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Amor e Sexo : Chicote e algema: entenda o que é BDSM, prática defendida por Kaysar
Enviado por alexandre em 07/07/2024 21:20:00

O ex-BBB Kaysar revelou detalhes do que prefere nos momentos de intimidade; ele também contou ser adepto ao BDSM

 Durante participação no programa Surubaum, com Giovana Ewbank e Bruno Gagliasso, o ex-BBB Kaysar Dadour revelou algumas preferências sexuais e chocou até os apresentadores. Ele revelou ser adepto ao BDSM — bondage, disciplina, sadismo e masoquismo.

 

“Eu gosto de sexo, porque acho uma arte. Gosto de usar vibradores diferentes, gosto de bater e apanhar, pisar e ser pisado, mas não com qualquer mulher, tem que ter um segredo”, revelou o ator.

 

A quem não sabe o que a sigla quer dizer, bondage são técnicas de restrição física. A disciplina se refere a restrições psicológicas que visam controlar, sempre consensualmente, o comportamento da pessoa submissa. A dominação e a submissão podem ser autoexplicativas, já o sadismo é o quando há prazer em infligir dor. O masoquismo, por sua vez, é quando há prazer em receber estímulos dolorosos.

 

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“O BDSM é um conjunto de práticas que se baseiam sempre na consensualidade, sanidade e segurança. Precisa ser feita através de muito diálogo e contém várias práticas específicas”, esclarece a sexóloga Beatriz Faria.

 

E para quem pensa que BDSM é só sobe sexo “agressivo”, está enganado.

 

Foto: reprodução/Getty Images

 

“Vemos no comportamento sexual animal que a mistura de prazer e dor precede a evolução humana, por exemplo, através de mordidas na hora do coito animal. O jeito mais seguro de fazer sexo ‘mais forte’ é estabelecendo limites claros, que sempre devem ser respeitados, com um diálogo que vise a consensualidade”, comenta Beatriz.

 

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Para quem ficou curioso (a) e quer abordar o assunto com o parceiro(a), a especialista indica que o ideal é pedir explicitamente na hora H ou introduzindo o assunto em algum outro momento. “Além disso, pesquise e se insira na comunidade BDSM, ela é extensa e há muitas formas de aproveitar”, acrescenta.

 

Fonte: Metrópoles

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Regionais : Chefão do tráfico evangélico manda fechar igrejas católicas no Rio de Janeiro
Enviado por alexandre em 07/07/2024 21:11:46

Evangélico, o chefão do tráfico conhecido como Peixão teria ordenado o fechamento de ao menos três igrejas no Complexo de Israel

Ao menos três igrejas católicas do Rio de Janeiro (RJ) suspenderam as atividades nesse sábado (6/7) após uma ordem do chefão do tráfico do Complexo de Israel, Álvaro Malaquias Santa Rosa, conhecido como Peixão.Relatos de moradores dão conta de que bandidos armados foram até as paróquias comunicar a decisão do traficante. As informações são do jornal O Dia.

 

As paróquias Santa Edwiges, em Parada de Lucas, Nossa Senhora da Conceição e São Justino, e Santa Cecília, localizadas em Brás de Pina, publicaram comunicados em suas redes sociais sobre o cancelamentos de atividades.

 

A Paróquia Santa Cecília informou que todos os compromissos estariam temporariamente cancelados. Já a Santa Edwiges suspendeu uma festa julina que ocorreria neste fim de semana.

 

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A Paróquia Nossa Senhora da Conceição e São Justino pontuou que as missas, reuniões e demais atividades ficarão suspensas “até segunda ordem”. Os motivo dos fechamentos não foram informados nas publicações.

 

O traficante Peixão é procurado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro, suspeito de comandar a distribuição de drogas na região da Cidade Alta e Vigário Geral.

 


 

O Metrópoles questionou a corporação sobre o fechamento das igrejas, mas não obteve retorno até a publicação deste texto.Segundo o portal G1, o traficante foi criado pela mãe, que é umbandista. Mas atualmente é evangélico e tem promovido atos de intolerância religiosa nas regiões sob seu comando. 

 

Fonte: Metrópoles

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Regionais : Ex de jovem atacada com soda cáustica planejou crime da prisão, diz Ministério Público
Enviado por alexandre em 07/07/2024 21:10:02


Foto: Reprodução

A jovem de 23 anos chegou a ficar internada em estado grave após sofrer ataque com soda cáustica. Ex-namorado foi denunciado como mandante

Marlon Ferreira Neves, ex-namorado da jovem Isabelly Aparecida Ferreira Moro (foto em destaque), que foi atacada com soda cáustica, planejou o crime de dentro do presídio, segundo denúncia apresentada pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR).

 

O homem teria sido o mandante do ataque, que aconteceu em maio, em Jacarezinho (PR). A jovem de 23 anos seguia para a academia quando foi atingida com a substância corrosiva e chegou a ficar internada em estado grave na unidade de terapia intensiva (UTI).

 

Segundo a denúncia do MP, dados do celular de Débora Custódio, de 22 anos, autora do ataque, indicam mensagens trocadas com o ex-companheiro da vítima. O homem está preso por ter cometido outros crimes, entre eles, roubo.

 

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Débora está presa. Ela foi detida dois dias após o crime contra Isabelly. Dentre os indícios da trama do crime, há áudios armazenados no celular da mulher, citados na denúncia do MP.

 


 

Os advogados da acusada afirmam que ela teria sido coagida. O advogado do ex-namorado da vítima afirma que não há elementos que provem que ele agiu no crime. Ambos foram denunciados por tentativa de homicídio qualificado. 

 

Fonte: NSC Total

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Regionais : Decisão do STF sobre porte de maconha demanda novos procedimentos
Enviado por alexandre em 07/07/2024 21:08:21

Peritos, Senad, CNJ e advogados aguardam acórdão do Supremo

Os peritos criminais brasileiros aguardam o estabelecimento de novas orientações para o seu trabalho, quando tiverem que examinar maconha apreendida em pequena quantidade pela polícia. A demanda se dá após o Supremo Tribunal Federal (STF) definir que não é crime ter até 40 gramas de cannabis sativa ou seis plantas-fêmeas - que produzem flores ricas no composto psicoativo tetra-hidrocanabinol (THC).

 

“Com certeza, deverão estabelecer novos procedimentos, até mesmo para deixar bem caracterizada a situação que vai ficar provocada pela decisão”, aponta o perito criminal do estado do Mato Grosso Marcos Secco, presidente da Associação Brasileira de Criminalística, que representa peritos, médicos-legistas e odonto-legistas em todo o território nacional.

 

Nas sessões que julgaram um recurso extraordinário sobre a posse de pequenas quantidades de maconha, o STF determinou que se uma pessoa for flagrada usando a droga, a maconha será confiscada e o usuário levado à delegacia.

 

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O delegado não deverá determinar a prisão em flagrante ou instaurar inquérito, mas registrar o fato como infração administrativa e liberar a pessoa, após notificá-la de que deverá comparecer em juízo para ser ouvida e, eventualmente, receber sanção de caráter não-penal.

 

A droga apreendida deverá ser examinada por peritos em laboratório para, por exemplo, identificar a substância e mensurar o volume. Segundo Marcos Secco, faltam definições quanto à obrigação de fazer a pesagem do entorpecente em balança certificada.

 

Além de regras pontuais, o perito imagina que será necessário preparar os laboratórios e os técnicos para nova rotina. “No caso de plantas [confiscadas pela polícia], teríamos que aumentar o serviço de botânica dentro dos institutos de criminalística”, diz o perito.

 

Quem cometer a infração administrativa por porte de maconha poderá ser advertido sobre os efeitos da droga ou ter de frequentar curso a respeito. Contudo, o defensor público Bruno Shimizu, presidente do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM), aponta lacuna nesse encaminhamento.

 

De acordo com ele, não há na Lei das Drogas (Lei nº 11.343/2006) um procedimento específico para a apuração de infração administrativa. “O STF entendeu que, enquanto não houver regulamentação desse procedimento, a imposição dessas sanções continua a se dar em um processo judicial”. Em sua decisão, o Supremo aponta que as regras definidas pela corte valem enquanto o Congresso Nacional não criar uma nova lei sobre o assunto.

 

O STF também determina que o governo crie programas educativos sobre os riscos do uso de drogas e forneça tratamento à saúde para dependentes. Essas iniciativas devem envolver diferentes órgãos de Estado. Na articulação de grande parte dessas políticas públicas estará a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e Gestão de Ativos (Senad), do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

 

Para a advogada Lívia Casseres, coordenadora-geral de projetos especiais sobre drogas e justiça racial da Senad, a decisão do Supremo pode diminuir o estigma sobre as pessoas que consomem drogas e possibilita alcançar essas pessoas “com políticas de verdade preventivas, de promoção da saúde e do cuidado”. Segundo ela, além dos órgãos públicos, a elaboração dessas políticas envolverá a sociedade civil por meio do Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (Conad).

 

“Há vários pontos da decisão [do STF] que ainda [a Senad] não tem total clareza, por conta de ainda não ter sido publicado o acórdão da decisão. Tem muitas complexidades que vão precisar ser pensadas, acho que por todos os poderes do Estado”, diz a coordenadora.

 

Ela assinala que algumas definições técnicas não estão estabelecidas, e “vão precisar ser discutidas, amadurecidas, primeiro a partir da compreensão do conteúdo total do acórdão, de tudo que foi decidido pelo Supremo.” O envio do acórdão deverá ocorrer somente em agosto, após o recesso judiciário. Por ora, o STF encaminhou à Senad e outros órgãos apenas a ata com o resumo dos debates e a resolução.

 

Até mesmo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que é comandado pelo próprio presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, aguarda o acórdão da Suprema Corte para tratar de novas políticas judiciárias que deverão ser implementadas após a decisão, como a realização de mutirões carcerários para revisar a ordem de prisão de pessoas flagradas com menos de 40 gramas de maconha.

 

Além de lacunas quanto a procedimentos técnicos e indefinições para formulação de novas políticas públicas, há dúvidas e divergências sobre os efeitos da decisão. O advogado Cristiano Maronna, diretor do Justa, um centro de pesquisa não-governamental sobre a Justiça, teme que o impacto da decisão do STF seja muito pequeno e que a resolução “muda algo para que tudo permaneça como está.”

 

Para ele, a decisão do Supremo mantém a pressuposição de que o caso é de tráfico, e não de uso recreativo, no testemunho do policial, ancorado em provas como o volume de droga apreendida e, eventualmente, a posse de embalagens, balanças ou registros de venda.

 

“O tráfico não pode ser presumido. A finalidade mercantil tem que ser provada e tem que ser uma prova corroborada externamente para além do testemunho policial e das provas ancoradas”, aponta o advogado. “O que realmente poderia mudar é qualificar a investigação criminal, chegar de fato a quem é traficante, a quem ganha dinheiro com isso, afinal, se for um negócio bilionário, não é possível que só prenda os miseráveis negros”.

 

O advogado Gabriel de Carvalho Sampaio, diretor de litigância e incidência da ONG Conectas Direitos, admite que “é preciso avançar muito mais”, mas diverge de Maronna e aponta que a decisão do STF tem efeito importante que parece simbólico, mas que tem muitos desdobramentos na realidade, que é o fato da Suprema Corte reconhecer as injustiças feitas pelo Judiciário e pela polícia na aplicação da lei de drogas.

 


 

“A resolução do Supremo passa a constituir uma ferramenta importante no cotidiano, ou seja, não bastará mais a apreensão com a quantidade, uma mera declaração subjetiva da polícia para que o enquadramento seja de tráfico. As pessoas usuárias têm, a partir de agora, uma declaração do Supremo Tribunal Federal de que elas não praticam o crime ao consumir a droga, no caso, a maconha”, avalia. 

 

Fonte:Agência Brasil

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Regionais : Filho de Dorival na seleção simboliza o Brasil que não deu certo
Enviado por alexandre em 07/07/2024 21:05:14

Técnico fica de fora da preleção final antes da disputa de pênaltis contra o Uruguai, em eliminação nas quartas da Copa América

Em 2014, o então coordenador da seleção brasileira, Carlos Alberto Parreira, proferiu uma frase que jamais se descolará de sua biografia. “A CBF é o Brasil que deu certo”, disse o técnico tetracampeão do mundo, pouco antes de o país sofrer a goleada mais dura da história, o 7 a 1 para a Alemanha, que completa uma década nesta segunda-feira.

 

Não só a queda traumática na Copa do Mundo, mas também os seguidos escândalos de corrupção e integridade na confederação logo mostraram que Parreira estava equivocado. A CBF não é nem nunca foi exemplo de nada. E continua não sendo. Pelo contrário, é o símbolo perfeito do Brasil que não dá certo.

 

Uma amostra disso foi a imagem que marcou a eliminação da seleção brasileira nas quartas de final da Copa América, diante do Uruguai. Antes da disputa de pênaltis, o técnico Dorival Júnior fica de fora da rodinha de jogadores, que recebem os comandos da preleção final de seu filho e auxiliar, Lucas Silvestre.

 

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A imagem é simbólica por dois motivos. Primeiro, ao representar o vácuo de lideranças na seleção. Com três treinadores diferentes desde a última Copa, o time carece de hierarquia em todas as esferas, desde a presidência da CBF, agora ocupada pelo inábil Ednaldo Rodrigues, passando pelo técnico, que não vê problema em terceirizar a definição de batedores de penalidades para o filho, até chegar ao grupo de jogadores.

 

Na véspera da partida, o Uruguai usou falas de atletas brasileiros em um vídeo motivacional. Com dificuldade de reconhecer o favoritismo uruguaio, Andreas Pereira e Wendell endossaram o discurso batido remetendo à tradição e ao passado do Brasil. Ambos foram reservas no jogo, mas, ainda assim, não hesitaram em dar declarações públicas em tom de superioridade.

 

Depois do jogo, o lateral Danilo, um dos mais experientes do elenco, colocou em xeque seu futuro na seleção. Endrick, o mais jovem, foi um dos primeiros a falar com a imprensa na saída do campo. Marquinhos, reconhecido internamente como líder, não constou na lista de batedores contra o Uruguai após ter perdido o último pênalti brasileiro na eliminação da Copa do Mundo diante da Croácia.

 

Fora a sensação de barco à deriva sem comandantes, a imagem de Dorival apartado da roda de jogadores ainda carrega o peso de uma seleção que dá pouca importância às mensagens que passa aos brasileiros e aos princípios éticos que deveriam servir como referência de um Brasil que dá certo. Pela segunda vez seguida, a equipe nacional tem uma comissão técnica permanente em que o auxiliar é filho do treinador.

 

Uma seleção que se dá o respeito não pode ter Matheus Bachi, filho de Tite, passando instrução a jogadores à beira do campo em uma prancheta virtual, como aconteceu nos últimos ciclos de Copa. Tampouco pode ter Lucas Silvestre, filho de Dorival, definindo cobradores antes das penalidades decisivas. Por mais que a justificativa seja o fato de Silvestre ter acompanhado de perto os treinos de pênaltis, o recado transmitido ao torcedor brasileiro é o pior possível.

 

Ao permitir que um técnico leve o filho para a seleção sem fazer ponderações ou qualquer questionamento, a CBF apequena a seleção. Em 2016, pressionada pelos escândalos de corrupção, a entidade estabeleceu um Código de Ética que proibia a contratação de parentes de funcionários em quaisquer níveis hierárquicos.

 

No entanto, no mesmo ano, a confederação se viu obrigada a remendar o estatuto e abriu exceção para integrantes do departamento de futebol e comissão técnica. Foi assim que o filho de Tite acabou admitido na seleção principal. Por mais preparados que se considerem, filhos de técnicos ocupando cargos de prestígio expõem um dilema ético que qualquer instituição que se guie por princípios de governança e integridade deveria evitar.

 

Silvestre, por exemplo, é o responsável pelo treinamento de cobranças de pênalti na seleção. Se houver a conclusão de que os treinos são mal executados ou de que o auxiliar se equivocou ao definir os batedores, Dorival teria distanciamento emocional e discernimento profissional para demitir o próprio filho? Dificilmente.

 

 

O Brasil não caiu na Copa América só por isso. Mas também por isso. Mais do que uma crise técnica, a seleção vive, sobretudo, uma crise de imagem e credibilidade. O torcedor já não confia no time, muito menos na capacidade da CBF de virar o jogo. Enquanto se submeter a situações como o nepotismo disfarçado em cargos de confiança, será difícil acreditar que, tal qual na longínqua época em que Parreira ainda era treinador, o futebol brasileiro voltará a ser protagonista no cenário mundial.

 

Fonte:Terra

 

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