Coluna Agricultura : Primeira etapa da campanha de declaração de rebanhos 2024 tem início em Rondônia
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Enviado por alexandre em 02/05/2024 20:08:47 |
Declaração de rebanhos pode ser feita preferencialmente pela internet, no site da Idaron Por Toni Francis
Nesta quarta-feira, 1º de maio, tem início a primeira etapa da campanha de declaração de rebanhos, da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron). A declaração é obrigatória para criadores de bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos e suínos e deve ser feita até dia 31 de maio. Equídeos e aves também podem ser declarados. O produtor rural deve acessar o sistema da Idaron para cadastro de senha, pelo computador ou celular, e a declaração pelo site, pode ser realizada em qualquer dia e horário, inclusive, nos sábados, domingos e feriados. Para declarar pela internet, basta acessar o site da Agência www.idaron.ro.gov.br. “É uma ação que não demanda muito tempo, é rápido e fácil. O objetivo é manter atualizado o banco de dados relacionado à pecuária de Rondônia. Esse é um dos compromissos assumidos pelo Estado e pelo pecuarista, que integra a política de responsabilidades, compartilhadas para manutenção do status internacional de área livre de Febre Aftosa sem vacinação”, destacou o presidente da Agência , Julio Cesar Rocha Peres.
Vale destacar que, além das informações relacionadas à atualização dos rebanhos, são levantadas informações de produção de peixe/pescados, abelhas e alguns tipos de frutas, com perguntas diretas e simples, para que as informações referentes a essas culturas também possam ser atualizadas. REBANHO O presidente da Idaron chama atenção, ainda, para outra questão importante: “A partir do início do período de declaração, a emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA) passa a estar vinculada à declaração de rebanhos, ou seja, o produtor só pode emitir a GTA, após regularizar o rebanho junto à Idaron”. O governador de Rondônia, Marcos Rocha salientou que, Rondônia alcançou o tão desejado status internacional de área livre de Febre Aftosa sem vacinação, com reconhecimento da Organização Mundial da Saúde Animal (OMSA). “Agora que temos esse status, temos que manter as ações e fortalecer o setor importante para a economia do Estado. Temos que cumprir todas as orientações da OMSA, e uma delas, é a declaração de rebanhos à Idaron”, enfatiza. Ao declarar o rebanho, indiretamente, o produtor fortalece a economia, uma vez que, por meio da declaração, certifica ao consumidor a qualidade da produção, fator que tem reflexo direto no volume das exportações. |
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Coluna Agricultura : Estudo aponta que produção de carne bovina pode chegar a 120 mil toneladas no Acre em 2024
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Enviado por alexandre em 01/05/2024 09:59:49 |
Apesar das boas expectativas, o estudo também ressalta que o setor ainda enfrenta dificuldades que devem ser combatidas por meio da profissionalização das indústrias. Com informações do g1 Acre* Um estudo produzido pelo Fórum Empresarial do Acre e a Fundação de Apoio e Desenvolvimento ao Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária no Acre (Fundape) aponta que a produção de carne bovina pode chegar a 120 mil toneladas em 2024, o que representaria um aumento de pouco mais de 4% em relação a 2023, quando o abate de bovinos ultrapassou 115 mil toneladas no estado.
O Boletim Econômico também afirma que o rebanho bovino pode terminar o ano com 5 milhões de animais no Acre. O boletim cita que, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o rebanho do Acre era de 4,6 milhões em 2022.
"Esse cenário positivo é resultado das expectativas criadas em torno de novos mercados internacionais, possibilitando o crescimento da demanda internacional, além do crescimento do mercado interno por carne bovina", por Autor Foto: Neto Lucena/Secom AC Apesar das boas expectativas, o estudo também ressalta que o setor ainda enfrenta dificuldades que devem ser combatidas por meio da profissionalização das indústrias.
O boletim relembra gargalos como custos dos fretes, a necessidade de investimentos em tecnologias agropecuárias para maximizar a eficiência no uso de insumos e automatizar processos, além de maior atenção às regras de sustentabilidade ambiental e cuidados com eventos climáticos extremos, como a possibilidade de grande seca e os seus efeitos negativos sobre a degradação das pastagens e engorda dos animais.
Uso do território Conforme dados disponibilizados pelo braço internacional do MapBiomas Amazônia, o Acre tem mais de 2,37 milhões de hectares ocupados por área de pastagem para pecuária, o que representa 14,5% do território total.
Em 1985, essa ocupação era de 438.426 mil hectares, o que equivalia a 2,67% do território. Portanto, é possível verificar que o uso do território para essa atividade cresceu mais de 442% em 37 anos.
O boletim destaca que entre 1985 e 2022 o rebanho bovino acreano cresceu 1.227%. Esses dois recortes, segundo a análise, mostram que apesar das dificuldades de infraestrutura a pecuária acreana tem resultados acima da média nacional.
"[…] mesmo com a predominância de unidades produtoras com baixo nível tecnológico, a produtividade da pecuária acreana evoluiu 146% nesse período, e que a taxa de lotação do Acre está acima da média do Brasil, sendo uma das maiores da região Norte", afirma.
Investimentos Para manter as boas expectativas e combater as dificuldades existentes, o boletim aponta uma série de medidas que devem ser implementadas como forma de apoio aos produtores.
O investimento deve ser, especialmente, em tecnologia para pequenos e médios produtores, contribuindo para melhoria da produtividade. As medidas também devem visar a sustentabilidade ambiental.
"Assim, em um curto espaço de tempo, o Acre atingiria uma produtividade média acima de dois animais por hectare, sem necessitar expandir as áreas de pastagens. Isso sim, poderia ser a maior política de sustentabilidade apresentada pelo Estado do Acre".
Maioria dos cortes teve aumento em março Lista de compras, carrinho, e… calculadora. Assim costuma ser a rotina dos rio-branquenses na ida às compras básicas do dia a dia. E de acordo com um estudo do Programa de Educação Tutorial (PET) do curso de Economia da Universidade Federal do Acre (Ufac), os cálculos tiveram resultados um pouco menos satisfatórios no que diz respeito à carne na capital acreana. Isso porque 7 dos 12 cortes pesquisados tiveram aumento na capital acreana no período entre 8 e 12 de março. O levantamento monitorou os preços de 55 estabelecimentos comerciais de Rio Branco, e também mostrou que os cortes nobres, como picanha e filé, que são mais caros, figuram entre os que tiveram redução na comparação com o mesmo período no mês anterior.
Marcos Vinicius de Oliveira, um dos bolsistas do programa e que participou do estudo, ressalta que o objetivo é ajudar o público a encontrar alternativas para economizar nas compras. Oliveira explica que o estudo é mensal, e que vai continuar ao longo de 2024.
"O estudo surge da vontade de mostrar à população que havia diferenciação entre o valor do preço da carne em supermercados e em açougues. Com isso, de certa forma, pretendemos ajudar para que haja uma economia da população. A pesquisa é realizada mensalmente, na segunda semana do mês, em 50 estabelecimentos, sendo que 3 desses são os principais supermercados da cidade e os outros 47 são açougues", explica.
Foto: Fábio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil Conforme o estudo, o preço mais baixo identificado nos estabelecimentos foi de R$ 3,99 cobrado em dois comércios para 1 kg de fígado. Já o preço mais alto encontrado no período foi de R$ 78,99 por 1 kg de picanha, também em dois estabelecimentos. Pela média de preços, o estudo também mostrou que os preços são menores em açougues na comparação com supermercados. A maioria dos índices que o estudo encontrou foi menor em estabelecimentos especializados no comércio de carne.
"Nesse mês, nós tivemos queda em dois cortes de carne, e aumento nos outros, que são de maior consumo da população em geral. Nos meses que realizamos a pesquisa ainda não conseguimos tirar conclusões-chave de como o preço da carne varia, e quais fatores são motivadores dessa questão. No mais, nossa pesquisa, por enquanto, busca apenas mostrar se há ou não variação e qual o valor, sendo necessário que ela amadureça por mais meses para que possamos observar e analisar fatores", acrescenta.
*Por Victor Lebre, do g1 Acre |
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Coluna Agricultura : Infestação de bicudo e queda nas cotações preocupam produtores
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Enviado por alexandre em 23/04/2024 23:12:23 |
A Gazeta A atual safra do algodão é uma das mais desafiadoras devido às condições climáticas adversas, com chuvas escassas durante o plantio em alguns municípios e excesso em outros desde fevereiro, além da presença do bicudo-do-algodoeiro e queda nas cotações internacionais. Na safra 2023/24, Mato Grosso começou com otimismo, registrando um aumento de 16,84% na área destinada ao algodão, alcançando 1,405 milhão de hectares. Esse crescimento está relacionado, principalmente, à menor rentabilidade da cultura do milho, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Enquanto isso, o aparecimento do bicuto e a tendência de queda do mercado internacional, com cotações atingindo os menores patamares em quatro meses, devido a liquidações especulativas, tem frustrado os cotonicultores. Na bolsa de Nova York, os contratos para julho e dezembro encerraram com retrações de 5,5% e 4,2%, respectivamente. Ao mesmo tempo, bicudo, segundo os técnicos tem prejudicado até 90% das lavouras. Para combater essa praga e outras, como o complexo de lagartas, pulgões e ácaros, os produtores são obrigados a realizar um número elevado de aplicações de agrotóxicos: em média, 26 aplicações de inseticidas e 8 aplicações de fungicidas por ciclo da cultura. E não é só, além da praga, as condições climáticas também impactam negativamente a produção. A safra atual enfrenta um cenário climático adverso, marcado por escassez de chuvas durante o plantio em Mato Grosso e excesso de chuvas em alguns municípios desde fevereiro. Fonte: Pensar Agro
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Coluna Agricultura : Idam divulga pesquisa anual com preços de produtos agrícolas
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Enviado por alexandre em 23/04/2024 14:22:44 |
O boletim registra o preço médio de 61 produtos agrícolas, dos quais 12 são contemplados pelos Projetos Prioritários (PP) no Idam, sendo eles: açaí, banana (pacovã e prata), farinha de mandioca (d'água e seca), entre outros. Com informações do Idam O Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal e Sustentável do Estado do Amazonas (Idam) divulga, pela primeira vez, os dados da Pesquisa Anual de Preços Agropecuários, realizada em todo Estado. O levantamento tem como objetivo registrar o preço médio dos principais produtos agrícolas, pecuários, florestais e pesqueiros praticado nos municípios amazonenses. O boletim registra o preço médio de 61 produtos agrícolas, dos quais 12 são contemplados pelos Projetos Prioritários (PP) no Idam, sendo eles: abacaxi, açaí, banana (pacovã e prata), farinha de mandioca (d'água e seca), peixe (tambaqui e jaraqui), carne bovina, castanha-do-Brasil e mel de abelha. O levantamento é realizado por técnicos dos escritórios do instituto com três agricultores familiares e produtores rurais de cada produto pesquisado, mensalmente, e enviado, no último dia do mês, para a Gerência de Acompanhamento e Controle (Geac). Com as informações recebidas, a gerência dá início à consolidação, análise e processamento de dados, deixando-os disponíveis para consulta por diversos órgãos. Os dados da pesquisa são importantes, primeiramente, para o próprio Idam, que consegue mensurar o reflexo das atividades de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) no crescimento da renda do agricultor familiar, como enfatiza o estatístico do Departamento de Planejamento (Depla) Idam, Antony Maciel. "Outros órgãos, como Universidade Federal Amazonas (Ufam) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), também usam os dados para fins de pesquisa e programas próprios. A Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar, por exemplo, utiliza as informações no Programa de Regionalização da Merenda Escolar (Preme), ao qual os agricultores familiares podem concorrer aos editais para venda dos seus produtos agrícolas", explicou o estatístico. Dados de 2023 A análise dos dados coletados entre julho a outubro de 2023 apontou um aumento preço médio dos produtos em decorrência da estiagem severa, que provocou o menor índice de chuva dos últimos 40 anos.
De acordo com o levantamento, a farinha d'água teve a maior variação de preço durante a estiagem do ano passado, cuja saca de 50 kg chegou a custar R$ 383,79, registrando um aumento de 48% em relação a todo o ano de 2022. Na sequência, veio a farinha seca, cuja saca de 50 Kg chegou a custar R$ 342,47, uma alta de 37%. Em contraponto, outros produtos apresentaram redução de preço, a exemplo do bovino para abate, cujo o preço da arroba diminuiu 9%, também em relação ao acumulado dos 12 meses de 2022, chegando a R$ 292,20. Em seguida veio a castanha-do-Brasil, com preço médio do hectolitro de R$ 259,44, representando uma queda de preço de 8%. Confira a pesquisa: Seu navegador não oferece suporte ao visualizador de PDF<br /> <a href="/images/p/42536/BOLETIM-ANUAL-DE-PRECOS-RECEBIDOS-PELOS-AGRICULTORES-FAMILIARES-E-PRODUTORES-RURAIS_Final.pdf">Baixe o arquivo PDF aqui</a> |
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Coluna Agricultura : Exportações brasileiras de café atingem níveis recordes no primeiro trimestre do ano
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Enviado por alexandre em 18/04/2024 15:08:26 |
A Gazeta As exportações brasileiras de café alcançaram um feito histórico no primeiro trimestre de 2024, estabelecendo recordes não apenas para o período em questão, mas também para o conjunto dos três primeiros meses do ano. O aumento significativo nas exportações é atribuído a um crescimento notável tanto nas exportações de café arábica quanto nas de robusta/conilon. Segundo dados divulgados pela Cecafe (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil), as exportações brasileiras de café atingiram um novo patamar no mês de março, registrando um total de 4,29 milhões de sacas. Especificamente, os embarques de café robusta/conilon alcançaram uma marca histórica de 849.700 sacas, evidenciando um crescimento expressivo em comparação com o mesmo período do ano anterior. Uma análise realizada pela Hedgepoint Global Markets destaca que esse aumento nas exportações reflete uma tendência mais ampla, impulsionada em parte pela diminuição das exportações de café robusta do Vietnã e da Indonésia. Fatores como condições climáticas desfavoráveis e redução da área cultivada nesses países têm contribuído para a diminuição da oferta global de café robusta, aumentando, consequentemente, a demanda pelo produto brasileiro. Apesar desses resultados positivos, persistem preocupações em relação ao equilíbrio global da variedade robusta no ciclo 24/25. A escassez de precipitação, especialmente no Vietnã, levanta apreensões quanto ao desenvolvimento da safra futura. Essa situação tem levado os produtores vietnamitas a reduzirem suas vendas, temendo o impacto de uma possível seca na oferta, o que continua a sustentar os preços do café robusta. Além das questões específicas do mercado de café, as implicações macroeconômicas também têm influência nos preços. Recentemente, dados de inflação dos EUA foram divulgados, com o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) de março alcançando 0,4%, superando as expectativas do mercado. Essa tendência pode influenciar as políticas de taxa de juros do Federal Reserve. A possibilidade de atrasos nos cortes das taxas de juros pelo Fed pode exercer pressão de baixa sobre o mercado de commodities, incluindo o café. Diante desse cenário complexo, os produtores brasileiros de café enfrentam um ambiente de oportunidades e desafios, destacando a importância da gestão estratégica e da adaptação às dinâmicas do mercado global. Fonte: Pensar Agro |
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