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Regionais : Brigadeirão envenenado por namorada matou empresário no RJ, suspeita polícia
Enviado por alexandre em 30/05/2024 17:15:59


Júlia Andrade Cathermol Pimenta. Foto: Divulgação

As investigações da polícia sobre a morte do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond indicam que ele pode ter sido assassinado com um brigadeirão envenenado. A principal suspeita do crime, sua namorada Júlia Andrade Cathermol Pimenta, está foragida.

O corpo de Luiz Marcelo foi encontrado em estado avançado de decomposição em seu apartamento no Engenho de Dentro, Rio de Janeiro. O laudo da necrópsia não determinou a causa da morte, mas indicou a presença de uma pequena quantidade de líquido achocolatado no sistema digestivo.

As últimas imagens registradas do empresário, capturadas pela câmera de segurança do elevador do prédio, mostram-no no dia 17 de maio carregando um prato enquanto Júlia oferece uma cerveja e os dois se beijam. A polícia acredita que o prato segurado por Luiz poderia já conter o brigadeirão envenenado.

Na cena do crime, foi encontrado um analgésico forte. A polícia descobriu que, nove dias antes, Júlia comprou um medicamento de uso controlado em uma farmácia. As autoridades também acreditam que Júlia conviveu com o corpo de Luiz durante todo o fim de semana. Suyane Breschak, amiga de Júlia, foi presa sob suspeita de participação no crime e de ter recebido bens da vítima.


Cartomante cúmplice no assassinato com ‘brigadeirão’ confessa, diz polícia


Suyany Breschak foi presa por envolvimento na morte do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond. Foto: Reprodução

A cigana Suyany Breschak, acusada de ajudar Júlia Andrade Cathermol Pimenta a planejar o assassinato do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond, detalhou em seu depoimento como ficou sabendo do crime. Segundo ela, a suspeita ligou informando que o empresário estava morto e falou que estava usando lençóis e ventiladores para minimizar o odor no apartamento.

Suyany, que é cigana e atuava como mentora espiritual de Júlia, revelou que esta realizava trabalhos de limpeza para esconder sua atividade como garota de programa. O depoimento dela também aponta que teria confessado ter colocado comprimidos de um remédio moído em um brigadeirão servido ao empresário, resultando em sua morte.

O relacionamento entre Júlia e Luiz Marcelo era conhecido há cerca de uma década, com o empresário já ciente da atividade profissional da jovem. E, de acordo com Suyany, a amiga também contou como foram os últimos momentos do companheiro antes de sua morte. “Luís Marcelo começou a respirar de maneira ofegante, fez um barulho alto e, do nada, parou”, reproduziu.



Namorada é filmada com empresário e brigadeirão suspeito de envenenamento


Luiz Marcelo com o prato na mão ao lado da namorada Júlia. Foto: reprodução

Nas últimas imagens em que o empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond é registrado em vida, ele aparece carregando um prato que, segundo investigações, continha um brigadeirão envenenado. A namorada dele, Júlia Andrade Cathermol Pimenta, que aparece ao lado dele no vídeo gravado no elevador do prédio em que moravam, é a principal suspeita de matá-lo. O corpo de Luiz foi encontrado no apartamento no dia 20 de maio.

Segundo o Globo, a hipótese de envenenamento surgiu após depoimento da cigana Suyany Breschak, presa sob a acusação de ser cúmplice de Júlia. Suyany afirmou que Júlia colocou 50 comprimidos de um potente analgésico no doce. A namorada é considerada foragida e tem um mandado de prisão em aberto por homicídio.

O corpo de Luiz Marcelo foi encontrado na sala do apartamento, sentado no sofá com cartelas de morfina ao lado e uma lesão na cabeça. A polícia acredita que Júlia conviveu com o cadáver durante alguns dias antes de fugir. Equipes da 25ª DP realizaram uma perícia no local para coletar evidências.

A principal motivação para o crime, segundo as investigações, seria financeira. Júlia teria planejado o homicídio para ficar com os bens da vítima. O Disque Denúncia divulgou um cartaz pedindo informações sobre o paradeiro de Júlia, incentivando a colaboração da população na captura da suspeita.

Empresário é encontrado morto em apartamento no Rio; suspeita, namorada desaparece


Júlia Andrade Cathermol Pimenta está foragida. Foto: reprodução

Uma mulher de 29 anos é suspeita de envolvimento na morte do namorado, o empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond, de 44, encontrado morto em seu apartamento no Rio de Janeiro. Júlia Andrade Cathermol Pimenta, a principal suspeita, está foragida.

Luiz Marcelo foi encontrado morto no dia 20 de maio após vizinhos notarem um cheiro forte vindo do apartamento e acionarem a polícia. Ele foi visto pela última vez em 17 de maio, em imagens de câmeras de segurança que o mostram com Júlia, saindo da piscina e entrando no elevador.

Segundo o laudo do Instituto Médico Legal, ele morreu entre três e seis dias antes de ser encontrado, mas a causa da morte foi inconclusiva. A polícia investiga a hipótese de que ele tenha sido dopado com medicamentos. O caso está sendo conduzido pela 25ª DP (Engenho Novo).

Júlia teria permanecido no apartamento com o corpo por dias. O delegado Marcos Buss descreveu o caso como “aberrante” e de extrema “frieza”, destacando que ela teria dormido ao lado do cadáver, se alimentado, e até se exercitado na academia do prédio.

Veja o último registro de Luiz em vida: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/empresario-e-encontrado-morto-em-apartamento-no-rio-suspeita-namorada-desaparece/

Regionais : Mendonça mantém saidinha para preso que ganhou benefício antes de lei
Enviado por alexandre em 30/05/2024 17:09:07

Ministro aplicou regra de que norma penal não pode retroagir a fatos anteriores ao crime


André Mendonça Foto: Carlos Moura/SCO/STF

O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou restabelecer os benefícios de saída temporária (conhecida como “saidinha”) e trabalho externo a um condenado pelo crime de roubo com emprego de arma de fogo cometido em 4 de fevereiro de 2020, data anterior às alterações realizadas em 2024 na Lei de Execução Penal (LEP). A decisão foi tomada no Habeas Corpus (HC) 240770.

Em outubro e novembro de 2023, o juízo da Execução Penal da Comarca de Ipatinga (MG) autorizou o condenado a usufruir dos dois benefícios, previstos na Lei de Execução Penal (LEP). No entanto, a Lei 14.843, de 11 de abril de 2024, alterou a LEP e extinguiu essa possibilidade nos casos de crime hediondo ou com violência ou grave ameaça contra pessoa.

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Com a alteração legislativa, o juízo da Execução Penal revogou as saídas temporárias e o trabalho externo do condenado, considerando que a nova norma tem natureza processual e deve ser aplicada imediatamente aos processos em curso.

Após questionar esse entendimento, sem sucesso, no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) e no Superior Tribunal de Justiça (STJ), a defesa apresentou habeas corpus no Supremo. O argumento era o de que a lei penal mais gravosa não pode retroagir e, portanto, o sentenciado tem direito aos dois benefícios nos termos da redação anterior da LEP.

Lei não pode retroagir
Em sua decisão, o ministro verificou flagrante ilegalidade no caso, situação que o autoriza a conceder o habeas corpus, ainda que as questões apresentadas ainda não tenham sido analisadas definitivamente pelas instâncias antecedentes. Ele explicou que a norma penal não pode retroagir para alcançar fatos anteriores ao crime, a não ser que seja mais benéfica ao acusado.

No caso, o preso cumpre pena por roubo e estava usufruindo benefícios que, na redação anterior da LEP, eram vedados apenas a condenados por crime hediondo com morte. Portanto, para o relator, como se trata de uma alteração legal mais gravosa, deve ser aplicada a norma vigente na época da prática do crime.

Clique aqui para ler a íntegra da decisão

Justiça em Foco : TSE mantém condenação de Garotinho por compra de votos
Enviado por alexandre em 30/05/2024 17:06:57

Ele é acusado de uso eleitoreiro do programa assistencial Cheque Cidadão

Anthony Garotinho Foto: EFE/Marcelo Sayão

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou, nesta quarta-feira (29), um recurso de anulação de condenação apresentado pelo ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho (União Brasil). Ele é acusado de compra de votos, associação criminosa, supressão de documento e coação de testemunhas durante as eleições municipais de Campos dos Goytacazes (RJ) de 2016.

A votação unânime da Corte confirmou a decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ), que condenou Garotinho a 13 anos e nove meses de prisão, multa e inelegibilidade. O recurso rejeitado pedia indulto natalino ao ex-governador e a extinção da punibilidade do político, baseada na anulação da condenação de outro réu.

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Segundo o ministro André Ramos Tavares, relator do caso, as investigações e as decisões das instâncias inferiores juntaram provas suficientes para subsidiar o decreto de condenação. Em seu voto, acompanhado pelo restante do plenário, Tavares rejeitou os pedidos da defesa do político em razão dos depoimentos de testemunhas, documentos, perícias e interceptações telefônicas obtidas pelo processo contra Garotinho.

– Indulto natalino não abrange crimes praticados mediante grave ameaça ou violência contra pessoa e não pode ser concedido aos crimes não impeditivos enquanto a pessoa condenada não cumprir a pena pelo crime impeditivo do benefício – afirmou.

RELEMBRE O CASO
Garotinho é acusado de liderar um esquema de uso eleitoreiro do programa assistencial Cheque Cidadão, voltado a famílias de baixa renda. O objetivo era obter votos para o seu grupo político que disputava a prefeitura do município do norte fluminense. Os crimes teriam sido cometidos entre maio e agosto de 2016.

A Operação Chequinho foi conduzida pela Polícia Federal, pela Procuradoria Regional Eleitoral do Rio (PRE-RJ) e pelo TRE-RJ para apurar o caso. A investigação mostrou que o esquema elevou o número de favorecidos pelo programa, que dava R$ 200 ao mês por beneficiário, de 12 para 30 mil. O pagamento à população ocorria mediante o comprometimento de votar nos candidatos indicados, segundo os investigadores.

Os crimes custaram R$ 11 milhões ao município, segundo o Ministério Público Eleitoral. A prefeita de Campos dos Goytacazes, na época, era Rosinha Matheus, esposa do ex-governador. Ele era secretário municipal de governo da cidade.

O ministro Tavares apontou que o ex-governador idealizou a fraude, manejou os mecanismos do estado para viabilizar a execução do esquema e manipulou o inconsciente popular “para criar um sentimento de gratidão e dependência política, com nítida aptidão de corromper e influenciar a vontade do eleitor e desequilibrar o pleito eleitoral”.

*AE

Regionais : Justiça do Paraná reconhece erro jurídico de Alexandre de Moraes
Enviado por alexandre em 30/05/2024 17:00:48

Ex-deputado do Paraná reclamou na Justiça do cerceamento de suas redes sociais por ordem de Moraes


Alexandre de Moraes Foto: EFE/Fernando Bizerra Jr.

A 1ª Vara Federal de Maringá do 4º Tribunal Regional Federal reconheceu, na última segunda-feira (27), que houve um erro “de procedimento” judicante por parte do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O objeto da correção é a determinação do magistrado para cercear as contas nas redes sociais do ex-deputado estadual do Paraná, Homero Marchese (Novo).

– Parece a este juízo que houve erro de procedimento – disse o juiz federal José Jácomo Gimenes em sua decisão.

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– Por não constar da decisão do STF determinação expressa do desbloqueio autorizado, exigindo embargos de declaração – pontuou.

O juiz julgou uma ação de danos morais movida pelo ex-parlamentar, que relatou ter sido censurado pelo ministro do STF sem que praticasse qualquer crime. Morais também teria imputado a Marchese uma publicação que ele não fez.

Gimenes determinou que a União indenize em R$ 20 mil o ex-deputado, já que não se pode processar a pessoa do servidor público – no caso, Alexandre de Moraes – por decisões judiciais de sua autoria. A União ainda pode recorrer da sentença.

Regionais : Bolsonaro:“Escolas cívico-militares são ameaça à extrema-esquerda”
Enviado por alexandre em 30/05/2024 17:00:00

Declaração foi feita pelo ex-presidente Jair Bolsonaro sobre modelo aderido por Tarcísio, em São Paulo

Ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: PL/Beto Barata

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) compartilhou uma mensagem em seu canal no WhatsApp, nesta quarta-feira (29), sobre as escolas cívico-militares, afirmando que o modelo representa uma ameaça à revolução da extrema-esquerda.

A publicação foi acompanhada por um vídeo sobre a solidariedade da menina Sophia, uma aluna do colégio da Polícia Militar do Paraná, que decidiu agir em prol das vítimas das inundações no Rio Grande do Sul. Ela vestiu sua farda e se dirigiu até um supermercado para angariar alimentos e destiná-los às vítimas das enchentes. Pela iniciativa, Sophia foi homenageada por estudantes e professores.

 


Bolsonaro enalteceu as virtudes transmitidas nas escolas cívico-militares, tais como disciplina, ordem, propósitos nobres, solidariedade e espírito de equipe.

– Por que a esquerdopatia histérica e apodrecida é contra a existência das escolas cívico-militares? Porque nelas são incutidas nas crianças e adolescentes coisas como disciplina, conhecimento livresco, ordem, propósitos nobres, solidariedade, espírito de equipe e uma coisa muitíssimo importante e que para a esquerda é um verdadeiro copo de veneno, a noção de que as pessoas podem se ajudar umas às outras muito mais do que qualquer governo eleito, como vem acontecendo no Rio Grande do Sul, como os gaúchos e os brasileiros têm feito uns pelos outros em meio à maior tragédia dos últimos tempos – disse.

Em seguida, o líder conservador falou sobre a doutrinação ideológica que ocorre nas demais escolas e citou o modelo cívico-militar como uma forma de neutralizar essas transgressões.

– Isto é a antítese da doutrinação palhaça e da lavagem cerebral que militantes disfarçados de professores despejam como rios de chorume nas cabeças de alunos desavisados todos os dias em quase todos os cantos do Brasil hoje em dia.

E concluiu com uma declaração contundente, em detrimento do espectro político de esquerda.

– As escolas cívico-militares são uma ameaça à “revolução” da extrema-esquerda, de gente que vive do fracasso dos outros.

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