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Regionais : Mulher engravida enquanto já esperava um bebê
Enviado por alexandre em 07/07/2024 20:59:27

Gêmeos foram gerados com três semanas de diferença

 Mariele Bordim Deungaro, de 31 anos, é mãe de dois filhos. Assim como todos os gêmeos, eles nasceram no mesmo parto. No entanto, eles foram gerados com três semanas de diferença. Ou seja, a mulher de Bauru (SP) já estava grávida quando passou a gerar o segundo filho.

 

À revista Crescer, a criadora de conteúdo contou que ela e o marido, Ton Deumgaro, estavam tentando engravidar há 1 ano, quando finalmente conseguiram. Na primeira ultrassom, o casal ouviu o coraçãozinho do bebê e viram o feto. No entanto, o papai pediu para que a médica desse uma nova conferida, já que ele tinha certeza de que eram dois bebês.

 

A médica estava certa de que só havia um feto. No entanto, foi surpreendida ao encontrar outra placenta. O outro bebê era menor e tinha o batimento cardíaco mais fraco. “Eu fiquei sem reação e meu marido chorou bastante. Era algo que ele sempre falava — dizia que seria 'pai de gêmeos'", contou à publicação.

 

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“No segundo ultrassom, tivemos a confirmação — o bebê 2 era muito menor e tinha uma semana de diferença. Os ultrassons seguintes revelaram que a diferença era, na verdade, de duas semanas e cinco dias. Eu nem sabia que superfetação existia. Mas, depois, os médicos me explicaram, que eu ovulei duas vezes, em períodos diferentes”, explicou.

 

A gravidez foi de risco, já que Mariele teve deslocamento de duas placentas. Por conta desse e outros problemas, o parto foi realizado com 35 semanas de gestação. Foi então que nasceram Ísis e Benício, há três anos, com quase 1kg de diferença.

 

Os gêmeos Benício e Isis — Foto: Arquivo Pessoal

Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

 

“Ísis não estava com o pulmão 100% formado e precisou ficar na UTI. Ainda no bloco cirúrgico, ela precisou ser reanimada e foi entubada. Benício nasceu bem, não precisou ficar na UTI, mas precisou de cuidados porque não estava se mantendo aquecido. Ísis pesou 1,8 kg e Benício 2,460 kg”, narrou. Três anos depois, os dois ainda têm pesos diferentes: o menino pesa 2 kg a mais que a irmã.

 

 

A superfetação acontece quando uma mulher já grávida continua a ovular. A segunda concepção pode acontecer entre 1 e 4 semanas depois da primeira.

 

Fonte: Correio Braziliense

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Regionais : UMA LOIRINHA MARAVILHOSA! LUANA MORAIS OSTENTA CURVAS SENSACIONAIS E ADORA SE EXIBIR NAS REDES SOCIAIS. VEJA FOTOS
Enviado por alexandre em 07/07/2024 20:57:35

Luana Morais também é musa fitness e mostra um pouco dos exercícios na academia

Para quem gosta de uma loira cavala, Luana Morais tem muito potencial para se tornar uma de suas favoritas. A gata é garantia de satisfação nas principais plataformas de conteúdo +18 e, sem dúvidas, vale a pena conhecer um pouco do seu trabalho e ver algumas de suas melhores fotos.

 

Direto de Santa Catarina, a modelo ostenta curvas sensacionais e adora se exibir sempre que pode nas redes sociais. Seu perfil no Instagram conta com pouco mais de 120 mil seguidores, que acompanham sua rotina em lugares paradisíacos e eventos empolgantes e sensuais. 

 

Já pensou passar mal e ser atendido por uma mulher dessas? Brincadeiras à parte, a influencer também é socorrista e divulga, com orgulho, seu trabalho em um corpo de bombeiros voluntário. Além disso, a Luana Morais também é musa fitness e mostra um pouco dos exercícios na academia.

 

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Fotos: Reprodução

 

Fonte: Testosterona

MARAVILHOSA! Martina Oliveira é um dos mais recentes fenômenos entre as sexworkers brasileiras. VEJA FOTOS DA NINFETA

Foto: Reprodução

Ela tem uma vibe de fofa, mas é muito safada

Com uma vibe de “fofa, mas safada”, a modelo Martina Oliveira é um dos mais recentes fenômenos entre as sexworkers brasileiras. Ela já foi parar na grande mídia, está em destaque nas principais plataformas e tem uma sensualidade que faz muita tente enlouquecer nas redes sociais.

 

A gata tem quase 100 mil seguidores no Instagram, em diferentes perfis, que acompanham uma modelo toda natural e cheia de tatuagens, e que sabe engajar com vídeos de seus ensaios e algumas brincadeiras. Em uma publicação, ela abordou um homem pelas ruas e ofereceu um “presente misterioso” por dois reais, e as reações fizeram sucesso.

 

A modelo também já apareceu como matéria na mídia em um assunto curioso. Ela explicou como é a função de “sommelier de pênis”, e como ganha dinheiro nas redes sociais. Ela também aposta em cosplays e tem uma série de ideias interessantes no seu trabalho.

 

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Fotos: Reprodução

 

Fonte: Testosterona


Aventureira e muito gostosa, Thais Ramos exala uma sensualidade ímpar. Dona de si, a gata faz questão de mostrar todo o seu poder feminino. VEJA FOTOS

Foto: Reprodução

Thais Ramos é muito intensa, aventureira e divertida!

No melhor estilo "Gabriela Cravo e Canela" do escritor Jorge Amado, a modelo Thais Ramos exala uma sensualidade ímpar! Aventureira e muito gostosa, a nova Bella da Semana não tem endereço fixo, mas já fez a sua morada na melhor revista masculina do Brasil.

 

O que você acha da masturbação feminina? Eu aprendi a ter orgasmo com a masturbação com vibrador então eu amo me masturbar e sentir o meu corpo, todas as mulheres devem conhecer o próprio corpo e sentir prazer também sozinha.

 

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Thais Ramos-4

 


 

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Fotos: Reprodução

 

Fonte: Bella da Semana


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Regionais : Pará segue na liderança da produção nacional de cacau e está entre as melhores amêndoas do mundo
Enviado por alexandre em 07/07/2024 20:52:50

No Dia Mundial dedicado ao chocolate, celebrado em 7 de julho, destaca-se a expansão do mercado do produto no Brasil que ocupa, atualmente, o 6º lugar no ranking mundial e a posição do Estado do Pará como o maior produtor de cacau do país, reconhecido por estar entre as melhores amêndoas do planeta.

Todos os dias, após o almoço, acompanhado de um cafezinho. É assim que a paraense e chocólatra Andreia Oliveira consome o chocolate no seu dia a dia e conta que sua relação com o chocolate vem desde a infância. “Amo chocolate desde que me conheço por gente. Sempre esteve presente em minha vida, para além da Páscoa. Não sou fã de doces, mas sim de chocolate”, reforça.

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab), o brasileiro consome atualmente, em média, 3,9 kg de chocolate por ano. A tendência é de crescimento desse consumo, especialmente, aliando saúde e bem-estar ao desenvolvimento sustentável.
Da plantação até a barra

Acompanhando a expansão por segmentos especializados, a Da Cruz Chocolates integra uma ampla cadeia de microempreendedores paraenses que produzem chocolates de alta qualidade, com incentivos do governo paraense.

A Da Cruz Chocolates é um exemplo de empreendimento familiar que produz chocolates artesanais, com plantação no município de Moju, nordeste paraense, baseada em agricultura sustentável e sistema agroflorestal. Apenas 30% da propriedade é utilizada para a plantação de cacau, sendo os outros 70% área preservada e enriquecida de espécies florestais, livres de agrotóxicos.
Foto: Valéria Nascimento

Chiara da Cruz, uma das donas do local, conta que após o processo de seleção e fermentação, o cacau é levado para a fábrica, no município de Ananindeua, onde realizam a torra, trituração, até a temperagem, sem adição de nenhum outro elemento, mantendo as características do produto.

    “Nossa ideia sempre foi produzir um produto saudável, sem glúten, sem lactose, somente cacau e açúcar demerara como ingredientes”, explica.

Reconhecimento e incentivos

O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento da Agricultura e da Pesca (Sedap), garante uma atenção especial à cadeia produtiva do cacau no Pará. A secretaria possui o Programa de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva da Cacauicultura no Pará (Procacau), que possibilita a autossuficiência na produção de sementes, com o consequente aumento da produtividade. Conforme a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), o Pará produziu 149.396 toneladas de amêndoas em 2023.

O coordenador do Procacau, engenheiro agrônomo Ivaldo Santana, explica que a Sedap apoia o segmento de várias formas, com ações financiadas pelo Fundo de Desenvolvimento da Cacauicultura do Pará (Funcacau).

    “Repassamos os recursos do Funcacau para instituições que fazem apoio técnico e fornecem sementes híbridas aos produtores de cacau do estado. Apoiamos diretamente também os produtores quando os levamos todos os anos para os principais eventos de cacau do Brasil ou fora, como, por exemplo, Portugal, Bélgica e França, por meio do projeto chamado Internacionalização das Amêndoas”, destaca.

Com incentivos do governo do estado, além de o Pará ser o maior produtor do país, também é reconhecido por estar entre as melhores amêndoas do planeta. Esse importante reconhecimento veio com uma dupla premiação em 2024, quando os produtores Miriam Federicci e Robson Brogni levaram o primeiro e segundo lugar, respectivamente, entre as melhores amêndoas da América do Sul, na premiação Cocoa of Excellence, realizada em Amsterdã, na Holanda. Ambos produtores são de Medicilândia, município localizado na Região de Integração do Xingu, conhecida como Transamazônica.

Fábricas e Escolas Indústrias de Chocolate

Ivaldo Santana também destaca, entre as ações da Sedap, a construção das Fábricas e Escolas Indústrias de Chocolate. “Temos no Pará em torno de 50 fábricas artesanais de chocolate e derivados que produzem produtos derivados do cacau como chocolate, geleia, polpas e outros. Também levamos essas fábricas para comercializar seus produtos nos eventos. E, em parceria com o Senar [Serviço Nacional de Aprendizagem Rural], foram construídas cinco Escolas Indústrias de chocolate, nas cidades de Igarapé-Miri, Medicilândia, Altamira, Castanhal e Tomé-Açu, e uma unidade móvel que viaja nos municípios interessados em capacitar empreendedores para fazer chocolates e derivados”, ressalta.

*Com informações da Agência Pará e Sedap ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/economia/para-segue-na-lideranca-da-producao-nacional-de-cacau-e-esta-entre-as-melhores-amendoas-do-mundo/



Indígenas ampliam participação na produção de chocolate do Médio Xingu


Indígenas ampliam participação na produção de chocolate do Médio Xingu

Chocolates indígenas – Imagem: Karine Silva

POR – REDAÇÃO NEO MONDO

Com sabores exclusivos da região amazônica, dois novos chocolates, o Karaum Paru e o Yudjá, foram desenvolvidos com o apoio de projetos de responsabilidade social da Norte Energia

Há mais de uma década a produção de cacau vem passando por transformações no Pará, estado que concentra mais de 50% da produção nacional do fruto, com participação em  uma indústria que, segundo a Embrapa, movimenta R$ 3,5 bilhões ao ano no país. Ao longo dessa transformação, novas portas se abriram ao mercado produtor e consumidor. Isso permitiu que indígenas empreendedores da região do Médio Xingu, com o apoio de projetos de responsabilidade social da Norte Energia, concessionária da usina Belo Monte, se lançassem nessa saborosa empreitada, através de iniciativas próprias com potencial de se tornarem negócios lucrativos.

Leia também: Qualidade do cacau e variedade de sabores destacam o chocolate da Amazônia

Marcas como Karaum Paru e Yudjá vêm conquistando o Brasil e ganhando participação em eventos do setor. Exemplo recente foi a edição do Chocolat Xingu, festival internacional realizado em junho passado na cidade de Altamira, sexta maior produtora de cacau do estado. De origem amazônica e produzidos a partir das amêndoas do fruto, ambas as marcas foram lançadas durante o evento, com o diferencial de carregarem em suas composições os saberes dos povos originários e a preservação da natureza e da biodiversidade.

É também uma forma de fortalecer a cultura indígena, valorizar frutas regionais e gerar renda para as comunidades. Além do valor agregado ao fruto do cacau, iniciativas como essas vão ao encontro de linhas sustentáveis de beneficiamento, especialmente à produção do chocolate em suas várias formas, cores, aromas, sabores e teor.

Os dois chocolates nasceram do trabalho dos povos indígenas Arara da Volta Grande do Xingu e Yudjá, em parceria com a Norte Energia, e com a Cacauway, primeira fábrica de chocolate da região. A expectativa é que a parceria gere renda para seis aldeias da Terra Indígena Paquiçamba e para quatro da Terra Indígena Arara da Volta Grande do Xingu.

O Karaum Paru e o Yudjá foram criados após o sucesso de outras duas marcas de chocolates com proposta semelhante e que também surgiram na região. O Sidjä Wahiü
(“Mulher Forte”), iniciativa da líder indígena Katyana Xipaya, da comunidade Ribeirinha de Jericoá 2, na região da Volta Grande do Xingu, foi lançado também graças a programas de apoio da Norte Energia. Virou uma referência de visibilidade nacional. “Podemos mostrar para outras comunidades que a vida não é só o que a sociedade impõe. O indígena quer trabalhar e se sustentar. O chocolate que estou produzindo é de alta qualidade e quero levar a cultura indígena, as riquezas da Amazônia e a força da Natureza para lugares que nem imagino”, afirma Katyana.

foto de Katyana Xipaya, indígena da comunidade Ribeirinha de Jericoá 2, na região da Volta Grande do Xingu
Katyana Xipaya, indígena da comunidade Ribeirinha de Jericoá 2, na região da Volta Grande do Xingu – Foto: Divulgação

Outro caso bem-sucedido é o do chocolate Iawá – nome é uma homenagem a matriarca da comunidade – desenvolvido pelos Kuruaya, premiado com o 3° lugar na categoria Melhor Chocolate ao Leite 50% Cacau, na edição de 2023 do Chocolat Xingu.

Uma das representantes da marca Yudjá, Leliane Jacinto Juruna, da aldeia Mïratu, da Terra Indígena Paquiçamba, esperava a oportunidade de trabalhar com a produção de chocolate desde que uma oficina foi realizada na comunidade em 2022.  “É uma oportunidade muito boa que estamos tendo, porque é única. Eu tive uma criação, por morar na aldeia, mas os meus filhos vão ter outra visão, porque eles já vão aprender a trabalhar com cacau e com chocolate, o que vai gerar uma boa renda e valorizar o que a gente está fazendo”, comemora a Leliane, grávida do quinto filho.

Gerente de Projetos de Sustentabilidade da Norte Energia, Thomás Sottili destaca a importância da valorização da cultura indígena e da geração de renda para as comunidades. “Nosso objetivo é construir um legado positivo e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico dos territórios onde a Usina está instalada. Temos como premissas no processo de desenvolvimento dos chocolates potencializar as produções indígenas, incentivar o empreendedorismo sustentável, dialogar com as comunidades na elaboração das identidades visuais, agregar valor nas vendas e trazer desenvolvimento socioeconômico com foco na qualidade de vida da população e na proteção ambiental da bacia do rio Xingu. Queremos criar uma experiência sensorial capaz de honrar, pelo menos, parte de toda biodiversidade amazônica”, explica Thomás Sottili, responsável pelo programa.

Apesar dos quatro chocolates serem resultados recentes do apoio de projetos como o Belo Monte Empreende e o Belo Monte Comunidade, a jornada dos indígenas com o cacau começou bem antes, há cerca de dez anos, com a execução do Plano Básico Ambiental do Componente Indígena da Usina Hidrelétrica Belo Monte. 

“Nos últimos anos, os povos indígenas vêm desconstruindo estereótipos e lançando-se em empreendimentos próprios, inclusive os gerados em torno do licenciamento ambiental. Ações dessa natureza, além de implementar o etnodesenvolvimento, oportunizam criar seus próprios negócios e gerar melhorias para suas comunidades, o que também contribui para a economia em geral.”, avalia Sabrina Miranda Borges, Gerência Socioambiental do Componente Indígena da Norte Energia.

Karaum Paru

As quatro aldeias da Terra Indígena Arara da Volta Grande do Xingu (Terrawangã, Guary-Duan, Itkoum e Maricá), no Pará, abrigam cerca de 78 famílias que cultivam as amêndoas usadas no Karaum Paru. O chocolate é leve, com 53% de cacau, contém cupuaçu desidratado, equilibrando a acidez típica da fruta amazônica com o doce do chocolate ao leite, o que resulta em um sabor único.

Yudjá

As seis aldeias da Terra Indígena Paquiçamba (Mïratu, Iya -Pukaká, Lakariká, Pupekuri, Jaguá, além da Paquiçamba), no Pará, abrigam aproximadamente 92 famílias que cultivam, de maneira integrada com a floresta, as amêndoas do Yudjá. O chocolate, feito com manteiga de cupuaçu, tem 63% de cacau e leva mangarataia, um gengibre cultivado na Amazônia, que traz um toque forte e apimentado, realçando o sabor intenso desse delicioso alimento.

foto mostra chocolates feitos por indígenas
Chocolates indígenas produzido na Amazônia – Foto: Helder Lana

Regionais : Governador sanciona lei que proíbe músicas com conteúdo sexual em escolas pública e privadas de Rondônia
Enviado por alexandre em 07/07/2024 20:33:40


Por euideal.com

Marcos Rocha sancionou a lei do deputado Rodrigo Camargo em todo o estado de Rondônia

Foi sancionada pelo governador Marcos Rocha, a Lei que proíbe músicas com conteúdo sexual nas escolas públicas e privadas de Rondônia. Ainda não foram definidas as sanções para os estabelecimentos que descumprirem a norma, ficando a cargo do Poder Executivo a regulamentação.

A Lei nasceu de um projeto apresentado na Assembleia Legislativa pelo deputado estadual Rodrigo Camargo (Republicanos), delegado de Polícia, cristão e apoiador do ex-presidente Bolsonaro. “A proibição refere-se a músicas que possuem linguajar obsceno, expressão vulgar e, não raras vezes, aludem à prática de um ato sexual ou mesmo libidinoso”, disse à época da aprovação no Parlamento.

A Lei 5.823 avança na proibição não apenas nas escolas públicas, mas também particulares e até mesmo em eventos realizados sob coordenação dos estabelecimentos. “Fica proibida, nas dependências das Instituições Públicas e Privadas de Ensino sediadas no estado de Rondônia, ou em eventos promovidos por estas, a execução de músicas que transmitam ideias de conteúdo pornográfico, linguajar obsceno e expressões vulgares que façam alusão à prática de relação sexual ou de ato libidinoso”.

Segundo a norma, o diretor da escola será o responsável pela fiscalização e cumprimento das determinações. Confira:


Regionais : Grupo de Escolta Tática de Rondônia passa por treinamento operacional no Mato Grosso
Enviado por alexandre em 07/07/2024 20:31:09

Agentes de segurança socioeducativos do Grupo de Escolta Tática de Rondônia participam de curso de formação, em Sinop, o curso de aprimorou a didática dos servidores que atuarão em cursos de realinhamento nas unidades socioeducativas do estado de Rondônia

O agente socioeducativo Esdras Souza de Freitas destacou a importância da participação do GET no treinamento. Foto: cedida

Agentes de segurança da Fundação Estadual de Atendimento Socioeducativo (Fease), integrantes do Grupo de Escolta Tática (GET), do Sistema Socioeducativo de Rondônia participaram do Curso de Realinhamento Operacional, entre os dias 1º e 5 de julho, em Sinop, no estado do Mato Grosso.

O curso faz parte da formação continuada dos servidores do sistema socioeducativo do estado de Mato Grosso e abordou em sua ementa, o Gerenciamento de Crise, Uso Progressivo da força, Manuseio de Tonfa, AINM (Taser), Defesa Pessoal, Algemamento e Condução e Direção de veículo oficial.

Para o coordenador técnico, Alexandro Lopes Geber, o curso vem para agregar, ainda mais, conhecimentos ao Grupo de Escolta Tática, responsável pelas intervenções às unidades quando necessário, aprimorando a didática dos servidores que atuarão em cursos de realinhamento nas unidades socioeducativas do estado de Rondônia.

O agente socioeducativo Esdras Souza de Freitas destacou a importância da participação do GET no treinamento. “Nós como integrantes do grupo, temos aprendido muito a respeito da parte tática, e operacional durante o curso. Participar deste evento é algo que me auxiliará nas atribuições como agente,” afirmou.

De acordo com o presidente da Fease, Antônio Silva, a formação continuada de operadores do sistema socioeducativo visa cumprir a legislação referente à qualificação dos agentes de segurança do segmento. “O governo de Rondônia tem investido e dado todo suporte ao sistema socioeducativo, a fim de que esse objetivo seja alcançado, agregando conhecimento e qualificação para os servidores,”pontuou.

GRUPO DE ESCOLTA TÁTICA 

O GET é composto por nove agentes de segurança socioeducativos e tem como competências, fornecer o suporte operacional de segurança em caráter preventivo e emergencial nas Unidades de Atendimento Socioeducativos que fujam da normalidade, obedecendo sempre o uso proporcional da força.

Nesta oportunidade quatro dos agentes de seguranças, que integram o grupo, participaram do curso oferecido pelo governo do estado do Mato Grosso.

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