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Coluna Futebol : Líder, Flamengo faz 4 x 2 no Atlético-MG; São Paulo vence fora de casa
Enviado por alexandre em 04/07/2024 09:24:05

Rubro-negro venceu na casa do Galo e goleou na Arena MRV. São Paulo e Bragantino batem Athletico-PR e Vitória, respectivamente

 No duelo de times que virão ao Distrito Federal em jogos do Metrópoles Sports, deu Flamengo. O Rubro-negro visitou o Atlético-MG, fez 4 x 2 e se manteve firme na liderança do Campeonato Brasileiro. Fechando a quarta-feira (3/7), de jogos da 14ª rodada, o São Paulo bateu o Athletico-PR em Curitiba por 2 x 1 o Bragantino venceu o Vitória por 3 x 1.

 

Os ingressos para o jogo do Atlético-MG contra o Juventude na Arena BRB Mané Garrincha, no dia 16 de julho, já estão à venda. O Metrópoles Sports desenvolveu um site especial com tudo sobre as entradas. Clique aqui para acessar. As informações sobre as entradas para Flamengo x Criciúma, no dia 20 de julho, serão divulgadas em breve.

 

Na Arena MRV, o Flamengo não demorou para mostrar que seria um visitante indigesto para o Atlético. Logo aos 14 minutos, Bruno Henrique completou falta cobrada por Luiz Araújo no segundo pau e colocou o Rubro-negro na frente. Dez minutos depois, Carlinhos aproveitou bobeira da zaga e fez o segundo dos cariocas.

 

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Na segunda etapa, o time de Tite ampliou ainda mais a vantagem, com um golaço de Ayrton Lucas, que deixou vários marcadores para trás e chutou rasteiro, logo aos seis minutos. No lance seguinte, o Atlético diminuiu, com Hulk cobrando pênalti.

 

Mas o Flamengo logo colocou fim na reação do Galo e fez o quarto, com Bruno Henrique aproveitando passe magistral de Pedro. O Atlético diminuiu no final, novamente com Hulk. Fim de jogo e vitória importante dos comandados de Tite na Arena MRV.

 

O resultado manteve o Flamengo isolado na ponta da tabela, agora com 30 pontos. O time mineiro é o 11°, com 18. Na próxima rodada, o Flamengo abre o sábado (6/7), recebendo o Cuiabá, às 16h, no Maracanã. O Atlético visita o Botafogo no domingo (7/7), às 18h.

 

SÃO PAULO

 

O São Paulo também venceu na rodada. O Tricolor, que também vem ao Distrito Federal para enfrentar o Juventude, no dia 21 de julho, em jogão do Metrópoles Sports, bateu o Athletico-PR fora de casa por 2 x 1 e pulou para a quarta posição, com 24 pontos.

 

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E fechando a quarta, o Bragantino derrotou o Vitória por 3 x 1 em Bragança Paulista. O Massa Bruta é o sétimo colocado, com 22 pontos.

 

Fonte: Metrópoles

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Regionais : COMO SE NÃO BASTASSE SER TUDO O QUE CITAMOS ACIMA, KAROL MUNIZ AINDA CURTE FUTEBOL VEJA AS FOTOS DA BELA
Enviado por alexandre em 04/07/2024 00:31:25

Ela é a musa oficial do E.C.Bahia e no ano passado concorreu ao título de Musa do Brasileirão. Como se não bastasse ser tudo o que citamos acima, ela ainda curte futebol.

Ô, Bahia! Terra de gente calorosa, simpática e acolhedora. Quando se trata da nova modelo do Bella da Semana, pode-se também incluir os adjetivos linda, gostosa e sensualíssima. Carol Muniz chega com tudo para comemorar o 13º aniversário do Bella da Semana.

 

Sim, estamos completando 13 anos no ar, e a nossa morena chega para festejar no melhor estilo baiano! Ela é a musa oficial do E.C.Bahia e no ano passado concorreu ao título de Musa do Brasileirão. Como se não bastasse ser tudo o que citamos acima, ela ainda curte futebol.


Que outros trabalhos você fez como modelo? Fiz campanhas publicitárias na Bahia para academias de ginástica, camarotes de carnaval e clipes para bandas bahianas. Atualmente sou a musa oficial do meu time do coração, o E.C.Bahia, e também participei do concurso Musa do Brasileirão em 2013.
 

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LINDA! Manu Muniz não poupa esforços para provocar, repletas de poses provocantes, mãozinhas bobas e peças bem pequenininhas. VEJA FOTOS

 

UMA BELDADE! Beatriz Pessoa é uma loira de arrancar suspiros e dona de um corpo escultural que vai te deixar babando. VEJA FOTOS

Carol Muniz-0

 

Carol Muniz-1

 

Carol Muniz-2

 

 

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Carol Muniz-3

Fotos: Reprodução

 

Fonte: Bella da Semana

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Brasil : Gelatina da pele do tambaqui é desenvolvida por pesquisadores da Embrapa
Enviado por alexandre em 04/07/2024 00:29:34


Pesquisadores obtêm gelatina da pele do tambaqui

  • Produção usa pele, que era descartada ou enviada para indústrias de ração.
  • Avanço agrega valor e reduz resíduos do processamento..
  • A gelatina de pele de tambaqui pode servir para produzir filmes, microcápsulas para remédios e espessantes de alimentos.
  • Gelatina à base do peixe nativo é alternativa para similares feitas de suínos e bovinos.

 

Pesquisadores da Embrapa encontraram uma alternativa para substituir a gelatina convencional que é desenvolvida a partir do couro bovino e suíno. Eles obtiveram sucesso ao obter gelatina da pele do tambaqui (Colossoma macropomum), peixe nativo brasileiro de grande relevância econômica

A pele, as escamas e a cabeça, geralmente, são utilizadas para fabricação de ração para peixes. No entanto, a gelatina produzida tem aplicações alimentícias e farmacêuticas, ou seja, transforma-se em um coproduto com maior valor agregado. As propriedades observadas indicam que a gelatina de pele de tambaqui pode servir para diversas aplicações, incluindo filmes, microcápsulas para remédios, espessantes etc. A iniciativa ainda pode contribuir para a redução de resíduos.

 

Piscicultura em crescimento

A produção de peixes no Brasil tem crescido substancialmente, além de ter aperfeiçoado seu processamento. Pesquisas estão sendo realizadas pela Embrapa, no projeto BRS Aqua, para melhorar e ampliar a cadeia. De acordo com o Anuário da Associação Brasileira de Piscicultura (Peixe BR 2022), a produção nacional de pescado aumentou 45% desde 2014. A tilápia responde por 65% da produção. Em relação a espécies nativas, o tambaqui lidera, com mais de 30% da produção total.

O projeto Ações estruturantes e inovação para o fortalecimento das cadeias produtivas da aquicultura no Brasil (BRS Aqua) tem apoio financeiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Secretaria Nacional de Aquicultura e Pesca do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA). Trata-se de uma rede coordenada pela Embrapa Pesca e Aquicultura (TO) e dela fazem parte mais de 240 empregados de 23 unidades da empresa, além de mais de 60 parceiros, entre públicos e privados.

 

De acordo com o pesquisador Manuel Antônio Jacintho (foto à direita), da Embrapa Pecuária Sudeste (SP), dependendo da espécie e do tipo de produto, até 50% das matérias-primas iniciais são descartadas, incluindo cabeças, carcaças, pele e escamas. "A conversão dos resíduos em produtos de valor torna a cadeia mais sustentável", destaca Jacintho.

O pesquisador lembra que a diversidade de espécies de peixes nativos brasileiros para consumo humano é grande. Assim, há um potencial para maior exploração das propriedades tecnológicas dos resíduos da cadeia pesqueira.

O tambaqui é o peixe nativo mais produzido no Brasil. “É importante mostrar seu diferencial em relação a outros peixes. Mostrar que a gelatina da pele de tambaqui possui características tecnológicas capazes de substituir as gelatinas bovinas e suínas. A composição de aminoácidos é mais rica do que a de peixes de água fria. A força de gel (consistência) pode ser comparada a de bovinos e suínos”, explica Fernanda Ramalho Procópio, bolsista CNPq de pós-doutorado na época do estudo.

Vários fatores interferem na composição da pele do peixe, como espécie, idade, sexo e tipo de alimento. O teor de proteína pode influenciar no rendimento da extração da gelatina e na composição de aminoácidos. Além disso, o alto teor de gordura dificulta a obtenção de um produto inodoro e translúcido, importante na percepção dos consumidores.

Nesse aspecto, o tambaqui apresentou vantagem; sua pele possui maior teor de proteína (27,10 ± 0,02) e menor teor de gordura (1,17 ± 0,08) do que outras espécies. Com isso, o rendimento de extração da gelatina da pele foi de quase 60%. Os principais aminoácidos encontrados foram glicina, prolina e hidroxiprolina, responsáveis pela sua firmeza.

 

Gelatina de boa qualidade

A gelatina da pele do tambaqui apresentou características adequadas aos padrões do produto convencional. O rendimento de extração foi de aproximadamente 53% (com base na pele inicial seca), poder de gelificação adequado (força de Bloom média), baixa turbidez e níveis significativos de aminoácidos, que influenciam na resistência do gel.

Segundo o supervisor do Laboratório de Tecnologia da Biomassa da Embrapa Agroindústria Tropical (CE), Adriano Mattos, a temperatura de gelificação observada (16 °C) apresentou-se compatível com a da gelatina bovina comercial (17 °C). O comportamento térmico da gelatina da pele do tambaqui foi investigado por meio de calorimetria exploratória diferencial. Ele complementa que a temperatura de início de degradação, em torno de 105 °C, favorece sua aplicação potencial no desenvolvimento de novos materiais na indústria alimentícia e farmacêutica.

A força de gel (consistência) foi de 123 ± 20 gramas, o que a classifica como Bloom médio. As gelatinas comerciais são normalmente classificadas com base nos valores de Bloom alto (200-300 gramas), médio (100-200 gramas) e baixo (50-100 gramas). A cor esbranquiçada, inodora e sem turbidez está dentro dos requisitos comerciais da gelatina.

 

 

Foto: Fernanda Ramalho Procópio

 

Potencial

Com Bloom médio, a gelatina da pele de tambaqui pode ser adequada para determinados produtos, para clarificar bebidas e para produção de cápsulas moles.

O maior teor de aminoácidos, em comparação com outras espécies de peixes, sugere que a pele do tambaqui também poderia servir como uma fonte valiosa de peptídeos de colágeno. Segundo Fernanda Procópio, embora esse aspecto não tenha sido o foco principal do trabalho, várias investigações demonstraram o potencial da utilização de resíduos de pesca como fonte de peptídeos bioativos.

“Explorar aplicações e estratégias para a utilização de resíduos do processamento de tambaqui contribui para o desenvolvimento de uma economia circular na indústria de processamento de pescado, aumentando potencialmente a renda do produtor e reduzindo o impacto ambiental associado ao descarte de resíduos”, explica Manuel Jacintho.

As características da gelatina a tornam um material promissor para a produção de micropartículas, filmes e hidrogéis. A sequência desse trabalho já está em andamento, investigando a potencial aplicação deste material na produção de filmes como componentes de embalagens de alimentos.

 

Artigo

O estudo foi publicado na revista internacional Journal of aquatic food product technology (2024, vol. 33), com o título An Enhancement to Development, Characterization and Potential Application of Gelatin Extracted from Native Brazilian Fish Skin (Uma melhoria no desenvolvimento, caracterização e potencial de Aplicação de Gelatina Extraída de Pele de Peixe Nativo Brasileiro).

 

Gisele Rosso (MTb 3.091/PR)
Embrapa Pecuária Sudeste

Contatos para a imprensa

Telefone: (16) 98190-9090


Pesquisadores da Embrapa encontraram uma alternativa para substituir a gelatina convencional que é desenvolvida a partir do couro bovino e suíno. Eles obtiveram sucesso ao obter gelatina da pele do tambaqui (Colossoma macropomum), peixe nativo brasileiro de grande relevância econômica.

A pele, as escamas e a cabeça, geralmente, são utilizadas para fabricação de ração para peixes. No entanto, a gelatina produzida tem aplicações alimentícias e farmacêuticas, ou seja, transforma-se em um coproduto com maior valor agregado.

Leia também: Hormônio de crescimento do tambaqui é produzida em laboratório pela primeira vez

As propriedades observadas indicam que a gelatina de pele de tambaqui pode servir para diversas aplicações, incluindo filmes, microcápsulas para remédios, espessantes etc. A iniciativa ainda pode contribuir para a redução de resíduos.
Piscicultura em crescimento
Foto: Fernanda Ramalho Procópio

A produção de peixes no Brasil tem crescido substancialmente, além de ter aperfeiçoado seu processamento. Pesquisas estão sendo realizadas pela Embrapa, no projeto BRS Aqua, para melhorar e ampliar a cadeia. De acordo com o Anuário da Associação Brasileira de Piscicultura (Peixe BR 2022), a produção nacional de pescado aumentou 45% desde 2014. A tilápia responde por 65% da produção. Em relação a espécies nativas, o tambaqui lidera, com mais de 30% da produção total.

O projeto Ações estruturantes e inovação para o fortalecimento das cadeias produtivas da aquicultura no Brasil (BRS Aqua) tem apoio financeiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Secretaria Nacional de Aquicultura e Pesca do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA). Trata-se de uma rede coordenada pela Embrapa Pesca e Aquicultura (TO) e dela fazem parte mais de 240 empregados de 23 unidades da empresa, além de mais de 60 parceiros, entre públicos e privados.

De acordo com o pesquisador Manuel Antônio Jacintho, da Embrapa Pecuária Sudeste (SP), dependendo da espécie e do tipo de produto, até 50% das matérias-primas iniciais são descartadas, incluindo cabeças, carcaças, pele e escamas.

    “A conversão dos resíduos em produtos de valor torna a cadeia mais sustentável”, destaca Jacintho.

O pesquisador lembra que a diversidade de espécies de peixes nativos brasileiros para consumo humano é grande. Assim, há um potencial para maior exploração das propriedades tecnológicas dos resíduos da cadeia pesqueira. O tambaqui é o peixe nativo mais produzido no Brasil.

    “É importante mostrar seu diferencial em relação a outros peixes. Mostrar que a gelatina da pele de tambaqui possui características tecnológicas capazes de substituir as gelatinas bovinas e suínas. A composição de aminoácidos é mais rica do que a de peixes de água fria. A força de gel (consistência) pode ser comparada a de bovinos e suínos”, explica Fernanda Ramalho Procópio, bolsista CNPq de pós-doutorado na época do estudo.

Vários fatores interferem na composição da pele do peixe, como espécie, idade, sexo e tipo de alimento. O teor de proteína pode influenciar no rendimento da extração da gelatina e na composição de aminoácidos. Além disso, o alto teor de gordura dificulta a obtenção de um produto inodoro e translúcido, importante na percepção dos consumidores.

Nesse aspecto, o tambaqui apresentou vantagem; sua pele possui maior teor de proteína (27,10 ± 0,02) e menor teor de gordura (1,17 ± 0,08) do que outras espécies. Com isso, o rendimento de extração da gelatina da pele foi de quase 60%. Os principais aminoácidos encontrados foram glicina, prolina e hidroxiprolina, responsáveis pela sua firmeza.
Gelatina de boa qualidade
Foto: Fernanda Ramalho Procópio

A gelatina da pele do tambaqui apresentou características adequadas aos padrões do produto convencional. O rendimento de extração foi de aproximadamente 53% (com base na pele inicial seca), poder de gelificação adequado (força de Bloom média), baixa turbidez e níveis significativos de aminoácidos, que influenciam na resistência do gel.

Segundo o supervisor do Laboratório de Tecnologia da Biomassa da Embrapa Agroindústria Tropical (CE), Adriano Mattos, a temperatura de gelificação observada (16 °C) apresentou-se compatível com a da gelatina bovina comercial (17 °C). O comportamento térmico da gelatina da pele do tambaqui foi investigado por meio de calorimetria exploratória diferencial. Ele complementa que a temperatura de início de degradação, em torno de 105 °C, favorece sua aplicação potencial no desenvolvimento de novos materiais na indústria alimentícia e farmacêutica.

A força de gel (consistência) foi de 123 ± 20 gramas, o que a classifica como Bloom médio. As gelatinas comerciais são normalmente classificadas com base nos valores de Bloom alto (200-300 gramas), médio (100-200 gramas) e baixo (50-100 gramas). A cor esbranquiçada, inodora e sem turbidez está dentro dos requisitos comerciais da gelatina.
Potencial

Com Bloom médio, a gelatina da pele de tambaqui pode ser adequada para determinados produtos, para clarificar bebidas e para produção de cápsulas moles.

O maior teor de aminoácidos, em comparação com outras espécies de peixes, sugere que a pele do tambaqui também poderia servir como uma fonte valiosa de peptídeos de colágeno. Segundo Fernanda Procópio, embora esse aspecto não tenha sido o foco principal do trabalho, várias investigações demonstraram o potencial da utilização de resíduos de pesca como fonte de peptídeos bioativos.

    “Explorar aplicações e estratégias para a utilização de resíduos do processamento de tambaqui contribui para o desenvolvimento de uma economia circular na indústria de processamento de pescado, aumentando potencialmente a renda do produtor e reduzindo o impacto ambiental associado ao descarte de resíduos”, explica Manuel Jacintho.

Foto: Fernanda Ramalho Procópio

As características da gelatina a tornam um material promissor para a produção de micropartículas, filmes e hidrogéis. A sequência desse trabalho já está em andamento, investigando a potencial aplicação deste material na produção de filmes como componentes de embalagens de alimentos.
Artigo

O estudo foi publicado na revista internacional Journal of aquatic food product technology (2024, vol. 33), com o título An Enhancement to Development, Characterization and Potential Application of Gelatin Extracted from Native Brazilian Fish Skin (Uma melhoria no desenvolvimento, caracterização e potencial de Aplicação de Gelatina Extraída de Pele de Peixe Nativo Brasileiro).

*Com informações da Embrapa ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/inovacao-e-tecnologia/gelatina-da-pele-do-tambaqui-e-desenvolvida-por-pesquisadores-da-embrapa/

Brasil : Pesquisa sobre melhoramento genético do açaí-do-Amazonas visa maior produtividade e qualidade
Enviado por alexandre em 04/07/2024 00:25:56

Em Manaus (AM), um estudo apoiado pelo Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), busca estabelecer uma população base para o melhoramento genético do açaí do Amazonas (E. precatoria). A pesquisa, realizada por cientistas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Amazônia Ocidental), pretende obter cultivares do açaí-do-Amazonas para contribuir no aumento de produtividade e qualidade do fruto dos plantios do açaizeiro no estado.

Coordenado pelo doutor em Agronomia, Ricardo Lopes, da Embrapa Amazônia Ocidental, o projeto “Formação de população base para o melhoramento genético do açaí-do-Amazonas”, amparado pelo Programa Estratégico de Desenvolvimento do Setor Primário Amazonense (Prospam/Fapeam), Edital Nº 008/2021, avalia progênies (descendência de um indivíduo) de meios-irmãos, provenientes de coletas realizadas em diferentes municípios do estado e que representam a variabilidade genética da espécie.

O projeto já conta com aproximadamente 60 progênies em campo, provenientes de coletas em dez diferentes municípios do Amazonas. Segundo o pesquisador, a espécie E. precatória, conhecida popularmente pelos nomes de açaí-do-Amazonas, açaí-solteiro ou açaí-da-mata, tem ocorrência natural nos estados do Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima e em parte do Pará.

O método de melhoramento genético que o projeto propõe é a seleção recorrente, cujo objetivo é obter ganhos genéticos aumentando a frequência de genes favoráveis em uma população através de sucessivos ciclos de seleção a partir de uma população inicial de plantas.
Foto: Ricardo Lopes/Acervo pessoal

A seleção é baseada em procedimentos genéticos-estatísticos usando dados da avaliação fenotípicas das plantas, ou seja, da avaliação das características de interesse agronômico e ou agroindustrial.

    “Esses ganhos genéticos são representados por aumento de produção e qualidade de frutos, precocidade de produção, redução do crescimento das plantas em altura, resistência a pragas e doenças, entre outras características que forem favoráveis para o cultivo, a agroindústria ou para o mercado”, explicou Ricardo Lopes.

O coordenador da pesquisa destaca que entre os fatores que motivaram o desenvolvimento da pesquisa está o potencial produtivo e a qualidade diferenciada dos frutos da espécie E. precatória, que é nativa, portanto adaptada às condições locais, e principal fonte do açaí produzido no Amazonas.

    “Acreditamos que com o desenvolvimento de tecnologias para cultivo do açaí-do-Amazonas haverá maior interesse no plantio da espécie, e os produtores terão uma excelente oportunidade para melhor uso de áreas já antropizadas (cujas características originais foram alteradas) e subaproveitadas ou utilizadas com culturas exóticas com menor rentabilidade do que o açaí”, enfatizou.

Além dos ganhos econômicos para os produtores, que serão obtidos com aumento de produtividade e qualidade dos frutos, por apresentar ciclo de produção diferenciado das cultivares do açaizeiro E. oleracea (Açaí-do-Pará), o pesquisador destaca que as agroindústrias poderão fazer melhor aproveitamento das instalações de processamento e armazenamento, que ficam ociosas no período de entressafra dessa espécie.
Processo

O primeiro plantio foi realizado em 2019. Atualmente, as plantas mais velhas estão saindo da fase vegetativa e entrando na etapa produtiva, emitindo as primeiras inflorescências (conjunto de flores), que vão produzir os cachos que serão avaliados para determinar o potencial produtivo e a qualidade dos frutos.

Ricardo Lopes enfatiza que a atividade é recente e pioneira, uma vez que ainda não existem cultivares melhoradas da espécie. Para a maioria das culturas agrícolas de expressão econômica, o melhoramento genético foi responsável pela maior parte dos ganhos em produtividade e qualidade já obtidos, mas ele reforça que o melhoramento genético é um processo longo e que exige recursos constantes para manutenção das populações em campo.

O grupo de pesquisa tem registrado informações relacionadas acerca do crescimento das plantas, ocorrência de deficiências nutricionais, pragas e doenças, além de entender como a espécie se comporta em condições de cultivo.

Além disso, o projeto também contribuiu para despertar o interesse de pesquisadores de outras áreas para realizar estudos com a espécie. No momento, o projeto conta com a parceria de cientistas da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) de Manaus e de Itacoatiara, e também do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), que tem auxiliado na identificação e coleta de sementes nos municípios do interior do estado.

    “O apoio financeiro recebido pela Fapeam foi imprescindível para conseguirmos realizar as coletas de sementes em municípios do interior do estado, formação das mudas, plantio e manutenção das plantas no campo”, finalizou.

Prospam

O Programa apoia pesquisa científica, tecnológica e/ou de inovação, ou de transferência tecnológica, que representem contribuição significativa para o desenvolvimento do setor primário do estado do Amazonas, visando à produção sustentável e adequada à realidade regional.

*Com informações da Agência Amazonas  ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/inovacao-e-tecnologia/pesquisa-sobre-melhoramento-genetico-do-acai-do-amazonas-visa-maior-produtividade-e-qualidade/

Regionais : Jovem com “pior dor do mundo” quer sair do Brasil para eutanásia
Enviado por alexandre em 04/07/2024 00:23:12

Moradora de Minas Gerais foi diagnosticada com neuralgia do trigêmeo

Carolina Arruda quer fazer eutanásia na Suíça Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

A veterinária Carolina Arruda, de 27 anos, moradora de Bambuí (MG), decidiu passar por uma eutanásia após lutar por 11 anos contra uma doença conhecida por provocar a “pior dor do mundo”: a neuralgia do trigêmeo. Ela chegou a abrir uma vaquinha online para ir à Suíça, já que o procedimento é proibido no Brasil.

Recém-formada em Medicina Veterinária, Carolina passou a descrever seu dia a dia com a doença nas redes sociais no mês passado. Ele descreve como são as dores constantes, comparadas, em suas palavras, “a choques elétricos equivalentes ao triplo da carga de uma rede de 220 volts, que atravessam meu rosto constantemente, sem aviso e sem trégua”.

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A primeira dor veio quando ela tinha 16 anos, do lado esquerdo do rosto.

– Foi semelhante a um choque, uma facada. Na hora, eu não conseguia falar nada, só gritava e chorava – contou.

Depois de exames, veio o diagnóstico. Segundo Carolina, as dores pioraram ao longo dos anos e hoje ela é impedida de realizar tarefas básicas do cotidiano.

– Eu sinto dor 24 horas por dia. Nos últimos dois anos, piorou muito. Só consigo ficar em pé por alguns minutos, não consigo trabalhar ou estudar. Meu marido é quem me dá banho – disse.

– Eu já fiz quatro cirurgias, uma descompressão microvascular, uma rizotomia por balão e vários outros procedimentos, mas a dor persiste. Então eu tomei a difícil decisão de buscar a eutanásia na Suíça – argumentou.

A atitude da jovem de optar pela eutanásia está dividindo
opiniões. Em resposta, ela fala em compaixão e “morrer com dignidade”.

– Pra quem pode julgar minha decisão de buscar a eutanásia eu peço que reflitam com compaixão; a minha jornada tem sido uma batalha constante contra uma dor insuportável. E a eutanásia na Suíça é minha escolha após anos de sofrimento e esgotamento de todas as opções de tratamento. Agradeço por respeitarem minha busca pela paz e pelo alívio.

Entre os comentários nas publicações de Carolina, há pessoas dando força à sua decisão, bem como pessoas pedindo para que ela reflita melhor. Um internauta, inclusive, testemunhou ter sido vitima da doença e que conseguiu se recuperar “90%”.

– Eu sofri com Neuralgia do Trigêmio por quase dois anos e fiz a cirurgia de descompressão há três meses e acredite, há solução. Eu não acreditava que iria melhorar, pois a minha não era comum também pela idade, contudo me sinto 90% recuperado a caminho dos 100%. Caso queira saber mais ou mesmo o contato do meu médico, estou à disposição. Ah, não tomo mais nenhum remédio para dor, nem mais a Carbamazepina. Estimo melhoras e que não desista, acredite em Deus e procure o médico certo! – escreveu.

Neuralgia do trigêmeo é uma dor facial intensa devido à disfunção do quinto nervo craniano (nervo trigêmeo). Esse nervo transporta informação sensitiva desde o rosto até o cérebro e controla os músculos envolvidos na mastigação. A causa geralmente é uma artéria posicionada de modo anormal que comprime o nervo do trigêmeo.

A doença não é comum na faixa etária de Carolina, mas sim entre pessoas com mais de 50 anos. A dor pode ser desencadeada por ações simples do cotidiano, como escovar os dentes, bocejar e consumir alimentos quentes ou líquidos gelados.




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