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Ciência & Tecnologia : Veja como a Meta coleta dados de Facebook e Instagram para treinar seus robôs de IA e como bloquear o acesso
Enviado por alexandre em 24/06/2024 09:54:55

Usuários de redes sociais da companhia podem optar por barrar acesso a informações. Confira passo a passo

Para aperfeiçoar seus modelos de inteligência artificial (IA), a Meta passou a usar dados públicos compartilhados por brasileiros em suas redes sociais, Instagram e Facebook. Isso significa que vídeos, fotos e até legendas estão se tornando insumo para a empresa alimentar e treinar seus modelos de linguagem generativa.

 

A mudança de política de privacidade, anunciada no último dia 16, vem em um momento em que a gigante de tecnologia expande o recurso “IA da Meta”, que acrescenta um robô de IA generativa a WhatsApp, Instagram e Facebook. Na prática, ela vai permitir que usuários façam perguntas e interajam com o sistema diretamente de seus apps.

 

Essa ferramenta vai começar a chegar no Brasil, gradualmente, em julho.

 

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O QUE MUDOU NA COLETA DE INFORMAÇÃO?


A Meta afirmou que os dados públicos compartilhados por seus usuários serão utilizados para o treinamento de suas ferramentas de inteligência artificial generativa.

 

“Como é necessária uma quantidade grande de dados para treinar modelos eficazes, uma combinação de fontes é usada para treinamento”, afirma a empresa.

 

Por isso, a Meta utiliza dados disponíveis on-line e também “informações compartilhadas em seus produtos e serviços”, como postagens, fotos e legendas que constam de conteúdos públicos.

 

O CONTEÚDO PRIVADO TAMBÉM SERÁ USADO?


De acordo com a companhia, o conteúdo de mensagens privadas não é utilizado. Quando a “IA da Meta” for lançada no Brasil, as mensagens enviadas para o robô também vão ser usadas para o treinamento da inteligência artificial, que é alimentada pelo Llama 3, modelo mais recente e potente da companhia.

 

O QUE DIZ A LEI NO BRASIL?


No Brasil, em razão da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), a companhia fornece a possibilidade do “direito a objeção”, ou seja, do dono do perfil optar por não ter suas informações públicas usadas para o treinamento das IAs. O processo pode ser feito diretamente nas redes sociais.

 

É POSSÍVEL BLOQUEAR O ACESSO A DADOS?


Para se opor a essa coleta de informações é preciso preencher um formulário disponível na página de política de privacidade da empresa. O usuário, então, precisa selecionar o país de residência e incluir o endereço de e-mail. Depois, ainda é necessário explicar o motivo do pedido. A Meta diz que é possível fornecer qualquer informação adicional que o usuário avalie que vai ajudá-la a analisar a objeção.

 

O BLOQUEIO É IMEDIATO?


A solicitação ainda irá passar por uma avaliação da empresa. “Analisaremos as solicitações de objeção de acordo com as leis de proteção de dados relevantes. Se a sua solicitação for atendida, ela será aplicada a partir do momento que for aceita”, afirma a Meta.

 

COMO FAZER O BLOQUEIO NO INSTAGRAM?


O processo também pode ser feito diretamente pela conta no Instagram. Veja o passo a passo abaixo a ser seguido na rede social:

 

Entre no perfil e acesse os três traços que ficam no canto superior direito da tela;


Role até o fim da página e clique no ícone “Sobre”;


Escolha a opção “Política de Privacidade”;


Acesse o ícone de três traços ao lado da lupa, no canto superior direito;


Selecione a opção “Outras políticas e artigos”;


Desça até o título “Como a Meta usa informações para recursos e modelos de IA generativa”;


No texto do item “Política de Privacidade”, vá até o intertítulo “Privacidade e IA generativa” e clique na opção de “direito de oposição”;
Preencha o formulário e justifique a decisão.

 

COMO FUNCIONA NO EXTERIOR?


Na União Europeia, diferentemente do que aconteceu no Brasil, os usuários foram notificados da alteração na política de privacidade, o que gerou reação por parte das autoridades de dados do bloco econômico.

 

No dia 14 deste mês, após um pedido da Comissão de Proteção de Dados (DPC, na sigla em inglês) da Irlanda, a empresa informou que iria adiar o início dos treinamentos de IA com informações dos usuários europeus.

 

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A alteração tem gerado reações de usuários nos Estados Unidos, como de artistas que estão deixando o Instagram, por exemplo, para impedir que IA seja treinada a partir de seus trabalhos autorais. A ausência de legislação de dados rígida no país, no entanto, faz com que não haja opção de se opor ao treinamento. A única saída, por lá, é transformar a conta do usuário nas redes sociais da companhia em uma conta privada. 

 

Fonte: O Globo

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Coluna Você Sabia? : É verdade que o chiclete leva 7 anos para ser digerido?
Enviado por alexandre em 24/06/2024 09:54:11

Desde crianças, muitos de nós ouvimos o aviso de que engolir chiclete poderia resultar em uma longa e problemática jornada digestiva de sete anos.

 

Mas será que essa história tem algum fundamento científico? Vamos explorar a verdade por trás dessa crença popular e entender o que realmente acontece com o nosso corpo após engolirmos um chiclete.

 

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O QUE ACONTECE QUANDO ENGOLIMOS CHICLETE?

 

Chicletes leva de 1 a 2 dias para serem eliminados pelo organismo. (Fonte: Getty Images/Reprodução)

 

Apesar de ser amplamente divulgado que o chiclete leva sete anos para ser digerido, a verdade é bem diferente. Após ser engolido, ele passa pelo sistema digestivo e é excretado nas fezes em cerca de 40 horas, assim como qualquer outro alimento.

 

O corpo humano não possui enzimas para digerir a base da goma de mascar, composta por elastômeros, resinas e ceras; no entanto, isso não significa que ela permanece no estômago por anos. Embora não seja digerida, a goma se move pelo trato intestinal e é expelida do corpo. Portanto, se você engolir um chiclete, ele será eliminado por inteiro, de maneira semelhante a alimentos não digeríveis como o milho.

 

A crença de que o chiclete leva sete anos para ser digerido pode estar relacionada à sua longa duração e resistência à decomposição no meio-ambiente. O chiclete é conhecido por ser difícil de decompor, frequentemente permanecendo intacto no solo e nas ruas por muitos anos. Esse fato pode ter levado à ideia errônea de que ele também permaneceria no nosso corpo por um longo período.

 

MAS TEM ALGUM RISCO ENGOLIR CHICLETE?

 

Crianças pequenas correm mais risco se engolirem o doce. (Fonte: Getty Images/Reprodução)

Fotos:Reprodução

 

Para adultos, engolir um chiclete ocasionalmente geralmente não apresenta problemas significativos. No entanto, em casos raros, pode ocorrer obstrução intestinal; mas para isso acontecer, seria necessário engolir uma quantidade muito grande. O sistema digestivo dos adultos é mais capaz de lidar com a passagem segura desse doce.

 

O verdadeiro risco reside nas crianças, especialmente as menores de 3 anos. Isso porque as vias aéreas das crianças são naturalmente menores e mais estreitas do que as dos adultos, o que aumenta o risco de obstrução delas. Além disso, devido ao tamanho menor do trato digestivo, mesmo uma quantidade relativamente pequena de goma pode representar um risco de obstrução intestinal.

 

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Desse modo, o mito de que o chiclete leva sete anos para ser digerido é infundado. Nosso corpo é capaz de excretar a goma ingerida em poucos dias, embora não consiga digeri-la. Enquanto engolir um ocasionalmente não é prejudicial, a ingestão excessiva pode causar complicações, especialmente em crianças. Portanto, é sempre melhor evitar engolir chicletes e descartá-los de maneira adequada.

 

Fonte:Mega Curioso

 

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Regionais : Família briga por herança de R$ 100 milhões de lavrador que ganhou Mega-Sena e foi assassinado a tiros
Enviado por alexandre em 24/06/2024 09:53:14

Crime aconteceu em 2007, em Rio Bonito, na Região Metropolitana do Rio. Quatro testamentos já foram apresentados à Justiça

Dezessete anos depois da morte do lavrador Renê Senna, ganhador de um prêmio de R$ 52 milhões da Mega-Sena, assassinado a tiros, no dia 7 de janeiro de 2007, em Rio Bonito, na Região Metropolitana do Rio, a família trava uma série de disputas judiciais pela herança. A briga pela fortuna, estimada agora em mais de R$ 100 milhões por conta de aplicações financeiras feitas ainda em vida por Renê, ganha um novo capítulo.

 

No último dia 4 de junho, o advogado Sebastião Mendonça, que representa oito irmãos e um sobrinho do lavrador, entrou na Vara Cível do Fórum de Rio Bonito com um pedido de nulidade do último testamento, apresentado por Renata Almeida Senna, filha do milionário.

 

O documento, que substituiu outros três anulados por decisões judiciais anteriores, apresenta Renata como única herdeira de Renê e deixa de fora da herança oito irmãos e um sobrinho do lavrador. Em novembro de 2021, outra decisão judicial já havia garantido para a filha do ganhador da Mega-Sena 50% da herança.

 

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Na época, foi determinado pela Justiça que metade da fortuna do pai, cerca de R$ 43 milhões (sem contar com pouco mais de R$ 10 milhões, frutos da venda de uma fazenda onde Renê morou antes de morrer), fossem depositados na conta de Renata Senna, considerada herdeira legítima do milionário, depois do recolhimento de impostos pelo Estado.

 

A decisão foi tomada depois que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou um recurso da viúva Adriana Ferreira Almeida Nascimento, condenada a 20 anos de prisão após ser apontada como mandante da morte de Renê. A ex-mulher do milionário tentava validar um terceiro testamento (dois outros já haviam perdido a validade por conta do documento apresentado por Adriana) que dava direito a ela à metade da fortuna. O Judiciário considerou que Renê foi manipulado por Adriana, que já teria um plano para matá-lo. O acórdão, assim, reconheceu a validade de um dos testamentos anteriores, que dava a oito irmãos e um sobrinho de Renê o direito à outra metade de seus bens, além da parte já destinada por direito à Renata.

 

Em setembro de 2023, Renata protocolou petição na Justiça alegando que o documento havia caducado (perda de validade) e apresentou cópia de outro testamento, datado de 14 de outubro de 2006, onde ela aparecia como única herdeira do pai. Assim, a nova documentação revogou a anterior, dando a ela o direito de receber outros 50% que eram destinados aos irmãos e a um sobrinho do ganhador da Mega-Sena.

 

No pedido de nulidade, feito no dia 4 de junho e que tentar reverter a situação, a defesa dos excluídos do novo testamento alega que testemunhas da lavratura do documento apresentado por Renata tinham algum tipo de interesse na causa, o que não observaria formalidades legais.

 

— O documento está com nulidades. A testemunha que participou do testamento tinha interesse na causa por já ter prestado assessoria financeira ao Renê e a Renata, que era inventariante do espólio. O código civil fala que tem interesse na causa, quem tem afinidade, ou é amigo, ou inimigo, não pode participar do ato — disse o advogado Sebastião Mendonça.

 


 

O EXTRA procurou a defesa de Renata Senna, e encaminhou pedido de posicionamento sobre a solicitação de nulidade do último testamento, feita pelos tios da filha de Renê. Nesta sexta-feira (14/6) Antônio Pena, advogado de Renata, disse que sua cliente não iria se manifestar sobre o assunto. O EXTRA ligou também para a defesa de Adriana Ferreira Almeida. A ligação chegou a ser atendida, com um pedido para o contato ser feito mais tarde. Por dois dias o Globo tentou ligar novamente, mas ligações não foram mais atendidas.

 

Fonte: Extra

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Brasil : Brasil detém só 18% de patentes sobre flora endêmica da Mata Atlântica
Enviado por alexandre em 24/06/2024 09:51:43

Um estudo realizado por pesquisadores do Instituto Nacional da Mata Atlântica (INMA), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) mostrou que produtos e tecnologias criados a partir de 66 plantas endêmicas do bioma resultaram no registro de 118 patentes, ou seja, títulos de propriedade sobre uma invenção ou modelo de utilidade, outorgado pelo Estado, no período de 2000 a 2021.

 

Desse total, apenas 21 foram desenvolvidas e registradas no Brasil. A China é o principal detentor de patentes da flora endêmica da Mata Atlântica, com 54 registros. Também se destacam os Estados Unidos (15), países europeus (sete) e o Japão (três).

 

As duas espécies com maiores números de patentes, a sálvia flor-de-cardeal (Salvia splendens), com 34, e a gloxínia (Sinningia speciosa), com sete, não têm nenhum produto ou tecnologia patenteados no Brasil.

 

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O estudo destaca a importância de mecanismos para controle, acesso e proteção dos recursos genéticos brasileiros. No entanto, não é possível confirmar se o acesso a essas espécies se deu por meio de plantas retiradas diretamente do Brasil ou de espécimes cultivados/naturalizados em outros países.

 

“É difícil reconhecer a origem do patrimônio genético em patentes, quando não declarado. Desde a colonização do Brasil [pelos portugueses] há grande mobilidade de espécies vegetais entre todos os continentes.

 

Nesses 500 anos, espécies endêmicas do Brasil podem ter se tornado ‘nativas’ em outros países, passando a fazer parte do patrimônio genético desses países, podendo inclusive estarem associadas a conhecimentos tradicionais em outras partes do mundo”, afirma Celise Villa dos Santos, pesquisadora do INMA e uma das autoras do estudo.

 

Segundo ela, os atuais mecanismos nacionais e internacionais de concessão de patentes e de controle de registro de acesso à biodiversidade e aos conhecimentos tradicionais associados são limitados para identificar e monitorar a origem do patrimônio genético. Por isso, Celise ressalta, não é possível reconhecer possíveis atividades de biopirataria nesses depósitos realizados fora do país por estrangeiros.

 

“As dificuldades em reconhecer a origem do patrimônio genético em patentes poderiam ser sanadas pela implementação do certificado internacional de origem e com a exigência desse certificado para depósito de patentes. Mas a implantação desse certificado permanece em negociação no Conselho de Direitos de Propriedade Intelectual da Organização Mundial do Comércio (OMC) desde 2011”.

 

A pesquisadora destaca que o Sistema de Gestão do Patrimônio Genético e do Conhecimento Tradicional Associado (SisGen), implantado em 2017 no Brasil, só controla o acesso à biodiversidade e às tecnologias desenvolvidas e protegidas dentro do país.

 

OUTRAS ESPÉCIES

 

O levantamento também identificou 1.148 patentes de 72 espécies de plantas que são nativas mas não endêmicas à Mata Atlântica. A maioria delas é nativa também de outros países, como é o caso do musgo Rhodobryum roseum, líder em patentes (263), que ocorre em quase todo o mundo e que é estudada por suas propriedades químicas e medicinais.

 

Outras ocorrem naturalmente apenas no Brasil, mas não são exclusivas da Mata Atlântica, como é o caso do jaborandi (Pilocarpus spicatus). Dessas 1.148 patentes de plantas nativas não endêmicas, o país tem apenas 21, ou 2% do total.

 

De acordo com a pesquisadora do INMA, inovações tecnológicas são um mecanismo potencial para aumento da eficiência econômica de um país e indutor do aumento do nível de competição no comércio internacional. E o Brasil tem condições de estar à frente nesse processo.

 

“No Brasil, as inovações na área de biotecnologia ainda seriam favorecidas pela grande variedade de espécies distribuídas nos seis biomas brasileiros e também pelos conhecimentos acumulados pelos povos e comunidades tradicionais sobre o uso dessas espécies”, destaca a pesquisadora do INMA.

 

Ela afirma que as políticas públicas e mecanismos de incentivo ao desenvolvimento da bioeconomia federais e estaduais, a partir da década de 2000, passaram a impulsionar a estratégia de patentear a biotecnologia no país. No entanto, segundo ela, há dificuldades.

 

“As patentes brasileiras com espécies da Mata Atlântica têm sido depositadas predominantemente por universidades e institutos de pesquisa públicos brasileiros. Depositar e manter uma patente envolvem custos e muitas vezes essas instituições necessitam tomar decisão sobre qual invenção irão proteger”, explica Celise.

 

A pesquisadora afirma ainda que a proteção de uma invenção depende de questões culturais, políticas públicas de incentivos governamentais e estratégias das empresas. E cita que, apesar de a Amazônia ter menos espécies vegetais que a Mata Atlântica, produtos e tecnologias baseados nas plantas amazônicas são mais patenteados.

 

“Isso acontece por estratégias empresariais de indústrias de cosméticos e pelo apelo de marketing da floresta amazônica. E também pela existência de instituições públicas como o Inpa [Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia], dedicado a desenvolver tecnologias e cuidar da proteção da propriedade intelectual”.

 

O estudo mostra que muitas das espécies de flora da Mata Atlântica com patente estão associadas a algum risco de extinção. “Considerando que a Mata Atlântica possui hoje somente 12% de vegetação nativa remanescente e que 82% das espécies de flora endêmica estão ameaçadas de extinção, temos alerta para potencial perda de recursos que poderiam ser melhor explorados para o desenvolvimento de produtos e tecnologias”.

 


 

Neste mês, o governo brasileiro lançou a Estratégia Nacional de Bioeconomia, que reúne diretrizes e objetivos estratégicos para o desenvolvimento de cadeias de produtos, processos e serviços que utilizam recursos biológicos e tecnologia avançada para elaboração de produtos mais sustentáveis. 

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Regionais : JULIA GOVEA! APAIXONADA POR TATUAGENS TEM UM CORPO TODO PERFEITO E COM CURVAS APAIXONANTES PARA VOCÊ ENLOUQUECER. VEJA FOTOS
Enviado por alexandre em 24/06/2024 09:48:45

 Julia Govea – eu nem sei como começar a descrever a beleza dessa brasileirinha perfeita.

 

Reunimos aqui o  ensaio da Julia para o Guapa Magazine, a gata que é claramente apaixonada por tatuagens tem um corpo todo perfeito e com curvas apaixonantes para você enlouquecer.

 

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Fotos: Reprodução

 

Fonte: GUAPA MAGAZINE


Uma ninfeta de arrancar suspiros! Conheça a beldade Lê Souza com seus seios naturais e empinadinhos, cintura fininha e bumbum perfeito

Foto: Reprodução

Lê Souza

Lê Souza nunca tinha posado nua antes, mas isso não foi nenhum problema para essa mineirinha de 18 anos que já mostrou na primeira parte do ensaio o quanto se entregou para essa nova experiência! Seios naturais e empinadinhos, cintura fininha, bumbum perfeito, pezinhos tamanho 35 fazem dessa “lolita” uma ninfetinha completamente irresistível!

 

Confira alguns trechos da nossa entrevista com a modelo Lê Souza:

 

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Para você, ser sexy é:

 

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Fotos: Reprodução

 

Fonte: Bella da Semana

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