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Regionais : DRACO2 da PC prende estuprador foragido de Mirante da Serra condenado há mais de 30 anos
Enviado por alexandre em 17/06/2024 19:30:00

A Polícia Civil, por meio da equipe Draco2, prendeu A.V.S., foragido condenado pelo crime de estupro de vulnerável. O condenado, que estava foragido, foi localizado e detido em Ji-Paraná, Rondônia.

A.V.S. foi condenado a mais de 30 anos de prisão na comarca de Ouro Preto do Oeste. Os crimes pelos quais foi condenado ocorreram no município de Mirante da Serra entre os anos de 2006 e 2011. A equipe de encontrava-se em diligências e receberam a informação sobre o indivíduo, assim a equipe da Draco2 conseguiu identificar o paradeiro do foragido e efetuou a prisão na tarde de hoje.

Após a prisão, A.V.S. foi colocado à disposição da Justiça e encaminhado ao estabelecimento prisional. A ação da Draco2 foi fundamental para garantir a captura do indivíduo, que era procurado pelas autoridades.

A polícia civil reafirma seu compromisso com a segurança da população e a luta contra crimes hediondos como o estupro de vulneráveis.

ASCOM

Regionais : Sistema de proteção contra golpes do Pix receberá melhorias; entenda
Enviado por alexandre em 17/06/2024 19:22:05

O órgão informou que já está debatendo a atualização do sistema para auxiliar as vítimas de golpes

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) anunciou, na última quinta-feira (13), melhorias para o Mecanismo Especial de Devolução (MED), um recurso do Pix para facilitar as devoluções de dinheiro em caso de fraudes. O órgão informou que já está debatendo a atualização do sistema para auxiliar as vítimas de golpes.

 

O MED permite que a vítima de um golpe entre em contato com a instituição em até 80 dias após a data da transferência, para reaver a quantia. Em seguida, o valor é bloqueado na conta do recebedor. Caso a fraude seja comprovada, a quantia é devolvida, mas apenas se a conta do criminoso tiver fundos.

 

Atualmente, esse procedimento considera apenas a primeira conta para a qual dinheiro roubado foi transferido. Isso significa que se o criminoso tiver sacado o valor ou enviado para uma segunda conta, a vítima não poderá ser ressarcida.

 

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Pensando nisso, a Febraban propôs ao Banco Central que o MED passe a bloquear os valores até outras camadas, alcançando as diversas contas possivelmente usadas para espalhar o dinheiro das vítimas.

 

Essa atualização foi acatada pelo Banco Central e batizada de MED 2.0. Agora, o projeto será desenvolvido ao longo de 2024 e 2025, com lançamento previsto para 2026.

 

Devido ao atual funcionamento do MED, é importante que os clientes entrem em contato com sua instituição assim que perceberam que foram vítimas de um golpe. Isso pode ser feito pelo app ou canais oficiais do banco.

 


 

A partir daí é só aguardar a confirmação da fraude para que a quantia seja devolvida, sempre considerando que a conta do golpista possui fundos suficientes. O MED também pode ser usado em casos de falha técnica, quando a operação é realizada em duplicidade 

 

Fonte: Mundo Tec

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Regionais : Homem é preso novamente por tentar violentar enteada com quem já tem um filho após estupro
Enviado por alexandre em 17/06/2024 18:00:42

Um homem de 49 anos foi preso em flagrante nesta sexta-feira (14) suspeito de tentar estuprar sua enteada de 32 anos, que possui deficiência auditiva e de fala, na zona rural de Pedra Branca, no interior da Paraíba. Via G1

A mãe da vítima relatou em depoimento que nos últimos dias sua filha estava chorando muito. Nesta quinta-feira (13), ela ouviu a filha gritar enquanto estava sozinha em um quarto com o padrasto. Ao verificar, encontrou a filha chorando, sem conseguir explicar o ocorrido.

Na mesma noite, a mãe e a filha deixaram a casa e um familiar denunciou o caso à Polícia Civil. Logo após, a equipe do Grupo Tático Especial (GTE) de Itaporanga prendeu o suspeito em flagrante.

Conforme informações da Polícia Civil, o suspeito já havia sido preso e condenado em 2018 por estuprar a mesma enteada, com quem teve uma filha, atualmente com 6 anos. Ele foi liberado no início deste ano após cumprir seis anos de prisão em regime fechado e voltou a morar com a mãe da vítima e a enteada.

O homem foi apresentado em audiência de custódia, onde foi decretada sua prisão preventiva. O homem foi encaminhado novamente à cadeia de Itaporanga.

Coluna Meio Ambiente : 'Apenas 9,5% dos garimpos são legais', diz Portal da Transparência do Ouro
Enviado por alexandre em 17/06/2024 17:44:43

A constatação é de levantamento feito pelo Portal da Transparência do Ouro, plataforma que reúne dados oficiais sobre os garimpos legais do metal.

No Brasil, há 1.943 títulos para mineração de ouro validados pela Agência Nacional de Mineração (ANM), mas apenas 185 – ou 9,5% – estão em conformidade com os critérios legais da atividade. A constatação é de levantamento feito pelo Portal da Transparência do Ouro, plataforma que reúne dados oficiais sobre os garimpos legais do metal.

 

A ferramenta – mantida pela organização não governamental WWF-Brasil – foi instalada para verificar se as lavras de ouro estão associadas a práticas ilícitas ou irregularidades.

 

“A plataforma Transparência do Ouro foi criada para auxiliar os órgãos públicos, do governo federal, em sua maioria, para analisar a conformidade dos processos de produção de ouro a partir de dados cruzados, especialmente da ANM, Ibama e imagens de satélite”, opina o criador da ferramenta, Marcelo Oliveira, da WWF-Brasil.

  

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Entre os aspectos analisados figuram a validade da Permissão de Lavra Garimpeira, se a área requisitada permite mineração, se há licenciamento ambiental protocolado, o pagamento tributário obrigatório, a existência de embargos ambientais e o protocolo do Relatório Anual de Lavra (RAL).

 

Outra informação apresentada pelo levantamento da plataforma é que, do total de títulos validados, 1.202 são para atividades de pequeno porte, operadas por garimpeiros e não por indústrias da mineração.

 

Além disso, segundo o Portal Transparência do Ouro, dos 1.789 relatórios de lavra (RAL) identificados pela plataforma, foram feitos apenas 371 pagamentos da CFEM (Contribuição Financeira para Exploração Minerária), o imposto que incide sobre a atividade.

 

“Até que ponto esses relatórios de lavra estão sendo usados para emular [simular] uma situação ilegal do garimpo? O baixo percentual de recolhimento de impostos, por sua vez, sugere que o garimpo não é uma atividade lucrativa. Isso corresponde à realidade? Essas inconsistências, que a ferramenta traz à tona, apontam para a necessidade de fortalecimento dos órgãos de fiscalização e controle que, com o portal, passam a contar com cruzamento de dados que permite identificar os casos que exigem investigações mais robustas, facilitando a priorização das demandas”, afirma Oliveira.

 

Foto: Reprodução

 

Por meio de sua assessoria de imprensa, a ANM informou que tem sistemas para acompanhar a situação do ouro, embora eles tenham uma defasagem temporal em relação à comercialização do metal. Entre os mecanismos de controle eletrônico estão os relatórios de CFEM, o Cadastro do Primeiro Adquirente, o Relatório Anual de Lavra (RAL) e o Cadastro Mineiro. No entanto, de acordo com a ANM, esses instrumentos estão sendo subutilizados em decorrência da falta de recursos e investimentos.

 

A agência destacou, ainda, acordos de cooperação técnica com estados e municípios para automação da fiscalização e integração de sistemas; com a Casa da Moeda para desenvolver um sistema de acompanhamento do ouro, desde sua produção até o destino final; e com a Polícia Federal, para ações atuação conjunta em ações de inteligência, monitoramento, controle, fiscalização e combate a crimes envolvendo atividades de mineração.

 

“Todavia, no que se refere à organização e funcionamento da ANM, o cenário atual é cada vez mais crítico, e envolve estrutura de cargos bastante limitada, quantitativo de servidores extremamente reduzido, corte orçamentário frequente (de um orçamento que é o menor entre todas as agências reguladoras) e um parque tecnológico aquém das necessidades exigidas”, informa nota da ANM.

 

Ainda de acordo com a agência, a instituição conta atualmente com 650 servidores efetivos, dos quais 205 estão próximos da aposentadoria. Dos 895 cargos de especialista em recursos minerais e dos 514 cargos técnicos instituídos por lei, só estão ocupados 295 e 36, respectivamente.“Nesse sentido, fica evidente que é preciso que exista um olhar prioritário do governo federal para o estado atual da ANM (incontestavelmente precário) e para a proposição de ações de estruturação e modernização da agência”, acrescenta a nota.

 

FORTALECIMENTO DE CONTROLE


Por meio de sua assessoria de imprensa, o Ministério de Minas e Energia (MME) informou que tem atuado para fortalecer os órgãos de controle, como a ANM, e todas as iniciativas neste sentido. “A Secretaria Nacional de Geologia, Mineração e Transformação Mineral (SNGM) acompanhará com atenção o conteúdo que será publicado no portal a partir de seu lançamento”, diz nota.

 

No início deste mês, o MME havia destacado que, em março deste ano, a ANM protocolou o pedido de abertura de mais 1.072 vagas, sendo 589 para Especialistas em Recursos Minerais; 123 para Analista Administrativo; 225 para Técnico em Atividades de Mineração; e 135 para Técnico Administrativo.

 

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O MME ressaltou que está trabalhando, junto ao Ministério da Gestão, para conseguir a autorização de edital para um novo concurso público para área fim e administrativa.No fim de maio, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou lei que, entre outras medidas, altera a remuneração das carreiras e do Plano Especial de Cargos da Agência Nacional de Mineração, equiparando o salário dos servidores com as demais agências reguladoras do país. 

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Regionais : O médico e o monstro: Fernando Máximo precisa aprender a dominar seu lado Mr Hyde
Enviado por alexandre em 17/06/2024 16:30:00

O médico e o monstro: Fernando Máximo precisa aprender a dominar seu lado Mr Hyde

Em depoimento à Polícia Federal, quando o delegado perguntou sobre as pessoas que morreram de covid durante o atraso da entrega dos kits de teste rápido, Máximo disse: “Iriam morrer de qualquer forma...”

Agora Máximo defende o projeto que prevê cadeia para vítima de estupro que abortar. Aparentemente o monstro assumiu o controle de Fernando. Será que exorcismo resolve?

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Rondônia parece estar vivenciando fatos retratados no livro “Strange Case of Dr Jekyll and Mr Hyde”, escrito por Robert Louis Stevenson em 1886. O livro ficou mais conhecido como “O Médico e o Monstro”, e conta que através de experimentos em seu laboratório, o doutor Jekyll separou os dois lados de sua natureza. Enquanto doutor Jekyll era bom e generoso, mister Hyde era monstruoso.

Naturalmente, cada ser humano tem em si um lado bom e um lado que não é tão bom. Aparentemente Fernando Máximo encontrou a fórmula citada no livro, certamente porque desejava isolar completamente seu lado mister Hyde, para ser um homem somente bom. Mas existe a impressão de que de vez em quando o lado monstro ainda vem à tona. E quanto vem, faz burrada.

Em seu depoimento à Polícia Federal, o delegado perguntou sobre as pessoas que morreram na pandemia de covid-19, durante o atraso da entrega dos kits rápidos. Vale lembrar que os kits foram comprados com um superfaturamento de 40%, segundo a PF. “Iriam morrer de qualquer forma. Não tinha outra… forma de…não existia o teste”, disse Fernando Máximo.

Aparentemente era mister Hyde falando, pois verifica-se a falta de tato com parentes das vítimas, a falta se sensibilidade em relação a mortes que aconteceram sem o diagnóstico oferecidos pelos kits. Ao contrário do que disse Fernando, os testes existiam sim, tanto que a prefeitura de Porto Velho comprou, por um preço menor do que a equipe de Fernando Máximo. Os testes comprados pela prefeitura eram reconhecidos pela Anvisa e chegaram bem mais rápido.

“Iriam morrer de qualquer forma” é algo que o bom doutor Jekyll jamais diria. É coisa de mister Hyde.

Recentemente Fernando Máximo foi ao Rio Grande do Sul e ajudou pessoas vítimas da alagação. Fez a maior propaganda, teve postagem nas redes sociais. Ele fez sua propaganda em cima da tragédia dos outros, mas pelo menos ajudou. Ali, tudo indica que o doutor Jekyll estava no controle. Era o lado bom.

Agora parece que mister Hyde assumiu novamente o domínio, e Fernando Máximo aparece em um vídeo, de touquinha e olhos arregalados, defendendo o projeto de lei que está sendo chamado de Projeto dos Estupradores. O PL prevê cadeia para vítimas de estupro que cometerem abortos. Pena por assassinato vai até 20 anos. Para estupro, vai até dez anos. A vítima de estupro, se abortar, ficará mais tempo presa do que o estuprador.

A situação parece estar muito complicada, não somente para Fernando Máximo, mas para pessoas que são afetadas pelas atitudes dele. Seriam as alternâncias de comportamento, devido à influência hora de doutor Jekyll, hora de mister Hyde. Será que exorcismo resolve?

Na história, doutor Jekyll perde o controle e se transforma definitivamente em mister Hyde. Para o bem de Fernando, o eleitor precisa lhe dar um choque de realidade. Pode ser que assim o monstro desapareça. Que tal deixar esse cara sem mandato, para ele aprender?

Agora, falando sério: criança não é mãe, estuprador não é pai. O professor Herbert Lins abordou o tema recentemente, com palavras duras, mas reais. Esses deputados que aparentemente não têm o que fazer deveriam apresentar leis obrigando o estado a amparar de uma forma bem melhor as vítimas de estupro. Mandar as vítimas para a cadeia é algo cruel e desumano, digna de mister Hyde.


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