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Regionais : Google Brasil lança ferramenta para remover dados pessoais das buscas; entenda
Enviado por alexandre em 21/06/2024 10:17:49

Informações como endereço residencial, número de telefone e e-mail podem ser excluídas a pedido dos usuários

O Google apresentou a ferramenta "Privacidade nos resultados para você", permitindo aos usuários no Brasil solicitarem a remoção de dados pessoais dos resultados de busca.

 

Informações como endereço residencial, número de telefone e e-mail podem ser excluídas a pedido dos usuários. A divulgação desses dados pode ocorrer em várias situações, como participação em concursos públicos, envolvimento em processos judiciais ou mesmo vazamento de dados.

 

Além da remoção dos dados pessoais, o sistema pode ser configurado para notificar o usuário quando novas páginas contendo essas informações aparecerem nas buscas.

  

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De acordo com a empresa, o Google também permitirá a remoção de números de documentos oficiais, como CPF, CNH e passaporte. O Brasil será um dos primeiros países a oferecer essa funcionalidade para documentos de identificação.

 

É importante notar que a remoção dessas informações dos resultados de busca do Google não as elimina da internet, mas é um passo significativo para proteger dados privativos.

 

COMO PROCEDER

 

Acesse a página Privacidade nos Resultados (https://myactivity.google.com/results-about-you). No celular, abra o aplicativo do Google, toque na sua foto de perfil e selecione "Privacidade nos resultados sobre você".

 

Clique em "Começar agora" e forneça dados pessoais como nome, endereço residencial, número de telefone e e-mail. Esses dados podem ser adicionados várias vezes, permitindo, por exemplo, que você informe seu endereço atual e anteriores.

 


 

O Google verificará se essas informações estão disponíveis na web e exibirá os resultados encontrados. Toque no ícone de três pontos ao lado do resultado e selecione "Remover". O Google excluirá essa informação dos resultados de busca, desde que atenda aos critérios de remoção do serviço.

 

Fonte: Extra

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Regionais : Jovem faz exame admissional, descobre câncer e tem perna amputada
Enviado por alexandre em 21/06/2024 10:15:44

Bianca Andrade, de 25 anos, fazia um exame admissional para um estágio de pedagogia quando descobriu que tinha leucemia linfóide aguda

Bianca Andrade, de 25 anos, levava a vida normalmente até que, durante um exame admissional para um estágio em Pedagogia, em julho de 2023, descobriu um câncer. Desde então, a jovem capixaba passou por diversas internações e infecções, que resultaram, inclusive, na amputação de uma de suas pernas.

 

Bianca Andrade, de 25 anos, levava a vida normalmente até que, durante um exame admissional para um estágio em Pedagogia, em julho de 2023, descobriu um câncer. Desde então, a jovem capixaba passou por diversas internações e infecções, que resultaram, inclusive, na amputação de uma de suas pernas.

 

A jovem relata que o profissional de saúde pediu que ela procurasse um hematologista com urgência: “Na minha cabeça, eu achei tivesse sido um erro da clínica. Quando eu saí da empresa, eu passei em um laboratório particular e repeti. Dois dias depois, o resultado foi o mesmo.”Bianca foi até um especialista e fez um exame específico na medula óssea. O diagnóstico foi de leucemia linfóide aguda.

 

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A leucemia linfóide aguda, ou LLA, é um câncer causado por um linfócito – tipo de célula responsável pela defesa do organismo – que sofre mutação na medula óssea por algum erro no DNA e afeta os glóbulos brancos.

 

“Quando recebi essa notícia, foi bem confuso. Na hora, a ficha ainda não caiu. Só caiu mesmo quando eu já estava internada e o cabelo começou a cair”, desabafou a jovem.Mesmo diagnosticada com câncer, Bianca chegou a iniciar o estágio, mas, devido ao tratamento, precisou interromper o trabalho.

 

Mesmo diagnosticada com câncer, Bianca chegou a iniciar o estágio, mas, devido ao tratamento, precisou interromper o trabalho.Em agosto de 2023, três meses após o diagnóstico, Bianca começou a quimioterapia. Foram sete meses nessa jornada.“Eu não conseguia ficar três dias em casa, porque a quimioterapia me derrubava muito. Mesmo tomando todos os cuidados, também tive muitas infecções também”, disse a jovem.

 

Após cinco sessões de quimioterapia, Bianca disse que “parecia tudo estar bem” e recebeu alta, em janeiro deste ano. No entanto, a expectativa de melhora foi frustrada: uma semana depois, teve febre e passou mal em casa.

 


 

“Como eu tinha uma consulta com o meu médico, eu fui nele, que me passou exames e estava tudo normal. Ele me passou um antibiótico mais forte para eu tomar e foi isso que eu fiz. No entanto, dois dias depois eu fui parar na emergência do hospital com muita febre e falta de ar. Entrei em coma e acordei somente sete dias depois”, relata a jovem. 

 

Fonte: Nexo

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Ciência & Tecnologia : Saiba o que é a 'grande paralisação lunar' que ocorre nesta sexta-feira e como assistir
Enviado por alexandre em 21/06/2024 10:14:25

Fenômeno acontece quando a Lua se desloca mais alto no céu, parecendo estar parada para as pessoas no solo, e só se repete a cada 18 anos.

Nesta sexta-feira (21), será possível ver um fenômeno lunar raríssimo que acontece a cada quase duas décadas: "a grande paralisação lunar".

 

O fenômeno, também chamado de lunísticio, acontece quando a Lua se desloca mais alto no céu – parecendo estar parada para as pessoas no solo.

 

Como isso acontece? Esse evento ocorre quando as inclinações da Lua e da Terra atingem seu máximo. Com isso, a Lua nasce no ponto mais a nordeste do horizonte e se põe na posição mais a noroeste. Isso faz com que o astro permaneça no céu por mais tempo.

 

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Isso só ocorre a cada 18 anos e seis meses e vai acontecer a partir desta sexta-feira (21), que também vai ser o melhor dia para a observação do fenômeno, já que será Lua Cheia.

 

Do Brasil, não é possível observar, mas vai ser feita uma transmissão ao vivo da grande paralisação a partir do Stonehenge -- o monumento de pedras que fica no Reino Unido.

 

A exibição a partir do Stonehenge acontece pela conexão da arquitetura do monumento com os astros. Segundo a empresa que administra o monumento, a English Heritage, acredita-se que a construção foi influenciada por uma grande paralisação lunar, já que alguns dos eixos se alinham quando a Lua está na posição do fenômeno.

 

A possível conexão de Stonehenge com a Lua investigada por cientistas — Foto: Getty Images/BBC

Foto: Reprodução

 

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A transmissão acontece às 17h30 pelo horário de Brasília no canal da English Heritage.

 

Fonte: G1

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Coluna Meio Ambiente : Pantanal acumula em 12 meses mais de 9 mil focos de incêndio
Enviado por alexandre em 21/06/2024 10:13:12

Número é quase sete vezes maior que o do mesmo período em 2023

 O Programa Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) registrou, nesta quinta-feira (20), 238 focos de queimadas no Pantanal. O número voltou a crescer após uma leve queda que seguiu o último pico de 421 focos no fim da semana passada, nos dias 14 e 15 de junho.

 

No acumulado dos últimos 12 meses, o bioma soma 9.014 ocorrências de focos de fogo, quase sete vezes mais que os 1.298 registrados pelo sistema no mesmo período do ano passado. Além do maior volume de queimadas, chama a atenção a antecipação do problema, que nos anos anteriores só foi intensificado a partir de agosto.

 

O Pantanal é a maior área úmida contínua do planeta, e os efeitos de agravamento do fenômeno El Niño na mudança do clima já vem sendo percebidos no volume dos rios que atravessam o bioma. Em maio, a Agência Nacional de Águas (ANA) declarou situação crítica de escassez de recursos hídricos na Bacia do Paraguai.

 

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Na última sexta-feira (14), o vice-presidente Geraldo Alckmin anunciou a criação de uma sala de situação para ações preventivas e de controle de incêndios e secas. Na ocasião, o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Rodrigo Agostinho informou que a situação mais critica afetava a região do município de Corumbá, em Mato Grosso do Sul.

 

"Pela primeira vez estamos com o Pantanal completamente seco no primeiro semestre. O Ibama já contratou mais de 2 mil brigadistas para atuar em todo o país, com foco inicial no Pantanal e na Amazônia”, declarou Rodrigo Agostinho.

 

Uma pesquisa divulgada recentemente pela rede de pesquisa MapBiomas, apontou que proporcionalmente o Pantanal é o bioma mais afetado por queimadas ao longo dos últimos 39 anos. Foram 9 milhões de hectares, o que representa 59,2% do território que abrange os estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul..

 

Entre 1985 e 2023, o município de Corumbá foi o que mais registrou queimadas em todo o país, e o Pantanal, a região que ficou com mais "cicatrizes de fogo" na vegetação nativa, com 25% do território afetado pelas marcas.

 

Um pacto firmado entre o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e os governadores dos estados que compõem o Pantanal e a Amazônia, no Dia Mundial do Meio Ambiente, também prevê ações de prevenção e combate às queimadas. Entre elas a suspensão das autorizações de queima até o fim do período seco.

 

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O MMA foi procurado pela reportagem da Agência Brasil, mas até o momento da publicação da matéria não houve resposta.

 

Fonte: Agência Brasil

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Coluna Internacional : Ucrânia joga Eurocopa longe do fim da guerra e com elenco engajado: 'Lutam por nossa liberdade'
Enviado por alexandre em 21/06/2024 10:11:54

A Ucrânia não esperava perder por 3 a 0 para a Romênia na sua estreia da Eurocopa 2024. O placar foi surpresa até por o time ucraniano ter nomes mais conhecidos na Europa em relação ao adversário. O futebol, contudo, tem dividido a prioridade da equipe no torneio. A delegação utiliza os holofotes para apontar ataques sofridos pela Rússia na guerra que já duram dois anos no Leste do país e enaltecer as forças nacionais que tentam defender o território.

 

Exemplo disso foi o vídeo publicado por Andriy Shevchenko, maior ídolo do futebol no país e presidente da Associação Ucraniana de Futebol, na véspera da abertura da Eurocopa.

 

As imagens mesclam os jogadores da seleção apontando suas cidades de origem e os cenários de destruição. Ao todo, são 13 atletas da equipe que nasceram em locais hoje ocupados pelo exército russo.

 

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"Estamos acostumados a ouvir que futebol é separado da guerra, mas esse vídeo prova o contrário, mostrando que não há jogador, cidadão, estádio, ou criança não tocada pela guerra. Estamos na Eurocopa, graças às pessoas incríveis que estão lutando por nossa liberdade, incluindo milhares de centenas de torcedores que prefeririam estar nas arquibancadas em vez da linha de frente", escreveu Shevchenko.

 

Em fevereiro de 2022, quando a Rússia invadiu o país vizinho, esperava-se um conflito curto. Países ocidentais garantiram apoio para que a Ucrânia resistisse. Dois anos depois, é difícil dizer se a guerra está mais próxima do fim do que do começo.

 

"A gente nunca pode prever nada 100% em política internacional, mas, no momento, parece improvável que a Ucrânia recobre o controle de todo o território que ela tinha antes. Eu acho bastante improvável de acontecer num futuro próximo", analisa o professor do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Flávio Lira Nascimento, que estuda política e sociedade internacional.

 

Na estreia, a Ucrânia foi dominada pela Romênia. Nem mesmos os talentosos Mudryk e Tsygankov conseguiram desequilibrar para a equipe. "Representar a Ucrânia neste torneio é muito importante para o nosso país, para os defensores do nosso estado.

 

Nossos jogadores receberam muitas mensagens após a vitória contra a Islândia (pela repescagem). Mas temos de esquecer o que aconteceu antes e nos concentrar na Eurocopa, mostrar o nosso máximo. Se não mostrarmos isso, será muito difícil para nós", lamentou o técnico ucraniano, Serhiy Rebrov, após a derrota.

 

"Representamos um país forte, uma nação forte que luta pela sua liberdade. Agora temos que nos preparar muito a sério e mostrar uma seleção ucraniana diferente na partida contra a Eslováquia", projetou, fazendo referência à guerra.

 

O engajamento manifesto por Shevchenko e Rebrov também tem voz no elenco. "Para nós, a Eurocopa é uma oportunidade para lembrar ao mundo inteiro que crianças, mulheres e soldados são mortos todos os dias no nosso país. É também um incentivo", declarou ainda antes da estreia, o capitão da seleção ucraniana, Andriy Yarmolenko.

 

Em campo, o time também se fortalece em talentos exportados para outras ligas mais fortes. Isso levou Yarmolenko a dizer que esta é a seleção ucraniana "mais forte de todos os tempos". É com essa força que o time irá enfrentar a Eslováquia, na sexta-feira, dia 21, às 10h (horário de Brasília), na Espirt Arena, em Düsseldorf.

 

No campo, a Ucrânia conquistou a vaga a duras penas, sempre jogando fora do seu território, o qual boa parte está tomado pela Rússia, principalmente no Leste. Há 12 anos, o país era sede do torneio.

 

Para o professor Lira, bons resultados no futebol podem levantar o moral do país. "Simbolicamente, seria importante para a Ucrânia, para o próprio governo do presidente Zelensky", aponta, mas ressalva: "Seria insuficiente para, de alguma maneira, causar uma reviravolta nesse momento de guerra".

 

Até o momento é praticamente impossível prever o que resolveria a guerra, já que ambos os lados têm interesses incompatíveis. No que se refere à população comum, há maior isolamento por parte dos russos. "Mas há uma drenagem de recursos humanos, pessoas que estão na guerra", explica Lira. No país ocupado, quem vive no Oeste consegue ficar mais alheio ao conflito, ainda que sofra com seus efeitos. Um deles é perda populacional, já que muitos ucranianos (principalmente mulheres e crianças) se tornaram refugiados na Europa Central e Ocidental.

 

Após dois anos, um fenômeno comum a todas os confrontos bélicos já dá sinais, a "fadiga de guerra". "Boa parte do mundo perdeu o interesse. Infelizmente, não se tem mais esse debate. E isso pode também fazer com que a Rússia ganhe e terreno, porque a Ucrânia se mobiliza também na opinião pública ocidental e global", diz Lira.

 

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Essa lembrança é, segundo o pesquisador, o que dá sentido para a participação da Ucrânia na Eurocopa ter sua singularidade: "Se a gente perde essa noção humana, a gente também não consegue inclusive apreciar o que um jogo de futebol, por exemplo, representa. A gente só consegue entender o peso disso se a gente pensar que aquele sofrimento segue acontecendo. É humano no começo ao fim".

 

Fonte: Terra

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