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Justiça : Presos por planejarem sequestro de Moro pedem proteção em presídio; entenda
Enviado por alexandre em 20/06/2024 16:24:15


O senador Sergio Moro (União-PR). Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Integrantes da quadrilha que planejou o sequestro do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) pediram aumento da segurança na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, no interior de São Paulo. Os líderes do grupo, Janeferson Aparecido Mariano Gomes, o Nefo, e Reginaldo Oliveira de Sousa, o Ré, foram assassinados pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) na unidade.

Entre os presos que se sentem ameaçados está Valter Lima Nascimento, o Guinho, que solicitou “seguro” e foi transferido para o Pavilhão Hospitalar do presídio. Além dele, outros três comparsas estão na mesma unidade: Claudinei Gomes Carias, o Nei, e os irmãos Herick da Silva Soares, o Sonata, e Franklin da Silva Correa, o Frank.

Eles foram presos em março do ano passado pela Polícia Federal, acusados de planejar o sequestro de Moro e do promotor de Justiça Lincoln Gakiya, com o objetivo de trocar os reféns pela libertação de líderes do PCC presos em penitenciárias federais.

Nefo e Ré eram considerados líderes da célula “restrita” do PCC, equipe responsável por atentados contra prédios públicos e autoridades. Eles foram atacados com canivetes e facas, seguindo ordens da facção, supostamente por falarem demais e falharem no sequestro planejado, deixando rastros como fotos, armas e veículos em celulares apreendidos.

Regionais : A condição de Lula para subir em palanques nas eleições
Enviado por alexandre em 20/06/2024 16:23:05


Lula durante ato de campanha. Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente Lula afirmou que subirá em palanques para apoiar candidatos nas eleições municipais deste ano, mas que tomará cuidado para não gerar “descontentamento” de aliados. O petista diz que fará campanha contra “negacionistas” na disputa e que quer evitar um “revés no Congresso Nacional”.

“Embora eu pertença a um partido político, eu tenho uma base de apoio no Congresso que extrapola meu partido. Então eu tenho que levar em conta, nas cidades em que esses partidos que me apoiam estão disputando, quem são os adversários”, afirmou em entrevista à rádio Verdinha, do Ceará.

“Naquele em que os adversários forem ideológicos, dos negacionistas, você pode ter certeza que eu vou fazer campanha”, prosseguiu o presidente. Ele diz que vai apoiar candidatos que acredita que “vão melhorar a vida do povo”.

“Mas com muito cuidado, porque também não posso ser pego de surpresa e ter um revés no Congresso Nacional de descontentamento”, acrescenta.

Ele deve atuar fortemente nas disputas por duas prefeituras neste ano. Em São Paulo, Lula apoiará Guilherme Boulos (PSOL), que terá como principal adversário o atual prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.

O deputado e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL), e o presidente Lula. Foto: Reprodução

No Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD) deve receber o apoio do mandatário. O atual prefeito disputará a eleição contra o deputado Alexandre Ramagem (PL), ex-diretor da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) no governo Bolsonaro.

Durante a entrevista, Lula, que já havia falado sobre a possibilidade de ser candidato à reeleição para combater “trogloditas”, voltou a falar sobre 2026 e disse que cogita participar da disputa se identificar que “negacionistas” podem retomar o poder.

“Não posso discutir minha candidatura agora. Se chegar na hora de decidir, eu perceber que os negacionistas que destruíram esse país, que passaram a ideia de que o que vai melhorar esse país é vender arma para o povo, é fazer escola cívico-militar, mentira na internet, mentira sobre religião, eu vou fazer um esforço incomensurável para não deixar um negacionista voltar a presidir o nosso país”, afirmou.

Justiça : PF investiga desembargador do TJSP por suspeita de venda de sentenças
Enviado por alexandre em 20/06/2024 16:20:22


Viatura da Polícia Federal – Foto: Reprodução

A Polícia Federal (PF) está investigando o desembargador Ivo de Almeida, da 1ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), sob suspeita de corrupção envolvendo a venda de decisões judiciais. A “Operação Churrasco”, deflagrada nesta quinta-feira (20), também envolve outros dois advogados de Ribeirão Preto, interior paulista, alvos de mandados judiciais de busca e apreensão.

Ivo é acusado de vender sentenças em processos sob sua relatoria e durante plantões judiciais. A investigação, coordenada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), mobilizou mais de 80 policiais federais para cumprir 17 mandados de busca e apreensão em endereços na capital e no interior de São Paulo.

Superior Tribunal de Justiça – Foto: Reprodução

A operação é um desdobramento da Operação Contágio, iniciada pela PF em 2021, que desmantelou uma organização criminosa dedicada ao desvio de verba pública na área de saúde. O nome da operação refere-se ao termo “churrasco”, utilizado pelos investigados para marcar o dia dos plantões judiciários do desembargador.

Segundo informações do G1, foi realizada uma tentativa de contato com Ivo de Almeida e sua defesa para comentarem as acusações, mas, até o momento, não houve resposta.

A “Operação Churrasco” destaca-se como mais um esforço das autoridades para combater a corrupção e garantir a integridade do sistema judiciário.

Coluna Futebol : Clubes grandes despontam como candidatos ao rebaixamento no Brasileirão
Enviado por alexandre em 20/06/2024 16:10:06

Caso o Vitória derrote o Atlético-MG nesta quinta-feira, no Barradão, o Z-4 do Campeonato Brasileiro será formado por Vasco, Corinthians, Grêmio e Fluminense ao fim de 10 rodadas. Quatro clubes grandes, de camisas pesadas e torcidas de massa, ameaçados pelo rebaixamento em menos de um terço de competição.

 

Embora estejam em pior situação na tabela, Grêmio e Fluminense ainda apresentam perspectivas melhores de reação. Sem poder atuar em sua arena, impactado pelas enchentes no Rio Grande do Sul, o tricolor gaúcho tem dois jogos a menos no Brasileirão e se apega à capacidade do ídolo Renato Portaluppi de reinventar o time em situações adversas para romper a sequência de cinco derrotas consecutivas.

 

Já o outro tricolor, o carioca, surpreendentemente lanterna do campeonato, chegou a sete jogos sem vencer após a derrota por 2 a 0 para o Cruzeiro, no Mineirão. Atual campeão da Libertadores, o Fluminense ainda não conseguiu alcançar o mesmo nível de rendimento do ano passado, apesar dos bons reforços no elenco, principal trunfo de Fernando Diniz em busca da reabilitação. A volta de Thiago Silva, que poderá atuar a partir de julho, é a aposta para estancar a defesa que sofre uma média de quase dois gols por partida.

 

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O maior risco de queda, entretanto, aponta para Corinthians e Vasco, ambos com sete pontos e em profunda crise administrativa. Do lado corintiano, a derrota para o Inter escancarou a falta de repertório do time comandado por António Oliveira, que não vence há seis jogos. Pra complicar, a gestão de Augusto Melo corre risco de impeachment após debandada de diretores e ruptura de contrato com patrocinadora máster por suspeita desvio de comissão.

 

Mas a situação mais delicada é a da equipe cruzmaltina. No ano passado, o Vasco só escapou do rebaixamento na última rodada. Nesta temporada, o cenário se desenha ainda pior, com o clube assolado pelo litígio com a 777, dona da SAF que foi apeada do poder na Justiça.

 

Sob o comando interino de Pedrinho, presidente do associativo, o Vasco não oferece sinais de evolução. Seja contra equipes da parte de cima da tabela, como Flamengo e Palmeiras, seja diante de times mais próximos de sua realidade, como Cruzeiro e Juventude, a única constante é a incapacidade de imposição vascaína.

 

Álvaro Pacheco, que foi contratado ainda na alçada da 777, acumula quatro jogos sem vencer, com três derrotas e 10 gols sofridos – pior defesa do campeonato. Perdido e rifado em meio à troca de gestão, o treinador português já está por um fio na Colina.

 


 

Não bastassem os inúmeros problemas internos, Corinthians e Vasco também se preocupam com os concorrentes. Times de orçamento mais modesto, como Criciúma, Cuiabá e Juventude, se mostram competitivos e prometem dar trabalho aos grandes, que, além da necessidade imediata de reação em campo, precisam juntar os cacos nos bastidores para se afastar da indesejável zona do rebaixamento.

 

Fonte:Terra

 

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Mais Notícias : Hepatite B: saiba se você precisa tomar vacina contra doença fatal
Enviado por alexandre em 20/06/2024 16:09:17

Vacina é ofertada pelo Sistema Único de Saúde logo nos primeiros dias de vida, mas muitos pais não levam os filhos para completar as doses

A hepatite B é uma doença infecciosa que ataca o fígado. Ela é causada pelo HBV, um vírus que é transmitido principalmente em relações sexuais. A inflamação pode ser tornar crônica e levar a quadros de cirrose e câncer, sendo potencialmente fatal.

 

A vacina contra a hepatite B é ofertada pelo Sistema Único de Saúde (SUS): há imunizantes para recém-nascidos, bem como para pessoas que tenham perdido o primeiro esquema de vacinação.

 

De modo geral, há dois esquemas vacinais atuantes contra a hepatite B no Brasil. Em bebês em até 30 dias após o nascimento é aplicada a vacina de hepatite B monovalente, chamada de “dose ao nascer”. Na maioria dos casos, a vacina é aplicada 12h após o parto. Quando a criança toma a vacina pentavalente (que previne também contra difteria, tétano, coqueluche e da bactéria Haemophilus influenzae tipo b), são aplicados reforços da imunização contra a hepatite B. No calendário vacinal, eles estão previstos para dois, quatro e seis meses de vida.

  

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Para quem não completou o esquema vacinal quando recém-nascido, existe a possibilidade de receber uma outra tipo de imunização a partir dos 7 anos de idade. Essa vacina é dada em um esquema de três doses, com um intervalo de 30 dias entre a primeira e a segunda aplicação e seis meses até a última dose.

 

Segundo o Ministério da Saúde, a taxa atual de cobertura da vacina da hepatite B em recém-nascidos está em 74,6%, o ideal seria 90% de cobertura. O número é levemente maior que o de 2023, 73,2%, mas menor do que o registrado em 2022, quando 82,7% das crianças foram imunizadas.

 

A presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Mônica Levi, afirma que a ausência de imunização nos primeiros dias de vida é um dos principais furos do esquema vacinal. “Não se pode abrir mão da primeira dose na maternidade. Só precisamos de doses em adolescentes e adultos quando o esquema da primeira infância não foi respeitado. Atualmente, todas as vacinas do calendário infantil estão abaixo da meta e também dos adolescentes e adultos. Por mais que haja uma recente tendência de crescimento, é muito tímida”, explica Mônica.

 

O esquema para pessoas acima de 7 anos tampouco tem encontrado adesão na população. Segundo dados do DataSUS, em 2022, 22,5 mil pessoas tomaram a primeira dose do esquema a partir de 7 anos. Para o reforço após o primeiro mês, apenas 12,9 mil retornaram.

 

Completaram o esquema apenas 8,1 mil pessoas, o que representa apenas 36% de todos que começaram o esquema vacinal.Tanto nos casos de atrasos das doses de reforço da vacina pentavalente (da primeira infância), como da vacina para hepatite B, mesmo que o esquema vacinal esteja atrasado, é possível completá-lo.

 


 

Os prazos indicados são os ideais para a imunização, mas caso a pessoa tenha perdido, não é necessário reiniciar o esquema, apenas completá-lo conforme a situação encontrada e respeitando os intervalos mínimos de administração das doses. 

 

Fonte: Nexo

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