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Regionais : Marmanjos de Alvorada do Oeste estão com medo de duas candidatas. Pode isso, Arnaldo?
Enviado por alexandre em 18/09/2024 11:14:29


Tem adversário que é um fanfarrão. Gente com apoio do governo e de deputados precisa dizer que duas mulheres desistiram da candidatura?

O candidato governista diz que tem apoio do governo e dos deputados, por isso está eleito. O candidato do PL diz que tem o apoio de Bolsonaro, por isso está eleito. A candidata do PT diz que tem o apoio de Lula, por isso está eleita. Vai faltar cadeira de prefeito em Alvorada

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Direito de resposta postado a pedido do advogado da candidata Euma Tourinho
Professores filiados ao Sintero descobrem mentira sobre ação judicial

A candidata a prefeita Katiana do Laboratório (Republicanos) e sua candidata a vice, Patrícia Helena da Rádio (Cidadania), enfrentam problemas em Alvorada do Oeste. Tudo porque adversários inventaram que as duas desistiram das candidaturas. É porque tem político que não tem vergonha na cara, e não consegue tocar uma campanha sem contar algumas mentirazinhas todos os dias.

As duas estavam em dúvida se preparavam uma nota de repúdio ou uma nota de esclarecimento para explicar que continuam na disputa, mas depois decidiram parar de responder às mentiras.

Primeiro outros candidatos disseram que estavam concorrendo com apoio de igrejas, algo que foi facilmente desmentido. Mas como tem gente mentirosa no meio dos políticos, hein? Agora inventaram que Katiana e Patrícia desistiram da disputa.

Isso acontece porque a campanha pode até estar indo bem, mas tem político que não consegue dormir feliz se não contar pelo menos umas três mentiras por dia. Vejam como é a situação em Alvorada.

O candidato governista diz que tem apoio do governo do estado e dos deputados, por isso está eleito. O candidato do PL diz que tem o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro, por isso está eleito. A candidata do PT diz que tem o apoio do presidente Lula, por isso está eleita. Se todos estão falando a verdade, vai faltar cadeira de prefeito em Alvorada na hora da posse.

Enquanto isso, Katiana do Laboratório e Patrícia Helena da Rádio tocam uma campanha sem dinheiro, sem candidatos a vereador e sem o apoio de nenhum figurão. Como Alvorada do Oeste é uma cidade pequena, vão de porta em porta mostrando o plano de governo.

Por que será que os outros inventam tantas mentiras? Seria inveja de quem consegue falar a verdade durante uma campanha? A situação está feia em Alvorada, pelo jeito.

 



Regionais : Professores filiados ao Sintero descobrem mentira sobre ação judicial
Enviado por alexandre em 18/09/2024 11:11:40

Em Alto Paraíso, Marcos Froes (PP) parece aquele soldado que a mãe foi reclamar pro general ao final do desfile. Ela disse que todos os outros soldados estavam marchando errado e só o filho dela estava marchando certo. Esse aí é Marcos Froes, o “certão”

Marmanjos de Alvorada do Oeste estão com medo de duas candidatas. Pode isso, Arnaldo?
Porto Velho: O menino pobre que virou advogado contra a patricinha rica que virou juíza aposentada
Direito de resposta postado a pedido do advogado da candidata Euma Tourinho

Em recente assembleia do Sintero os filiados presentes e online foram informados que a entidade ganhou uma ação judicial obrigando a União a pagar diferenças salariais a todos os transpostos, mesmo antes de ainda fazerem parte dos quadros da administração federal. Uma grande vitória. Pelo menos assim parecia.

Conforme informado pelos dirigentes e pelo advogado da entidade, não só ganharam a ação como já começaram a fazer os cálculos para a promoção da execução dos valores devidos a cada um dos sindicalizados, em futuro breve.

Embora alvissareiras as notícias, um grupo de professores formados em Direito descobriu algo que contraria a euforia da assembleia da entidade.

O número do processo do Sintero é o 0005845-13.2013.4.01.4100, que realmente teve sentença favorável em primeiro grau. O juiz federal concordou com o pleiteado pelo sindicato, mas essa decisão foi reformada, ou seja, modificada pelo Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF1), julgando a causa improcedente.

Dessa decisão do TRF1 cabe recurso ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), mais ninguém pode prever quando será julgado, muito menos o resultado.

Por esse motivo, não há decisão alguma favorável aos filiados do Sintero sobre esse tema no presente momento, sendo falsa a informação passada pela entidade em assembleia aos filiados.

Os professores que descobriram esse fato estão furiosos, não com o resultado do julgamento, mas sim com a mentira contada a eles pela entidade sindical.

Alto Paraíso

O Sintero é aquele sindicato pelego que resolveu meter o bedelho nas eleições de Alto Paraíso, espalhando notícia falsa, conforme foi mostrado pelo blog na terça-feira (17). E sabe quem ajudou a espalhar a notícia? Um cidadão chamado Marcos Froes, ex-vereador que levou uma taca nas urnas há alguns anos, quando decidiu se candidatar a prefeito. Parece que ele ficou bravinho com a equipe do blog.

E ele ainda aparentemente resolveu descarregar a raiva na deputada federal Silvia Cristina (PP-RO) em grupos de WhatsApp. O Entrelinhas tem cópia dos áudios. O posicionamento político dele é muito interessante.

Marcos Froes parece aquele soldado que a mãe foi reclamar pro general ao final do desfile militar. Ela disse que todos os outros soldados estavam marchando errado e só o filho dela estava marchando certo. Esse aí é Marcos Froes. A direção do PP está todinha errada, e ele está certo. Ele tá sempre certo, pelo jeito, parecendo ser o “certão”. Isso mesmo, Alto Paraíso está localizado na Amazônia, mas parece que no município tem “certão”.

Não se sabe a razão de Marcos Froes, marido da presidente municipal do PP, não ter se candidatado a prefeito. Talvez não tenha votos para isso. O blog também teve acesso a uma enquete. Não é pesquisa, gente, é enquete. E Marcos Froes ficou em primeiro lugar. Mas isso foi no quesito rejeição. A rejeição dos demais está normal. Em se tratando de rejeição, na enquete ele ganhou disparado.

 



Regionais : Cartórios em todo o país terão que emitir documentos digitais
Enviado por alexandre em 18/09/2024 10:01:10

cartorios
Cartórios terão que emitir documentos também no formato digital (Foto: Claudio Heitor/Secom)
Por Fabio Grellet, do Estadão Conteúdo

SÃO PAULO – Todos os cartórios de notas do Brasil terão que lavrar atos notariais eletrônicos e emitir certificados digitais, sempre que esse formato dos documentos for solicitado pelos cidadãos. A determinação é do corregedor nacional de Justiça, Mauro Campbell Marques, autor do provimento 181/24 do Conselho Nacional de Justiça, e atende pedido do Conselho Federal do Colégio Notarial do Brasil.

Desde 12 de setembro, quando o provimento foi publicado, começou a transcorrer o prazo de 30 dias para que os tabeliães de notas integrem os cartórios ao sistema, que permite mais celeridade, economia e segurança ao serviço notarial.

Segundo o CNJ, das 1.264 serventias com atribuição exclusiva de notas, 1.097 já praticaram atos notariais eletrônicos e 1.011 se credenciaram para a possibilidade de emissão de certificados. Das 7.564 serventias extrajudiciais com atribuição notarial somada a outras atribuições, 4.531 praticaram atos notariais eletrônicos e 3.681 se credenciaram para a possibilidade de emissão de certificados.

Ao determinar a ampliação do serviço, o corregedor alegou que a decisão “contribui para a eficiência e a transparência dos serviços notariais”.

Por meio da plataforma e-Notariado, através da qual são realizados os atos notariais eletrônicos, já foram praticados 1,4 milhão de atos protocolares, 2,2 milhões de atos extraprotocolares e 2,9 milhões de autenticações digitais. Até agora foram emitidos 1,6 milhão de certificados digitais notarizados em 4.503 autoridades notariais.

Em seu voto, o corregedor justifica que o ato notarial eletrônico se tornou ferramenta integrada à sociedade, possibilitando a emissão de documentos como:

– Escritura pública, que permite inclusive a realização de testamentos;

– Procurações;

– Atas notariais.

O corregedor salientou que a plataforma também tem funcionalidades específicas para atender necessidades como a Autorização Eletrônica de Viagem (AEV) e “mais recentemente, a autorização eletrônica de doação de órgãos, tecidos e partes do corpo humano, por meio do formulário Aedo”.

Mauro Campbell Marques apontou que a ausência de cobertura do serviço notarial eletrônico em todo o território brasileiro é prejudicial aos cidadãos, uma vez que ficam sem acesso à emissão do certificado digital. Ele lembrou ainda que o acesso à internet se intensificou após a pandemia, sendo superadas questões que antes eram consideradas dificuldades para a adesão ao serviço.

“Os quatro anos de funcionamento demonstram que a plataforma tem capacidade de comportar a prática de atos em todo o Brasil, e os custos para os notários são baixos”, escreveu.

Sobre a proposta, apresentada à Corregedoria Nacional pelo Colégio Notarial do Brasil, 24 das 26 corregedorias dos tribunais de Justiça do País foram favoráveis ou não contrárias. Entre as sugestões apresentadas, foi recomendada a elaboração de projeto, pelo Colégio Notarial, “para auxiliar os cartórios de pequeno porte na aquisição de equipamentos necessários para emissão do certificado digital notarizado e na promoção de capacitações e atualizações regionais para a utilização da plataforma”.

A respeito dos custos, o Colégio Notarial do Brasil esclareceu que há “diferenciação nos valores repassados para as serventias, conforme os serviços utilizados dentro da plataforma, considerando a infraestrutura exigida para a realização de cada tipo de atividade”. Assim, o pagamento dos custos da plataforma é feito por uso, a partir do ato praticado. Os tabeliães que lavrarem poucos atos notariais terão pequeno gasto financeiro, mas sem onerar o cidadão.

O corregedor ainda entendeu que o sistema de atos notariais eletrônicos e-Notariado disponibiliza, “de forma democrática, uma infraestrutura tecnológica robusta e segura”. Ele lembrou que a ideia de uma plataforma única integrada para a prática de serviços extrajudiciais de forma virtual não é novidade. O ministro citou a Central de Informações de Registro Civil das Pessoas Naturais (CRC), a instituição do Sistema Eletrônico dos Registros Públicos (Serp) e a Central Nacional de Serviços Eletrônicos dos Tabeliães de Protesto (Cenprot).

Por fim, ao determinar a adesão dos registradores ao e-Notariado, o corregedor destacou a bem-sucedida experiência e a segurança da plataforma, o baixo custo financeiro para os tabeliães e os benefícios para o cidadão. “Propicia a evolução do serviço público e a inclusão digital de toda a sociedade”, concluiu.



Regionais : USP e AMB alertam sobre qualidade de cursos de medicina a distância
Enviado por alexandre em 18/09/2024 09:59:31

Cirurgia robótica é regulamentada (Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil)
Cirurgia robótica; maioria dos cursos de formação em medicina lato sensu é à distância (Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil)
Por Guilherme Jeronymo, da Agência Brasil

SÃO PAULO – A Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e a AMB (Associação Médica Brasileira) divulgaram um estudo com base na pesquisa Demografia Médica no Brasil 2025 no qual adiantam dados relacionados aos cursos de especialização.

Segundo os pesquisadores, 41,2% dos cursos médicos de especialização no Brasil, na modalidade Pós-Graduação Lato Sensu (PGLS), são inteiramente a distância, outros funcionam na modalidade de ensino a distância (EAD) e 11,1% em regime semipresencial.

Para as entidades, há perda considerável de qualidade na formação dos estudantes, o que motivou a divulgação antecipada do estudo. A íntegra da pesquisa será divulgada em 2025.

Os pesquisadores analisaram 2.148 cursos de PGLS em medicina ofertados por 373 instituições. Eles perceberam que os cursos oferecidos somente em EAD são mais curtos (média de 9,7 meses) em comparação com cursos presenciais (15,4 meses) e semipresenciais (13,9 meses). A maior parte da oferta de cursos EAD está concentrada em instituições privadas (90%) e no Sudeste (60%), sendo 32,8% somente em São Paulo.

O levantamento aponta uma hipótese preocupante de que o aumento na oferta está relacionado a uma prática predatória, com cursos que dão a ideia falsa de serem especialidades médicas e podem induzir ao erro a população e mesmo profissionais.

No Brasil o título de médico especialista só pode ser destinado a quem tenha passado pela formação em Residência Médica (RM), cuja duração varia de dois a cinco anos, credenciados pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM/ MEC) ou por meio das sociedades de especialidades, filiadas à Associação Médica Brasileira (AMB), enquanto as PGLSs só exigem registro no Ministério da Educação junto a uma Instituição de Ensino Superior cadastrada. Alguns dos cursos cobram até R$ 30 mil dos estudantes.

Para o Dr. Mário Scheffer, professor do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina USP e coordenador da pesquisa, o aumento tem relação direta com a abertura de escolas médicas sem qualquer planejamento.

“Houve imenso aumento da oferta de graduação sem expansão de vagas de residência médica, que é a modalidade mais apropriada de se formar um médico especialista. É preciso regulamentar e definir o papel desses cursos, separando o joio do trigo e, ao mesmo tempo, ampliar e reforçar a Residência Médica”, explicou.

Segundo o levantamento, “os cursos de PGLS estudados mantêm proximidade com a nomenclatura das especialidades médicas e áreas de atuação em medicina legalmente reconhecidas, o que pode gerar, junto aos médicos, empregadores e sociedade, imprecisões quanto à sua finalidade e validade. A partir dos dados analisados, não ficam claras a identidade e a função dos cursos de PGLS na formação dos médicos, na aquisição ou atualização de conhecimentos e habilidades”.

Em resumo, se passam por cursos com maior exigência para dar a falsa impressão de qualidade. Os Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) concedem o Registro de Qualificação de Especialista (RQE) ao médico que concluiu RM ou obteve o título via AMB. O médico que tem apenas certificado de curso de PGLS não pode se apresentar como especialista. O estudo estima que 200 mil médicos não possuíam título de especialista no Brasil em 2024.

Essa defasagem entre formação como especialista e oferta das RMs abre espaço para um uso pouco sério de parte dos cursos Lato Sensu. Segundo o estudo dentre os 2.148 cursos de PGLS em medicina estudados, em 1.943 (90,5%) foi possível identificar a modalidade de ensino. Desses, 927 cursos (47,7%) são presenciais.

Chama a atenção que 800 cursos (41,2%) são em formato EAD e outros 216 (11,1%), em modalidade semipresencial. Dos 1.653 cursos com especialidade médica e modalidade de ensino informadas, aquelas com mais cursos à distância foram endocrinologia e metabologia (106 cursos), hematologia e hemoterapia (63 cursos), radiologia e diagnóstico por imagem (56 cursos) e medicina do trabalho (56 cursos).

O caráter de negócio desse tipo de curso também fica claro para os pesquisadores, que indicam que a oferta é concentrada em grupos empresariais de educação, onde são “comercializados por um mesmo conglomerado que tem escolas médicas de graduação, cursos preparatórios de residência médica, plataformas digitais, telemedicina e outros serviços. Em jargões do mercado, são chamados ‘ecossistemas de educação médica’ ou ‘onestop shop para médicos’. Por também guardarem conexões com planos de saúde, hospitais privados e indústria farmacêutica, devem ser analisados no contexto mais amplo da privatização do sistema de saúde brasileiro”, segundo o estudo.

O problema dessa disparidade é que ela contribui para distanciar os profissionais formados do atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS). Para Scheffer, fica claro que “Os cursos de PGLS são um negócio majoritariamente privado, ofertado por instituições privadas e voltados ao mercado privado, sem conexão com as prioridades e necessidades do SUS. Por isso, também há maior oferta em áreas mais rentáveis como estética e emagrecimento. Já no caso da saúde mental, um grande problema de saúde pública, a maior procura de cursos PGLS pode indicar a necessidade de se investir mais na Residência Médica em Psiquiatria, com aumento de bolsas e vagas”.

Outro detalhe notável é que parte dos egressos tem buscado a equivalência para o título de especialista, judicializando o tema, com registro de algumas vitórias por parte dos estudantes, em quantidade que os pesquisadores não especificaram.

Para o presidente da AMB, Dr. Cesar Eduardo Fernandes, a má-formação de médicos vem afetando diretamente a vida dos pacientes, resultando em atendimento de baixa qualidade. “Não se faz especialista em curso de final de semana, muito menos em ensino a distância. Você precisa ter um aprendizado prático sólido, em que se adquira as competências, as habilidades e as atitudes permitidas para que, enfim, possa ser registrado como um especialista”, afirma. Por isso, ele defende a criação de um exame de proficiência, que dê segurança à população.



Justiça : Brasil é o segundo país em assassinatos de ativistas ambientais
Enviado por alexandre em 18/09/2024 09:57:32

Indígenas guajajaras fiscalizam extração ilegal de madeira: conflitos e mortes no Maranhão (Foto: YouTube/Reprodução)
Indígenas guajajaras fiscalizam extração ilegal de madeira: conflitos e mortes no Maranhão (Foto: YouTube/Reprodução)
Do ATUAL

MANAUS – Colômbia e Brasil são os países com mais assassinatos de ativistas ambientais, segundo o relatório da ONG Global Witness divulgado no início deste mês. Em 2023 foram mortos 79 ativistas na Colômbia – número mais alto registrado em um país num único ano – e 25 no Brasil.

Em todo o mundo, indígenas (85 mortes) e afrodescendentes (12) representaram 49% do total de homicídios. Segundo a Global Witness, esses dados mostram que a disputa e a grilagem de terras geram maior vulnerabilidade para os povos originários.

Desde 2012, 766 indígenas foram mortos representando 36% de todos os assassinatos de defensores do meio ambiente.

Os dados brasileiros presentes no relatório foram coletados pela CPT (Comissão Pastoral da Terra). O dossiê anual dos conflitos no campo mostrou que houve um recorde em 2023, com 2.203 ocorrências. Destas, 1.724 foram causadas por invasões, expulsões, despejos, ameaças, destruição de bens ou pistolagem sofridas por pequenos agricultores, comunidades tradicionais e populações indígenas.

Com a mudança no governo federal em 2023, houve queda de 26% nos registros de assassinatos no Brasil, porém o país continua ocupando o segundo lugar entre os que mais ocorrem assassinatos.

“Até agora, houve progresso. O governo restabeleceu o financiamento para proteger a Amazônia e restaurou a agência de assuntos indígenas que Bolsonaro desmantelou”, afirma o relatório.

“No entanto, as mudanças de políticas continuam sendo desafiadoras diante de um Congresso conservador dominado por ruralistas, que apoiam os interesses de proprietários de terras privadas em detrimento da reforma agrária pública”, afirma a ONG.

A Colômbia enfrenta a disputa territorial e o narcotráfico. O país receberá a COP 16 (Convenção de Biodiversidade) da ONU (Organização das Nações Unidas), em outubro. E o governo colombiano prometeu trazer o tema dos ativistas ambientais para o centro dos debates.



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