o respeito à diferença”.

Sobre a pesquisa: O projeto ‘Caracterização do Periurbano Estendido Amazônico: Contribuições de Espaços que Resistem e Preservam a Floresta para o Enfrentamento da Crise Ecológica da Urbanização‘, coordenado pela professora Ana Cláudia Cardoso (FAU/ITEC), tem feito intensos debates em um processo de troca de ideias que se tornou uma característica do grupo, comparando modelos matemáticos, conceituais e dados empíricos sobre a Amazônia urbana.

*O conteúdo foi originalmente publicado pelo Jornal Beira do Rio, da UFPA, edição 171, escrito por Evelyn Ludovina ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/sustentabilidade/ocupacao-sustentavel-amazonia/

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