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Brasil : Manejo sustentável de jacarés gera renda para comunidades ribeirinhas na Amazônia
Enviado por alexandre em 05/07/2024 00:29:53

Você já ouviu falar em manejo sustentável de jacarés? Aliando pesquisa e desenvolvimento, a atividade pode se tornar nos próximos anos uma estratégia inovadora de conservação da biodiversidade aliada à geração de renda para as populações ribeirinhas. O Instituto Mamirauá vem trabalhando desde 2000 junto às comunidades tradicionais para colocar o manejo de jacarés em prática, assunto que foi colocado em pauta durante Audiência Pública da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) no mês de junho.

Para quem ainda não conhece sobre o assunto, o manejo sustentável de recursos naturais é uma importante ferramenta de conservação. No caso dos jacarés da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, o sistema é norteado pela elaboração de protocolos de manejo em uma parceria entre as comunidades tradicionais e o Instituto Mamirauá. A partir da metodologia é estabelecida a cota sustentável de retirada de indivíduos (jacarés) da natureza, no período permitido e na faixa de tamanho para abate e comercialização.

O processo é rigoroso e anualmente, são monitorados os ninhos, e contados os indivíduos observados nas áreas de manejo. A cota é determinada considerando uma fração sustentável (não superior a 15 % do total de indivíduos contados), e os jacarés não devem ser capturados em suas áreas de reprodução, a fim de garantir que a sua população se mantenha saudável ao longo dos anos.

Coordenador do Programa de Manejo da Fauna do Instituto, o zootecnista Diogo de Lima Franco destaca que o propósito é fazer com que o projeto gere mudanças no sistema tradicional de gerenciamento do recurso, garantindo renda alternativa aos manejadores e paralelamente promovendo a conservação das espécies. Todos ganham, natureza e comunidades.

O projeto possui algumas similaridades com o manejo do pirarucu, um programa também conduzido pelo Instituto Mamirauá em parceria com as comunidades ribeirinhas e que, em 2024, completa 25 anos de implementação. O manejo do pirarucu na Amazônia se transformou em um grande caso de sucesso em geração de renda e conservação, afastando o risco de extinção da espécie.

Diogo explica que existem três formas de manejo: intensivo (quando o animal é criado em cativeiro); semi-intensivo (quando os ovos ou filhotes são coletados na natureza, mas o animal cresce em cativeiro); ou extensivo (quando os animais são retirados diretamente da natureza, de forma sustentável).

    “Esse último é o que assessoramos junto às comunidades. Nosso papel é elaborar os planos de manejo e realizar ações que facilitem sua implementação. Atuamos principalmente no monitoramento dos jacarés e suas áreas de reprodução, em capacitações dos grupos manejadores quanto às boas práticas de vigilância, abate, beneficiamento e comercialização; nas análises sanitárias dos produtos gerados nos abates, nos estudos sobre processos de licenciamento e desenvolvimento de infraestrutura para abate e nas articulação e intermediação entre grupos manejadores e órgãos regulamentadores e fiscalizadores”, pontua.

De acordo com ele, o manejo extensivo – sistema que só pode ser realizado por comunidades tradicionais de Reservas de Desenvolvimento Sustentável (RDS), Reservas Extrativistas (RESEX) ou Florestas Nacionais (FLONA) – é uma possibilidade legal recente no Brasil, sendo apenas indiretamente permitido nos anos 2000, por meio do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC).

As regras específicas surgiram somente em 2011, por meio da legislação estadual do Amazonas (Resolução CEMAAM nº 008/2011 e IN SEPROR/CODESAV nº 001/2011) e, no ano seguinte, por legislação federal (IN ICMBio nº 28/2012).

Para poder realizar essa atividade, é preciso seguir os requisitos legais para elaboração de um plano de manejo, documento utilizado para avaliar a sustentabilidade da atividade e permitir a autorização das capturas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Além disso, os animais precisam ser abatidos em estabelecimentos licenciados pelos órgãos responsáveis para que a carne chegue ao consumidor final com garantias de qualidade sanitária.

Em 2018, foi licenciado e autorizado o funcionamento do abatedouro flutuante de jacaré desenvolvido pelo Instituto Mamirauá na comunidade rural Jarauá, no município de Uarini (distante 565 quilômetros de Manaus), na RDS Mamirauá. Diogo salienta que abates experimentais autorizados pelo Ibama foram realizados em 2004, 2006, 2008 e 2010. Estes pilotos serviram como base para a criação de legislação específica para o manejo de jacarés. Finalmente, em 2020, foi realizado um abate com plano de manejo e abatedouro licenciado próprio para jacarés, atendendo a todos os pontos da legislação estadual.
Renda Sustentável

Um sistema de uso sustentável pode ser uma boa ferramenta de desenvolvimento, segundo Diogo, já que em áreas do Amazonas como a RDS Mamirauá, a população costuma ser dependente de poucas opções de renda e uma atividade extra pode minimizar esses riscos nos aspectos financeiros e de segurança alimentar.

Da mesma forma, os critérios de sustentabilidade exigidos permitem que os jacarés possuam áreas de nidificação protegidas e continuem se reproduzindo e mantendo sua população estável. Atualmente, o Instituto Mamirauá assessora dois setores da RDS com maior potencial de manejo, Jarauá e Aranapu, que possuem seis comunidades beneficiadas com as atividades de desenvolvimento do manejo de jacarés.

O Instituto também é responsável pela primeira estrutura flutuante de abate de jacarés licenciada no Brasil, a Planta de Abate Remoto (Plantar). Segundo Diogo, a exemplo do manejo sustentável do pirarucu, o manejo de jacarés amazônicos – Melanosuchus niger (jacaré-açu) e Caiman crocodilus (jacaretinga) – pode se tornar uma alternativa viável de fonte de renda para as comunidades, promovendo a diversificação produtiva local associada à conservação dos jacarés e do ambiente onde vivem.

Diogo ressalta que, para isso, é fundamental a manutenção de um canal de comunicação eficiente entre entidades de assessoria técnica, grupos manejadores e órgãos públicos.

    “Isso porque pequenas falhas ou dificuldades de interpretação de normas, leis ou dados coletados podem gerar gargalos sérios no desenvolvimento da atividade. As partes interessadas estão empenhadas em fortalecer essas parcerias. O momento é bastante produtivo, do ponto de vista institucional. Momentos como o da Audiência Pública e de reuniões que participamos devem ser mais frequentes e contar com representantes engajados de cada uma das organizações envolvidas”.

*O conteúdo foi originalmente publicado pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá. ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/sustentabilidade/manejo-sustentavel-de-jacares-gera-renda-para-comunidades-ribeirinhas-na-amazonia/

Brasil : Efeitos do La Niña na Amazônia devem iniciar em setembro e permanecer até meados de 2025, segundo meteorologista
Enviado por alexandre em 05/07/2024 00:26:41

O La Niña é um fenômeno atmosférico caracterizado por uma alteração da temperatura das águas do Oceano Pacífico na sua porção equatorial e gera diversas consequências quando se fala de clima. A Amazônia é uma das regiões próximas da Linha do  Equador e pode ser afetada diretamente com esse fenômeno.

Leia também: Portal Amazônia responde: como El Niño e La Niña afetam a região amazônica?

Assim como o El Niño, esse evento perturba os padrões de circulação atmosférica, modificando a temperatura e a precipitação em várias regiões do mundo. O La Niña na Amazônia provoca o aumento na intensidade da estação chuvosa, ocasionando cheias (enchentes) expressivas de alguns rios da região.

A meteorologista do Instituto Nacional de Metereologia (Inmet), Andrea Mendes, explica para quais meses está previsto as primeiras manifestações do fenômeno, principalmente na região amazônica.

    “O El Niño nos próximos meses tende a cessar, vem a neutralidade, quando não há influência nenhum nem de outro e a partir de julho a setembro, já tem aí 70% da porcentagem da possibilidade do La Niña começar a sua influência, ou até antes. Ele vai aí evoluindo e aí nós teremos a condição de La Niña. Para a Região Norte ele difere do El Niño: enquanto ele diminui as chuvas, o La Niña aumenta, coloca as chuvas na Região Norte e Nordeste, e diminui as chuvas na região sul”, informou a meteorologista.

Andrea explica ainda que algumas partes da Amazônia terão previsão de chuvas mais abaixo da média do que em outros locais da região.

    “Então na região amazônica segue essa tendência de chuva lá na poção norte, enquanto que aqui no Acre, Rondônia, Tocantins e boa parte do Amazonas com chuvas abaixo da média. Não significa que não vai chover, mas as chuvas vão ficar abaixo da média quando se vê o trimestre”, explicou.

O Meteorologista do Laboratório de Modelagem do Sistema Climático Terrestre da  Universidade do Estado do Amazonas (LABCLIM/UEA), Leonardo Vergasta, reforça as previsões climáticas, mas enfatiza que os efeitos do La Niña podem se fortalecer em 2025.   

    “Os prognósticos apontam para um La Niña inicialmente fraco, que pode alcançar uma intensidade moderada no início de 2025. As chuvas dos últimos meses não foram suficientes para a recuperação dos níveis dos rios. Diante desse cenário, deveremos presenciar uma seca significativa em 2024, principalmente na porção centro-sul da bacia (Rio Juruá, Rio Purus, Rio Acre, Rio Madeira e Rio Amazonas)”, alertou Vergasta.

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Tefé (AM) 21/10/2023 – Um indigena obserna o leito do rio Amazonas em Tefé (AM) praticamnete seco. Foto: Alex Pazuello/Secom
Foto: Alex Pazuello
Flora amazônica: o que pode mudar?

“A flora sofre alterações na composição de espécies, com algumas árvores mais resistentes substituindo aquelas que não suportam condições extremas. Isso pode reduzir a capacidade de armazenamento de carbono da floresta e diminuir a produtividade primária, afetando toda a cadeia alimentar. Secas também aumentam o risco de incêndios, devastando grandes áreas e causando perdas de biodiversidade”, comentou Leonardo Vergasta.
Fauna amazônica: quais os impactos?

“A fauna, por sua vez, pode ser forçada a se deslocar em busca de novos habitats e alimentos, aumentando a competição por recursos. A disponibilidade de alimentos diminui com as secas e inundações, afetando herbívoros e predadores. Os ciclos reprodutivos de várias espécies podem ser interrompidos, e o estresse causado por condições extremas aumenta a suscetibilidade a doenças e parasitas. As interações entre espécies também são afetadas, com alterações nas dinâmicas predador-presa e impactos na polinização e dispersão de sementes, essenciais para a regeneração da floresta. A capacidade de resiliência da Amazônia está sendo desafiada pela crescente frequência e intensidade dos eventos extremos, ameaçando a biodiversidade e alterando permanentemente os ecossistemas”, concluiu Vergasta.

*Por Karleandria Araújo, estagiária sob supervisão de Clarissa Bacellar ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/meio-ambiente/efeitos-do-la-nina-na-amazonia-devem-iniciar-em-setembro-e-permanecer-ate-meados-de-2025-segundo-meteorologista/

Justiça : Rondônia ocupa a 3ª no ranking de apreensões de drogas na região Norte, apontam dados do Ministério da Justiça e Segurança Pública
Enviado por alexandre em 05/07/2024 00:20:00


Os números são referentes aos meses de janeiro a maio deste ano

O Amazonas lidera ranking de apreensões de entorpecentes na região Norte, apontam dados do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). Os números representam 66,4% de toda droga apreendida na região, entre os meses de janeiro a maio de 2024, período em que as apreensões cresceram cerca de 24% em todo o estado.

 

O secretário de Estado de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), coronel Vinícius Almeida, reforçou que os números representam o resultado dos investimentos realizados pelo Governo do Amazonas, a partir do programa Amazonas mais Seguro, lançado pelo governador Wilson Lima, em 2021, e com o trabalho integrado realizado pela SSP-AM, em conjunto com as polícias Militar (PMAM) e Civil (PC-AM) e a cooperação das demais Forças Federais. As ações resultaram em operações em Manaus e no interior e culminaram para elevar o estado ao primeiro lugar.

 

“Nossas polícias estão altamente treinadas e a partir dos novos recursos empregados pelo Governo do Amazonas, com a aquisição de novas lanchas blindadas, novos armamentos, estamos ainda mais preparados para enfrentar e neutralizar o escoamento de droga. Temos ainda o apoio dos nossos cães de faros narcóticos, que têm dado show no auxílio das apreensões, além de termos identificado uma nova forma de tentar escoar a droga, que é utilizando balsas transportadoras de combustível”, lembrou o secretário.

 

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Almeida reforçou, ainda, que as ações são continuas e que todas das Forças de Segurança estão empenhadas para fortalecer ainda mais a Segurança Pública do Amazonas. “Tudo isso é feito pelas nossas polícias Militar e Civil e o resultado não poderia ser diferente, recordes de apreensões. E tenham certeza, não vamos parar”, afirmou o secretário de Segurança.

 

Conforme os dados apresentados pelo MJSP, nos cinco primeiros meses do ano, o Amazonas apreendeu um total de 17 toneladas de drogas. O montante representa o dobro de entorpecentes apreendidos na soma geral de todos os demais estados da região se somados juntos.

 

Em comparativo, para se ter uma ideia, o estado do Pará apreendeu 6,1 toneladas, Rondônia 1,8 tonelada, Acre 720 quilos, Roraima 372 quilos e Tocantins 58 quilos.

 

 

APREENSÕES DE COCAÍNA CRESCEM 56%

 

Em 2024, as apreensões de cocaína cresceram 56% no Amazonas. Em uma das ações das Forças de Segurança e a Polícia Federal, resultou na maior apreensão de cocaína da história do Estado. Foram apreendidas duas toneladas do entorpecente, nas proximidades do município de Codajás (a 240 quilômetros de Manaus).

 

A operação Tríplice foi deflagrada, no mês de maio, e desarticulou o grupo criminoso que estava transportando a cocaína pelo rio Solimões. Além das drogas, os policiais apreenderam seis fuzis, uma espingarda, seis granadas, diversas munições e uma lancha blindada com quatro motores.

 

GRANDES APREENSÕES

 

Em outra grande apreensão durante o primeiro semestre de 2024, a PC-AM, por meio do Departamento de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), coordenada pela SSP-AM, apreenderam 2,8 toneladas de drogas entre cocaína e maconha, armamentos, uma lancha e uma picape S10.

 

Fotos: Divulgação/SSP-AM

 


 

A Operação, denominada Jomini, no mês de fevereiro, foi realizada em um sítio na comunidade Bom Jardim, Km 240, da rodovia AM-010, entre os municípios de Rio Preto da Eva e Itacoatiara. Conforme as investigações, o sítio era usado como entreposto por traficantes de drogas. Dois irmãos brasileiros, de 35 e 36 anos, eram proprietários do local, e foram presos em flagrante, juntamente com um colombiano, 31. Somente o material entorpecente foi avaliado em R$ 50 milhões.

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Justiça : Delegado de polícia preso por tráfico de drogas e sequestro publica vídeo fazendo deboche e gera muita polêmica nas redes sociais. VEJA AS IMAGENS
Enviado por alexandre em 05/07/2024 00:15:05

Gesto considerado obsceno e de deboche do delegado no vídeo publicado nas redes sociais

Após ser preso em março deste ano, acusado de tráfico de drogas e sequestro, juntamente outros três policiais civis e cinco policiais militares, o delegado Ericson de Souza Tavares, saiu da prisão e recentemente, gravou um vídeo e divulgou nas redes sociais.


A o lado da namorada e dirigindo um carro de luxo, o delegado que na época da prisão era titular do 6º Distrito Integrado de Polícia, aparece nas imagens, cantando e em tom de deboche, faz um gesto obsceno com o dedo em riste, e canta uma música de fank.


No som do carro, que custa cerca de R$ 300 mil no valor de mercado, toca a música que o delegado e a namorada também cantam juntos e uma das estrofes da letra diz: “Acharam que eu estava derrota/Quem achou estava errado/Eu voltei, tô aqui, te fode aí”.

 

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O delegado foi preso em março deste ano no município de Manacapuru, Região Metropolitana de Manaus, juntamente com os investigadores da Polícia Civil, Alessandro Edward da Cruz, Eliézio Alencar de Castro e Anderson de Almeida Maia.

 

Muita polêmica em torno do delegado nas redes sociais


Também foram presos acusados dos mesmos crimes, os policiais militares, Eldon Nascimento de Souza, Kemer Cruz Pimentel, Józimo Diniz da Silva, Ueslei Rodrigues da Silva, Edvaldo Ewerton Pinto de Souza e Germano da Luz Júnior, que é ex-policial militar.


A divulgação do vídeo, no entendimento de pessoas que assistem, mostra o delegado Ericson Tavares, zombando da própria Justiça que o colocou em liberdade e principalmente do Sistema de Segurança Pública do Amazonas, que o prendeu por crimes tão graves.

 

Delegado é acusado de crimes graves (Fotos: /Divulgação) 

 

Na verdade o delegado Ericson Tavares e todos os policiais civis e militares presos em março, no município de Manacapuru são acusados de extorsão mediante sequestro, associação criminosa, porte ilegal de arma de fogo, associação de veículo automotor, entre outros.

 



A Secretaria de Estado de Segurança Pública do Amazonas (SSP/AM) e a Delegacia Geral da Polícia Civil do Amazonas, ainda não se manifestaram sobre a conduta do delegado, que apesar de estar em liberdade concedida pela Justiça, responde por tráfico de drogas e sequestro.

 

VEJA VÍDEO:
  https://portaldozacarias.com.br/site/noticia/delegado-de-policia-preso-por-trafico-de-drogas-e-sequestro-publica-video-fazendo-deboche-e-gera-muita-polemica-nas-redes-sociais--veja-as-imagens/

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Política : Carlos Bolsonaro afirma que tem “vergonha” dessa Polícia Federal
Enviado por alexandre em 05/07/2024 00:09:56

Declaração ocorreu após ação da corporação em inquérito que investiga esquema de fraude em cartão de vacinação


Jair Bolsonaro e o filho Carlos Bolsonaro Foto: EFE/André Coelho

Nesta quinta-feira (4), o vereador Carlos Bolsonaro (PL), do Rio de Janeiro, criticou a Polícia Federal (PF) em suas redes sociais e afirmou que tem “vergonha” da corporação. O comentário foi feito após uma ação de busca e apreensão da PF contra o ex-prefeito Washington Reis (MDB) no inquérito que investiga suposta fraudes em cartões de vacina envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

De acordo com a corporação, a ação também teve “como objetivo buscar a identificação de novos beneficiários do esquema fraudulento”.

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Ainda nesta quinta, a PF também indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros 11 nomes no caso das joias.

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