Preso preventivamente desde 22 de maio, o pastor Sinval Ferreira, de 41 anos, está encarcerado no Centro de Detenção Provisória (CDP) no complexo penitenciário da Papuda, no DF. Alvo de uma operação da Polícia Civil, o religioso simulava ser um profeta e alegava ter revelações trágicas envolvendo a morte de parentes dos fiéis. Para evitar essas supostas tragédias, ele exigia que os homens recebessem sexo oral e tivessem relações sexuais com ele. Em um dos casos, Ferreira chegou a engolir o sêmen de uma das vítimas, afirmando que isso o curava de gastrite e feridas estomacais.
Sinval Ferreira alegava ter “premonições” e dizia que filhos de um fiel poderiam morrer, afirmando que a única forma de salvá-los seria realizando uma unção no órgão sexual do pai. O pastor visitava a casa da vítima, se trancava com ela em um quarto, rezava e masturbava o fiel, passando a fazer sexo oral. Esse ato, que ele chamava de “unção da sacanagem”, ocorria geralmente às quartas-feiras e domingos, durante os cultos na igreja. Segundo a 26ª Delegacia de Polícia (Samambaia), no âmbito da Operação Jeremias 23, o pastor usava sua influência para abusar sexual e financeiramente dos fiéis.
Além disso, uma mulher de 58 anos, também pastora em Sobradinho, era cúmplice de Sinval Ferreira, ajudando nas ameaças de castigo celestial e mantendo relações sexuais com os fiéis na presença dele. Embora ela não tenha sido presa, as investigações continuam e as autoridades buscam identificar outras vítimas e cúmplices.
Um homem de 37 anos denunciou a ex-namorada por estuprá-lo com um vibrador e compartilhar o vídeo nas redes sociais, acreditando ter sido dopado por ela. O caso aconteceu em Muriaé, na Zona da Mata mineira, e foi registrado pela polícia no dia 7 deste mês.
A vítima afirma que, durante um encontro em 5 de junho, ambos consumiram bebidas alcoólicas e, nesse momento, a mulher teria enfiado um vibrador no ânus dele e filmado a ação. No vídeo, conforme a polícia, o homem aparenta estar sonolento. O homem relata que o relacionamento terminou há cerca de um mês e que a ex-namorada mostrou comportamentos agressivos e abusivos, incluindo danificar seu carro.
Após a publicação das imagens, a investigada teria ameaçado o ex-namorado, afirmando que, se ele a denunciasse, ela faria uma queixa de falsa agressão na delegacia. A Polícia Civil está investigando o caso e um inquérito policial foi instaurado para apurar os fatos. Devido à natureza do crime, envolvendo a dignidade sexual, o processo tramitará sob sigilo.
Um pai foi preso por abusar sexualmente da própria filha, de 17 anos, enquanto ela estava internada em uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva) de um hospital. Réu por estupro de vulnerável, ele foi detido em 13 de maio e teve sua prisão temporária convertida em preventiva pela Justiça.
A vítima passou 40 dias internada no hospital e as equipes médicas que cuidavam dela desconfiaram do crime após identificarem ferimentos e problemas comportamentais da adolescente. Os funcionários decidiram gravar o abuso e denunciar o caso.
No total, sete funcionários atuaram como testemunhas no caso e relataram que “o comportamento e os sinais vitais da paciente ficavam diferentes” durante a noite, período em que estava na companhia do pai. Os profissionais ainda disseram que o agressor pedia para que ela deixasse a UTI “a fim de ter mais privacidade com ela”.
As testemunhas contaram que o abusador fechou a cortina do leito diversas vezes enquanto acompanhava a filha e que a vítima aparentava ficar “agitada” quando precisava trocar a fralda. Segundo laudo do IML (Instituto Médico Legal), as partes íntimas da adolescente “estavam com muita vermelhidão e fissuras” e a condição das feridas apontava que a data do abuso seria “recente”.
A defesa do acusado nega o abuso e alega que a gravação não confirma a prática do crime. A mãe da criança foi procurada, e defendeu o marido, alegando ao programa “Profissão Repórter”, da TV Globo, que ele é “muito presente”, “amoroso” e que a denúncia “destruiu a família”.
O homem não teve seu nome revelado. Por ser pai da vítima, sua identificação poderia revelar informações sobre a adolescente.
Combate ao trabalho infantil: advogado esclarece dúvidas
Atividades que privam os menores de sua infância refletem na violação de direitos
Assessoria/UNINASSAU
Celebrado anualmente em 12 de junho, o Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil visa a conscientização sobre a exploração de crianças, mas nem todas as atividades realizadas por menores são consideradas trabalho infantil. Demandas praticadas de maneira controlada e segura contribuem para o desenvolvimento dos pequenos. Porém, qualquer tarefa que priva os menores de sua infância e interfere em sua capacidade de frequentar a escola, por exemplo, são prejudiciais para o seu amadurecimento e bem-estar, configurando exploração ou violação de seus direitos.
Wilson Sena, advogado e coordenador do curso de Direito da UNINASSAU Olinda, lembra que o trabalho infantil é considerado ilegal, sendo passível de processos judiciais e punições legais. “A realização da prática ocorre na punição conforme a sua modalidade, podendo enquadrar-se em um crime de exploração sexual de menores ou maus tratos, por exemplo. Sendo assim, aquilo realizado por crianças ou adolescentes com idade inferior a 16 (dezesseis) anos, a não ser na condição de aprendiz, quando a idade mínima permitida passa a ser de 14 (quatorze) anos, é trabalho infantil”, afirma.
Quando crianças são resgatadas de situações de exploração, passam por um processo de orientação e assistência para garantir sua reintegração à vida normal. O advogado explica o que acontece com as crianças após o ocorrido. “Elas deverão ser assistidas pela equipe multiprofissional do município, responsável pelo setor infanto-juvenil de assistência social e saúde, para receber todo e qualquer apoio necessário para reparação dos danos”, pontua.
Para denunciar, é preciso reunir provas do crime e dados das vítimas e suspeitos. Em seguida, entrar em contato com a polícia ou pelo Disque 100. As ligações são gratuitas e o testemunho pode ser feito de forma anônima.
Esta receita de botox natural com arroz estimula a produção de colágeno, além de ajudar a amenizar as rugas e manchas da pele
Nos últimos anos, o botox tornou-se o queridinho das mulheres. O procedimento é utilizado para tratar doenças e até reduzir rugas e linhas de expressões.
Nos últimos anos, o botox tornou-se o queridinho das mulheres. O procedimento é utilizado para tratar doenças e até reduzir rugas e linhas de expressões.
1 xícara de água 2 colheres de sopa de sementes de linhaça 2 colheres de sopa de farinha de arroz
COMO FAZER
Ferva uma xícara de água em uma panela; Em seguida, adicione 2 colheres de sopa de sementes de linhaça e 2 colheres de sopa de farinha de arroz; Cozinhe em fogo baixo até a mistura se transformar em um creme espesso; Por fim, deixe o creme esfriar.
Fotos: Reprodução
HORA DE USAR
Coloque a misturinha caseira no rosto e deixe agir por 25 minutos; Enxágue com água morna. De acordo com o portal, a misturinha com arroz pode ajudar na produção de colágeno e combater as rugas e manchas na pele.
Mas, lembre-se, o ideal é utilizar a receitinha nas mãos antes de colocá-la no rosto para ter certeza de que não possuí nenhuma alergia.Além disso, o botox caseiro é apenas uma dica que poderá ajudar a acabar com as imperfeições. Para efeitos mais intensos, o ideal é consultar uma especialista.