Humanos vão se deparar com uma forma de vida alienígena diferente de qualquer outra vista antes, garantiu Athos Salomé
O paranormal brasileiro Athos Salomé, conhecido como o "Nostradamus vivo", afirmou que os humanos devem se preparar para a comprovação da existência de vida alienígena, que "se dará até 2028".
O mineiro de 37 anos, que reivindica o crédito de ter previsto o coronavírus, a compra do Twitter por Elon Musk e até a morte da rainha Elizabeth, disse que nos próximos anos se espera uma série de avanços científicos revolucionários que "remodelem a nossa compreensão da vida e da civilização humana".
Athos se refere a esse momento como "Uma Nova Fronteira na Exploração Biológica". Ele garantiu que um esforço entre a Nasa (agência espacial americana) e a Agência Espacial Europeia (ESA) revelará uma descoberta retumbante: a presença de uma forma de vida alienígena "diferente de qualquer outra vista antes".
Esta importante revelação vai ocorrer, segundo o vidente, nas profundezas dos oceanos e numa das luas de Júpiter, onde os investigadores encontrarão microrganismos que apresentam "complexidade biológica".
O brasileiro, que já disse que a Lua pode ser um "artefato alienígena", caracteriza essas formas de vida com funções "inéditas na biologia".
"Estas entidades estão preparadas para desafiar a nossa compreensão da vida. Elas servem como evidência de que a vida pode prosperar em ambientes sob circunstâncias bioquímicas diferentes daquelas com as quais estamos familiarizados", declarou, de acordo com o "Daily Star".
A revelação desses organismos deverá transformar o campo da ciência e provocar uma reavaliação das teorias existentes sobre a origem da vida, comentou o brasileiro, que também previu que a Terceira Guerra Mundial pode eclodir ainda neste ano.
O Ministro das Obras Públicas da Bolívia gerou controvérsia ao curtir um vídeo na sua conta TikTok, que posteriormente foi desativada, onde ele aparecia dançando em comemoração à ausência de bloqueios que haviam sido anunciados
Representantes de vários setores de transportes leves e pesados, assinaram um acordo de greve e bloqueio de estradas e de fronteira com a Bolívia. Foto cedida
A expansão nacional do transporte pesado realizada no dia de ontem sexta-feira em Santa Cruz determinou o início de uma greve mobilizada com bloqueios de estradas e o bloqueio das fronteiras da Bolívia a partir de quinta-feira, 27 de junho, caso o Governo não atenda às suas reivindicações no prazo de 72 horas. Além disso, exigem, entre outras questões, a demissão do Ministro das Obras Públicas, Édgar Montaño.
Representantes de vários setores de transportes leves e pesados, assinaram um pacto de unidade que se refletiu em seis pontos. Além do bloqueio e da renúncia de Montaño, exigem que o Governo resolva a situação económica do país e os problemas na Alfândega Nacional, na Receita Federal e na Direção de Investigação e Prevenção de Roubos de Veículos (Diprove).
Representantes de vários setores de transporte da Bolívia exigem, entre outras questões, a demissão do Ministro das Obras Públicas, Édgar Montaño. Foto assessoria
O próprio ministro das Obras Públicas, Édgar Montaño, informou em coletiva que na última segunda-feira à noite ainda existia 10 pontos de bloqueio e anunciou que estava preparando uma denúncia contra os transportadores que estão a impedindo a rede rodoviária federal funcionar, e que foi fechada com terra, queima de pneus e outros objetos.
Com fotos em mãos, Montaño detalhou pelo menos sete placas de veículos que participaram dos bloqueios da última segunda-feira em quatro departamentos da Bolívia e explicou que servirão como prova de quem participou da medida.
Na reunião também foi discutido e decidido ratificar um acordo interinstitucional com a Confederação Nacional dos Trabalhadores Autônomos da Bolívia e exigir o decreto supremo para a regulamentação das aplicações de transporte.
Além disso, decidiram exigir a revogação do Decreto Supremo 4.732, em vigor há dois anos, que regulamenta os contratos de compra e venda de imóveis.
No último domingo, dia 16, dirigentes dos transportes pesados reuniram-se com o presidente, Luis Arce, e decidiram rescindir a greve convocada para segunda-feira, dia 17. Deram ao presidente 90 dias para resolver a crise económica.
Os dirigentes relataram na reunião, que durou mais de três horas, não houve um verdadeiro diálogo com o presidente Arce e não foi alcançado qualquer acordo.
O Ministro das Obras Públicas da Bolívia gerou controvérsia ao curtir um vídeo na sua conta TikTok, que posteriormente foi desativada, onde ele aparecia dançando em comemoração à ausência de bloqueios que haviam sido anunciados. Esta atitude recebeu muitas críticas, especialmente do setor dos transportes, que considerou a ação do ministro como uma forma de ridicularizar o movimento e desrespeitar a seriedade da situação.
A dança em comemoração à não realização dos bloqueios pode ter sido interpretada como uma falta de sensibilidade em relação às preocupações e demandas dos trabalhadores do setor de transportes, que provavelmente estavam se manifestando por questões importantes e sentiram que sua causa não foi levada a sério.
A desativação subsequente da conta TikTok do ministro pode indicar uma tentativa de mitigar os danos causados pela repercussão negativa dessa ação. No entanto, o incidente certamente destacou a importância da comunicação sensível e respeitosa por parte dos funcionários públicos, especialmente em um contexto onde questões sociais e políticas estão em jogo.
Representantes de vários setores de transportes, assinaram um pacto de unidade que se refletiu em seis pontos. Além do bloqueio e da renúncia de Ministro, exigem que o Governo resolva a situação económica do país e os problemas na Alfândega Nacional. Foto cedida
O município de Jaru viveu um dia de tensão nesta sexta-feira (21), quando a Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia (CAERD) impediu a transição dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário para a empresa privada AEGEA, vencedora da licitação. A CAERD contratou escolta armada com dezenas de homens e viaturas, ocupando a sede da empresa ao lado da UNISP e as bombas captadoras de água no Rio Jaru, impedindo a AEGEA de assumir os serviços no município.
A concessão foi obtida pela AEGEA após vencer a concorrência pública realizada na B3 em 23 de novembro de 2023. A CAERD inicialmente conseguiu uma liminar no Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ-RO) para suspender a licitação, alegando ilegalidades no processo conduzido pela Prefeitura de Jaru. No entanto, esta liminar foi derrubada no Supremo Tribunal Federal (STF), permitindo que a Prefeitura e a AEGEA prosseguissem com a transição.
Uma manobra do Governo do Estado, por meio do Decreto nº 28.600/2023, fomentou um embate judicial. De acordo com o diretor técnico operacional da CAERD, Lauro Fernandes, em nota enviada ao Jaru Online, o serviço de saneamento em Rondônia deixou de ser responsabilidade dos municípios e passou a ser da Microrregião de Águas e Esgotos de Rondônia. Foi a partir dessa determinação que o município foi instruído a se abster de prosseguir com processos de privatizações.
Em contato com o prefeito João Gonçalves Junior, ele nos confirmou que a Prefeitura e a empresa AEGEA foram barrados de forma desnecessária pela CAERD, com o uso de homens armados, situação que segundo ele impediu a transição de uma concessão já deliberada pelo STF. O prefeito também relatou que com isto, a Prefeitura buscará novamente a intervenção do Judiciário, uma vez que a AEGEA tem a legitimidade para assumir os serviços, tendo adotado todos os trâmites legais e até ja efetuado o pagamento de R$ 46 milhões à conta da Prefeitura Municipal de Jaru.
Dez anos após a Copa do Mundo de 2014, os estádios construídos ou reformados para o torneio enfrentam diversos desafios estruturais e financeiros. Muitas dessas arenas estão buscando alternativas para manter sua viabilidade financeira, incluindo a expansão de atividades além do futebol e a venda dos direitos sobre os nomes das arenas para empresas privadas. É o que mostra levantamento da Folha de S. Paulo.
A situação é especialmente crítica em cidades com menor tradição no futebol. Em Manaus, a Arena da Amazônia teve sua energia cortada em janeiro de 2023 devido a uma dívida de R$ 39 milhões com a concessionária de energia local. Com o acesso do Amazonas à Série B do Campeonato Brasileiro, o número de jogos aumentou, mas ainda há uma carência de eventos fora do futebol.
A Arena Pernambuco, que gerava um prejuízo mensal de R$ 400 mil em 2023, tenta sair da adversidade. Desde 2016, após o rompimento do contrato com a Odebrecht, o governo de Pernambuco arca com um pagamento mensal de R$ 3 milhões à construtora.
Marcos Nunes, diretor da arena, informou que houve uma redução de despesas em 25% e um aumento nas receitas de 220% em 2023, comparado ao ano anterior. Atualmente, o estádio recebe jogos do Retrô e do Sport, além de eventos diversos.
Em Brasília, o estádio Mané Garrincha, renomeado para Arena BRB Mané Garrincha, foi repassado à iniciativa privada em 2020. Apesar de receber partidas do Campeonato Brasiliense, o futebol representa menos de 10% da receita da arena.
Grandes shows e eventos como a Campus Party e a Casa Cor são as principais fontes de receita. Além disso, a arena se transformou em um centro comercial com escritórios e restaurantes, e há planos para a abertura de um shopping center.
A Arena Pantanal, utilizada principalmente pelo Cuiabá, enfrenta o desafio de atrair grandes públicos. Em 2024, a média de torcedores nos jogos foi de 2.772 por partida. O estádio está sob a gestão compartilhada entre o clube, que cuida do gramado, e o governo estadual, responsável pela manutenção geral.
A Arena das Dunas, em Natal, e a Fonte Nova, em Salvador, venderam os direitos de uso de seus nomes para a empresa Casa de Apostas. O contrato em Natal é válido até 2029, com valor de R$ 6 milhões, enquanto o acordo com a Fonte Nova tem duração de quatro anos e um ganho de R$ 13 milhões por ano.
A Fonte Nova, gerida por um consórcio privado, tem uma média de público de 33.439 torcedores por jogo e também recebe shows e eventos corporativos.
A Arena Castelão, com capacidade para 63.900 pessoas, teve uma média de 31.501 torcedores por jogo em 2023. O principal ponto de críticas é o gramado, devido ao alto número de jogos do Ceará e do Fortaleza. O governo do Ceará realiza manutenções periódicas no campo.
A Arena da Baixada, do Athletico Paranaense, teve uma reforma custosa que resultou em briga judicial entre o governo do Paraná, a prefeitura de Curitiba e o clube. A solução para o impasse foi alcançada apenas recentemente. Em 2023, as receitas obtidas pelo uso do estádio chegaram a R$ 77 milhões.
O Mineirão, palco do histórico 7 a 1 da Alemanha sobre o Brasil, recebeu 29 finais de competições desde 2013 e será sede da Copa do Mundo Feminina em 2027. Entre 2013 e 2023, mais de mil eventos foram realizados no estádio, com um público total de quase 5 milhões de pessoas.
O estádio do Corinthians, com a melhor média de público entre as arenas da Copa em 2023 (38.265 pessoas por jogo), enfrenta dificuldades financeiras devido a uma dívida de R$ 700 milhões com a Caixa Econômica Federal pela construção. A diretoria negocia um novo fluxo de pagamento para a dívida.
O Beira-Rio, a obra mais barata entre os estádios do torneio, enfrenta a necessidade de uma nova reforma devido às enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul. O prejuízo inicial é estimado em R$ 35 milhões.
O Maracanã, palco da final de duas Copas do Mundo, passou por diversas reformas e atualmente é administrado por Flamengo e Fluminense. O estádio, com um custo de R$ 2,11 bilhões para os preparativos do Mundial de 2014, enfrenta a ameaça de esvaziamento de eventos devido à construção e reforma de novos estádios no Rio de Janeiro.
Dos 12 estádios que sediaram o Mundial de 2014, apenas os de Natal e Curitiba não terão jogos na Copa do Mundo Feminina de 2027.
Um homem de 28 anos de Jundiaí, no interior de São Paulo, denunciou à Polícia Civil ter sido vítima de abuso sexual enquanto estava sedado em um hospital, conforme informações do Metrópoles. A denúncia de importunação sexual foi feita na última sexta-feira (21).
Segundo a vítima, um enfermeiro teria praticado sexo oral nele antes e depois de uma cirurgia, enquanto estava sob efeito de anestesia.
Ele relatou o incidente a uma supervisora do hospital, que informou que a injeção que ele recebeu não estava registrada no prontuário. O caso é investigado por meio de inquérito policial no 1º DP de Jundiaí.