Amor e Sexo : Sexo anal é uma prática sexual que, sim, pode engravidar; entenda
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Enviado por alexandre em 01/04/2023 10:30:52 |
A gravidez indesejada é um das maiores preocupações das mulheres. Além dos métodos contraceptivos, algumas usam outras técnicas para evitar a gestação, como sexo fora do período fértil e práticas sexuais sem penetração vaginal, como o sexo anal, que não é tão eficaz quanto parece. Apesar de ainda ser tabu, o sexo anal é uma prática prazerosa para as adeptas, e é cercado pelo “mito” de eficácia contra a gravidez. De fato o ânus não tem ligação direta com o ovário. No entanto, por se tratar de uma região próxima ao canal vaginal, não é impossível que após a ejaculação masculina o espermatozoide continue vivo no sêmen e ao entrar em contato com a vagina, quando desprotegido, aconteça a fecundação, segundo o Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido (em inglês: NHS — United Kingdom National Health Service). As informações são do “Healtline”. Veja também Sexo durante a menstruação pode facilitar o orgasmo e aliviar a cólica Squirt: 7 passos para ter uma ejaculação feminina Embora seja raro, essa condição pode acontecer, assim como na “técnica” de coito interrompido sem proteção. Essa prática também pode fazer o mesmo processo de o sêmen entrar em contato com a vagina. Outra condição que deve ser considerada é que, embora o esperma seja mais prevalente no sêmen, pesquisas indicam que também pode estar presente em menor número na pré-ejaculação que vaza do pênis durante o sexo antes da ejaculação. Portanto, esse fluido também pode resultar em gravidez. Nenhum método contraceptivo é totalmente eficaz, mas usá-los é a melhor maneira de evitar uma gravidez indesejada. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram Além disso, o uso de preservativo é o único método que pode evitar doenças sexualmente transmissíveis (DST) através da penetração vaginal, anal e oral. Fonte: Revista IstoÉ LEIA MAIS |
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Amor e Sexo : Levou uma gozada no olho? Saiba se há risco de pegar doenças
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Enviado por alexandre em 31/03/2023 10:16:23 |
Ginecololgista explica se o contato do sêmen com os olhos pode causar infecções sexualmente transmissíveis Quem faz coito interrompido como forma de prevenir uma gravidez ou mesmo porque gosta de “brincar” com o sêmen durante o sexo sabe que um dos grandes pesadelos da prática é a gozada no olho. Ainda que o casal tome todo o cuidado, é difícil prever a direção da ejaculação. Logo, entre os adeptos do método, é comum encontrar relatos de momentos em que esse incidente ocorreu. E fica a dúvida: é possível contrair infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) pelo contato do sêmen com o olho? De acordo com a ginecologista Veridiana Salutti, integrante da Associação Mulher, Ciência e Reprodução Humana do Brasil, a resposta é sim. Veja também Por que existem espelhos nos elevadores? Por que esse quarto branco é um dos piores instrumentos de tortura já inventados? “Apesar do risco de contaminação ser menor devido ao tamanho pequeno do olho, a mucosa ocular, assim como as mucosas do nariz, da boca e dos genitais, pode ser a porta de entrada para as ISTs. Caso ocorra o contato, o ideal é lavar o local com soro fisiológico e não usar água, sabão e nem água destilada”, alerta a médica, em nota. FETICHE? Quando o fetiche de “gozar na cara” entra na equação de uma transa, as chances de terminar a noite com sêmen nos olhos aumentam ainda mais. A prática é comum quando os envolvidos têm taras como a crinofilia, que é o tesão por secreções da parceria: saliva, suor, sêmen, entre outros. Nesse caso, se não houver conhecimento prévio da pessoa com quem se está transando e para evitar maiores problemas, o ideal é dar preferência para outras partes do corpo que não tenham mucosas expostas. “Pode ejacular, então, nas costas, na bunda, entre as coxas, nas mãos, nos pés, no cabelo, seio, pescoço, abdômen, nos quadris etc”, exemplifica o psicólogo especialista em sexualidade Marcos Santos. Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
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Amor e Sexo : Sexo durante a menstruação pode facilitar o orgasmo e aliviar a cólica
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Enviado por alexandre em 27/03/2023 10:15:21 |
“Mesmo que o debate sobre sexualidade e feminismo tenha ganhado força, o assunto ‘sexo durante a menstruação’ ainda é considerado polêmico para muitas pessoas”, afirma Mariana Betioli, obstetriz e fundadora da Inciclo. O tema também causa dúvidas e é cercado de mitos, esclarecidos a seguir pela especialista para a IstoÉ.É possível fazer sexo menstruada e essa é uma escolha individual. Durante esse período, o desejo sexual tende a crescer diariamente até a ovulação, que acontece cerca de 12 a 16 dias antes da próxima menstruação. “O clitóris fica mais sensível, há mais lubrificação e os hormônios sexuais (estrogênio e testosterona) ficam nas alturas, o que também facilita o orgasmo”, destaca Mariana. Veja também Squirt: 7 passos para ter uma ejaculação feminina Mais volume no bumbum e adeus à gordura localizada! Conheça tendências em procedimentos não-invasivos para corpo No entanto, mesmo com o aumento da libido, inúmeras mulheres se privam de ter relações sexuais com parceiros(as) ou de se masturbar nesse período por falta de conhecimento. Uma pesquisa realizada pela Inciclo com 16 mil participantes registrou que mais de 85% delas relataram aumento do desejo sexual durante a menstruação, mas somente 49% revelou se permitir às experiências. BENEFICIOS Além da facilidade de chegar em “chegar lá”, outro benefício é o alívio das cólicas menstruais. A obstetriz explica que “a cólica acontece quando o útero se contrai para expelir o sangue menstrual e, curiosamente, durante o orgasmo ele também se contrai para poder relaxar. O que melhora a dor é o efeito relaxante e analgésico do orgasmo somado ao aumento de fluxo sanguíneo na região pélvica e a liberação de hormônios de prazer”. MITOS Apesar de as chances serem baixas, é possível engravidar durante a menstruação essa possibilidade é maior durante os cinco dias que antecedem a ovulação. O alerta é principalmente para as mulheres com ciclo menstrual irregular ou curto, devido à possibilidade de a ovulação acontecer poucos dias após a menstruação, pois os espermatozoides podem permanecer vivos até cinco dias após a ejaculação. Além de prevenir a gravidez, o preservativo também reduz o risco de infecção sexualmente transmissível (IST), como HIV, herpes genital, sífilis e gonorreia. “Como a mulher está sangrando, há um risco um pouco maior de infecção durante as relações sexuais sem proteção”, alerta a especialista. Outro mito é tratar o sexo durante a menstruação como anti-higiênico. Mariana reforça que esse é um período natural, por isso, não há motivo para vergonha ou nojo. “É um processo de desconstrução. Quando entendemos que o sangue que sai do nosso útero é limpo, puro, sem cheiro e cheio de vida, começamos a fazer as pazes com o nosso ciclo. Isso só contribui para podermos viver a nossa sexualidade de forma plena”, declara.Como conter o sangue durante o sexo Para quem prefere evitar o contato com o sangue durante o sexo, a especialista indica apostar no uso de disco menstrual, que tem o mesmo benefício do coletor menstrual, com a diferença que fica posicionado mais ao fundo, encaixado no colo do útero. Assim, além de não interferir na lubrificação, deixa o canal vaginal livre para a penetração, por isso, nenhuma das partes consegue senti-lo. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram “Quando a mulher usa o disco menstrual, acaba conhecendo melhor a sua anatomia e passa a perceber seus desejos e sua libido, já que a relação sexual durante esse período pode ser mais espontânea”, finaliza a obstetriz da Inciclo. Fonte: Revista IstoÉ LEIA MAIS |
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Amor e Sexo : AUTOSSEXUALIDADE: saiba se é normal ou não sentir atração por si mesmo
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Enviado por alexandre em 18/03/2023 11:55:20 |
Foto: Marcelo Júnior / Polêmica Paraíba
Quem nunca se achou atraente ao se olhar no espelho ou mesmo se ver em uma foto ou vídeo que atire a primeira pedra. Apesar de ser comum gostar do que se vê quando se está com a autoestima em dia, há quem vá além e não só tenha verdadeiro tesão por si mesmo, como não o consegue ter por outras pessoas. O termo autossexualidade designa a orientação sexual de pessoas que não têm tesão por nada nem ninguém que não elas mesmas. De acordo com a psicóloga e sexóloga Luísa Miranda, esse movimento pode ser reflexo da castração social. “Vivemos em uma sociedade na qual fica difícil entender se isso, de repente, não é uma autodefesa, principalmente no caso das mulheres, que são muito castradas. Vincular o sexo ao outro, para muita gente, não é tão fácil. Logo, o fato do meu prazer ser mais intenso comigo mesma do que com outras pessoas pode se relacionar com essa dificuldade”, explica. Nesse sentido, a autossexualidade seria um lugar de segurança, partindo do mesmo princípio de que é muito difícil ser com o outro a mesma coisa que se é sozinho(a). “É o tal do ‘o que fazemos quando não tem ninguém olhando’”, completa. Orientação não é só sexo Para além de ser questionável o contexto em que surge a autossexualidade, a especialista ressalta: orientação sexual não é apenas sobre sexo. “O termo correto e completo é orientação afetivo sexual, ou seja, só ter tesão não basta para ser hétero, bi, homo ou pan; junto disso vem toda a questão afetiva e romântica”, elucida. Ainda que a atual discussão sobre sexualidade seja válida e importante, a psicóloga alerta para que as pessoas, ao tentarem se entender, não se limitem. “É interessante se autoquestionar, mas somos seres muito complexos e nos colocar em ‘caixinhas’ pode acabar nos limitando”, afirma. Por fim, a autossexualidade não está ligada a uma autoestima alta e saudável, mas é importante ressaltar que uma boa vida sexual – consigo mesmo(a) ou com parcerias – está ligada diretamente à autoestima. “Nossa sexualidade sempre está vinculada à forma com que nos vemos, não só visualmente. Quando me sinto melhor comigo mesma, tendenciosamente tenho mais prazer comigo e com o outro também”, garante. |
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Amor e Sexo : Fetiche em peitão: entenda a espanhola e aprenda as variações
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Enviado por alexandre em 06/03/2023 10:44:25 |
Ao ouvir a palavra “espanhola”, algumas pessoas podem pensar na nacionalidade, mas grande parte delas (principalmente os homens) vão remeter a sexo. Espanhola é o nome que é dado à prática sexual de penetrar o espaço entre os seios da mulher com o pênis enquanto ela os aperta. Ainda que o martelo não seja batido para a origem do nome ser espanhola, acredita-se que tenha surgido por conta das dançarinas flamencas que, muitas vezes, utilizam grandes decotes em seus figurinos, e do estereótipo criado em torno de mulheres dessa nacionalidade, vistas como mais sensuais e “quentes”. Para além da clássica fantasia que envolve os seios femininos no imaginários de homens e mulheres mundo afora, a prática pode evoluir para um fetiche, no qual o homem prefere a espanhola do que a penetração vaginal ou anal. “Nessas situações, na cabeça do homem acontece a troca do todo da mulher por uma área específica, o que faz ele sentir mais prazer ao penetrar os seios”, explica a sexóloga Tâmara Dias. Veja também Será que sou bissexual? Saiba diferenciar admiração de tesão 'Sapa': romanos antigos se envenenaram com açúcar de chumbo Contudo, há quem diga que o fetiche é superestimado após experimentar e chegar à conclusão de que não é “tudo isso”. Sem contar que, a depender do caso, algumas limitações podem dificultar a execução da espanhola, como tentar com seios muito pequenos ou mesmo ter um pênis com o tamanho abaixo da média. Por isso, existem duas variações que podem agradar ainda mais os envolvidos no sexo. Quer tentar? Confira: ESPANHOLA COM O BUMBUM Foto: Reprodução No caso da parceira ter seios muito pequenos, existe a possibilidade de apertá-los bem, mas também é possível tentar ter mais sucesso com o bumbum. Mas não se trata de uma penetração anal, e sim de fazer o mesmo movimento da espanhola, mas entre as nádegas. Uma dica para ficar ainda melhor é usar e abusar do lubrificante nessa variação. Assim como na espanhola feita nos peitos, o lubrificante não é obrigatório, mas torna tudo mais gostoso e molhadinho. ESPANHOLA COM A PEPECA Aqui também não se trata de penetração vaginal. Alcunhada de pussyjob, a espanhola com a pepeca é nada mais que fazer movimentos de vai e volta com o pênis entre os lábios vaginais da parceira. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram Uma grande vantagem dessa variação é que, durante o ato, o pênis também se fricciona contra o clitóris, entregando muito mais prazer à mulher. No pussyjob, ainda que haja lubrificação natural, também vale apostar no uso de lubrificante e partir para o abraço (literalmente). Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
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