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Coluna Internacional : Gaza: mais de 50% dos moradores podem enfrentar morte e fome até julho
Enviado por alexandre em 05/06/2024 09:51:31

Relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) divulgado hoje diz que mais da metade da população da Faixa de Gaza poderão enfrentar a morte e a fome “até meados de julho”, e em 21 países a insegurança alimentar aguda poderá deteriorar-se.

 

A nova edição do relatório de alerta da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e do Programa Alimentar Mundial (PAM) indicou que a situação em Gaza resulta do “impacto devastador do conflito, das fortes restrições ao acesso de bens e do colapso dos sistemas agro-alimentares locais”.

 

O relatório mostra como está exposta às situações mais graves de insegurança alimentar a totalidade da população da Faixa de Gaza, palco de conflito que começou em outubro do ano passado, na sequência do ataque dos islâmicos palestinos do Hamas a Israel, que eixou cerca de 1.200 mortos e duas centenas de reféns, segundo Tel Aviv.

 

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Em resposta, Israel lançou ataques que mataram mais de 36 mil pessoas, segundo as autoridades locais controladas pelo Hamas. De acordo com o relatório, a violência e os conflitos armados continuam a ser as principais causas de insegurança alimentar aguda em numerosos locais, que enfrentam deslocamentos generalizadas, destruição dos sistemas alimentares e redução do apoio humanitário.

 

Espera-se, assim, que o conflito na Palestina agrave “ainda mais o número de mortos, sem precedentes”, assim como a “destruição generalizada e o deslocamento de quase toda a população da Faixa de Gaza”.

 

“Estão surgindo ramificações regionais mais amplas que poderão agravar as já elevadas necessidades de segurança alimentar no Líbano e na Síria”, acrescentam as organizações, que estimam ainda aumentos nos custos dos alimentos no Iêmen diante da crise registrada no Mar Vermelho, o que irá agravar ainda mais a situação na região.

 

Os órgãos da ONU acrescentaram o Haiti à lista de locais que precisam de “atenção muito urgente”, por viver já em catástrofe ou em risco dessa classificação em breve, devido à escalada da violência.

 

Myanmar (antiga Birmânia), a Síria, o Líbano e Iêmen foram identificados como focos de grande preocupação. Devido às intensificações de conflitos, Myanmar e Haiti poderão registar mais deslocamentos e restrições ao acesso a alimentos e à assistência.

 

O relatório lembra as consequências de conflitos no crescimento econômico, assim como as “tensões geopolíticas na região do Oriente Médio e norte da África e potenciais novas escaladas [que] continuam a ser um risco importante para a economia mundial”.

 

Para a insegurança alimentar contribuem também fenômenos meteorológicos extremos, como chuvas excessivas, tempestades tropicais, ciclones, inundações, secas e aumento da variabilidade climática, prevendo-se que o fenômeno meteorológico La Niña, entre agosto de 2024 e fevereiro de 2025, possa melhorar as perspectivas agrícolas, mas também inundações em países africanos e no Haiti.

 

FAO e PAM destacam a necessidade de “assistência urgente e reforçada em 18 focos de fome para proteger os meios de subsistência e aumentar o acesso aos alimentos”.

 

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“Uma intervenção mais precoce pode reduzir as carências alimentares e proteger os ativos e meios de subsistência a custo inferior ao de uma resposta humanitária tardia”, concluiu o relatório, que também defendeu “mais investimentos em soluções integradas”.

 

Fonte:Agência Brasil
 

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Coluna Futebol : Seleção Brasileira define numeração para a Copa América; veja quem será o camisa 10
Enviado por alexandre em 05/06/2024 09:50:38

A partir do dia 24 de junho, a Seleção Brasileira abre a sua participação na Copa América e o elenco de Dorival Junior trabalha firme de olho na disputa continental. Porém, antes disso, o Brasil terá dois amistosos de preparação contra o México e Estados Unidos. Sendo assim, a comissão técnica já definiu a numeração dos atletas para a competição.

 

A gloriosa camisa 10, que um dia já foi vestida por Pelé, será de Rodrygo. O atacante é titular de Dorival Junior e terá a responsabilidade de vestir a camisa mais importante do futebol brasileiro.

 

Ainda no sistema ofensivo, Vini Junior, grande nome da Seleção, vai usar a 7. O garoto Endrick está com moral e foi promovido a camisa 9 do Brasil.

 

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CALENDÁRIO

 

Logo depois de encarar México e Estados Unidos em amistosos, o Brasil abre a sua participação na Copa América diante da Costa Rica. Na sequência, os comandados de Dorival Junior encaram Paraguai e Colômbia. A equipe de Dorival está no grupo D.

 

Veja a numeração da Seleção Brasileira:

 

GOLEIROS:

Alisson - 1

Bento - 12

Rafael - 23

 

LATERAIS:

Danilo - 2

Guilherme Arana - 16

Wendell - 6

Yan Couto - 13

 

ZAGUEIROS:

Éder Militão - 3

Marquinhos - 4

Beraldo - 17

Bremer - 25

Gabriel Magalhães - 14

 

MEIO-CAMPISTAS:

Andreas Pereira - 19

Bruno Guimarães - 5

Douglas Luiz - 18

Ederson - 24

João Gomes - 15

Lucas Paquetá - 8

 

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ATACANTES:

Pepê - 26

Endrick - 9

Evanílson - 21

Gabriel Martinelli - 22

Raphinha - 11

Rodrygo - 10

Savinho - 20

Vinicius Junior - 7

 

Fonte:Terra

 

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Coluna Mulher : Viih Tube: saiba o que é descolamento de placenta e quais os riscos
Enviado por alexandre em 05/06/2024 09:49:39

: saiba o que é descolamento de placenta e quais os riscos

Foto: Reprodução

Ex-BBB teve descolamento de placenta durante viagem à Porto de Galinhas; saiba detalhes sobre o diagnóstico

Grávida pela segunda vez, a influenciadora digital Viih Tube passou por um grande susto durante uma viagem com a família em Porto de Galinhas. Após contrair uma virose, ela sofreu um descolamento de placenta. Em suas redes sociais, a ex-BBB compartilhou detalhes de sua experiência e alertou outras mulheres grávidas sobre os riscos.

 

Dr. Cláudio Crispi Jr., diretor do Instituto Crispi e referência em ginecologia, explica que o descolamento de placenta ocorre quando a placenta se desloca parcialmente ou totalmente do útero antes do parto. “A placenta só deve se descolar do útero após o nascimento do bebê, um processo conhecido como dequitação,” esclarece o especialista.

 

De acordo com o médico, não existe um tratamento específico para corrigir um deslocamento de placenta pequeno. “Em pacientes cuja conduta é conservadora, ou seja, quando não se faz o parto de forma imediata, tenta-se proteger contra fatores de risco para novos ou maiores deslocamentos futuros.

 

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Quando o descolamento é grande e coloca em risco a vida do bebê, pode ser necessário um parto de emergência, dependendo da idade gestacional,” afirma.Pequenas áreas de descolamento podem ser benignas, mas é fundamental um atendimento médico imediato em qualquer tipo de sintoma. O principal deles é o sangramento vaginal, que pode estar associado a dor abdominal intensa. “É crucial avaliar se o sangramento está aumentando a ponto de colocar a gravidez em risco,” alerta Cláudio.

 

Descolamento Prematuro de Placenta | Fetalmed Medicina Fetal

Foto: Reprodução

 

O especialista destaca diversos fatores que podem estar associados ao descolamento de placenta, incluindo hipertensão, pré-eclâmpsia, diabetes, doenças renais, tabagismo, uso de drogas e partos anteriores com descolamento de placenta. “Essas condições podem levar a alterações sistêmicas ou contratuais do útero, aumentando o risco de descolamento,” explica.

 

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O ginecologista finaliza reforçando a importância do monitoramento constante e do atendimento médico emergencial em casos de descolamento de placenta. “A placenta é a estrutura que mantém o bebê nutrido e oxigenado. Qualquer descolamento precoce pode ser grave e requer atenção médica imediata para proteger a saúde da mãe e do bebê,” conclui.

 

Fonte: Alto Astral

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Coluna Qualidade de Vida : Saiba qual é o melhor chá popular para reduzir a inflamação do corpo
Enviado por alexandre em 05/06/2024 09:48:57

A nutricionista Roxana Ehsani explicou os benefícios de um chá para ajudar a combater a inflamação. Ela ensinou como preparar a infusão

Conforme explicou a nutricionista Roxana Ehsani em um artigo do portal de saúde e bem-estar EatingWell, “todo indivíduo experimenta a inflamação ao longo do dia”. Uma forma de amenizar a condição é por meio do consumo do chá de gengibre, segundo a mestre em nutrição clínica e dietética pela Universidade de Pittsburgh, nos EUA.Roxana argumentou que o chá de gengibre é “rico em compostos antioxidantes e anti-inflamatórios que podem combater a inflamação”.

 

“Embora o gengibre seja conhecido por acalmar enjoos estomacais, o chá da raiz também oferece uma surpreendente variedade de benefícios adicionais. O gengibre contém compostos bioativos, incluindo gingerol e shogaol, que possuem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias”, argumentou a nutricionista.

 

A mestre em nutrição clínica comentou que os compostos presentes no gengibre tendem a “estimular o sistema de defesa antioxidante natural do corpo”. “Consequentemente, os ativos contribuem para neutralizar moléculas prejudiciais que podem danificar as células e causar inflamação”, complementou.

 

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De acordo com a especialista, o gengibre ajuda a reduzir os sintomas da inflamação, como dor, febre e inchaço. Roxana aproveitou para citar um estudo que comparou a eficácia da raiz tuberosa ao medicamento ibuprofeno na questão “alívio natural da dor”. A pesquisa foi publicada pela revista científica Nutrients, em 2020.

 

Chá de gengibre

Foto: Reprodução

 

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Tendo por base estudos, a nutricionista mencionou sobre a suplementação de gengibre contribuir com a redução de gordura corporal e dos níveis de colesterol e açúcar no sangue. Ela defendeu que as pesquisas relacionadas à raiz tuberosa são bastante promissoras, mas quanto à quantidade exata do chá, necessita-se de mais investigações. 

 

Fonte: Saúde em Dia

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Regionais : Perfil da pós-graduação muda no país em 25 anos
Enviado por alexandre em 05/06/2024 09:48:04

O Brasil formou e empregou mais mestres e doutores em 25 anos, os cursos estão melhor distribuídos entre as regiões e há mais mulheres pós-graduadas.

 

No entanto, apesar das mudanças, permanecem assimetrias históricas como a remuneração mais baixa das mestras e doutoras em comparação aos colegas do sexo masculino com a mesma formação acadêmica. Ainda é baixa a proporção de pessoas com essas qualificações no conjunto da sociedade.

 

O retrato da pós-graduação no país está no estudo Brasil: Mestres e Doutores, produzido pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com sede em Brasília.

 

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Segundo o CGEE, há “clara evidência do processo de desconcentração regional ocorrido na pós-graduação brasileira entre 1996 e 2021". Conforme análise, a Região Sudeste concentrava 62% do número de cursos de mestrado brasileiros em 1996. Após 25 anos, essa participação caiu 20 pontos percentuais.

 

O mesmo fenômeno foi observado no doutorado. Em 1996, oito de cada dez cursos de doutorado estavam no Sudeste (79,2%). No mesmo intervalo de tempo, o peso da região caiu 29,6 pontos percentuais.

 

Em consequência, a geografia das titulações também se modificou. “Em 1996, 67,4% dos títulos de mestrado e 88,9% dos títulos de doutorado foram concedidos na Região Sudeste”, diz o estudo. Em 2021, “tais participações tinham diminuído para, respectivamente, 43,5% e 52,5%.”

 

As mudanças atingiram o mercado de trabalho formal. Em 2009, no Sudeste estavam empregados 55,1% dos doutores e 49,2% dos mestres. Em 2021, a prevalência de doutores na região permanece, mas deixa de ser majoritária, cai para 45,6% dos doutores empregados. No caso dos mestres com carteira assinada, a proporção caiu para 43,9%.

 

A redistribuição da pós-graduação no Brasil tem a ver com dois movimentos. Em primeiro lugar, a mobilidade de mestres e doutores, especialmente dos estados de São Paulo, do Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, para estados de outras regiões.

 

Em segundo lugar, o aumento da formação local, que diminui a relevância da “importação” de profissionais com mestrado e doutorado. “O fato de ter pós-graduação no Brasil inteiro dificulta a mobilidade”, avalia a socióloga Fernanda Sobral, vice-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

 

Fernanda comemora a desconcentração, mas alerta para a queda recente da taxa de crescimento de cursos de pós-graduação. Entre 1996 e 2021, o número de programas de mestrado e doutorado passou de 608 para 4.691.

 

O sucesso entre 2016 e 2021 foi menos intenso, no entanto. Segundo o CGEE, houve “clara desaceleração do processo de crescimento da pós-graduação brasileira nos cinco últimos anos da série analisada (1996-2021).”

 

A redução do ritmo preocupa especialmente a comunidade científica porque o número de titulados por habitante ainda é pequeno. Em 2021, o país tinha 27 mestres para cada grupo de 100 mil habitantes e 10,2 doutores para cada 100 mil habitantes. “Isso ainda é baixo. Isso tem a ver com a nossa desigualdade social que é muito grande. "Para ter um nível educacional é difícil”, afirma Fernanda Sobral.

 

A vice-presidente da SBPC, que acompanhou o lançamento do estudo em Brasília, também destacou a remuneração mais baixa paga as mulheres tituladas. Em 2021, a remuneração média das mulheres com mestrado era de R$ 10.033,95 – 26,7% menor do que recebiam os homens com a mesma formação. No caso das doutoras, a remuneração média naquele ano era de R$ 14.782,68 – 16,4% abaixo do que ganhavam os doutores.

 

Um detalhe importante é que a presença feminina é majoritária na pós-graduação. “A partir do ano de 1997, as mulheres passaram a ser maioria entre os titulados em cursos de mestrado no Brasil, A partir de 2003, elas também passaram a ser maioria entre os titulados em cursos de doutorado.

 

A participação de mulheres no total de títulos de mestrado e de doutorado no ano de 2021 foram, respectivamente, 13,6 e 11,2 pontos percentuais maiores do que as participações de homens.”

 

Os dados analisados pelo CGEE são das bases de informações do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Relação Anual de Informações Sociais (RAIS); e da Plataforma Sucupira, mantida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), fundação vinculada ao Ministério da Educação (MEC) e responsável pela política de pós-graduação no Brasil.

 

Conforme dados secundários, o setor público emprega mais mestres e doutores do que as empresas privadas, especialmente por causa das universidades públicas federais e estaduais, que são grandes empregadoras de professores que têm essas formações acadêmicas.

 

A despeito da tendência, o CGEE captou maior demanda por força de trabalho qualificada entre entidades empresariais. “O que a gente viu recentemente é que as entidades empresariais privadas passaram a ter papel importante no emprego de mestres - 25% do total dos mestres que estão empregados, trabalham hoje em entidades empresariais privadas”, diz Sofia Daher, coordenadora do estudo do CGEE e doutora em ciência da informação.

 

Segundo ela, a contratação de mestres e doutores pode ser fundamental em setores estratégicos como a indústria de transformação, que precisa de desenvolvimento tecnológico e inovação para ser competitiva. Pessoas com mestrado e doutorado “são responsáveis pela criação de novos conhecimentos e aplicação desses resultados”, afirma a coordenadora.

 


 

“Temos conversado com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial, que junto com outras instituições, tem discutido bastante políticas que possam aumentar a absorção de mestres e doutores pelo setor empresarial privado, aí nesse caso especialmente na indústria. A expectativa é que mestres ,e doutores tenham contribuição importante na geração de novos processos, aumento da competitividade e inovação, trazendo também conceitos importantes de sustentabilidade e responsabilidade social”, acrescenta Sofia Daher. 

 

Fonte:Agência Brasil

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