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Mais Notícias : Fibromialgia: doença gera dores crônicas e tem difícil diagnóstico
Enviado por alexandre em 03/06/2024 09:35:47

Pacientes com fibromialgia costumam não ser levados a sério. Mulheres têm seis vezes mais chances de desenvolver a síndrome, que é incurável

Dores crônicas nos músculos e ligamentos e em outras partes do corpo que não podem ser localizadas com precisão, fadiga constante e depressão são apenas alguns dos sintomas da fibromialgia. Essa síndrome de dor crônica afetada as mulheres de seis a sete vezes mais do que os homens.

 

“As dores geralmente duram vários dias. Os pacientes têm episódios repetidos de intensidade e localização variadas. Os afetados descrevem que às vezes dói aqui e às vezes ali. É por isso que muitas vezes não são levados a sério”, afirma Gerhard Müller-Schwefe, do Centro de Dor e Cuidados Paliativos de Göppingen, na Alemanha.

 

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Às vezes, há um desencadeador direto da síndrome, como operações menores ou procedimentos triviais que não estão associados a uma dor intensa. No entanto, eles podem ser o início da fibromialgia.Em 1992, a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu a fibromialgia como uma doença. Isso contribuiu para que ela se tornasse um diagnóstico médico e para um amento da pesquisa sobre essa síndrome.

 


 

Entretanto, os pesquisadores ainda não conseguiram descobrir exatamente o que desencadeia a fibromialgia e como ela se desenvolve. Exames de sangue, ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética não ajudam no diagnóstico.Um método para detectar a doença é baseado nos chamados pontos sensíveis, no qual 18 pontos no corpo são pressionados pelo médico. Se houver uma reação de dor em 11 deles, é provável o diagnóstico de fibromialgia. No entanto, esses testes são extremamente individuais, podem ser interpretados de diversas maneiras e exigem anos de experiência de médicos.

 

Fonte: Saúde em Dia

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Coluna Meio Ambiente : Estudo aponta que animais amazônicos podem utilizar adaptações genéticas para enfrentar mudanças climáticas
Enviado por alexandre em 03/06/2024 09:32:44

Um recente estudo, publicado no jornal ‘Diversity and Distributions‘, revelou que animais da Amazônia podem possuir condições genéticas adaptáveis às mudanças climáticas. O estudo foi conduzido por uma equipe internacional liderada por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) em colaboração com pesquisadores da Universidade de Gotemburgo (Suécia), Kew Botanical Gardens (Reino Unido) e Universidade de Brasília (UnB/Brasil). O artigo também aponta estratégias para a manutenção desses processos biológicos fundamentais no bioma.

Buscando entender como os animais amazônicos podem se adaptar às mudanças climáticas, o grupo de pesquisadores utilizou o calango da mata rabo-de-chicote (Kentropyx calcarata), utilizando dados genéticos amostrados em populações naturais para inferir adaptação climática, dados climáticos atuais e projeções para 2040, 2070 e 2100 com base nos cenários do Coupled Model Intercomparison Project. Além disso, foram utilizados dados de desmatamento para prever onde esses grupos poderão viver no futuro.

No total foram analisadas e coletadas amostras de 112 lagartos de várias regiões geográficas. A partir disso a equipe, utilizando análises de associação genoma-ambiente, identificou as regiões do genoma (loci ou SNPs, do inglês single nucleotide polymorphism) que indicam variação genética adaptativa ao clima, identificando diferentes grupos genéticos adaptados a climas específicos, como áreas secas e mais sazonais no sudoeste da Amazônia e ao longo da região de transição entre a Amazônia e o Cerrado e áreas úmidas e menos sazonais da Amazônia central.

Foram usados modelos de como serão as temperaturas nessas áreas até 2100. A equipe avaliou a distribuição geográfica e potencial de resgate evolutivo entre populações da espécie em dois cenários, o moderado, com mudanças climáticas moderadas em relação ao clima que temos hoje, e o extremo, para onde estamos caminhando, com mais emissão de carbono e climas mais extremos em relação ao clima atual. As comparações apontam que, no cenário extremo, existe uma grande perda da distribuição potencial indicando alto risco de extinção local da espécie. Por outro lado, o que se mostra é que se a humanidade controlar as emissões de carbono, há uma previsão melhor quanto à distribuição potencial e o resgate evolutivo da espécie.

Paralelo a isso, os cientistas analisaram um conjunto de dados sobre a cobertura vegetal e o impacto humano, em cenários moderados e extremos. Nos cenários moderados, em que a floresta permanece do jeito que está, a espécie tem um bom potencial para se adaptar às mudanças climáticas até 2070. Mas se a floresta chegar a cenários extremos, de desmatamento e mudanças climáticas severas, essa variação genética pode não ser suficiente para evitar a extinção de populações locais, reduzindo também o potencial de adaptação da espécie como um todo.
Foto: Laurie Vitt
Resgate evolutivo

O resgate evolutivo é a possibilidade das adaptações evolutivas já existentes se espalharem ao longo da distribuição da espécie, prevenindo a extinção local frente às potenciais mudanças ambientais. Parte da espécie está distribuída em regiões mais secas da Amazônia e outras em partes mais úmidas. Como o clima tende a mudar, tendendo a ser mais seco e quente, o resgate evolutivo acontecerá quando indivíduos dessas populações adaptadas a regiões mais quentes conseguirem se manter e no futuro acessar através da dispersão na paisagem aquelas populações que perderam as áreas geográficas adequadas à distribuição.

Josué Azevedo, pós-doutorando do Inpa e primeiro autor do artigo, diz que se esses indivíduos das áreas mais secas migrarem para os lugares em que os indivíduos de áreas úmidas foram extintos, evitarão que a espécie desapareça daquela região.

    “Nossos resultados mostram que, em cenários de mudanças climáticas moderadas mantendo a cobertura florestal, esta espécie tem um alto potencial de se valer de suas pré-adaptações e sobreviver até 2070 por meio do processo biológico natural de resgate evolutivo”, explica

O estudo sugere que outros animais podem ter adaptações similares. Uma hipótese avaliada pelo grupo de pesquisa é que a resposta do lagarto às alterações ambientais possa ser repetida em outras espécies.
Uma chamada à ação para conservação

O estudo mostra que as populações na região de transição entre a Amazônia e o Cerrado, que estão sob forte impacto humano e desmatamento, são fontes importantes de variação genética que ajudam na adaptação da espécie. Os pesquisadores afirmam que a persistência e dispersão de indivíduos com variantes genéticas adaptativas pode ser um mecanismo essencial para a manutenção da biodiversidade, potencialmente prevenindo processos demográficos que poderiam levar à extinção local.

Fernanda Werneck, pesquisadora do Inpa e líder do estudo, diz que as descobertas mostram que diferentes populações da fauna possuem vulnerabilidades e potenciais adaptativos distintos às mudanças climáticas e que essa variação precisa ser considerada para se construir estratégias de conservação da biodiversidade mais efetivas frente às mudanças ambientais em curso. Além disso, isso poderia não apenas salvar a espécie focal do estudo, mas também preservar a rica biodiversidade da região que depende da floresta para sobreviver.

“Apesar de parecerem pessimistas em um primeiro momento, nossos resultados reforçam janelas de oportunidade de ação e a urgência de políticas eficazes de conservação que integrem a proteção da floresta Amazônica e ações para mitigar os impactos das mudanças climáticas através de processos biológicos que evoluíram ao longo da história de formação das espécies e populações naturais”, frisa Werneck.
Colaboração

O estudo, uma colaboração entre pesquisadores do Inpa, Universidade de Gotemburgo (Suécia), Kew Botanical Gardens e Universidade de Brasília. Foi financiado por Agências Nacionais: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e Instituições Privadas Nacionais: Instituto Serrapilheira. Agências Internacionais: Swedish Research Council, Royal Botanic Gardens, Kew, NAS/USAID PEER Program, L’Oréal-UNESCO-ABC For Women In Science.

*Com informações do Inpa ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/meio-ambiente/animais-amazonicos-adaptacao-mudancas/

Brasil : Decreto protege território paraense da entrada de praga devastadora do cacau e cupuaçu
Enviado por alexandre em 03/06/2024 09:31:20

O decreto proíbe a entrada, o trânsito e o comércio de materiais vegetais das espécies dos gêneros Theobroma e Herrania, e outras hospedeiras do fungo causador da Monilíase
Publicado em edição extra, o Decreto estadual nº 3.954 no Pará proíbe a entrada, o trânsito e o comércio de materiais vegetais das espécies dos gêneros Theobroma e Herrania, e outras hospedeiras do fungo Moniliophthora roreri, causador da Monilíase, provenientes dos Estados com ocorrência da praga.

Saiba mais: Conheça a monilíase, doença fúngica que atinge o cupuaçu e o cacau

Conforme o decreto, as amêndoas de cacau fermentadas e secas, provenientes de áreas de ocorrência da Monilíase, só poderão entrar no território paraense desde que classificadas na origem, como Tipo 1 ou Tipo 2, e acondicionadas em sacarias novas.

O decreto estadual acompanha as legislações vigentes que tratam sobre a Monilíase como a Instrução Normativa nº 112, de 11 de dezembro de 2020, e a Portaria SDA nº 703, de 21 de dezembro de 2022, do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), além da Portaria nº 7833, de 5 de dezembro de 2022, da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (ADEPARÁ)
Foto: Divulgação

“Esse decreto estadual é mais uma medida importante e necessária para fortalecer todo o trabalho de defesa vegetal que vem sendo realizado desde o surgimento da doença no Estado do Acre e do Amazonas, num esforço que reúne várias instituições parceiras do setor agrícola para evitar que essa praga chegue ao nosso território e possa comprometer a nossa produção cacaueira”, destacou Jamir Macedo, diretor-geral da Adepará.
Trânsito agropecuário

O trânsito interestadual de semente, mudas, frutos ou qualquer parte propagativa de espécies vegetais hospedeiras do fungo da Monilíase deve comprovar a origem por meio de nota fiscal, do certificado de semente ou do termo de conformidade, conforme legislação federal vigente (Lei Federal nº 10.711/2003 e Decreto Federal nº 10.586/ 2020).

Pelo decreto, toda cadeia produtiva envolvida na colheita, beneficiamento, recepção e embalagem de amêndoas de cacau ficam obrigadas a se cadastrar na Adepará.

    “A obrigatoriedade do cadastramento das áreas de cultivo de cacau e cupuaçu é uma medida que visa garantir a rastreabilidade para que assim nós possamos atestar a comprovação de origem e consolidar dados oficiais sobre as cadeias produtivas desses frutos”, ressaltou a Diretora de Defesa e Inspeção vegetal da Adepará.

Foto: Divulgação
União de esforços

O cumprimento do decreto será de responsabilidade da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (ADEPARÁ), da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (SEGUP) e da Secretaria de Estado da Fazenda (SEFA), no limite de suas competências. Nas ações de inspeção e fiscalização sanitária vegetal, os Fiscais Estaduais Agropecuários e os Agentes Fiscais Agropecuários, devidamente identificados, terão livre acesso aos estabelecimentos públicos ou privados que contenham os produtos proibidos pelo decreto.

A Adepará alerta que as cargas oriundas de outras unidades da Federação, em que o transportador não apresente a documentação de trânsito exigida nas barreiras de fiscalização fitossanitárias do Estado, ou apresente documentação em desacordo com as exigências da legislação em vigor, terão sua carga impedida de ingressar e transitar em território paraense.

Caso as cargas sejam interceptadas em municípios do interior do Estado, sem a documentação de trânsito exigida, ou apresentem irregularidades na documentação, o vendedor, o transportador e o adquirente da carga serão autuados e a carga será apreendida e sujeita às sanções legais.

As embarcações, carretas, caminhões, ônibus e veículos de passeio também estão sujeitos à inspeção fitossanitária e aos procedimentos de fiscalização previstos em lei.
Foto: Divulgação
Fiscalização

Na madrugada do último sábado,  25, equipes da Unidade da Adepará em Almeirim, no Baixo Amazonas, apreenderam 4 toneladas de amêndoas de cacau que saíram de navio do Amazonas com destino ao Pará. A carga foi interceptada no porto hidroviário de Almeirim, apreendida e incinerada no aterro sanitário do município, em função do alto risco que apresentava para a cadeia produtiva do cacau paraense.
Educação Fitossanitária

Para sensibilizar a população paraense, sobretudo a que vive nas regiões do baixo Amazonas, área de risco para a entrada da praga, já foram realizadas duas edições da Caravana da Monilíase no Pará. Em 2023, a caravana aconteceu em Tomé Açu e este ano, o município de Juruti recebeu as ações educativas com o treinamento do corpo técnico da Adepará, que após dias de imersão nas metodologias inovadoras de educação seguiu para as comunidades rurais do município, informando sobre a doença e orientando que os moradores evitem transportar frutos de cacau e cupuaçu.

*Com informações da Agência Pará ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/meio-ambiente/decreto-protege-territorio-paraense-da-entrada-de-praga-devastadora-do-cacau-e-cupuacu/

Brasil : Festa Junina na Amazônia: veja onde curtir um bom “arraiá” na região amazônica
Enviado por alexandre em 03/06/2024 09:27:51

Na Amazônia, a programação dos "arraiás" se espalha pelas ruas, parques e espaços culturais das cidades, que oferecem comidas típicas da época, shows de artistas e brincadeiras tradicionais
Para a alegria de muitos, as festas juninas estão chegando! O mês de junho começou e trouxe com ele a temporada de festas juninas em todo o país. Na Amazônia, a programação dos “arraiás” se espalha pelas ruas, parques e espaços culturais das cidades, que oferecem comidas típicas da época, shows de artistas e brincadeiras tradicionais.

O Portal Amazônia encontrou algumas opções para quem quer entrar no clima das festas. Confira:
Terceira edição do Arraiá du Mercado Centrá (Amapá)

Isso mesmo. Uma das festas mais populares de Macapá já está confirmada. Entre os dias 13 a 16 de junho, a população pode conferir a programação junina no Mercado de Central de Macapá. A abertura do evento fica por conta do grupo de pagode nacional ‘Menos é Mais’.

Durante a programação, os grupos juninos serão avaliados e vão concorrer a prêmios de R$ 1 mil a R$ 4 mil, de acordo com a colocação e categoria.
 Festividades contam com comidas típicas. Foto: Rafael Aleixo/Rede Amazônica
São João da Thay (Maranhão)

Há seis anos, a influenciadora maranhense Thaynara OG realiza a festa ‘São João da Thay’. Este ano, o evento vai acontecer em formato de festival nos dias 7 e 8 de junho.

Com dois dias de muita música e cultura, todo lucro arrecadado durante o evento será revertido para entidades maranhenses.

Leia também: Caprichoso e Garantido participam pela primeira vez do ‘São João da Thay’, no Maranhão
Festival Folclórico do Amazonas (Amazonas)

Em Manaus, uma das principais festas é o Festival Folclórico do Amazonas. Em 2024, a programação vai acorrer entre os dias 8 a 23 de junho no Centro Cultural Povos da Amazônia, zona Sul de Manaus.

O evento conta com a disputa dos grupos juninos nas categorias: ouro, prata e bronze. Os bumbás de Manaus também participam das festividades.
Boa Vista Junina (Roraima)

Com o tema ‘O Arraial da Nossa Gente, Festa da Tradição, é Boa Vista Pra Frente’, a 24ª edição do Boa Vista Junina acontecerá entre 1 a 8 de junho, na Praça Fábio Marques Paracat.

Além das comidas tipicas e shows, a festa também contará com o concurso de 28 quadrilhas juninas que, pela primeira vez, se apresentarão no tablado da Arena Junina 100% coberto. A estrutura já está sendo montada.
Arraial Flor do Maracujá (Rondônia)

Se tem uma festa junina que os porto-velhense gosta é Arraial Flor do Maracujá. A festança acontecerá do dia 21 a 30 de junho, no Parque dos Tanques, localizado na Avenida Lauro Sodré, n ° 3102, bairro Nacional.

Segundo a administração estadual, durante a festa, haverá apresentações tradicionais de grupos folclóricos, atrações musicais e apresentações artísticas. Além da venda de comidas típicas de comerciantes locais.
Foto: Divulgação/Governo do Amazonas
Arraial de Santo Antônio de Lisboa (Pará)

Belém também se prepara para receber as festividades juninas. Um dos grandes eventos é o ‘Arraial de Santo Antônio de Lisboa’. Este ano, o evento segue até o dia 13 de junho na R. São Miguel, 943 – Jurunas.

Entre as atrações confirmadas do evento estão Pinduca, Mayara Cavalcante, Balada Kids, Diego Xavier, Carol Diva, além das apresentações de quadrilhas juninas.
Festa Junina – Cosplay Cuiabá (Mato Grosso)

E quem disse que o universo nerd não pode se chocar com a celebração junina? Em Cuiabá, o público pode acompanhar a ‘Festa Junina – Cosplay Cuiabá’ no dia 22 de junho, a partir das 19h, no Espaço Moriá, localizado na Rua 07, quadra 07 – lote 08, São Tomé 02.

Os ingressos custam R$ 25 (primeiro lote), R$ 30 (segundo lote) e R$ 35 (terceiro lote). Além da habitual programação junina, o evento vai ter Just Dance, Karaokê e competição de cosplay.
Arraiá da Capital (Tocantins)

Em Palmas, a produção do Arraiá da Capital está de vento em popa. A festa está marcada para acontecer de 18 a 24 de junho no estacionamento do Estádio Nilton Santos.

A cada ano, grupos de diversas partes da cidade, compostos por jovens de todas as idades, se unem para celebrar e fortalecer essa manifestação popular. ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/cultura/festa-junina-na-amazonia-veja-onde-curtir-um-bom-arraia-na-regiao-amazonica/

Justiça : Policial penal mata esposa, cunhada e atira na Polícia
Enviado por alexandre em 03/06/2024 09:23:00

Um policial penal foi preso suspeito de matar a ex-companheira e a ex-cunhada na tarde deste domingo (2), no bairro de João Paulo II, em João Pessoa.

Segundo a Polícia Militar, uma equipe foi chamada ao local para atender a um caso de violência doméstica. Quando viu os policiais, o suspeito atirou na ex-companheira e na irmã dela. As duas morreram na hora.

Quando ele se preparava para também atirar na equipe policial, que se protegeu se escondendo nas viaturas, o genro deu um paulada na cabeça dele.

O homem desmaiou com a força do golpe. Nesse momento, a polícia o conteve.

Para a Polícia Militar, o genro do suspeito contou que ele e uma das vítimas estavam separados e que houve uma discussão entre os dois antes do crime acontecer.

A PM disse que o homem recebeu voz de prisão, mas antes de ir para a delegacia, precisou ser levado para o Hospital de Emergência e Trauma para receber atendimento médico por conta do ferimento na cabeça. A arma dele foi apreendida.

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