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Mais Notícias : Amamentar emagrece? Saiba por que perda de peso não é uma regra
Enviado por alexandre em 07/06/2024 10:20:31

Amamentar pode ajudar na perda do peso adquirido durante a gestação. No entanto, esta não é uma regra para todas as mulheres

Além de proporcionar um vínculo afetivo entre a mãe e o bebê, a amamentação é indispensável para a saúde de ambos. Para a mulher, especialmente, o ato de amamentar, muitas vezes, ajuda a reduzir o peso corporal. No entanto, esse fenômeno não é uma regra, e pode não ocorrer para todas.

 

Vale destacar que, durante a gravidez, o corpo armazena reservas de gordura para garantir o suprimento de energia necessário para a amamentação. A amamentação demanda muita energia, o que facilita o gasto calórico das mães e pode promover a perda de peso de forma natural e gradual.

 

Algumas mulheres perdem peso mais rapidamente com a amamentação, enquanto outras podem demorar mais tempo no processo, ou inclusive ganhar peso pelo consumo de alimentos mais palatáveis (ricos em gordura e açúcar) por causa do estresse gerado pela nova condição.

 

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“É muito cruel se cobrar a voltar ao corpo de antes nesse momento. É fundamental respeitar o seu tempo, tentar focar na saúde, manter uma alimentação saudável (comida de verdade) associada à suplementação que sua obstetra orientar e [beber] muita água. Quando for amamentar, deixe uma garrafa grande de água sempre ao lado”, explica a ginecologista Iana Carruego.Fatores que influenciam na perda de peso durante a amamentaçãoA especialista aponta fatores que podem interferir na perda de peso durante a amamentação. Confira:

 

Metabolismo individual: cada mulher tem um metabolismo diferente, que influencia na queima de calorias. Por isso, é importante evitar comparações;


Quantidade de leite materno: quanto mais leite a mulher produz, mais calorias ela gasta;


Dieta: uma dieta saudável e equilibrada é essencial para o emagrecimento, mesmo durante a amamentação;


Nível de estresse: o estresse pode dificultar o emagrecimento;


Sono: dormir bem é essencial para o bom funcionamento do metabolismo e para a perda de peso, mas nos quatro primeiros meses isso é mais complicado, pois o bebê ainda está aprendendo a dormir;

 


Genética: a genética também pode influenciar na predisposição para o emagrecimento. 

 

Fonte: Saúde em Dia

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Brasil : Ribeirinhos do Amapá vão exportar 10 toneladas de açaí em pó para os EUA
Enviado por alexandre em 07/06/2024 10:20:00

Primeira exportação direta para os Estados Unidos ocorrerá ainda em junho. Amazonbai possui 141 cooperados em comunidades na foz do Rio Amazonas. ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/economia/ribeirinhos-do-amapa-vao-exportar-10-toneladas-de-acai-em-po-para-os-eua/
Extrativistas do Arquipélago do Bailique, no litoral do Amapá, trabalham com o manejo florestal comunitário e têm impulsionado a produção de açaí, um dos frutos mais consumidos na Região Norte do país. A cooperativa Amazonbai, que reúne 141 ribeirinhos da região, vai realizar este mês a primeira exportação direta de açaí liofilizado (açaí em pó) para os Estados Unidos (EUA).

De acordo com a cooperativa, a contratação inicial foi de 10 toneladas do produto. A venda para os estadunidenses deve garantir um valor de até R$ 2,4 milhões por mês aos ribeirinhos.
Pacote de açaí em pó, mostrado por Amiraldo PIcanço, presidente da Amazonbai — Foto: Rafael Aleixo/g1
Foto: Rafael Aleixo/g1 Amapá

    “É um produto novo que a gente tá lançando no mercado com inovação, tecnologia e buscando agregação de valor pro nosso produto. Ele é bem procurado na indústria de cosméticos e farmacêuticos como incapsulados, por exemplo”, descreveu Amiraldo Picanço, presidente da Amazonbai.

A produção é transportada do Bailique por cerca de 12 horas em uma embarcação até a cidade de Macapá. Depois, o produto é levado em um veículo até a fábrica da Amazonbai, onde ocorre o processo de branqueamento.
Açaí em pó, produzido pela Amazonbai, no Amapá — Foto: Amazonbai/Divulgação
Foto: Divulgação/Amazonbai

A extrativista Simone Lobato Calandrini, de 31 anos, é uma das cooperadas e disse estar feliz com a produção deste ano. Ele descreveu que coleta o fruto desde a adolescência e contou que o trabalho tem garantido o sustento da família.

    “A produção do açaí é muito boa. No começo eu tinha bastante dificuldade de subir, porque eu me apertava muito no açaizeiro e arranhava meu braço. Mas agora consigo subir e até pegar os cachos de dois açaizeiros”, disse a extrativista.

Simone Lobato Calandrini, extrativista no Bailique — Foto: Rafael Aleixo/g1
Foto: Rafael Aleixo/g1 Amapá

A cooperativa já possui o selo internacional FSC de Manejo Florestal e Cadeia de Custódia, que é uma certificação pioneira para a cultura do açaí.

*Por Rafael Aleixo, do g1 Amapá ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/economia/ribeirinhos-do-amapa-vao-exportar-10-toneladas-de-acai-em-po-para-os-eua/

Regionais : Gabriela Calvano muito para mostrar com as fotos que fez para deixar todos babando e você pode conferir o resultado deste trabalho delicioso agora mesmo. VEJA FOTOS
Enviado por alexandre em 07/06/2024 10:17:40

Sempre acreditei que a nudez feminina deve ser encarada com naturalidade

É com imenso prazer que o Bella da Semana apresenta esta morena de cabelos longos e olhar encantador! Gabriela Calvano é descendente de libaneses por parte de mãe, adora moda, é estudante universitária e tem muitos talentos.

 

Inteligente, a modelo curte praia, investe no tempo com os amigos e é um doce de pessoa!Ela tem muito para te mostrar com as fotos que fez especialmente para o site e você pode conferir o resultado deste trabalho delicioso agora mesmo.

 

Sempre acreditei que a nudez feminina deve ser encarada com naturalidade. Desde a antiguidade as curvas femininas são exaltadas como símbolo da beleza, da fertilidade, da concepção da vida. Partindo desse princípio, nunca vi o corpo feminino como algo vulgar, mas sim como sinônimo de beleza. Então, sempre tive vontade de fazer fotos nua, para guardar para a posteridade. 

 

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RENATA MATOS! Com seu traje a rigor, suas curvas perfeitas e comidinha típica, esse ensaio promete deixar completamente apaixonado por essa gata. VEJA AS FOTOS

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Gabriela Calvano-2

 

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Fotos: Reprodução

 

Fonte: Bella da Semana

Conheça a maravilhosa Ana Laura Goulart, ela é dona de lindos cabelos loiros, um bocão de arrepiar e um bundão de deixar qualquer um ardendo de tesão. VEJA FOTOS

Foto: Reprodução

Essa loira é TODA gostosa!

Ela é o que podemos chamar de um verdadeiro mulherão: 1,79 de altura, cabelão, bocão, pele bronzeada, peitão, bundão, coxão… Ana Laura Goulart fez bonito no ensaio e entregou toda a sua sensualidade:

 

“Adoro ser considerada um símbolo sexual pelos homens” - afirmou a loira.

 

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ana laura goulart bella da semana


Você tem alguma fantasia erótica? Já realizou?

 

Transar fantasiada de algum personagem… ainda não realizei.

 

ana laura goulart bella da semana

 

Para você, ser sexy é:

 

Saber chamar a atenção de forma elegante.

 

ana laura goulart bella da semana

 

Qual foi a maior loucura que você já fez?

 

Já fiz algumas loucuras, transar em lugar público, foi alguma delas.

 

ana laura goulart bella da semana

 

O que você acha da masturbação feminina?

 

Acho ótimo recomendo e sempre que tenho vontade faço.

 

ana laura goulart bella da semana

 

Sexo pela porta de trás, você topa ou não?

 

Não curto, mas topo lambidas e toques com os dedos.  

 

bella da semana

 

ana laura goulart bella da semana

 


 

ana laura goulart bella da semana

Fotos: Reprodução

 

Fonte: Bella da Semana

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Brasil : Pesquisador do Museu Goeldi participa de pesquisa que descobriu 3 novas espécies de cobras corais
Enviado por alexandre em 07/06/2024 10:15:17

Em estudo publicado na revista científica Systematics and Biodiversity, pesquisadores do Museu Paraense Emílio Goeldi, do Steinhardt Museum of Natural History e da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, apresentam três novas espécies de cobras corais do gênero Micrurus, distribuídas pelas regiões Nordeste e Sudeste do Brasil, em partes da Mata Atlântica e da Caatinga.

Micrurus bonita, Micrurus janisrozei e Micrurus anibal foram os nomes dados pelos pesquisadores às novas espécies de cobras corais. Micrurus bonita é uma homenagem à ‘Maria Bonita’, personagem histórica do cangaço e símbolo da cultura nordestina brasileira.

Micrurus janisrozei homenageia o biólogo e especialista em cobras corais Janis A. Roze e a Micrurus anibal faz uma homenagem em memória de Anibal Rafael Melgarejo Gimenez, herpetólogo e toxicologista uruguaio radicado no Brasil que contribuiu para os estudos das cobras brasileiras, especialmente as cobras corais.

A descoberta é resultado da pesquisa de doutorado de Lywouty Nascimento, sob a orientação da Dra. Ana Lúcia Prudente, do Laboratório de Herpetologia do Museu Goeldi.

Leia também: Entenda a diferença entre as cobras coral-verdadeira e falsa-coral

A publicação também conta com as contribuições de Roberta Graboski, que atualmente realiza suas pesquisas no Laboratório de Herpetologia no Steinhardt Museum of Natural History, na Universidade de Tel Aviv e Nelson Silva Jr., do Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais e Saúde, da Pontifícia Universidade Católica de Goiás.
Abordagem integrativa

Tradicionalmente, os estudos taxonômicos, responsáveis pela descoberta e descrição de novas espécies de seres vivos, são baseados em evidências morfológicas, isto é, a partir da análise acurada da forma e da estrutura dos organismos.

As características morfológicas desempenham um papel fundamental em diagnosticar a diversidade de espécies, como as cobras corais, todavia, para tornar ainda mais aprimorada a descrição de novas espécies, os pesquisadores do Museu Goeldi destacam a necessidade de uma abordagem integrativa, agregando outros tipos de análises para alcançar uma delimitação taxonômica mais precisa e minuciosa do gênero.

Segundo a publicação, algumas serpentes classificadas como sendo a Micrurus ibiboboca já foram confundidas com outras cobras corais do nordeste brasileiro devido às similaridades nos seus padrões de cor e no formato das suas escamas cefálicas, o que torna a identificação morfológica mais difícil e leva ao aumento de ocorrências de erros taxonômicos.

Para se ter uma ideia, atualmente o grupo de cobras Micrurus possui mais de 80 espécies reconhecidas e distribuídas geograficamente desde o sudeste dos Estados Unidos até o sul da América do Sul. No Brasil, 38 espécies já foram identificadas como sendo pertencentes a este grupo. Agora, com a nova descoberta, mais três espécies, até então confundidas com a Micrurus ibiboboca, passam a compor esse quantitativo. Como abordagem integrativa, além da análise morfológica, os pesquisadores também realizaram análises moleculares para chegar ao resultado da pesquisa.

Estudos taxonômicos incluindo conjuntos de dados moleculares são essenciais para avaliar e inferir de maneira mais acurada a diversidade do gênero Micrurus, e são uma poderosa ferramenta taxonômica para identificar e descobrir novas espécies.
Coleções científicas

    “As coleções servem de base para os estudos sistemáticos e taxonômicos. A descrição de uma nova espécie passa pelo processo de análise comparativa de espécimes preservados nas coleções científicas”, explica a Drª Ana Lúcia Prudente.

Os pesquisadores construíram um conjunto de dados geográficos com 492 amostras de 130 localidades para as espécies que fazem parte do grupo da Micrurus ibiboboca. Foram incluídos espécimes examinados em coleções científicas e utilizados apenas exemplares cuja identificação e origem foram confirmados. Para realizar este estudo, a equipe de pesquisadores visitou coleções herpetológicas de diferentes instituições científicas do Brasil, Estados Unidos, França e Reino Unido.

Ana Lúcia Prudente pontua que, “ao comparar esse material da Caatinga e da Mata Atlântica, observamos diferenças significativas no padrão de cor. Isso nos levou a uma investigação mais aprofundada de outros complexos de caracteres, incluindo as moléculas”.

Por meio de análises nas amostras das coleções, os pesquisadores descobriram que as diferenças significativas nos padrões de cores das populações de Micrurus ibiboboca estavam relacionadas à cor do focinho, número e comprimento dos anéis triadais e no padrão de cores dos primeiros anéis brancos das tríades (uma sequência de três anéis pretos, separados por dois anéis brancos e intercalados por dois anéis vermelhos).

Os resultados demonstram a importância das coleções científicas para os identificação de novas espécies e análise contínua da diversidade biológica. Além disso, evidenciam que as regiões da Mata Atlântica e Caatinga são áreas de alta biodiversidade, com incidência de espécies endêmicas e ameaçadas, o que chama a atenção para a necessidade fundamental de preservação desses biomas.

    “Infelizmente não se sabe o status de conservação dessas espécies, pois a descoberta é a primeira parte desse processo. E cada espécie descoberta apresenta um potencial único, mostrando também o próprio potencial de biomas como a Mata Atlântica e a Caatinga em relação à descoberta de novas espécies”, destaca o pesquisador Lywouty Nascimento.

Muitas espécies do próprio gênero Micrurus ainda permanecem pouco conhecidas, com várias linhagens divergentes incluídas em complexos de espécies. Dados do Sistema de Alertas de Desmatamento da Mata Atlântica – SAD, evidenciaram uma queda contínua no desmatamento do bioma no ano passado, mas apesar desse registro, ainda assim a área desmatada entre janeiro e agosto de 2023 foi de 9.216 hectares.

Segundo Lywouty, “em um ambiente cada vez mais degradado, a gente perde a biodiversidade. Mas a pesquisa mostra que mesmo com toda a degradação que a Mata Atlântica sofreu e ainda sofre, ainda há espécies novas a serem descobertas”.

*Com informações do Museu Goeldi
 ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/meio-ambiente/pesquisador-do-museu-goeldi-participa-de-pesquisa-que-descobriu-3-novas-especies-de-cobras-corais/

Brasil : Tribo indígena que recebeu Starlink se viciou em pornografia
Enviado por alexandre em 07/06/2024 10:06:58

Levantamento foi feito e revelado pelo The New York Times


Tribo Marubo foi tema de reportagem do The New York Times Foto: Reprodução/X The New York Times

Indígenas do povo marubo, no Vale do Javari, oeste do Amazonas, usufruem dos benefícios da internet via satélite da Starlink, empresa de Elon Musk, há pelo menos nove meses. No entanto, os pontos “negativos” de se estar conectado todo o tempo também já foram sentidos como, o vício em pornografia. É o que revela uma reportagem do jornal The New York Times.

O jornal norte-americano enviou os correspondentes Jack Nicolas e Victor Moriyama à Floresta Amazônica para pesquisa. A dupla levantou que o novo comportamento foi percebido sobretudo entre os mais jovens e adolescentes. Os repórteres chegaram a fazer uma comparação com a sociedade dos Estados Unidos.

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A reportagem cita outras questões, além da pornografia:

– Depois de apenas nove meses no Starlink, os marubo já enfrentam os mesmos desafios que atormentam os lares americanos há anos: adolescentes colados aos telefones; bate-papos em grupo cheios de fofocas; redes sociais viciantes; estranhos online; videogames violentos; fraudes; desinformação; e menores assistindo pornografia – diz trecho do texto.

Uma indígena entrevistada pelo jornal reclamou da crescente preguiça dos jovens, que estariam “aprendendo os costumes dos brancos”.

– Quando a internet chegou, todos ficaram felizes, mas agora as coisas pioraram. Os jovens ficaram preguiçosos. Estão aprendendo os costumes dos brancos – relatou TamaSay Marubo, uma das lideranças do grupo.

Ela também se queixa do fato de atividades culturais como pintura corporal, coleta de frutas e confecção de acessórios feitos com conchas não atraírem mais os jovens. Tudo agora parece ser menos atrativo que navegar pelas redes sociais, segundo ela.

As redes mais usadas pelos indígenas são o Instagram e o Kwai, além do app de mensagens WhatsApp.

Alfredo Marubo, outro líder de uma associação de aldeias marubo, também foi ouvido pela reportagem, se mostrando bastante crítico.

– Todos estão tão conectados que às vezes nem falam com a própria família – disse ele.

Alfredo também compartilha que os jovens rapazes consomem e compartilham materiais adultos entre si pelo celular, algo antes inexistente na tribo, que não admite nem mesmo beijo em público.

A empresa de Musk foi criada para fornecer internet de alta potência, mesmo nas regiões mais remotas, e já registra mais de 150 mil clientes.

De acordo com a Anatel, os acessos à banda larga via satélite fornecida pela Starlink aumentaram significativamente de 57,6 mil em maio de 2023 para 149,6 mil em fevereiro deste ano. O aumento foi mais expressivo nas regiões da Amazônia e do Centro-Oeste.


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