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Brasil : Produção de grãos em Rondônia na safra 2023/2024 está estimada em mais de 4 milhões de toneladas
Enviado por alexandre em 17/06/2024 11:16:03



Com expansão de 7,7% da área plantada, na comparação com a safra anterior, o plantio de grãos deve alcançar pouco mais de um milhão de hectares na safra 2023/2024, com produção estimada de 4,1 milhões de toneladas, 8,7% maior do que a da safra passada. A produtividade média está estimada em quatro mil quilos por hectare, 0,9% superior à obtida na safra 2022/2023. Esses e outros dados constam na 14a. edição do Informativo Agropecuário, editado pela equipe da Embrapa Rondônia.

Enquanto em Rondônia as perspectivas são de aumento da produção na safra 2023/2024, no plano nacional as estimativas indicam que a produção de grãos deve decrescer 7,6%, devendo alcançar 295,5 milhões de toneladas, com redução de 24,36 milhões de toneladas em relação à safra anterior.

    “Embora a área plantada tenha aumentado 0,7%, eventos climáticos desfavoráveis, como a forte intensidade do fenômeno El Niño, com reflexos na perda de produtividade, são fatores determinantes para essa diminuição esperada da produção”, afirma o analista da Embrapa Rondônia, Calixto Rosa Neto, autor do da publicação.

O Informativo Agropecuário traz dados sobre a estimativa da safra de grãos no estado, divulgados pela Conab no oitavo levantamento da safra de grãos 2023/2024, em maio deste ano, bem como informações sobre a produção de outros produtos agropecuários, tais como café, mandioca, banana, peixes, carne e leite.

“O material reúne informações coletadas em diversas fontes de dados oficiais, que permitem o acesso aos dados de maneira agregada e suas respectivas análises. Além disso, as fontes consultadas também estão disponíveis no documento para quem desejar se aprofundar no assunto”, explica Calixto.Os dados apresentados foram obtidos de fontes secundárias, como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), a Emater-RO, entre outros.
Grãos

A soja continua sendo a principal cultura agrícola do estado, com área plantada de 635,5 mil hectares e produção estimada de 2,2 milhões de sacas, 9% maior do que a colhida na safra 2022/2023.

Com aumento estimado de 9% em relação à safra anterior, a produção de arroz no estado na safra 2023/2024 deverá alcançar cerca de 134 mil toneladas, em uma área plantada de 41,2 mil hectares, 10,5% superior à da safra 2022/2023. Esse aumento da área plantada e, consequentemente, da produção, pode ser explicado pelos melhores preços pagos ao produtor na safra passada.

Impulsionado por condições climáticas favoráveis, a produção de milho no estado deve apresentar crescimento de 8,7%, passando de 1,5 milhão de toneladas na safra 2022/2023 para 1,65 milhões de toneladas nesta safra. A área plantada deve crescer 9,9%, chegando aos 317,3 mil hectares.

“Temos expansão da produção de grãos, principalmente a soja, para as regiões central e norte do estado, com Porto Velho podendo assumir a posição de maior produtor dessa leguminosa em Rondônia”, aponta Calixto.

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Quanto ao café, a diminuição da área em produção, de 60,6 mil para 53,8 mil hectares, implica na redução de 10,2% da produção estimada para esta safra, de 2,73 milhões de sacas de 60 kg de café beneficiado. A produtividade média deve ser de 50,8 sacas por hectare.

O Informativo aborda também a produção de mandioca e banana, que na safra 2024 deve ser menor para ambas as culturas, na comparação com a safra de 2023. No caso da mandioca, a produção deve recuar de 375,5 mil para 359,2 mil toneladas, 4,3% menor; já a banana deve apresentar redução de 8,2%, devendo ser produzidas nesta safra 76,9 mil toneladas, seis mil toneladas a menos do que a obtida em 2023.

Com relação à produção pecuária, o abate de bovinos em 2023 foi de 2,9 milhões de cabeças, com peso de carcaça de 726,5 mil toneladas de carne, 33,3% superior ao de mesmo período de 2022, conforme dados da pesquisa trimestral de abate de animais, do IBGE. Já o abate de suínos foi de 26.210 animais, com peso de carcaça de 1,7 mil toneladas, 70,8% maior do que o obtido em 2022.

De acordo com dados da Pesquisa Trimestral do Leite, a produção de leite no estado em 2023 foi de 564,1 milhões de litros, 10,1% maior do que o obtido em 2022.

O Valor Bruto da Produção Agropecuária de Rondônia em 2024, calculado pela equipe do Setor de Prospecção e Avaliação de Tecnologia da Embrapa Rondônia (SPAT), está estimado em 19,9 bilhões de reais, com destaque para bovinos, soja, café e milho.

As exportações de carne bovina in natura, soja e milho de Rondônia, no primeiro quadrimestre de 2024, geraram juntas receitas de US$ 925,8 milhões, com destaque para a soja, cujo volume exportado no período foi de quase 1,3 milhão de toneladas.

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Brasil : Rastreabilidade do pirarucu impulsiona comercialização e gera renda para comunidades na Amazônia
Enviado por alexandre em 17/06/2024 11:12:54

O pirarucu, o gigante da Amazônia, é uma das principais fontes de renda dos manejadores da região do Médio Solimões, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Mamirauá. Para potencializar o manejo do pescado e promover prosperidade em comunidades ribeirinhas, a Fundação Amazônia Sustentável (FAS) lança o projeto ‘Sistema de rastreabilidade: inovação e inteligência de mercado na cadeia produtiva do pirarucu da RDS Mamirauá’.

A iniciativa surge a partir da necessidade de melhorar a renda dos pescadores. Anualmente, os manejadores têm validação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que permite o início das atividades de manejo sustentável do Pirarucu. O manejo acontece por meio de monitoramento dos lagos (vigilância), atividade de inventário pesqueiro, despesca, além do beneficiamento até a etapa de comercialização. A venda é realizada tanto a compradores locais como para os frigoríficos da região.      

Um estudo realizado pela Universidade Notre Dame, em 2019, apontou diferenças nos percentuais de distribuição dos resultados econômicos oriundos da atividade de manejo do Pirarucu na RDS Mamirauá. De acordo com os dados coletados, apenas 15% dos lucros beneficiam diretamente os manejadores, enquanto 30% são destinados aos atravessadores e a maioria expressiva, 50%, fica nas mãos dos frigoríficos da região. Essa concentração desigual de ganhos na cadeia produtiva do pirarucu realça a necessidade de intervenções positivas que promovam uma distribuição mais justa dos benefícios econômicos.

A proposta do sistema de rastreabilidade foi selecionada para receber recursos da Positivo Tecnologia, por meio do Programa Prioritário de Bioeconomia (PPbio), que é coordenado pelo Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam). O objetivo do projeto é elaborar e aplicar tecnologias direcionadas aos processos de rastreabilidade de origem do produto, visando aprimoramento, inovação na gestão do negócio e plano de comercialização para inteligência de mercado.

Ao todo, serão beneficiados diretamente 55 manejadores em três comunidades (Mangueira, Catiti e Jussara) da RDS Mamirauá, com quatro vertentes:  fortalecimento da infraestrutura produtiva da cadeia do pirarucu, avanço tecnológico do território, fomento da economia local e inovação e inteligência comercial. O projeto será executado durante 18 meses.

    “Foi um sonho para mim esse projeto. Torci muito para que acontecesse e agora vai acontecer. O mais importante dele é a rastreabilidade, pois vão conhecer o nosso trabalho”, declarou Dalvino Gomes da Silva, da comunidade Mangueira, do município de Fonte Boa.

A partir do projeto de rastreabilidade, os manejadores receberão treinamento em boas práticas de manejo para a contagem, monitoramento e pré-beneficiamento dos peixes. E essa capacitação vai garantir a sistematização da retirada dos peixes dos lagos e sua distribuição para a salgadeira, apoiando a digitalização do rastreio dos peixes ainda nos lagos e proporcionando digitalização dos dados e, dessa forma, contribuir para o aumento de renda de 45 famílias ribeirinhas.

Além disso, o projeto inovador pretende beneficiar também a unidade produtiva de beneficiamento da Salgadeira Cabocla do Pirarucu, situada no município de Fonte Boa (distante a 864,3 quilômetros de Manaus). Com o sistema de rastreabilidade, por meio da tecnologia blockchain – que permite  que dados e transações sejam registrados, verificados e compartilhados de maneira segura e transparente -, será possível acompanhar toda a trajetória do pescado, desde a origem até a chegada aos restaurantes e hotéis, com o objetivo de aumentar a confiabilidade de origem, segurança sanitária e proporcionar benefícios econômicos mais justos.
Foto: Rodolfo Ponguelupe

A vice-presidente do setor Macopani, Antônia da Silva Fernandes, da comunidade São Francisco da Mangueira, afirma que o projeto vai proporcionar um novo olhar de quem compra e quem vende o pirarucu, com maior valorização ao mercado. “Esse projeto é muito importante para nós, porque faz parte do manejo e vai valorizar o nosso produto. A estrutura que vai ser feita [flutuante] vai ajudar no preço do produto também, que é aquilo que vai beneficiar a cada um de nossos familiares. Além disso, é importante o rastreamento para sabermos até onde nosso produto vai chegar”, declarou Antônia.

De acordo com Wildney Mourão, gerente do Programa de Empreendedorismo e Negócios Sustentáveis da Amazônia (Pensa), o projeto visa fortalecer a capacidade empreendedora e a gestão de negócios comunitários. “O objetivo da solução tecnológica é garantir a integração dos elos produtivos da cadeia produtiva do pirarucu (da origem ao destino), possibilitando uma comercialização inteligente e, consequentemente, o aumento da renda das famílias beneficiadas com a inovação, bem como a construção de um modelo de repartição justa dos recursos econômicos”, afirma.
Cadeia produtiva

O manejo do pirarucu possibilita diferentes formas de aproveitamento. Além da comercialização da carne, seus subprodutos podem alcançar valores elevados, a partir da venda da pele do pescado, por exemplo, que resulta em couro para tecidos, sapatos, bolsas e acessórios. Dessa forma, os manejadores conseguem alcançar renda por meio de canais de comercialização. Além de promover a geração de empregos diretos e indiretos, fortalecendo ainda mais a competitividade da região no mercado de produtos derivados do pirarucu.

Ainda conforme Wildney, a rastreabilidade confere aos manejadores do pirarucu o empoderamento, por meio da tecnologia, pois permite conferir segurança e confiabilidade da origem para quem compra e melhor retorno financeiro para quem comercializa o pescado. ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/economia/rastreabilidade-do-pirarucu-impulsiona-comercializacao-e-gera-renda-para-comunidades-na-amazonia/

Regionais : DF apura denúncia de agressões a preso do 8 de janeiro na Papuda
Enviado por alexandre em 17/06/2024 11:10:00

Lucas Costa alegou ter sofrido agressões durante a triagem da penitenciária


Atos em Brasília no dia 8 de janeiro de 2023 Foto: EFE/Andre Borges

A Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape-DF) apura se o detento Lucas Costa Brasileiro, acusado de participar dos atos de 8 de janeiro de 2023, sofreu agressões no Complexo da Papuda. Em 6 de junho, Lucas foi um dos alvos de operação da Polícia Federal (PF) que recapturou os envolvidos nos ataques aos Três Poderes que estavam foragidos ou descumpriram medidas cautelares.

Segundo a Seape, Lucas alegou ter sofrido agressões durante a triagem da penitenciária. Após a denúncia, ele foi conduzido ao Instituto Médico Legal (IML). Em paralelo aos exames do IML, a pasta informa que iniciou um processo “para apurar a veracidade dos fatos”.

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– A Seape reforça que os todos os procedimentos institucionais no sistema penitenciário são realizados dentro da legalidade e não coaduna com qualquer desvio de conduta de seus servidores – afirma o órgão, em nota.

Em vídeo publicado nas redes sociais, Evandro Brasileiro, pai de Lucas, nega que o filho tenha descumprido as medidas cautelares impostas pela Justiça.

– É um absurdo o que estão fazendo. É muita pressão. Eu não aguento mais – disse Evandro.

*Com informações AE

Justiça : STF: Editorial do Estadão critica duramente condutas de ministros
Enviado por alexandre em 17/06/2024 11:00:56

Artigo foi publicado neste domingo


Luís Roberto Barroso Foto: Reprodução/YouTube Roda Viva

O Estadão publicou um editorial neste domingo (16), onde voltou a criticar o Judiciário brasileiro, principalmente o topo do Poder, o Supremo Tribunal Federal (STF).

A análise revisita a entrevista do presidente do STF, Luís Roberto Barroso, ao programa Roda Viva, na última segunda-feira (10). Na ocasião, Barroso discorda dos olhares de desconfiança de “quem questiona a convivência de ministros e magistrados com políticos e empresários em eventos corporativos ou festivos”.

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Para o presidente da Suprema Corte “é um equívoco achar que as pessoas chegam a essa altura da vida disponíveis a qualquer tipo de sedução, como uma passagem para ir à Europa ou um hotel de qualidade. A maior parte das pessoas que está lá tem toda a condição de ir sem ser convidada”.

O artigo, então, evoca o Código de Ética da Magistratura, que desconstrói o frágil argumento de Barroso ao exigir que o juiz evite “todo o tipo de comportamento que possa refletir favoritismo, predisposição ou preconceito”. Em suma, não se requer de um magistrado apenas a imparcialidade, mas a aparência de sê-lo.

– Mas essas aparências estão se perdendo num melê ético. A liturgia do cargo é cada vez mais irrelevante. Ministros promovem “fóruns” na Europa bancados com patrocínios de empresas com processos no STF, onde prestigiam corruptos confessos e condenados. E daí? Se houver favor judicial, a imprensa que o denuncie – diz o texto do jornal.

O Estadão lembrou que “em 2023, uma proposta de resolução no Conselho Nacional de Justiça que daria mais transparência e controle à participação de juízes em eventos patrocinados foi derrubada no plenário. O povo, por meio de seus representantes eleitos no Congresso, estabeleceu em 2014 uma regra prevendo o impedimento do juiz nos processos em que a parte for cliente do escritório de advocacia de algum parente seu. Mas em 2023, numa ação da Associação dos Magistrados, o STF decidiu que este era um preconceito intolerável pela Constituição. Cinco dos sete ministros que votaram pela inconstitucionalidade têm parentes na advocacia”.

– Se alguém, por exemplo, questiona a idoneidade do ministro Dias Toffoli por suspender multas de uma empresa como a J&F, que tem entre seus defensores ex-juízes (como foi, por um tempo, o ex-ministro Ricardo Lewandowski) e parentes dos juízes, como a esposa do próprio Toffoli ou a de Zanin, há de ser por mera “implicância”. A promiscuidade, pelo jeito, está nos olhos de quem vê. Basta que a sociedade acredite que juízes como Toffoli pensam na solução correta e fazem o que tem de fazer.

O artigo encerra com uma ácida conclusão que expõe a crise ética e moral em que o tribunal se envolveu.

– Barroso, de sua parte, diz não ver necessidade de um código de ética para regular condutas dos ministros, donde se supõe que não veja condutas antiéticas a serem reguladas. Se é isso o que o chefe do Judiciário entende por Justiça “cega”, então a sociedade tem um problema.

Política : Michelle critica luxo de Lula e Janja e fala em ‘eterna lua de mel’
Enviado por alexandre em 17/06/2024 10:57:26

Ex-primeira-dama também comentou sobre o PL do Aborto


Michelle Bolsonaro em evento do PL Mulher em Teresina (PI) Foto: Divulgação/PL Mulher

Durante evento do PL Mulher, em Teresina (PI), neste sábado (15), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro criticou a gastança do governo federal e disse que o presidente Lula (PT) e a primeira-dama Janja estão em “eterna lua de mel”.

– Os pombinhos estão em eterna lua de mel. Podem viajar, mas tem a embaixada para se hospedar. Por que tem que ficar nos melhores quartos? Quanta coisa a gente poderia fazer com esse valor? – disse Michelle.

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De acordo com a presidente nacional do PL Mulher, no governo de Jair Bolsonaro (PL), a família do então chefe do Executivo fazia opções menos onerosas.

– Nós viajávamos e ficávamos em embaixadas maravilhosas. Isso é responsabilidade com o dinheiro do contribuinte.

Durante seu discurso no evento, Michelle comentou sobre a votação do PL 1.904 de 2024, que equipara o aborto acima das 22 semanas ao crime de homicídio. Ela garantiu que o Congresso tem “homens e mulheres de bem” para vetar que a prática do aborto prospere.

– Hoje temos que lutar. A assistolia fetal (método de interrupção da gravidez acima de 20 semanas) é cruel, nem usada em eutanásia de animais. Querem assassinar os nossos bebês no ventre – disse Michelle, arrancando muitos aplausos da plateia.

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