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Mais Notícias : Dengue: Brasil tem, em 6 meses, 6,1 milhões de casos e 4,2 mil mortes
Enviado por alexandre em 02/07/2024 00:46:28

Há 2.730 óbitos em investigação no país

O Brasil encerrou o primeiro semestre de 2024 registrando 6.159.160 casos prováveis de dengue e 4.250 mortes pela doença. Segundo o painel de monitoramento de arboviroses do Ministério da Saúde, há ainda 2.730 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência da dengue no país é, agora, de 3.033 casos para cada 100 mil habitantes e a taxa de letalidade é de 0,07.

 

Dados divulgados nesta segunda-feira (1º), em Brasília, mostram que a maior parte dos casos prováveis de dengue em 2024 foi anotada entre mulheres (54,8%), contra 45,2% entre homens.

 

Ao todo, 49,6% das ocorrências foram identificadas em pessoas brancas, 42,5% entre pardos, 6,2% entre pretos e 0,3% entre indígenas. A faixa etária de 20 a 29 anos concentra a maior parte das vítimas, seguida pela de 30 a 39 anos e pela de 40 a 49 anos.

 

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Entre as unidades federativas, o Distrito Federal registra o maior coeficiente de incidência de dengue (9.626 casos por 100 mil habitantes). Em seguida, estão Minas Gerais (8.035), Paraná (5.478), Santa Catarina (4.607) e São Paulo (4.301).

 


 

Em números absolutos, São Paulo lidera com 1,9 milhão de ocorrências. Em seguida, aparecem Minas Gerais (1,6 milhão), Paraná (626,8 mil), Santa Catarina (350,6 mil) e Goiás (301,5 mil).  

 

Fonte:Agência Brasil

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Regionais : IMAGENS FORTES! MECÂNICO DA EMPRESA DE TRANSPORTES VIA VERDE MORRE COM A CABEÇA ESMAGADA PELA SUSPENSÃO TRASEIRA DE ÔNIBUS
Enviado por alexandre em 02/07/2024 00:44:38

A cabeça do mecânico esmagou e a morte foi instantânea quando ele verificava o problema na suspensão traseira do veículo

Um acidente de trabalho fatal aconteceu no final da tarde desta segunda-feira, 1, na estação de ônibus localizada no bairro da Compensa, Zona Oeste de Manaus.


Um mecânico teve a cabeça esmagada e morreu na hora, quando foi ao local juntamente com a equipe de manutenção para verificar um problema na suspensão nas rodas traseiras de um ônibus da Empresa de Transportes Via Verde.


O mecânico estava verificando porque a as rodas do lado direito estavam travadas e foi nesse momento que parte da suspensão desabou sobre sua cabeça.

 

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Outros membros da equipe de mecânica assistiram o momento do acidente de trabalho, no entanto, não puderam fazer mais nada porque foi uma morte instantânea, com o crânio completamente esmagado pelo peso das peças da suspensão do ônibus.

 

Mecânico teve o crânio esmagado


O corpo ficou preso ao ônibus até a chegada de uma equipe do Corpo de Bombeiros Militar para fazer o resgate, com ajuda dos outros mecânicos da Empresa via Verde.


Foi necessária também a presença da perícia Criminal do Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC) por se tratar de acidente de trabalho com vítima fatal e logo em seguida veio a autorização para a remoção do corpo pela equipe do IML.

 

Mecânico que perdeu a vida no bairro da Compensa 


A Empresa Via Verde divulgou comunicado do acidente que ceifou a vida de um dos funcionários de sua equipe de mecânicos e se solidarizou com os familiares.


Representantes do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetran), foram ao local da tragédia, informaram que seria comunicado à Polícia Civil para serem realizados os procedimentos de apuração do acidente.

 

ATENÇÃO! IMAGENS FORTES!

 

 

Fotos: Divulgação

 


 

VEJA VÍDEO:https://portaldozacarias.com.br/site/noticia/imagens-fortes--mecanico-da-empresa-de-transportes-via-verde-morre-com-a-cabeca-esmagada-pela-suspensao-traseira-de-onibus-no-bairro-da-compensa--zona-oeste-de-manaus--veja-video/

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Regionais : Panamá e EUA fazem acordo para fechar Darién e controlar fluxo de migrantes
Enviado por alexandre em 02/07/2024 00:41:58

FOLHAPRESS)

Os governos do Panamá e dos Estados Unidos assinaram nesta segunda-feira (1º) um memorando de entendimento para fechar o estreito de Darién, uma perigosa selva que conecta a América do Sul à América Central e que tem sido incluído por milhares migrantes em uma rota que se estende até a fronteira americana.

Famílias de migrantes venezuelanos se preparam para embarcar em pirágua (canoa) na comunidade indígena de Bajo Chiquito que os levaria pelo rio Tuqueza até a Estação de Recepção Migratória de Lajas Blancas, no Panamá; elas haviam acabado de cruzar a selva de Darién Lalo de Almeida

O memorando é um acordo que manifesta convergência de interesses entre países, mas que não tem poder vinculante, diferentemente de um contrato, por exemplo. No contexto de migração, o documento estabelece diretrizes e intenções para cooperar no controle e gestão do fluxo de pessoas.

Cerca de mil pessoas conseguem concluir a perigosa travessia de Darién todos os dias, de acordo com dados oficiais. A selva, que tem 266 quilômetros de extensão, é uma das principais rotas que migrantes de diversas partes do mundo usam para chegar aos EUA –depois da floresta, muitos passam por toda a América Central e o México para chegar na fronteira sul estadunidense.

Segundo comunicado divulgado pelo governo panamenho, os EUA concordaram em cobrir custos de repatriação dos migrantes que entram ilegalmente no estreito de Darién.

A Folha esteve em Darién entre janeiro e fevereiro de 2024 para produzir a série de reportagens “Dárien: a selva da morte”, que contou histórias de migrantes que enfrentam as condições extremas da travessia e tratou da relação do Brasil com a região.


Brasil manifesta ao Panamá preocupação com situação de migrantes em Darién

O recado foi transmitido em reunião da secretária-geral do Itamaraty, a embaixadora Maria Laura da Rocha

MAYARA PAIXÃO
SANTA CRUZ DE LA SIERRA, BOLÍVIA (FOLHAPRESS)

A diplomacia brasileira manifestou ao Panamá preocupação com o que descreveu como uma situação precária dos imigrantes que cruzam a selva de Darién, território inóspito entre o país e a Colômbia que se converteu em rota terrestre rumo aos EUA.

O recado foi transmitido em reunião da secretária-geral do Itamaraty, a embaixadora Maria Laura da Rocha, com o embaixador panamenho, Javier Martinez-Acha, às margens de um encontro da OEA, a Organização dos Estados Americanos, na última semana em Assunção.

Não era um tema inicialmente na agenda, mas falas do novo presidente panamenho, José Raúl Mulino, um conservador que promete colocar em prática uma política que coíba a migração, chamaram a atenção de Brasília e fizeram o tema ser pautado no encontro.

O ex-ministro da Segurança linha-dura, que comandou as ações de expulsão das Farc de Darién nos anos 2010, foi empossado nesta segunda-feira (1º). E, sem surpresas, em seu primeiro discurso ele mencionou o tema da migração em Darién afirmando que vai coibí-la.

“Não permitirei que o Panamá seja um caminho aberto para pessoas que entram ilegalmente em nosso país”, afirmou Mulino.

Horas depois, anunciou a assinatura de um memorando de entendimento com Washington, que bancaria a deportação dos imigrantes –trata-se de uma espécie de “pré-acordo” entre as duas partes, que manifestam vontade de agir dessa maneira.

De acordo com a imprensa local, que acessou a íntegra do material, o memorando prevê ajuda americana para equipamento, transporte e logística para “estrangeiros que participem de fluxos migratórios que contrariem as leis migratórias do Panamá e que estarão sujeitos a medidas administrativas conforme o direito local.”

Foi justamente uma declaração neste sentido que havia chamado a atenção de Brasília para o tema.

Horas antes da bilateral na capital do Paraguai, uma entrevista com Mulino conduzida pelo jornalista Andrés Oppeinhemer mostrou que o panamenho quer um pacto com o americano Joe Biden para fechar a selva e deportar os imigrantes que ali chegam.

“A fronteira com os EUA não é mais o Texas, mas a selva de Darién no Panamá”, disse Mulino, eleito com uma margem confortável de votos, durante a entrevista que despertou atenção do Brasil.

Como a Folha detalhou em série de reportagens especiais, há ampla presença brasileira na selva de Darién, que somente no ano passado registrou mais de 520 imigrantes e neste 2024, até junho, registrou 197 mil. Mais de 16 mil crianças do Brasil, a maioria filhas de pais imigrantes, como haitianos, já cruzaram a selva.

O Brasil também é porta de entrada para outros milhares de migrantes, em especial dos países de Ásia e África e de Cuba, para que comecem suas rotas terrestres na América do Sul rumo a Darién, com destino final em território americano.

A diplomacia brasileira comunicou ao Panamá estar atenta ao tema e estar à disposição para cooperar no combate ao tráfico de pessoas, mas acrescentou que está preocupada com o que chamou de situação precária desses imigrantes, que devem ser tratados de maneira digna.

Da contraparte panamenha, escutou que há um comprometimento de tratar os imigrantes de maneira digna e de manter uma estrita cooperação e comunicação com o Brasil, notadamente no que tange os grupos mais vulneráveis, como os menores de idade.

Perigosa, a floresta de Darién é palco de um número subnotificado de mortes de imigrantes. Algumas crianças brasileiras já chegaram ao final da travessia, no lado panamenho, desacompanhadas, e tiveram de ser assistidas pelos serviços de infância panamenhos.

Recentemente, uma bebê brasileira filha de mãe angolana foi levada sem autorização pelo pai biológico para a selva. Ele desapareceu -não se sabe se morreu ou se a abandonou– e a bebê ficou por cinco meses em um abrigo nos arredores da Cidade do Panamá após finalmente ser reunida com sua mãe em São Paulo.

Reservadamente interlocutores do Brasil expressam que também há preocupação com o cerne da proposta de Mulino, de fechar a passagem da selva. Mas que não o manifestaram por se tratar, em partes, de um tema de soberania nacional no qual o Brasil não pode interferir.

A proposta do presidente recém-empossado é vista com desconfiança e preocupação. A começar pelo fato de que quem controla a entrada dos migrantes na selva pelo lado colombiano -e lucra milhões de dólares todos os anos com isso- é o Clã do Golfo, o hoje principal grupo de narcotráfico local, que também desafia a tentativa governamental de estabelecer um cenário de paz na Colômbia.

Preocupa também pelo timing do lado americano, que se aproxima das eleições de novembro, quando Joe Biden e Donald Trump disputarão a Casa Branca. Se o republicano voltar ao posto, analistas vêm enorme probabilidade de que algum acordo do tipo se torne prioridade. Pelo visto, mesmo com o democrata Joe Biden também será assim.

A presença americana em Darién já é expressiva por meio de missões rotineiras de militares que fornecem treinamentos aos agentes de segurança panamenhos da fronteira.

Justiça : Malafaia protesta contra decisão do STF: “Traficantes agradecem”
Enviado por alexandre em 02/07/2024 00:33:42

Pastor divulgou vídeo nesta segunda-feira


Pastor Silas Malafaia Foto: Reprodução/ Print de vídeo YouTube Silas Malafaia

Nesta segunda-feira (1º), o pastor Silas Malafaia usou as redes sociais para divulgar um vídeo, no qual faz críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF), porque a Corte decidiu descriminalizar o porte de maconha.

O religioso destacou que “os traficantes agradecem ao STF”. Ele apontou que a decisão “aumenta o poder dos traficantes”.

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– Em mais uma invasão de competência do Supremo Tribunal Federal, eles legislam e descriminalizam a maconha. Não pertence a eles e sim ao Poder Legislativo [essa competência]. Eu quero, em primeiro lugar, dizer que os traficantes agradecem ao Supremo Tribunal Federal e eu vou provar e vou mostrar a desgraça que esse vício produz na sociedade. Não se engane. Primeiro, aumento da criminalidade. É um vício terrível. O cara vai pegar em arma, faca, revólver para assaltar para ter dinheiro para comprar a droga. Segundo: aumenta o poder dos traficantes. Quem é que vai vender maconha; o Estado? Se eles já são poderosos, vão se tornar mais poderosos ainda – declarou.

Malafaia afirmou ainda que “a liberação da maconha vai produzir graves e sérios prejuízos à saúde pública isto é, ao Estado e às famílias”.

– A droga disponibilizada, aumenta a oferta. Aumentando a oferta, aumenta o consumo. Vai na contramão da redução de consumo.

Política : Milei vem ao Brasil para evento com Bolsonaro e ignora Lula
Enviado por alexandre em 02/07/2024 00:31:00

Presidente argentino deverá participar do CPAC Brasil no próximo fim de semana

Javier Milei Foto: EFE/EPA/MARTIN DIVISEK

O presidente da Argentina, Javier Milei, cancelou oficialmente nesta segunda-feira (1º) sua participação na Cúpula do Mercosul, na esteira de novo embate com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A Presidência argentina confirmou que Milei virá ao Brasil no próximo fim de semana, para participar de um evento liderado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Milei não vai se encontrar com Lula durante a estada no país.

A decisão de Milei foi confirmada pelo porta-voz da Casa Rosada, Manuel Adorni. Ele negou que a desistência de comparecer à reunião de chefes de Estado do Mercosul, em Assunção no Paraguai, tenha relação com algum incômodo com Lula. Adorni, porém, disse que não haverá reunião entre eles no Brasil.

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Milei vai repetir o que fez em recente viagem à Espanha, país governado pelo socialista Pedro Sánchez.

Milei irá a Balneário Camboriú, em Santa Catarina, onde o ex-presidente brasileiro e seus aliados políticos promovem uma cúpula de direita, o CPAC (Conservative Political Action Conference). A organização cabe ao Instituto Conservador Liberal, presidido no Brasil pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

O ex-presidente já está confirmado como palestrante. Nomes da direita latina, como o chileno José Kast, também participarão.

Milei esteve na edição do fórum realizada em 2022 no Brasil. E, em fevereiro deste ano, compareceu à edição nos Estados Unidos, quando conversou nos corredores com o ex-presidente Donald Trump. Eles posaram para foto, e Trump falou: “Make Argentina Great Again” (“Tornar a Argentina grande novamente”, em português) uma versão de seu slogan MAGA, acrônimo de “Make America Great Again” (“Tornar a América grande novamente”).

O favoritismo de Trump na campanha e seu eventual retorno à Casa Branca são vistos por esse movimento político como uma esperança de promover e fortalecer a direita no Brasil e na América Latina.

Uma postagem do CPAC com a pergunta “Será que ele vem?” mostrava Milei dizendo que se deu conta de que “o inimigo número 1 é o socialismo”. No vídeo, o argentino comentava a importância do “alinhamento internacional” da direita, por meio de fóruns como o CPAC, e de contato com lideranças como Bolsonaro e a premiê da Itália, Giorgia Meloni.

Milei esteve na Itália para a cúpula do G7, a convite de Meloni, em junho. Na ocasião, apenas cumprimentou Lula protocolarmente, já que o petista era também convidado para uma das sessões de debate ampliado do G7. Eles dividiram a mesma mesa numa plenária, mas não interagiram.

Na semana passada, Milei voltou a chamar Lula de “corrupto” e “comunista”, em resposta a uma cobrança, por parte do petista, de um pedido de desculpas por declarações anteriores, ao longo da campanha eleitoral argentina, consideradas pelo petista como “ofensas e provocações”.

A mudança de planos indica que Milei abandonou um período de busca de pragmatismo na relação com o governo Lula – quando chegou a indicar o desejo de uma reunião conjunta em duas cartas. A diplomacia brasileira também não respondeu as cartas enviadas por Milei.

*AE

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