Regionais : Mãe de 4 filhos com fluxo menstrual intenso descobre ter dois úteros
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Enviado por alexandre em 31/05/2024 16:13:44 |
Mulher não sabia que tinha o útero dobrado. A malformação fazia com que os sangramentos durante a menstruação fossem excessivos e intensos Mesmo depois de dar à luz quatro filhos, a inglesa Jade Williams, de 31 anos, só descobriu ter dois úteros ao investigar as razões dos sangramentos intensos que tinha durante o período menstrual. Jade vinha se queixando há anos do fluxo intenso que a obrigava a trocar de absorvente até 30 vezes em um só dia, mas foi informada por médicos de que era normal para algumas mulheres. Por mais que ela insistisse, sempre recebia a indicação de tentar contraceptivos para controlar os sangramentos, o que não era efetivo. Em outubro de 2023, porém, exames de rotina apontaram que ela tinha nove nódulos no útero que poderiam se tornar lesões cancerosas. Os médicos fizeram uma cirurgia exploratória (uma espécie de biópsia aberta para buscar outras possíveis lesões), e notaram a presença do segundo útero. Veja também Indonésio descobre que noiva com quem se casou era homem Palácio confirma ausência de Kate Middleton em importante evento real Por ser atrofiado, ele se escondia ao lado do órgão principal e não tinha sido observado anteriormente em nenhum exame que Jade fez durante suas gestações.Na prática, a presença dos dois úteros (útero didelfo) costuma ser apenas uma divisão extra da cavidade uterina durante o processo de formação fetal. O quadro acontece com cerca de 0,03% das mulheres em diversas formas, podendo levar inclusive à formação de duas vaginas. Fotos: Reprodução A formação dessa parede não costuma afetar a fertilidade da paciente, pois em geral cada útero possui uma trompa de Falópio e um ovário. Para controlar os sangramentos intensos que mantinham Jade indisposta, foi implantado um DIU hormonal que ajudou a controlar o fluxo.
“Como o sangramento foi controlado, pude voltar ao trabalho e poderei usar shorts e vestidos pela primeira vez neste verão”, afirma ela em entrevista ao Daily Mail. “É importante que as mulheres tenham acesso a exames que as ajudem a entender os problemas de saúde que estão enfrentando. Fui vítima de negligência”, conclui. Fonte:Tv Foco LEIA MAIS |
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Regionais : Homem tem tumor com pus do tamanho de um melão removido do pescoço
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Enviado por alexandre em 31/05/2024 16:11:50 |
Arlin, de 33 anos, fez o possível para se esconder por mais de uma década por vergonha do tumor que começou como uma pequena espinha Um americano de 33 anos passou por uma transformação estética e de vida ao ter um tumor do tamanho de um melão removido da parte de trás de sua cabeça. A protuberância, que começou como uma espinha, afastou Arlin do convívio social por mais de uma década. O caso surpreendente foi divulgado pelo cirurgião de cabeça e pescoço Ryan Osborne em 8 de maio no programa Take My Tumor (Remova meu tumor), do canal de televisão americano TLC. O morador da Califórnia contou que começou a desenvolver “pequenos inchaços” na parte de trás da cabeça aos 15 anos por um quadro de hidradenite supurativa, uma doença crônica de pele conhecida como acne inversa. Veja também Porcos devoram corpo de caseiro morto em Goiás Suspeita de matar namorado com brigadeirão passou dias com cadáver A condição dolorosa pode causar nódulos semelhantes a furúnculos e cicatrizes em áreas perto das glândulas sudoríparas, como nuca, virilha, nádegas, seios, axilas, cintura e parte interna das coxas. Esses nódulos começam como cravos e espinhas do tamanho de ervilhas cheias de pus. Quando se rompem, eles vazam. O tratamento pode incluir antibióticos, pomadas, esteroides ou a remoção cirúrgica. Os olhares dos outros adolescentes fizeram com que Arlin parasse de frequentar a escola por não aguentar a pressão do bullying. O rapaz se isolou ainda mais quando o caroço começou a se espalhar e a vazar pus e sangue, além de emitir um odor extremamente desagradável, fazendo-o entrar em um estado de depressão. Arlin teve que usar toalhas para evitar que o pus sujasse suas roupas.A família do jovem americano procurou ajuda, mas todos os médicos diziam que nada poderia ser feito para impedir o crescimento do tumor devido ao seu tamanho e anatomia. Fotos: Reprodução “Não queríamos que o tumor ficasse tão grande, mas não conseguimos a ajuda que precisávamos e ele cresceu. É difícil ver alguém que você ama sofrendo ou passando pelo que ele estava passando”, conta Jaqueline, mãe de Arlin, em entrevista ao programa.O caso chegou até o cirurgião de cabeça e pescoço Ryan Osborne, apresentador do programa. “É um grande alívio ouvi-lo dizer que pode remover o tumor. Estou me sentindo mais confiante de que tudo está indo bem. Mal posso esperar para finalmente remover isso. É um grande alívio para mim”, contou Arlin na manhã da cirurgia. A cirurgia foi um sucesso, sem adversidades. Osborne conseguiu remover o tumor do couro cabeludo de Arlin e a ferida deixada pelo caroço foi coberta por um enxerto de pele de sua barriga.“Tenho mais energia, menos dor, menos depressão”, disse o rapaz semanas após o procedimento. O americano planeja voltar a estudar e conseguir um emprego. Fonte: Tv Foco LEIA MAIS |
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Regionais : Magistrados do Distrito Federal, Paraná e São Paulo vêm a Rondônia para a Justiça Rápida Fluvial
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Enviado por alexandre em 31/05/2024 15:55:27 |
A participação de magistrados de outros estados visa garantir a integração do Poder Judiciário brasileiro, fomentando a troca de experiências Por TJ-RO Buscando o intercâmbio entre as instituições, magistrados do Distrito Federal, Paraná e São Paulo vêm a Rondônia para atuar na Justiça Rápida Itinerante Fluvial. A seleção aconteceu mediante a ordem de manifestação de interesse dos juízes ao projeto. Os magistrados com inscrições confirmadas até essa quinta-feira, 30 de maio, são Flávia Daniele Gomes, juíza do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (TRT9) do Paraná; João Aender Campos Cremasco, juiz do Tribunal de Justiça de São Paulo; e Cynthia Silveira Carvalho, juíza do Tribunal de Justiça do Distrito Federal.
A participação de magistrados de outros estados visa garantir a integração do Poder Judiciário brasileiro, fomentando a troca de experiências e conhecimentos. A Justiça Rápida Itinerante Fluvial, realizada pelo Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO), por meio do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec), está marcada para acontecer em comunidades ribeirinhas do Baixo Madeira. Passando pelas localidades de São Carlos, Cavalcante, Nazaré, Santa Catarina, Papagaio, Ressaca, Calama e Demarcação, no mês de junho. Com apoio de instituições parceiras, o projeto leva uma gama de serviços à população, como a realização de casamentos, audiências, registro de documentos pessoais, carteiras de trabalho e título de eleitor, por exemplo´. Assessoria de Comunicação Institucional Leia Também |
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Regionais : O ‘‘dedo podre’’ de Ivo Cassol: A maldição dos apadrinhados políticos de Rondônia
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Enviado por alexandre em 31/05/2024 15:52:24 |
Enquanto "brilha" sozinho nas urnas, o ex-governador e ex-senador acumula uma longa lista de fracassos ao apoiar outros candidatos em Rondônia. Por Rondoniadinamica Porto Velho, RO – Ivo Cassol, ex-governador de Rondônia e ex-senador da República, é um político polêmico, conhecido tanto por seus sucessos eleitorais pessoais quanto por suas desastrosas escolhas de candidatos a quem empresta apoio. Cassol, que já transitou por praticamente todos os flancos do Poder em Rondônia, tem um dom inegável para captar votos – desde que seja para si. No entanto, quando o assunto é terceirizar seu apoio, a sorte parece abandonar seus apadrinhados, levando-os inevitavelmente à derrota. Ao longo dos anos, Cassol tem acumulado um histórico impressionante de insucessos eleitorais em seus endossos. Entre as vítimas de seu “dedo podre” estão João Cahúlla, Ivone Cassol, Lindomar Garçon, DJ Maluco, Ivan da Saga e Júnior Raposo. CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE Em 2010, João Cahúlla, que recebeu todos os afagos do aliado Cassol, foi derrotado por Confúcio Moura (PMDB) nas eleições para governador. Cahúlla, mesmo com a máquina do governo em mãos, amargou uma derrota expressiva no segundo turno, obtendo apenas 41,32% dos votos contra 58,68% de Moura. A esposa de Cassol, Ivone Cassol, também não teve melhor sorte. Concorrendo ao Senado em 2014, Ivone perdeu para Acir Gurgacz (PDT) e Moreira Mendes (PSD). Da mesma forma, sua irmã Jaqueline Cassol foi derrotada ainda no primeiro turno na disputa pelo governo estadual em 2014. Outro exemplo notório foi Lindomar Garçon. Em 2012, Garçon concorreu à Prefeitura de Porto Velho e saiu na frente no primeiro turno, vencendo Dr. Mauro Nazif, do PSB. No entanto, no segundo turno, após Cassol declarar apoio à sua candidatura, Garçon acabou perdendo a eleição. Os casos de DJ Maluco e Ivan da Saga também ilustram bem o “toque de Midas às avessas” de Cassol. Ambos eram celebridades locais que, após receberem o endosso de Cassol, não conseguiram traduzir sua popularidade em votos. DJ Maluco obteve apenas 7.160 votos em sua tentativa de chegar à Câmara Federal em 2010, enquanto Ivan da Saga conseguiu míseros 3.262 votos em 2014. Mais recentemente, Cassol voltou ao cenário político com força total, “tomando” o PP para si em Rondônia e dando uma “rasteira” na irmã Jaqueline e no cunhado Luiz Paulo da Silva Batista, secretário de Estado da Agricultura na gestão Coronel Marcos Rocha (União Brasil). Agora, Cassol surge ao lado de Valdir Vargas como uma das opções de pré-candidatura à Prefeitura de Porto Velho. A pergunta que fica é: Vargas será mais uma vítima do “dedo podre” de Cassol? A situação dentro do PP tem se mostrado atabalhoada. O pecuarista Jaime Bagattoli, do PL, tentou apoiar Vargas publicamente, mas foi repreendido por Bolsonaro e Valdemar Costa Neto, sendo forçado a reafirmar o compromisso com as candidaturas próprias do PL. Rumores indicam que a estratégia pode mudar novamente, com Jaime Gazola surgindo como candidato e Valdir Vargas como vice, mas como dizia Magalhães Pinto, “a política é como nuvem: você olha e está de um jeito; olha de novo e está de outro”. O histórico de Ivo Cassol é um misto de vitórias pessoais e fracassos coletivos. Enquanto ele continua a se considerar um candidato excepcional, seus apadrinhados frequentemente terminam na lona, vítimas de seu “toque de Midas às avessas”. Com as eleições municipais se aproximando, resta saber se Valdir Vargas conseguirá romper essa maldição ou se tornará mais um nome na longa lista de derrotados apoiados por Cassol. As urnas dirão.
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