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Coluna Futebol : Jornalistas internacionais vão à loucura com comemoração de Estevão em gol do Palmeiras
Enviado por alexandre em 24/06/2024 09:59:04

O garoto Estevão brilhou mais uma vez. A vitória do Palmeiras por 3 a 1 sobre o Juventude é mais uma que leva a marca do garoto de 17 anos.

 

O atacante marcou o segundo gol do Alviverde e a comemoração chamou a atenção de jornalistas ao redor do mundo.

 

O jovem colocou a bola no fundo da rede e saiu comemorando do mesmo jeito que seu futuro companheiro de time, Cole Palmer, faz.

 

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Por isso, assim como Cole é chamado de "Cold" Palmer, Estevão foi citado como "Cold" Estevão.

 

Fonte:Terra

 

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Educação Em Foco : Entenda a proposta do Novo Ensino Médio aprovada no Senado
Enviado por alexandre em 24/06/2024 09:58:22

Projeto voltará para a Câmara dos Deputados, que revisará mudanças feitas pela senadora Professora Dorinha Seabra (União-TO)

O Senado Federal aprovou, em votação simbólica, o Projeto de Lei (PL) nº 5.230/2023, uma proposta do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para alterar o Novo Ensino Médio, instituído na gestão de Michel Temer (MDB). Na Casa Legislativa, o texto contou com mudanças feitas pela relatora, senadora Professora Dorinha (União Brasil-TO), e voltará para a Câmara dos Deputados.

 

O texto substitutivo da relatora prevê carga horária mínima total destinada à formação geral básica (FGB) de 2,4 mil horas, distribuída entre os três anos, e inclusão do espanhol como componente curricular.

 

Nos cursos técnicos, a carga horária para formação geral básica será de 2,2 mil horas até 2028; as 200 horas restantes devem ser implantadas até 2029.

 

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A princípio, o relatório da senadora Professora Dorinha previa 2,2 mil horas de carga horária para disciplinas obrigatórias. No entanto, após pedido do Ministério da Educação (MEC), a parlamentar manteve a carga mínima em 2,4 mil horas.

 

A carga horária da formação geral básica deverá ser composta por disciplinas como matemática, português, artes e ciências, além da parte diversificada, que abrange as características regionais.

 

A proposta que determina o novo modelo para o ensino médio muda as regras para os itinerários formativos. Essa modalidade é composta por disciplinas, projetos e oficinas de estudo que os estudantes poderão escolher ao longo dos três anos de ensino para aprofundar o conhecimento. Os itinerários deverão ser articulados com base nas quatro áreas de conhecimento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

 

No caso da educação técnica, os itinerários deverão ser estruturados com base no BNCC e respeitar os eixos definidos nos currículos nacionais de educação profissional e tecnológica.

 

A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR PREVÊ DISCIPLINAS NAS ÁREAS DE:

 

Linguagens e suas tecnologias, integrada por língua portuguesa e suas literaturas, língua inglesa, artes e educação física;


Matemática e suas tecnologias;


Ciências da natureza e suas tecnologias, integrada pela biologia, física e química; e


Ciências humanas e sociais aplicadas, integrada pela filosofia, geografia, história e sociologia.

 

Atualmente, português e matemática são as disciplinas que precisam estar presentes em todos os anos letivos. A condição também se aplica a estudos na área de educação física, arte, sociologia e filosofia.

 

Em decorrência das alterações feitas pela senadora Professora Dorinha, o texto seguirá para uma nova análise na Câmara dos Deputados. No entanto, o relator da proposta na Casa Legislativa, deputado Mendonça Filho (União-PE), informou ao Metrópoles que deve manter o projeto aprovado anteriormente pelos deputados.

 

“Meu apreço e meu respeito à figura da Professora Dorinha e à independência do Senado em trazer a contribuição legislativa. É uma Casa Legislativa importante”, inicia Mendonça Filho. “Todavia, eu vou lutar para manter o texto da Câmara, porque o texto que saiu do Senado contraria todo o acordo que foi celebrado com o governo quanto da votação da matéria na Câmara”, enfatiza o deputado.

 

Mendonça Filho ressalta que a proposta foi aprovada na Câmara dos Deputados por unanimidade, com apoio dos parlamentares do PT ao PL, e que o acordo com o governo Lula deve ser mantido.

 

“Esse acordo celebrado na Câmara foi muito duro de ser alcançado, com uma negociação muito intensa. E contou com o apoio e a participação direta de todos os líderes e do presidente Arthur Lira. Então, acredito que a gente vai trabalhar para manter o texto da Câmara, respeitando naturalmente a autonomia do Senado”, ressalta o deputado.

 

O texto aprovado na Câmara dos Deputados prevê formação geral básica de 1,8 mil horas para ensino médio técnico e profissionalizante. Além disso, outras 300 horas poderão ser destinadas para aprofundamento de estudos ligados à BNCC, relacionadas à formação técnica.

 

Somadas a isso, outras 900 horas ficarão destinadas, de forma exclusiva, às disciplinas do curso técnico escolhido pelo estudado, totalizando 3 mil horas.

 

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A proposta aprovada pelos deputados permite a contratação de profissionais de notório saber reconhecido pelos sistemas de ensino para ministrar aulas na educação técnica de nível médio.

 

Fonte: Metropóles

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Coluna Mulher : Arma de sedução, erotismo e combate: de onde vem o poder do cabelo das mulheres?
Enviado por alexandre em 24/06/2024 09:57:27

No centro de lutas políticas e de gênero, os cabelos femininos ocupam um lugar de grande poder simbólico

Ao longo da história, os cabelos se consolidaram como símbolo primeiro da essência feminina. As mulheres sempre foram representadas por abundantes e belas madeixas. No centro de lutas políticas e de gênero, de desejos, de exploração, de submissão e desvios de todos os tipos – lá estavam os cabelos. Mergulhar nesta história pode ser fascinante, mas também complexo e doloroso.

 

A história de Adão e Eva é obviamente uma maçã, uma cobra, mas também é uma esplêndida cabeleira. E foi Maria Madalena, prostituta para uns, amante de Jesus para outros, que num ato de amor e humildade enxugou os pés de Cristo com os seus cabelos abundantes. Em toda a história da arte, Botticelli, Veronese, os impressionistas, Klimt e muitos outros, oferecem-nos corpos de mulheres em que os cabelos são um elemento essencial nas pinturas.

 

Para as religiões, o imperativo sempre foi: cubra-os. Esta tem sido historicamente a forma mais comum de tratar o cabelo das mulheres. Quaisquer que sejam as épocas, regiões ou culturas, foi imposto às mulheres o uso constante do véu na cabeça. Na antiguidade, as gregas o usavam por motivos de modéstia, o véu associado à figura das virgens vestais e, portanto, um sinal de virgindade. Representa o hímen da mulher, a sua castidade, e por isso as noivas usavam um véu que o homem iria retirar na noite de núpcias.

 

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Mais tarde, o véu se tornaria o símbolo da submissão a Deus, principalmente durante a oração. O apóstolo Paulo, no Novo Testamento, diz muito claramente:

 

“Toda mulher que reza ou profetiza com a cabeça descoberta desonra seu chefe. É como se ela estivesse de cabeça raspada. Se, pois, uma mulher não quer usar o véu, então que ela corte os cabelos! Mas se é vergonha para a mulher ter os cabelos cortados ou raspados, que use o véu”.

 

Aqui vemos emergir o cerne do assunto: o cabelo de uma mulher, desonroso quando visível, podia ser vergonhoso ao ser cortado e raspado. No Alcorão, o véu é usado para proteger as mulheres de insultos e ofensas:

 

“Ó Profeta, dize a tuas esposas, tuas filhas e às mulheres dos fiéis que (quando saírem) se cubram com as suas mantas; isso é mais conveniente, para que se distingam das demais e não sejam molestadas”.

 

O Talmude, principal texto judaico, denuncia que o cabelo das mulheres sugere sensualidade. Após o casamento, muitas mulheres judias passam a cobrir os cabelos em público. Como este mesmo livro religioso defende que as mulheres cuidem de sua aparência, as mulheres judias podem optar por usar perucas em vez de lenços para parecer elegantes. Um eterno e estranho paradoxo.

 

 

O cabelo feminino prenderia o homem – e assim as mulheres seriam, portanto, quase nada além de cabelos. Como explicar essa obsessão? O teólogo e filósofo Søren Kierkegaard resume bem, escrevendo que o cabelo torna a mulher bonita; esta é a sua força, mas também a sua fraqueza. “O cabelo é a sua beleza, a sua força. Ele cativa o homem, acorrenta-o e prende-o à terra”. Para libertar o homem é necessário, portanto, esconder os cabelos. Outro filósofo controverso, Arthur Shopenhauer, escreveu no século XIX: “a mulher é um animal de cabelos longos e ideias curtas”.

 

Quando o cabelo da mulher precisa ser coberto, velado, está intimamente ligado a um erotismo, muito poderoso e até ameaçador. O cabelo é temido: visto como arma de sedução, no sentido etimológico de seducere, que significa desviar-se do caminho reto. Capaz até mesmo de distanciar o crente do seu dever para com Deus. “O perfume dos seus cabelos fez de mim o perdido do mundo”, como escreveu o poeta persa Hâfez, no século XIV.

 

O tema é recorrente e retomado pela literatura ocidental. No poema La Chevelure, escrito por Baudelaire em 1861, o cabelo da amada é como um oceano negro, no qual o outro está encerrado. O cabelo assume uma dimensão quase metafísica, capaz de fascinar e atiçar o desejo dos homens.

 

A personificação do cabelo é poderosa a ponto de pensarmos nele como a incorporação da essência da feminilidade. O cabelo não só faz a mulher, mas de forma mais profunda: é a mulher. Ou, pelo menos, isso acontece por metonímia. Parafraseando Simone de Beauvoir, quando em “O Segundo Sexo” mostrou o funcionamento desse elemento simbólico mitificado e idealizado: um espelho para o homem, uma forma de projetar suas fantasias e desejos, mas também os seus medos e repulsas.

 

Diante de tantas interpretações simbólicas, uma das grandes humilhações envolvendo cabelos continua sendo a sua tosa. Esta pena, praticada desde a antiguidade, era usada para punir mulheres suspeitas de terem mantido relações íntimas com o inimigo.

 

Fotos: Reprodução/Google

 

Carlos Magno, já no século VIII, condenou as prostitutas à chicotadas e cortes de cabelo como punição pela sedução. À primeira vista, poder-se-ia pensar que este cortar forçado seria apenas uma expressão de violência simbólica: onde a mutilação corporal é indelével, o cabelo volta a crescer. O dano causado teria, como alvo principal, a dor psicológica e mítica.

 

Quando analisada intrinsecamente, a repressão através da tosa é um ataque mais profundo aos corpos das mulheres. Em seu livro “A França Viril”, o historiador Fabrice Virgili considera o tosar dos cabelos femininos em público um “castigo capilar de gênero”: é o cabelo, não visto como matéria morta, mas como extirpação última do feminino em sua dimensão sensual, publicamente suprimido.

 

As mulheres tosquiadas foram punidas por terem mantido relações sexuais com soldados alemães durante o período de ocupação nazista na França. Elas eram acusadas de “colaboração horizontal” com um inimigo de guerra e foram alvo de linchamentos morais públicos. No final, “cachos loiros e castanhos cobriam o chão”, menciona o jornal L’Assaut, publicado em 25 de setembro de 1944. Esta prova visível e tangível de cabelo cortado encarna o pecado, as mulheres são punidas onde erraram: na sua beleza e na sua carne. Cortar o cabelo das mulheres foi assim uma forma cruel e paradoxal de exacerbar a virilidade nacional prejudicada pela guerra.

 

Escondido, adorado, raspado, ridicularizado: o cabelo das mulheres tem sido muitas vezes campo de luta e monopólio dos homens. É por causa dos cabelos que as mulheres sentiram vergonha, é graças a esses mesmos cabelos que quiseram emancipar-se. Na década de 1920, o corte “Joana d’Arc”, que mais tarde seria chamado de “melindrosa”, constituiu uma primeira forma de desafiar uma certa imagem de feminilidade. Ao cortar o cabelo, as mulheres liberam o tempo gasto em modelar, modelar e desembaraçar sem fim. O poeta inglês Radclyffe Hall assim define este corte de cabelo curto: “uma forma de livrar-se dos tormentos infligidos”, de “respirar” e “mover-se livremente”.

 

Atualmente mulheres raspam o próprio cabelo como forma de protesto. O gesto transforma drasticamente a aparência e põe em causa as fronteiras entre os gêneros. Revela o formato do crânio e ilumina os contornos do rosto, que não são mais emoldurados pelos destaques. Num couro cabeludo liso, os gestos de conquista e sedução tradicionalmente associados ao gênero feminino e as longas madeixas afinal se tornam obsoletos.

 

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A mulher tosquiada não é mais a mulher linchada e humilhada do pós guerra, ela é a mulher libertada. Recentemente, o ato de raspar a cabeça assumiu também uma dimensão espetacular. Nos dias atuais muitas atrizes e figuras públicas expõem suas carecas em público. Nas redes sociais jovens se filmam raspando a cabeça. O processo, portanto, assume um valor performático. Não se trata apenas de mais um penteado da moda, mas de uma atitude de militância que muitas vezes serve para marcar uma ruptura existencial com uma certa expressão de feminilidade.

 

Fonte: Revista IstoÉ

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Coluna Internacional : Netanyahu diz que guerra contra o Hamas continuará
Enviado por alexandre em 24/06/2024 09:56:37

Primeiro-ministro de Israel quer o país controlando Gaza

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse neste domingo (23) que a fase de intensos combates contra o Hamas estava chegando ao fim, mas que a guerra não terminaria até que o grupo islâmico deixasse de controlar a Faixa de Gaza.

 

Quando os intensos combates terminarem em Gaza, disse Netanyahu, isso permitirá que Israel mobilize mais forças ao longo da frente contra o Hezbollah, apoiado pelo Irã, no Líbano.

 

"Após o término da fase intensa, teremos a possibilidade de deslocar parte das forças para o norte. E faremos isso. Antes de mais nada, para fins defensivos.

 

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E, em segundo lugar, para trazer nossos residentes para casa", disse Netanyahu em uma entrevista ao Canal 14 de Israel. "Se pudermos, faremos isso diplomaticamente. Se não, faremos de outra forma. Mas levaremos (os moradores) para casa", disse.

 

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Muitas moradores de cidades israelenses próximas à fronteira com o Líbano tiveram de ser retirados durante os combates. Netanyahu também reiterou sua rejeição à ideia de que a Autoridade Palestina, sediada na Cisjordânia, administre Gaza no lugar do Hamas. 

 

Fonte:Agência Brasil

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Coluna Meio Ambiente : Na guerra contra os incêndios no Pantanal, Mato Grosso do Sul usa helicópteros para combater as chamas
Enviado por alexandre em 24/06/2024 09:55:52

Somente nas últimas 48 horas, de 20 a 22 de junho, o Pantanal registrou 270 focos de calor, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)

Dois helicópteros e um avião da secretaria de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso do Sul reforçam, desde sexta-feira (21), o trabalho de combate aos incêndios florestais que atingem o Pantanal no estado. Veja vídeo acima.

 

A área queimada esse ano no bioma chegou a 541,5 mil hectares, sendo 398,6 mil hectares em Mato Grosso do sul e 140,9 mil em Mato Grosso, conforme o Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais (LASA), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

 

Somente nas últimas 48 horas, de 20 a 22 de junho, o Pantanal registrou 270 focos de calor, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Em Mato Grosso do Sul foram 255 focos e em Mato Grosso 15. Corumbá concentra 80% dos focos no Pantanal, 216.

 

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As aeronaves estão atuando principalmente para apagar as chamas que formam uma verdadeira muralha de fogo que se formou em torno de Corumbá e Ladário, causando apreensão em moradores das duas cidades nesta semana.

 

Os helicópteros sobrevoam as áreas em chamas e ajudam no combate ao fogo despejando a água que é armazenada em uma espécie de balde, chamada de bambi bucket, com capacidade para transportar até 820 litros de água. O abastecimento é feito diretamente no rio Paraguai.

 

Segundo o coronel Fábio, que comanda uma dos helicópteros, a liberação da água é feita pelo piloto, mas ocorre com a coordenação da cabine que indica o local exato para que o despejo seja feito, extinguindo o foco.

 

Essa é a terceira missão das equipes da Coordenadoria Geral de Policiamento Aéreo (CGPA) no Pantanal desde o início deste mês. As duas primeiras foram transportando brigadistas até as áreas de difícil acesso. Um terceiro helicóptero da unidade chegou a Corumbá nesta sexta e começa a operar já neste sábado no combate aos incêndios.

 

DEVASTAÇÃO

 

Cobra morre carbonizada no Pantanal. — Foto: Itamar Silva/TV Morena

 

O número de focos de incêndios no Pantanal neste ano já supera o registrado no mesmo período de 2020, ano recorde de queimadas em todo o bioma. As queimadas nos seis primeiros meses de 2024 já são 8% maiores em comparação com 2020.

 

A comparação é feita entre os dias 1º de janeiro e 19 de junho de 2020 e de 2024, conforme os dados disponibilizados pelo Programa de BDQueimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

 

TEMPORADA DO FOGO ANTECIPADA

 

Pantanal está cada vez mais seco e com a biodiversidade ameaçada, dizem novos dados científicos — Foto: Jornal Nacional/ Reprodução

Fotos: Reprodução

 

Especialistas explicam que o aumento exponencial dos focos de incêndio no Pantanal ainda em junho é causado pela antecipação da temporada do fogo, que chegaria só entre o fim de julho e agosto.

 

"Pela primeira vez estamos com o Pantanal completamente seco no primeiro semestre. O Ibama já contratou mais de 2 mil brigadistas para atuar em todo o país, com foco inicial no Pantanal e na Amazônia, e vamos fazer tudo o que for necessário. As crises climáticas são eventos cada vez mais extremos", afirmou o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, em nota.

 

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No bioma presente em Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, as chamas são esperadas anualmente. Entretanto, os eventos climáticos adversos, a seca severa e a estiagem expuseram a planície ao fogo mais cedo em 2024.

 

Fonte: G1

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