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Ciência & Tecnologia : Nanorrobôs são usados para matar células cancerígenas
Enviado por alexandre em 03/07/2024 10:51:42

O método desenvolvido em ratos mostra a eficiência de atacar diretamente os núcleos doentes e preservando os saudáveis, a ideia é, em breve, testar em humanos

 Nanorrobôs são usados para matar células cancerígenas em ratos. O método foi desenvolvido pelo Karolinska Institutet, na Suécia, e detalhado, na revista Nature Nanotechnology. Conforme o artigo, os pequenos robôs estão acoplados a uma nanoestrutura, exposta apenas no microambiente do tumor, destruindo as células doentes e poupando as saudáveis.

 

O grupo de pesquisa já havia criado estruturas, destinadas a organizar os chamados "receptores de morte" na superfície das células, levando à morte celular. O método exibe seis peptídeos — cadeias de aminoácidos — montados em forma de hexágono.

 

"Esse nanopadrão hexagonal de peptídeos se torna uma arma letal. Se você o administrasse como um medicamento, ele começaria a matar células no corpo indiscriminadamente, o que não seria bom. Para contornar esse problema, escondemos a arma em uma nanoestrutura construída a partir de DNA", explicou, em comunicado, Björn Högberg, professor do instituto Karolinska e líder do ensaio.

 

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Usando uma técnica chamada 'origami de DNA' os cientistas criaram um interruptor de segurança, ativado sob determinadas circunstâncias. "Conseguimos esconder a arma de tal forma que ela só pode ser exposta no ambiente encontrado dentro e ao redor de um tumor sólido. Isso significa que criamos um tipo de nanorrobô que pode mirar e matar especificamente células cancerígenas", detalhou Högberg

 

Nanorrobôs de DNA são usados para matar tumores cancerosos | O Tempo

Foto: Reprodução/Internet

 

A chave para o sucesso é o microambiente ácido que geralmente envolve as células tumorais, que ativa a arma do nanorrobô. Ao avaliar estruturas em tubos de ensaio, os pesquisadores mostraram que a arma peptídica está escondida dentro da nanoestrutura em um pH normal de 7,4, mas que mata células quando o pH cai para 6,5.

 

A equipe testou a injeção de nanorrobôs em camundongos com câncer de mama. A abordagem reduziu em 70% o crescimento do tumor em comparação com os ratos que não foram tratados com o novo método.

 

"Agora precisamos investigar se isso funciona em modelos de câncer mais avançados, que se assemelham mais à doença humana real. Também precisamos descobrir quais efeitos colaterais o método tem antes que ele possa ser testado em humanos", destacou o primeiro autor do artigo, Yang Wang, pesquisador do Karolinska Institutet.

 

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A equipe também quer averiguar se é possível tornar o nanorrobô mais específico, adicionando proteínas ou peptídeos em sua superfície que se liguem a certos tumores.

 

Fonte: Correio Braziliense

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Coluna Você Sabia? : O que levou grandes animais à extinção há 50 mil anos? Cientistas desvendam mistério
Enviado por alexandre em 03/07/2024 10:49:48

Mamute sendo cassado por homens

Os cientistas debatem há muito tempo a razão pela qual os mamutes peludos, as preguiças gigantes e mais 44 “megaherbívoros” gigantes foram extintos há cerca de 50 mil anos. Alguns paleontólogos, biólogos e outros argumentaram que eventos drásticos de alterações climáticas ao longo das duas últimas Eras Glaciais foram responsáveis ??pela extinção destas criaturas majestosas.

 

Mas um novo estudo chegou a um culpado diferente: os seres humanos. Uma revisão abrangente que reuniu dados paleoclimáticos, amostras de DNA preservadas, evidências arqueológicas e mais determinou que a “predação humana” dos primeiros caçadores-coletores é agora a explicação mais apoiada por todas as evidências disponíveis.

 

“Há um apoio forte e cumulativo às pressões diretas e indiretas dos seres humanos comportamentalmente modernos”, concluiu a equipe no estudo.

 

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Os humanos foram “o principal motor”, disseram os investigadores, por detrás da extinção destas espécies.

 

Os cientistas referem-se a animais de grande porte - com mais de 45 quilos - como 'megafauna'. E as suas taxas de extinção acima da média nas eras modernas têm causado preocupação e fascínio.

 

“A grande e muito seletiva perda de megafauna nos últimos 50 mil anos é única nos últimos 66 milhões de anos”, segundo o autor principal do estudo, Jens-Christian Svenning, que investiga paleoecologia e biodiversidade na Universidade de Aarhus, na DInamarca.

 

“Os períodos anteriores de alterações climáticas não levaram a extinções grandes e seletivas”, observou Svenning num comunicado, “o que argumenta contra um papel importante do clima nas extinções da megafauna”.

 

Svenning, que lidera o Centro de Dinâmica Ecológica em uma Nova Biosfera (ECONOVO) da Fundação Nacional Dinamarquesa de Pesquisa na Universidade de Aarhus, gerenciou uma equipe de sete outros pesquisadores que ajudaram a compilar o novo estudo.

 

Um conjunto intrigante de artefactos e provas físicas do registo arqueológico ajudou a reforçar as suas conclusões, publicadas na revista "Cambridge Prisms: Extinction".

 

Armadilhas antigas, concebidas por humanos pré-históricos para capturar animais muito grandes, bem como análises de ossos humanos e resíduos de proteínas em pontas de lanças recuperadas, sugerem que os nossos antepassados ??caçaram e comeram habilmente alguns dos maiores mamíferos existentes.

 

“Outro padrão significativo que argumenta contra o papel do clima é que as recentes extinções da megafauna atingiram com tanta força as áreas climaticamente estáveis ??como as áreas instáveis”, disse Svenning.

 

Mas embora a vulnerabilidade de uma região às alterações climáticas não tenha desempenhado nenhum papel nestas extinções, a migração de caçadores humanos o fez, descobriu a equipe de Svenning. O registo fóssil mostra que estas grandes espécies foram extintas em épocas muito diferentes e a velocidades muito diferentes, algumas diminuindo em número muito rapidamente e outras mais gradualmente - em alguns casos ao longo de 10.000 anos ou mais.

 

Poucas destas extinções são correspondidas pelos registos climáticos deste período de tempo, conhecido como período Quaternário tardio, que inclui o final da época do Pleistoceno, as duas últimas Eras Glaciais e o início da época do Holoceno, há 11.700 anos.

 

Mas muitas destas extinções estavam ligadas à chegada local dos humanos modernos.

 

“Os primeiros humanos modernos eram caçadores eficazes até mesmo das maiores espécies animais e claramente tinham a capacidade de reduzir as populações de animais de grande porte”, observou Svenning.

 

“Estes animais de grande porte foram e são particularmente vulneráveis ??à sobreexploração porque têm longos períodos de gestação, produzem muito poucos descendentes de cada vez e levam muitos anos a atingir a maturidade sexual”, acrescentou.

 

A pesquisa de sua equipe sobre extinções de grandes animais nesse período descobriu que 40 dos 48 maiores animais, aqueles que pesavam mais de 1.000 kg, foram extintos. As percentagens de extinções tenderam a diminuir por classe de peso a partir daí, sugerindo que a megafauna e os dóceis herbívoros em particular tinham um grande alvo nas costas.

 

Nos milénios mais recentes, desde os últimos 5.000 anos até ao presente, a megafauna remanescente permaneceu entre as espécies mais ameaçadas de extinção devido à atividade humana, incluindo caçadores furtivos e perda de habitat.

 

Os pesquisadores citaram especificamente as extinções mundiais da espécie de búfalo Bubalus mephistopheles, de uma espécie de cavalo ou equídeo chamada Equus ovodovi e da espécie de primata gibão Junzi imperialis.

 

Eles também alertaram sobre o número cada vez menor de várias megafaunas na China, a espécie de elefante Elephas maximus, duas espécies de rinocerontes Dicerorhinus sumatrensis e Rhinoceros sondaicus e tigres Panthera tigris.

 

A extinção da megafauna, segundo Svenning, pode minar ecossistemas inteiros, uma vez que as grandes criaturas desempenham um papel na dispersão de sementes, na formação da vegetação através dos seus hábitos alimentares e na contribuição para o ciclo de nutrientes através dos seus resíduos.

 

“Nossos resultados destacam a necessidade de esforços ativos de conservação e restauração”, disse o pesquisador.

 


 

“Ao reintroduzir grandes mamíferos, podemos ajudar a restaurar o equilíbrio ecológico e apoiar a biodiversidade”, concluiu Svenning, “que evoluiu em ecossistemas ricos em megafauna”.

 

Fonte: Extra

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Coluna Meio Ambiente : Pantanal poderá ter crise hídrica histórica em 2024, aponta estudo
Enviado por alexandre em 03/07/2024 10:44:55

O Pantanal enfrenta desde 2019 o período mais seco das últimas quatro décadas e a tendência é que 2024 tenha a pior crise hídrica já observada no bioma, de acordo com um estudo inédito lançado nesta quarta-feira (3). Os resultados apontam que, nos primeiros quatro meses do ano, quando deveria ocorrer o ápice das inundações, a média de área coberta por água foi menor do que a do período de seca do ano passado.

 

O estudo foi encomendado pelo WWF-Brasil e realizado pela empresa especializada ArcPlan, com financiamento do WWF-Japão. O diferencial em relação a outras análises baseadas em dados de satélite é o uso de dados do satélite Planet.

 

“Graças à alta sensibilidade do sensor do satélite Planet, pudemos mapear a área que é coberta pela água quando os rios transbordam. Ao analisar os dados, observamos que o pulso de cheias não aconteceu em 2024. Mesmo nos meses em que é esperado esse transbordamento, tão importante para a manutenção do sistema pantaneiro, ele não ocorreu”, ressalta Helga Correa, especialista em conservação do WWF-Brasil que é também uma das autoras do estudo.

 

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“De forma geral, considera-se que há uma seca quando o nível do Rio Paraguai está abaixo de 4 metros. Em 2024, essa medida não passou de 1 metro. O nível do Rio Paraguai nos cinco primeiros meses deste ano esteve, em média, 68% abaixo da média esperada para o período”, afirma Helga. “O que nos preocupa é que, de agora em diante, o Pantanal tende a secar ainda mais até outubro. Nesse cenário, é preciso reforçar todos os alertas para a necessidade urgente de medidas de prevenção e adaptação à seca e para a possibilidade de grandes incêndios.”

 

Na Bacia do Alto Rio Paraguai, onde se situa o Pantanal, a estação chuvosa ocorre entre os meses de outubro e abril, e a estação seca, entre maio e setembro. De acordo com o estudo, entre janeiro e abril de 2024, a média da área coberta por água foi de 400 mil hectares, em pleno período de cheias, abaixo da média de 440 mil hectares registrada na estação seca de 2023.

 

De acordo com os autores do estudo, os resultados apontam uma realidade preocupante: o Pantanal está cada vez mais seco, o que o torna mais vulnerável, aumentando as ameaças à sua biodiversidade, aos seus recursos naturais e ao modo de vida da população pantaneira.

 

A sucessão de anos com poucas cheias e secas extremas poderá mudar permanentemente o ecossistema do Pantanal, com consequências drásticas para a riqueza e a abundância de espécies de fauna e flora, com grandes impactos também na economia local, que depende da navegabilidade dos rios e da diversidade de fauna.

 

“O Pantanal é uma das áreas úmidas mais biodiversas do mundo ainda preservadas. É um patrimônio que precisamos conservar, por sua importância para o modo de vida das pessoas e para a manutenção da biodiversidade”, ressalta Helga.

 

Além dos eventos climáticos que agravam a seca, a redução da disponibilidade de água no Pantanal tem relação com ações humanas que degradam o bioma, como a construção de barragens e estradas, o desmatamento e as queimadas, explica Helga.

 

De acordo com a especialista em conservação do WWF-Brasil, diversos estudos já indicam que o acúmulo desses processos degradação, acentuados pelas mudanças climáticas, pode levar o Pantanal a se aproximar de um ponto de não retorno - isto é, perder sua capacidade de recuperação natural, com redução abrupta de espécies a partir de um certo percentual de destruição.

 

Outra preocupação é que as sucessivas secas extremas e as queimadas por elas potencializadas afetam a qualidade da água devido à entrada de cinzas no sistema hídrico, causando mortalidade de peixes e retirando o acesso à água das comunidades. “É preciso agir de forma urgente e mapear onde estão as populações tradicionais e pequenas comunidades que ficam vulneráveis à seca e à degradação da qualidade da água”, diz ela.

 

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A nota técnica traz uma série de recomendações como mapear as ameaças que causam maiores impactos aos corpos hídricos do Pantanal, considerando principalmente a dinâmica na região de cabeceiras; fortalecer e ampliar políticas públicas para frear o desmatamento; restaurar áreas de Proteção Permanente (APPs) nas cabeceiras, a fim de melhorar a infiltração da água e diminuir a erosão do solo e o assoreamento dos rios, aumentando a qualidade e a quantidade de água tanto no planalto quanto na planície, e apoiar a valorização de comunidades, de proprietários e do setor produtivo que desenvolvem boas práticas e dão escala a ações produtivas sustentáveis. 

 

Fonte:Agência Brasil

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Coluna Internacional : Japão declara lei que forçou esterilização de 16 mil pessoas para 'evitar descendência de má qualidade' inconstitucional
Enviado por alexandre em 03/07/2024 10:44:00

Norma, que ficou em vigor entre 1948 e 1996, é considerada por ativistas como um símbolo eugenista; vítimas cobram indenizações do governo

O Supremo Tribunal do Japão declarou inconstitucional uma lei, já obsoleta, que permitiu milhares de esterilizações forçadas entre os anos de 1948 e 1996, sob pretexto de "evitar uma descendência de má qualidade". A decisão é um reconhecimento simbólico às vítimas da política pública, que foi aplicada de maneira forçada contra mais de 16 mil pessoas.

 

O governo japonês reconhece que 16.500 pessoas foram esterilizadas sem o seu consentimento com base nesta lei, que permaneceu em vigor por 48 ano. A norma autorizava os médicos a esterilizar as pessoas que sofriam de deficiências intelectuais hereditárias. Outras 8.500 pessoas concordaram com a esterilização, segundo as autoridades, mas advogados afirmam que estes casos provavelmente foram "forçados de fato".

 

Além do reconhecimento da inconstitucionalidade da lei, a decisão do principal tribunal japonês teve implicações práticas, considerando que um prazo de prescrição, de 20 anos, não pode ser aplicado aos pedidos de indenização feitos por vítimas.

 

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— Passei 66 anos angustiantes devido a esta cirurgia do governo. Quero recuperar a vida que me roubaram — declarou Saburo Kita (pseudônimo), que foi submetido a uma vasectomia aos 14 anos, quando estava internado em um centro para menores de idade com dificuldades.

 

O número de esterilizações forçadas foi reduzido ao mínimo entre as décadas de 1980 e 1990, até que a lei foi finalmente revogada em 1996. Este período obscuro da história japonesa voltou às manchetes em 2018, quando uma mulher de 60 anos processou o governo por uma cirurgia a que foi submetida quando tinha 15 anos. O processo abriu o caminho para outras ações judiciais similares.

 

Em 2019, o governo pediu desculpas "de todo coração" após a aprovação de uma lei que previa uma indenização de 3,2 milhões de ienes (R$ 113 mil reais) para cada vítima. Os sobreviventes, no entanto, consideraram a quantia muito pequena para a gravidade dos acontecimentos e levaram sua luta à justiça.

 

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— Esperamos que esta decisão abra o caminho para medidas ativas do governo, para eliminar a mentalidade eugenista que motivou a lei — disse o advogado Naoto Sekiya.

 

Fonte:O Globo

 

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Coluna Mulher : Pode dar adeus à unha de gel: 5 dicas infalíveis para as unhas não quebrarem e perfeita para mulheres 30+
Enviado por alexandre em 03/07/2024 10:43:02

Fique por dentro de todas as dicas que envolvem as unhas, para que elas não quebrem e fiquem perfeitas. Isso tudo ainda economizando uma boa quantidade de dinheiro, sem precisar gastar com idas ao salão de beleza

Todas as mulheres precisam ficar por dentro dessas 5 dicas infalíveis para que as unhas não quebrem e fiquem perfeitas. Assim, você conseguirá economizar dinheiro com as idas ao salão de beleza ou até mesmo comprando as unhas de gel.

 

Ir com frequência em manicures e no salão de beleza significa um bom gasto, já que nada é barato. Por exemplo, no Busca Pé, os valores da aplicação variam entre R$ 180 e R$ 250, mas há métodos gratuitos que previnem essas idas constantes ao salão.Claro que a rotina da pessoa influencia, positivamente ou negativamente, para o bem estar das unhas. Portanto, fique atenta nesses 5 cuidados no dia a dia, para preservar a qualidade e deixá-la sempre bonita e preparada para ir até nas festas mais chiques.

 

Pode parecer surpreendente, mas o primeiro passo é cuidar da alimentação, priorizando por coisas saudáveis e nutritivas, que fortalece a unha. Caso contrário, elas ficarão quebradiças e terão até mesmo alterações na cor e sensibilidade.

 

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A segunda dica é evitar o excesso do uso de lixa na parte superior, pois ela remove a camada de queratina natural, que é essencial para a qualidade e proteção contra danos. Além disso, também ajuda a dar forças e resistência, evitando que elas quebrem ou fiquem danificadas com facilidade.Outra grande dica é não utilizar esmalte por muitas semanas consecutivas. De acordo com o portal ‘IG Delas’, é fundamental deixar ao menos 1 semana as mãos sem esmaltes, para permitir que elas respirem.

 

Suas unhas ficarão sempre perfeitas se seguir essas dicas (Reprodução: Internet)

Foto: Reprodução

 

Uma atitude muito comum e que precisa evitar é utilizar as unhas como ferramenta, arrancando etiquetas, abrindo latas, entre outras. Forçá-las pode trazer uma série de danos e até mesmo rupturas.Por fim, sempre utilize uma camada de base antes de passar o esmalte colorido, para ajudar a proteger as unhas e evitar manchas e ressecamento.

 

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Apesar de que muitas pessoas acham que as unhas não podem ter uma variação, há sim como mudar. Tanto que as unhas stiletto são as do momento atualmente, que é bem pontuda na ponta.

 

Fonte: Tv Foco

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