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Regionais : Sargento brasileiro conclui curso de Estado-Maior nos Estados Unidos
Enviado por alexandre em 06/06/2024 00:38:36

O Primeiro-Sargento Ítalo Guimarães Morangon, representante do Exército Brasileiro, alcançou...

O Primeiro-Sargento Ítalo Guimarães Morangon, representante do Exército Brasileiro, alcançou um feito notável ao concluir com sucesso o Battle Staff Course no renomado Centro de Excelência em Liderança do Exército dos Estados Unidos. Sendo o primeiro militar brasileiro a participar desse curso, Morangon destacou-se como o único estrangeiro entre os 60 sargentos americanos da turma.

Durante um mês intenso, o sargento imergiu-se em um ambiente de aprendizado dinâmico, abordando 30 lições distintas, totalizando 175 horas de treinamento. O curso concentra-se principalmente no refinamento do processo de tomada de decisões militares, desafiando os alunos a pensarem de forma crítica e criativa na resolução de problemas complexos. As disciplinas abrangem desde o comando e controle em missões até operações em múltiplos domínios e combate em larga escala, preparando os participantes para funções vitais de estado-maior.

No Brasil, o Primeiro-Sargento integra a Escola de Sargento das Armas, onde desempenha um papel fundamental na formação militar. Com a conclusão bem-sucedida do curso nos Estados Unidos, sua missão agora é disseminar os conhecimentos adquiridos entre as equipes de instrução e aplicá-los para aprimorar ainda mais a formação dos sargentos do Exército Brasileiro.

Morangon destacou algumas das principais contribuições de sua formação no exterior, incluindo a qualificação para integrar equipes de assessoramento do estado-maior, apoio ao planejamento de operações e preparo para lidar com situações de calamidade. Ele enfatizou que esses novos conhecimentos o capacitam não apenas para exercer suas funções no ambiente militar, mas também para contribuir de maneira significativa para a segurança e defesa do Brasil.

O sucesso do Primeiro-Sargento Morangon no Battle Staff Course não apenas realça a competência e dedicação dos militares brasileiros, mas também fortalece os laços de cooperação e intercâmbio entre o Exército Brasileiro e as Forças Armadas dos Estados Unidos. Este é um exemplo inspirador de excelência profissional e comprometimento com a constante busca pelo aprimoramento e eficácia nas operações militares.

Mais Notícias : Nutróloga ensina 5 segredos para combater a obesidad
Enviado por alexandre em 06/06/2024 00:35:47

A obesidade é uma doença crônica fator de risco para uma série de outras condições graves. Veja como combatê-la

Infarto, diabetes e câncer. Todas essas doenças têm um risco aumentado em pacientes obesos, tornando a obesidade uma das condições mais perigosas para a saúde. Ela, além disso, é bastante frequente.

 

De acordo com um levantamento feito pela Lancet com dados de 2022, mais de um bilhão de pessoas viviam com obesidade em todo o mundo. E, segundo o Ministério da Saúde, apenas no Brasil, 6,7 milhões de pessoas viviam com a doença.

 

Uma das maiores preocupações sobre a obesidade atualmente é a sua grande incidência em jovens, o que gera cada vez mais a necessidade de tratamentos mais eficazes.

 

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O grande erro da maioria dos tratamentos contra a obesidade é acreditar que ela pode ser tratada com técnicas isoladas, afirma a médica pós-graduada em Nutrologia com especialização em obesidade Patrícia Santiago

 

OS 5 SEGREDOS DO COMBATE À OBESIDADE

 

Para esclarecer as maneiras de combater a obesidade, Patrícia revelou alguns segredos. Confira:

 

1 – Tratamento integral

 

O grande problema da obesidade é a dificuldade de recuperação que envolve todos os fatores físicos, metabólicos e mentais. Portanto, de acordo com a médica, a chave para resolver a situação é adotar uma abordagem mais abrangente.

 

“A obesidade é multifatorial. Por isso, o seu tratamento não pode focar em apenas um aspecto: é importante que ele seja integral, que considere a alimentação, estilo de vida, fatores emocionais, etc, pois tudo isso está envolvido”, destaca a especialista.

 

2 – Saúde mental

 

“Uma alimentação desregulada é, na maioria das vezes, fruto de um emocional desregulado. É o que chamamos normalmente de ‘fome emocional’, quando a comida deixa de ser apenas um meio para nutrir o corpo e passa a suprir as necessidades emocionais, mas isso nunca acontece totalmente. Por isso, a alimentação excessiva se torna um ciclo sem fim”, explica.

 

3 – Hidratação

 

Muito se fala sobre a alimentação para a perda de peso, mas poucas vezes se lembra da importância de beber a quantidade adequada de água. Manter um corpo bem hidratado é importante para ajudar no bom funcionamento do metabolismo, na queima de calorias e manter o corpo com um tônus adequado para a prática de atividades físicas”, revela Patrícia.

 

4 – O que você está comendo

 

“Muitas pessoas levam a alimentação de forma aleatória, mas não deve ser assim. Principalmente quando se luta contra a obesidade, é importante saber o que vai comer, as quantidades, composição etc, para conseguir manter um bom equilíbrio e evitar excessos que muitas vezes vêm dessa falta de planejamento e observação na alimentação”, aconselha a nutróloga.

 


 

5 – Sono de qualidade

 

“Dormir bem é o pilar para que seu corpo funcione bem, que tenha disposição para realizar exercícios físicos, que tenha um apetite adequado, que seu metabolismo esteja em um bom ritmo, entre outros benefícios que facilitam o controle do peso”, afirma Patrícia Santiago.

 

Fonte: Metrópoles

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Brasil : Pesquisas na Floresta Amazônica, muito além das flores
Enviado por alexandre em 06/06/2024 00:32:27

Levantamento florístico em uma floresta de terra firme em Bragança, nordeste do Pará, Brasil. Equipe composta por (esquerda para direita) Fernando Elias, Ednaldo Nascimento, Lorrayne Gonçalves, Thiago Borges, Adimilson Brito e Samuel Pinheiro. Fotos: Fernando Elias

*Por Conexões Amazônicas – contato@conexoesamazonicas.org

oletar dados em campo é um dos grandes prazeres do biólogo e ao mesmo tempo envolve uma série de situações adversas que podem ser um tanto quanto imprevisíveis e perigosas. Sou biólogo de campo e trabalho com levantamentos florísticos periódicos desde 2009. Isso significa dizer que meu trabalho em campo consiste em identificar as espécies de plantas que habitam um dado local. Meu objetivo é analisar alguns padrões de ocorrência de plantas especialmente em áreas de savanas e florestas de terra firme nos Biomas Amazônia e Cerrado. Embora eu tenha muita experiência e esteja sempre atento em prever essas situações adversas que podem gerar transtorno na equipe, um imprevisto ou outro sempre acaba acontecendo.

Minha equipe é composta por cinco pessoas, geralmente estudantes de graduação e pós-graduação, e assistentes de campo (também chamados de “mateiros”). Durante as etapas de campo, a equipe passa por muitos perrengues associados à hospedagem, deslocamento (por exemplo: atoleiros) e do contato com diferentes paisagens florestais e savânicas.

Das muitas situações perigosas que nos deparamos normalmente nas savanas e florestas, considero que o ataque ou avistamento de cobras e abelhas são mais comuns e os que mais temo. Já tive contato com onças, catetos, antas, e outros bichos durante os inventários, que em sua maioria fogem da presença humana. O meu receio com abelhas e cobras relaciona-se com a capacidade furtiva das cobras e com a persistência no ataque de abelhas. Mesmo utilizando perneiras, equipamento de proteção individual que protege as pernas contra cobras, normalmente não tem como se desvencilhar de um ataque de abelhas (mesmo o uso de bonés com telas de proteção tem pouca eficácia). Redobrar a atenção e cuidado durante o trabalho de campo, portanto, são as únicas saídas para reduzir os danos dos potenciais ataques.

Aqui, vou relatar um ataque de abelhas durante o inventário em uma floresta no sudeste do Pará, município de Marabá. A equipe era composta por mim, um aluno de pós-graduação e três mateiros. Esse campo era para registrar dados de árvores já catalogadas dois anos antes, para conseguir estabelecer taxas de dinâmica da vegetação, por exemplo, verificando quantas nasceram, morreram e sobreviveram. A dinâmica de campo é a seguinte: o anotador transfere para uma planilha as informações ‘cantadas’ pela equipe sobre as medidas de
diâmetro (‘grossura’) do tronco, altura total e outras condições estruturais das plantas (quebrada, inclinada, dentre outras), coletadas simultaneamente. Essa dinâmica quebra o silêncio natural da área, ou melhor, é muito diferente dos sons naturais presentes, como cantos de pássaros.

Inventário em uma savana no nordeste de Mato Grosso e em uma floresta de terra firme na Floresta Nacional dos Carajás, no sudeste do Pará, Brasil. Fotos: Fernando Elias

Nós iniciamos o inventário às 7 horas da manhã e tudo corria maravilhosamente bem até por volta das 11 horas da manhã, quando nos aproximamos inconvenientemente de uma colmeia de abelhas Apis (popularmente conhecida como abelha-italiana ou abelha-europeia) que estava hospedada em um oco de uma árvore caída. Com o alvoroço natural do inventário (durante a ‘cantada’ de informações), essas abelhas se assanharam e começaram a nos atacar massivamente. O jeito foi correr! Estávamos a aproximadamente um quilômetro e meio da caminhonete de apoio e as abelhas nos perseguiram por mais ou menos 300 metros.

Um dos membros da equipe, um aluno de pós-graduação inexperiente em campo, se assustou e correu para longe do ‘ramal ou trilheiro’ de acesso. Como a área era grande, fiquei bastante preocupado de ele se perder na
direção contrária ao acesso. Ficamos por cerca de trinta minutos ou mais procurando por ele nas redondezas de onde estávamos trabalhando, mas não tivemos sucesso. Como não obtivemos resposta aos nossos chamados,
deduzimos, corretamente, que ele tinha voltado para o carro.

Voltamos para a base de apoio, e no outro dia retornamos à área, mas as abelhas novamente nos atacaram e não nos deixaram concluir o inventário. Por fim, nós adiamos o trabalho e buscamos resolver essa situação com a ajuda de um apicultor local. O saldo desse episódio foi várias picadas de abelhas que eu e minha equipe sofremos, que se resolveu com analgésicos e antialérgicos, e muitas risadas após o acontecido.

Esta situação é apenas mais uma lembrança de campo, onde presenciei uma situação perigosa de ataque com abelhas e que traz duas mensagens importantes. A primeira é que fazer ciência na Floresta Amazônia, assim como em muitas outras áreas de floresta, é muitas vezes desafiador, devido a intempéries e situações adversas que diversos pesquisadores enfrentam diariamente. A segunda é que traz um alerta sobre os perigos associados ao trabalho de campo, destacando a importância da experiência na previsão de riscos e na abordagem adaptativa diante deles, como o simples adiamento da etapa de campo ou mesmo a busca por soluções e contornos imediatos.

*Autor:

Fernando Elias é biólogo, Mestre em Ecologia e Conservação e Doutor em Ecologia. Atualmente é pesquisador de Pós-doutorado do CNPq na Embrapa Amazônia Oriental e membro da Rede Amazônia Sustentável. Possui
experiência com monitoramentos da biodiversidade em diferentes formações florestais e savânicas dos Biomas Cerrado e Amazônia, e interesse em avaliações da recuperação de processos e funções ecológicas após distúrbios antrópicos e naturais.

Sobre o Conexões Amazônicas

O coordenador da ONG Rede Conexões Amazônicas, Ayan Fleischmann, é pesquisador titular do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, sendo mestre e doutor em recursos hídricos. Em sua trajetória tem pesquisado as águas e várzeas amazônicas em suas múltiplas dimensões. É representante da ONG na coluna no Portal Amazônia, onde recebe pesquisadores convidados que contam os bastidores de suas experiências de pesquisa na Amazônia.

*O conteúdo é de responsabilidade do colunista ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/conexoes-amazonicas/pesquisas-floresta-amazonica-flores/

Justiça : Mulher é presa por abuso, agressão e exploração financeira da mãe de 91 anos
Enviado por alexandre em 06/06/2024 00:24:45


Magreza de idosa chama a atenção. Crédito: PCGO

Nesta terça-feira (4), uma mulher de 55 anos foi detida em flagrante sob a suspeita de abusar, agredir e explorar financeiramente sua mãe, uma idosa de 91 anos, em Goiânia. A prisão ocorreu após denúncias anônimas à Polícia Civil, durante a Operação Desunamos, que foca em combater abusos e exploração financeira contra idosos. Com informações da RedeTV!

A idosa foi encontrada em estado grave, deitada em um quarto sem luz, desnutrida, ferida e incapaz de se comunicar. Os bombeiros a socorreram e ela foi diagnosticada com desnutrição grave.

O caso está sob investigação da Delegacia Especializada no Atendimento ao Idoso (Deai) de Goiânia (1ª DRP), conforme reportagem do portal Metrópoles.

Política : Vereadora é acusada de calúnia após dizer que Parada LGBT+ é “vitrine para pedófilos”
Enviado por alexandre em 06/06/2024 00:23:00


Priscila Costa. Foto: Divulgação

Um dia após a 28ª Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo, a vereadora Priscila Costa, do Partido Liberal (PL) de Fortaleza, gerou polêmica ao fazer duras críticas ao evento, associando-o a supostos “fetiches com crianças”.

Em um vídeo compartilhado nas redes sociais, a parlamentar afirmou que a parada deixou de abordar temas relacionados à comunidade LGBT+ para atender aos interesses de pessoas com “fetiches em crianças”. Essa declaração provocou indignação e levou um ativista da causa LGBT do Distrito Federal a denunciar a vereadora à Polícia Civil (PCDF) por calúnia.

No vídeo divulgado por Priscila Costa, imagens e vídeos de participantes da Parada abordando o tema “crianças transexuais” foram utilizados para embasar sua crítica. A vereadora alegou que o evento se tornou uma “vitrine para pedófilos”, gerando revolta entre integrantes do movimento LGBT+, que a acusam de calúnia.

Priscila Costa durante seu vídeo. Foto: Divulgação

“Mais claro impossível: a parada gay nada tem sobre gay. A parada LGBT nada tem a ver com interesses adultos, de pessoas LGBT. A tal parada, na verdade, atende a interesses daqueles que têm fetiche em crianças. Sim, a tal parada agora apresenta uma vitrine de crianças, e criam ambiente perfeito para até pedófilos chamá-las de crianças trans, realizando assim, quem sabe, suas diabólicas fantasias. Crianças trans não existem”, disse a vereadora no vídeo.

Michel Platini, presidente do Centro Brasiliense de Defesa dos Direitos Humanos, anunciou que entrou com uma ação criminal contra Priscila Costa por calúnia. Ele acusa a vereadora de caluniar a comunidade LGBT+ ao associá-la ao “fetiche por criança”.

“Acabo de entrar com uma ação criminal contra a vereadora Priscila Costa por usar as suas redes sociais para me caluniar e nos associar à crimes”, declarou Platini também pelas redes sociais.

Confira o vídeo: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/vereadora-e-acusada-de-calunia-apos-dizer-que-parada-lgbt-e-vitrine-para-pedofilos/

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