Na noite deste domingo,07 de julho de 2024, a guarnição comandada pelo Cabo Tupan e Cabo Gonçalves foi acionada para atender uma ocorrência de estupro de vulnerável, no local em contato com o pai ele falou aos policiais que há cerca de 2 semanas o filho de 5 anos, perguntou ao pai se uma criança pegar nas partes íntimas de um homem era pecado.
O pai então perguntou ao filho o que estava acontecendo, nesse momento o menino disse ao pai que o amigo da família que cuidada dele para os pais trabalharem colocava vídeos de homens com homens no celular, tirava a roupa e pedia que o menino fizesse com ele como estava no vídeo.
A criança disse que apenas tocava o órgão genital do homem, mas não conseguia colocar a boca como o homem pedia.
Após a captura do suspeito que dizia ser religioso e confessou o ato, e falou aos policiais que fazia isso com frequência quando ele ficava com menino, pois os pais do garoto confiavam nele, pois eram na mesma igreja e que ainda recebia 50 reais para cuidar do garoto.
O criminoso ainda relatou que para ver os vídeos ele usava uma guia anônima da internet.
O homem falou que sempre ficava sem roupa na frente do menino e pedia para ele fazer como nos vídeos.
Diante da confissão do elemento, ele recebeu voz de prisão, sendo levado para UNISP para registro de ocorrência.
Durante operação Protetor das Fronteiras e Divisas, em combate aos crimes transfronteiriços, em patrulhamento na cidade de Guajará-Mirim, Rondônia, hoje, 6, na avenida 15 de Novembro, uma a equipe do Batalhão de Operações Policiais – BOPE realizou ação integrada juntamente com Polícia Nacional Boliviana (DIPROVE) e NIIF, onde culminou com a recuperação de dois veículos procedentes de furto conforme ocorrência 2652/2021 do veículo Jeep placa qxc-XX47 e ocorrência 3826/2021 do veículo cruze placa RNA1EXX, ambos os carros estavam no país fronteiriço Bolívia.
Após a travessia dos veículos, foram entregues no NIIF, no Brasil, para serem tomadas as devidas providências.
Polícia Militar Recupera Três Motocicletas Furtadas em Cacoal
A Polícia Militar, através de guarnições do 4° BPM, recuperou três motocicletas furtadas neste fim de semana na cidade de Cacoal.
A primeira recuperação ocorreu na tarde de sábado, quando uma guarnição visualizou abandonada em local supeito, uma motocicleta Honda Biz 125 ES com características idênticas a um veículo furtado na noite anterior. Após a checagem da placa, confirmou-se que se tratava do veículo subtraído.
A segunda motocicleta, uma Honda NXR 150 Bros ESD, foi recuperada durante a noite de sábado. Uma guarnição, em patrulhamento pelo bairro Paineiras, localizou o veículo escondido no quintal de uma residência abandonada. A motocicleta havia sido furtada no início da noite.
A terceira motocicleta, uma Honda CG 125 Fan, foi furtada de uma residência na noite de sábado. Com base em informações e diligências realizadas pelas guarnições de radiopatrulha, o veículo foi localizado na manhã de domingo no interior de uma construção, próximo ao local do furto.
As três motocicletas foram entregues à Delegacia de Polícia Civil (DPC) e serão restituídas aos seus proprietários.
A Polícia Militar trabalha diuturnamente com determinação, para trazer paz e tranquilidade a sociedade rondoniense.
olícia Militar de Rondônia recupera motoneta roubada durante operação de protetor das fronteiras
Durante a Operação Protetor das Fronteiras e Divisas, que visa combater crimes transfronteiriços, a Polícia Militar do Estado de Rondônia, por meio do Batalhão de Fronteiras e Divisas – BPFRON e canil do Batalhão de Choque – BPCHOQUE, em patrulhamento pela rodovia 425, nas proximidades do km 32, distrito do Araras, os policiais visualizaram uma motoneta Honda Biz branca trafegando em direção a Nova Mamoré.
Ao abordar o veículo, o qual era conduzido por um homem de 28 anos de idade, foi constatado que a motoneta que ele conduzia, possuía restrição de roubo/furto, na cidade de Porto Velho. Diante dos fatos, o homem recebeu voz de prisão e foi encaminhado à Unisp de Nova Mamoré para as devidas providências. O Batalhão de Polícia de Fronteira e Divisas, possui um número de disque-denúncias , onde a população pode realizar a denúncia anonimamente, sendo mantido em sigilo a identidade, através do número: (69) 9955-2005 (Whatsapp e ligações).
São Paulo — Mansões que valem mais de R$ 20 milhões, apartamentos nos bairros mais caros da capital paulista, carros de luxo, contratos públicos, negócios com lobistas e festa com políticos em resort. Esse é o padrão de vida dos donos e executivos das empresas que estão por trás das principais entidades da farra dos descontos sobre aposentadorias do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Essas associações mantêm convênios com o INSS que lhes permitem cobrar mensalidades associativas de aposentados, com desconto direto na folha de pagamento do benefício, em troca de supostas vantagens em serviços como plano de saúde, seguro e auxílio-funeral. O problema é que em milhares de processos judiciais elas têm sido acusadas — e até condenadas — de fraudar filiações por aposentados que dizem sequer conhecê-las.
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Entre as entidades que se destacam nos repasses do INSS, estão a Associação dos Aposentados Mutualistas para Benefícios Coletivos (Ambec), o Centro de Estudos dos Benefícios dos Aposentados e Pensionistas (Cebap) e a União dos Aposentados e Pensionistas do Brasil (Unsbras) — atual Unabrasil. Juntas, elas receberam R$ 56 milhões com os descontos de aposentados somente em maio deste ano.
Como mostrou o Metrópoles, todas têm em suas diretorias parentes e funcionários de empresas ligadas a um mesmo grupo de empresários que cultivam boas relações com senadores, governadores, deputados e prefeitos, além de lobistas conhecidos em Brasília que já foram alvo da Polícia Federal (PF). Eles são donos e executivos do Grupo Total Health (THG), que controla seis empresas na área de saúde e seguros e detém contratos públicos.
À frente desse grupo está o empresário Maurício Camisotti. Dentista de formação, ele fundou a Prodent, do ramo de assistência odontológica, que acabou vendida à SulAmérica por R$ 145 milhões, em 2018. Àquela altura, Camisotti era a figura central do Grupo THG, cujas empresas estão formalmente em seu nome e de seu braço direito, José Hermicesar Brilhante Palmeira, que foi missionário de uma igreja na zona leste de São Paulo por mais de 30 anos.
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Em eventos, o Grupo THG apresenta como seu braço nas “relações governamentais” o empresário e ex-deputado estadual pelo PSDB Antônio Luz Neto, que é bisneto do ex-governador de Santa Catarina Hercílio Luz. Ele foi convidado há dois anos por Camisotti para atrair investimentos e fazer o IPO de suas empresas, o que ainda não aconteceu. Ele não tem parentes e funcionários nas associações ligadas à THG – também não integra seus quadros – e rechaça a alcunha de “relações governamentais” porque não quer ser associado à atividade de lobby.
Festa em resort de luxo
Com bom trânsito no Congresso Nacional, Antônio Luz reuniu, em abril deste ano, empresários, como é o caso de Camisotti, da THG, senadores, deputados, empresários e até um governador no luxuoso Resort Ponta dos Ganchos (foto em destaque), que fica na cidade de Governador Celso Ramos (SC). A diária lá chega a R$ 10,7 mil. Segundo convidados, tratava-se de uma comemoração antecipada de seu aniversário, que é só em agosto.
Na ocasião, o hotel foi praticamente todo ocupado por figuras proeminentes da política, como o deputado federal Marcos Pereira, presidente do Republicanos e candidato à sucessão de Arthur Lira (PP-AL) na presidência da Câmara. A festança se deu à época do aniversário de Pereira. Nela, Antônio Luz tocou e cantou ao lado do ex-senador e empresário Cidinho Santos (PL). Na pista de dança, estavam Camisotti e outros empresários e políticos.
Também passaram pelo convescote com cerca de 40 convidados o governador do Mato Grosso, Mauro Mendes (União), e deputados como Pedro Lupion (PP-PR) e Elmar Nascimento (União-BA), que também é candidato à sucessão de Lira. Procurados pelo Metrópoles, todos silenciaram sobre quem bancou a viagem e a hospedagem.
Mansões e carrões
Dono da THG, cujos executivos atuam nas associações envolvidas na farra dos descontos do INSS, Camisotti mora em um apartamento avaliado em R$ 9,2 milhões na capital paulista e comprou, em 2021, uma mansão em um dos condomínios de luxo mais badalados do país, em Porto Feliz (SP), por R$ 22 milhões. Pelo mesmo valor e no mesmo ano, também adquiriu uma mansão tombada no Jardim Europa, bairro nobre paulistano.
Ao todo, entre imóveis e carros, seu patrimônio passa dos R$ 60 milhões, segundou apurou o Metrópoles. Somente em nome de uma das empresas de Camisotti, a reportagem identificou uma frota de oito carros luxuosos, incluindo duas Mercedes-Benz, um Porsche e uma Lamborghini Urus — avaliada em R$ 3,1 milhões. Essa mesma empresa pessoal reúne R$ 5 milhões em casas e apartamentos.
Contratos públicos
Nos últimos anos, o empresário fez grandes negócios com o Poder Público. Em 2017, a Prevident, uma das empresas do grupo, em nome de Hermicesar, conseguiu contrato de R$ 9 milhões mensais com o Geap, o plano de saúde dos servidores públicos federais, cujos diretores são indicados pela Casa Civil e pelo INSS. À época, o órgão era um feudo do Partido Progressistas (PP).
No Geap, a Prevident subcontratava os serviços da Brazil Dental, empresa que também está em nome de Hermicesar e faz parte do Grupo THG. Em 2020, no governo de Jair Bolsonaro (PL), militares que assumiram a direção do Geap resolveram trocar contratos e tiraram as empresas de Camisotti, alegando prejuízo milionário. A partir de então, começou uma disputa entre o órgão e a Prevident que está hoje no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Para tentar reverter a rescisão, a Prevident contratou o advogado Marcos Tolentino, hoje acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de fazer parte do escândalo da Precisa Medicamentos, que firmou contrato bilionário com o governo Bolsonaro para fornecer a vacina indiana Covaxin durante a pandemia. Tolentino cobrou R$ 4 milhões pelo serviço, sendo metade adiantada. Nada deu certo, e eles brigaram.
Com a Precisa Medicamentos, Camisotti também tinha outros negócios. Um deles foi relatado em um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf): uma operação de R$ 18 milhões, em dólares, que Camisotti tentou fazer em nome da Precisa, para fornecer testes de Covid ao governo do Distrito Federal. O banco não autorizou. Hoje, um ex-presidente da Precisa integra empresas do Grupo THG.
Foi depois dessas longas brigas com o lobby da vacina que Camisotti e seus aliados começaram a erguer outro negócio: o das entidades que efetuam descontos de mensalidade associativa de aposentados do INSS. No caso da Ambec, a que mais arrecada, a associação conseguiu seu “termo de cooperação” com o INSS em 2021. À época, o pai de um executivo da THG assinou o convênio como diretor da entidade.
Depois, a associação passou a ser dirigida por outros aliados, como Hermicesar e até funcionárias que moram na periferia de São Paulo. Como mostrou o Metrópoles, a Ambec teve um crescimento exponencial no faturamento com as mensalidades dos aposentados, saltando de R$ 1,8 milhão por mês para R$ 30 milhões, com 600 mil filiados. Em vários casos, as filiações foram feitas por meio de ligações telefônicas, o que é vetado pelo INSS.
Empresários negam irregularidades
O Grupo THG, os seus executivos e as associações Ambec, Cebap e Unsbras/Unabrasil têm negado irregularidades e afirmado que vão adotar a biometria nas filiações, conforme determinado pelo INSS e por órgãos como o TCU. As entidades também pontuam que, dessa maneira, haverá mais segurança nas filiações.
Maurício Camisotti nega ter relação com lobistas e com políticos. Ele afirma que teve uma “relação pontual com a Precisa, que foi um empréstimo pessoal e sem qualquer relação com compra de vacinas”.
“O referido empréstimo foi realizado em época diferente da reportagem sobre vacinas, inclusive, a ação judicial de cobrança do débito junto à Precisa foi ajuizada em data anterior (cerca de dois anos) ao caso de compra de vacinas”, diz. “Não tenho qualquer ligação com lobistas ou políticos do Centrão”, diz o empresário, que afirma ser vítima de tentativas de atingir sua imagem.
Camisotti também rechaça ser “dono” das entidades Ambec, Cebap e Unsbras. “Nunca procurei ou indiquei qualquer pessoa para o quadro associativo ou dirigente. Como alguém pode ‘ser dono’ de algo que não comporta tal atribuição?”, diz. “As associações são entidades constituídas por seus associados, representadas pelo quadro diretivo eleito, portanto, as associações não têm ‘dono'”, completa.
Em nota, a assessoria de imprensa de Camisotti, do THG e das associações afirma não ser uma empresa, mas sim um “nome fantasia que o empresário Mauricio Camisotti utiliza para alocar suas empresas e operações”. “Portanto, não há empresas do grupo THG. “O executivo Mauricio Camisotti não possui relação com políticos nem de amizade ou projetos de nenhuma espécie. As empresas de Maurício Camisotti não possuem contrato publico em suas carteiras”.
A respeito de seu patrimônio, Camisotti afirma, por meio da assessoria de imprensa, que a venda da Prodent é “fato relevante de conhecimento público” e que por se tratar de “empresa com capital aberto, além de outros grandes negócios que justificam plenamente seu patrimônio, suas empresas e suas holdings”.
“Maurício Camisotti foi convidado para um evento privado de aniversário, sem qualquer envolvimento de convites ou financeiro, particular ou de suas empresas. Camisotti é o único empresário do espaço THG. Antonio Luz presta serviços na busca de investimentos privados externos e internos. Não recebe qualquer participação das empresas de Maurício Camisotti sobre seus clientes ou contratos, que, como dissemos, são todos contratos privados. Reforçando: não há qualquer contrato público com as empresas de Camisotti”, afirma a assessoria em nota.
Por fim, o Grupo THG afirma que o “Geap é uma entidade privada sem fins lucrativos, portanto, não governamental, mas que atende serviços de saúde para servidores públicos federais”. “A Prodent manteve contrato de prestação de serviços odontológicos no período de 2014 a 2016, tendo cumprido e encerrado seu contrato sem qualquer demanda judicial”, afirma.
Orçamento militar brasileiro: R$ 77,4 bilhões em 2024. Saiba como esses gastos são distribuídos entre ativos, inativos e pensionistas. Confira detalhes e comparações!
O Brasil destina 78% do orçamento militar para o pagamento de pessoal da ativa, reserva e pensões; em 2024, esse montante alcançará R$ 77,4 bilhões.
A proporção da folha de pagamento dos militares brasileiros é mais de três vezes superior à dos Estados Unidos. No momento, 78% das despesas militares no Brasil são destinadas ao pessoal da ativa, aposentados e pensionistas. Para 2024, esse valor totalizará R$ 77,4 bilhões.
A questão da folha de pagamento dos militares é um antigo ponto de debate nas finanças públicas do Brasil, especialmente quando comparado a outros países.
Nos Estados Unidos, por exemplo, apenas 22% do orçamento militar é destinado ao pessoal, segundo dados da Peter G. Peterson Foundation, uma entidade que monitora as finanças públicas americanas.
O Ministério da Defesa do Brasil reconhece a controvérsia em torno deste tema e oferece uma explicação padrão em seu site oficial. “Devido às funções que desempenha, é inerente à Defesa Nacional ter um grande número de pessoal”, explica ao detalhar o orçamento da pasta para 2023.
O número de pessoas associadas ao Ministério da Defesa no Brasil chega a cerca de 800 mil.
De acordo com o Portal da Transparência, o Brasil conta com 362.574 militares da ativa, 169.793 inativos e outros 235.416 que recebem pensões. Juntos, esses grupos receberão R$ 77,4 bilhões, conforme a previsão orçamentária para 2024.
Os valores são distribuídos de maneira relativamente equilibrada entre os três grupos: 33,5% para os militares da ativa, 32,7% para os inativos e 27,7% para o pagamento das pensões.
Contudo, devido às diferenças no número de pessoas em cada grupo, o valor médio recebido varia significativamente.
A média mensal indica que os militares da ativa recebem mais de R$ 6.300. Para os pensionistas, o valor é de aproximadamente R$ 8.000 por mês, enquanto os inativos recebem, em média, R$ 13.233 mensais.
A CNN procurou o Ministério da Defesa para comentar sobre a diferença na folha de pagamento entre Brasil e Estados Unidos e para verificar se há possibilidade de cortes no orçamento. Até o momento, o Ministério não respondeu aos questionamentos. Caso uma resposta seja fornecida, este texto será atualizado.
Advogados ouvidos pela Revista Sociedade Militar, como Evaldo Correa Chaves, têm advertido sobre um grande risco que assola os militares que prestam serviço como R2 ou temporários para o Exército Brasileiro, Marinha e Força Aérea.
Segundo explica o advogado, segundo a interpretação da legislação atual, esses militares não tem as mesmas condições de segurança e assistência social que hoje possuem os chamados militares de carreira, aqueles que realizam concurso público para ingresso em carreiras permanentes nas Forças Armadas Brasileiras.
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Durante a conversa com o advogado mencionou-se situações que comparavam a atuação de militares de carreira e militares que prestam serviço temporário. Se em um mesmo combate ou exercício dois militares se acidentarem de maneira similar tendo como conseqüência seqüelas permanentes, o militar de carreira pode ser aposentado precocemente passando a receber salário equivalente a um posto acima e o temporário ser apenas dispensado do Exército sem direito a mais nenhuma compensação.
“se – em uma situação hipotética – na mesma patrulha houver um oficial concursado, um oficial temporário e um soldado cumprindo serviço militar obrigatório e cada um deles perder um dos olhos em uma explosão, somente será reformado o oficial concursado, sendo que os outros dois, mesmo estando submetidos as mesmas regras de hierarquia, disciplina e obrigatoriedade de se expor ao risco, serão desligados da força sem qualquer direito relacionado ao acidente sofrido e dificuldades futuras, que nesse caso, entre várias, está a impossibilidade de realizar novo concurso público para a área militar, segurança pública etc.”
“Uma pena, muitas pessoas vão ficar injustiçadas… tenho defendido… vai chegar ao STJ… STF… ao meu ver é totalmente inconstitucional, não pode, razoabilidade, não pode pensar que um jovem saia sem direito algum, vai servir de maneira obrigatório, como vai perder um dedo, um olho e ser licenciado sem direito algum? Penso que isso vai mudar, vai ser alterado…“, diz o advogado.
Evaldo Chaves, que tem mais de 200 casos desse tipo, acabou de vencer o Exército Brasileiro em um processo movido por um ex-soldado. A força está obrigada a promover o militar para a graduação de sargento a título de recebimento de salário e realizar o pagamento de todos os salários que deixou de pagar após dispensar o soldado injustamente.