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Regionais : CALOTEIRO:Ministro de Lula tem pedido na Justiça de apreensão em imóvel por dívida de campanha
Enviado por alexandre em 29/05/2024 10:50:22

Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha é cobrado por dívida de campanha de R$ 2,4 milhões; Padilha não comenta

O ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, foi alvo no mês passado de um pedido à Justiça para que o apartamento da Câmara que ele ocupa tivesse bens apreendidos para pagar uma dívida da campanha de 2014. Ainda não há decisão sobre o caso, que tramita no Tribunal de Justiça de São Paulo.

 

A solicitação foi feita no mês passado pela agência Analítica, Amaral & Associados. Em dezembro, a empresa conseguiu que a Justiça autorizasse o bloqueio de valores de uma conta bancária do ministro, como informou a coluna. Isso aconteceu depois que o PT assumiu a dívida de forma solidária, mas não honrou o compromisso.

 

A empresa prestou serviços de assessoria de imprensa para Padilha durante a eleição para o governo de São Paulo em 2014. O contrato da Analítica com a campanha petista previa o pagamento de R$1,65 milhão, dos quais apenas R$ 900 mil, cerca da metade, foram quitados. O valor atualizado da dívida é de aproximadamente R$ 2,4 milhões.

 

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Em abril, a agência pediu que a Justiça autorizasse a penhora dos bens do apartamento funcional da Câmara em que o ministro mora, em Brasília. Padilha é deputado federal licenciado. A Analítica também defendeu em maio para penhorar 30% dos salários de Padilha na Câmara e na universidade Uninove, onde ele era professor de medicina até o ano passado.

 


 

Padilha rebateu a solicitação no último dia 16, alegando que a empresa busca constrangê-lo publicamente. “Tenta criar uma situação perante a imprensa de que o executado, que desempenha função de ministro de Estado, teve uma busca e apreensão efetuada em sua residência”, disse a defesa do ministro, que classificou o pedido à Justiça de “absolutamente inócuo e ilegal”. O ministro também informou que todos os 51 bens no apartamento funcional de deputado, como camas, mesas e máquinas, pertencem à Câmara.Procurado, o ministro Alexandre Padilha não respondeu.

 

Fonte: Folha de São Paulo

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Amor e Sexo : ESFRIOU! VEJA DICAS PARA DEIXAR O SEXO MAIS ?QUENTINHO? NO FRIO
Enviado por alexandre em 29/05/2024 10:47:30

Com a chegada do frio em várias regiões do Brasil, o sexo pode ficar comprometido. Confira algumas dicas para deixar a transa mais quentinha

A menos de um mês para o início oficial do inverno, os brasilienses — e brasileiros de forma geral — já começam a sentir os primeiros efeitos da diminuição de temperatura. Com o frio, diversas atividades diárias passam a ser mais difíceis, como levantar da cama pela manhã, sair do chuveiro quentinho e… Fazer sexo. Afinal, ficar pelado(a) quando o clima não ajuda é, no mínimo, complicado.

 

Contudo, para quem está decidido a não abrir mão da vida sexual durante o inverno, existe algumas dicas para esquentar a transa, que vão de posições sexuais até cosméticos.

 

Quer saber como deixar o sexo mais quentinho e não abrir mão da vida sexual mesmo com as baixas temperaturas?

 

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BANHO QUANTINHO


Para a sexóloga Gabriela Marinho, um banho juntos é uma ótima opção para esquentar as coisas no inverno — em todos os sentidos. “Feche bem o banheiro e aproveite a ducha relaxante. E não precisa transar debaixo do chuveiro, mas já é um passo para começar as preliminares”, indica.

 

Retrato Close Vista Superior Casal Cara Cara Banho Espuma Homem — Foto ©  farmuty.gmail.com #543998836

 

USAR MEIAS


Apesar de esteticamente duvidoso, existem estudos que relacionam o uso de meias durante o sexo à melhora da vida sexual. Uma pesquisa realizada na Universidade de Groningen, na Holanda, relevou que casais que faziam uso de meias durante a transa tinham 30% a mais de chances de gozar do que os que não usavam.

 

Size champion be impressed meias de lã para o inverno slogan naked factory

 

Segundo especialistas, o principal motivo seria o fato de que as meias esquentam os pés. Com os pés frios, o coração tem mais trabalho para bombear sangue para a extremidade do corpo a fim de esquentar os pés — “roubando” a atenção que o fluxo sanguíneo poderia dar para os órgãos genitais e facilitar o clímax.

 

COSMÉTICOS QUE EESQUENTAM 


O mercado erótico está cheio de sex toys e cosméticos eróticos que podem deixar o sexo quentinho, desde produtos que esquentam com a fricção até sex toys que aquecem. Por que não?

 

Exclusivo: Censo do Sexo revela preferência por parceiro de mesmo  posicionamento político - ISTOÉ Independente

Fotos: Reprodução

 

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POSIÇÕES SEXUAIS 


Nada melhor para espantar o frio do que optar por posições bem agarradinhas durante o sexo. 

 

Fonte: Metrópoles

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Brasil : Portal Amazônia responde: qual a função de uma ‘área de preservação permanente’?
Enviado por alexandre em 29/05/2024 10:44:55

Com temáticas como mudanças climáticas, ponto de não retorno (ou inflexão) e impactos socioambientais do desmatamento, garimpo ilegal e grilagem de terras cada vez mais frequente, a preservação ambiental torna-se uma pauta cada vez mais relevante e de necessária ação da esfera pública.

Nesse sentido, surge o conceito de área de preservação permanente (APP). As APP são consideradas um instrumento essencial à política de preservação ambiental.
Definição

De acordo com o Código Florestal (Lei nº 4.771/65), são consideradas áreas de preservação permanente (APP) aquelas protegidas nos termos da lei, cobertas ou não por vegetação nativa, com as funções ambientais de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade e o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas.
Qual a importância de se ter uma área de preservação permanente?

Como descrito na definição, as APPs tem a importante função de proteger a fauna e a flora de região através da preservação de recursos. Na área, com respaldo jurídico, é proibida a construção, plantação e exploração de atividades econômicas.

Somente órgãos ambientais, respaldados pela comprovação de interesse público, social ou com a realização de empreendimentos de baixo impacto ambiental, podem abri exceção à restrição e autorizar o uso das terras.
Características

São áreas de preservação permanente as florestas e demais formas de vegetação natural que estejam situadas ao longo dos rios ou de qualquer curso d’água desde o seu nível mais alto, em faixa marginal cuja largura mínima deverá ser:

– de 30 metros para os cursos d’água de menos de dez metros de largura;

– de 50 metros para os cursos d’água que tenham de dez a 50 metros de largura;

– de cem metros para os cursos d’água que tenham de 50 a 200 metros de largura;

– de 200 metros para os cursos d’água que tenham de 200 a 600 metros de largura;

– de 500 metros para os cursos d’água que tenham largura superior a 600 metros.

Também são consideradas de preservação permanente as florestas e demais formas de vegetação natural que estejam situadas:

– ao redor das lagoas, lagos ou reservatórios d’água naturais ou artificiais;

– nas nascentes, ainda que intermitentes, e nos chamados “olhos d’água”, qualquer que seja a sua situação topográfica, num raio mínimo de 50 metros de largura;

– no topo de morros, montes, montanhas e serras;

– nas encostas ou partes destas, com declividade superior a 45°, equivalente a 100% na linha de maior declive;

– nas restingas, como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues;

– nas bordas dos tabuleiros ou chapadas, a partir da linha de ruptura do relevo, em faixa nunca inferior a cem metros em projeções horizontais;

– em altitude superior a 1.800 metros, qualquer que seja a vegetação.
Arpa

O Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa) foi criado em 2002 por meio de um inovador arranjo entre governo federal, órgãos estaduais e instituições privadas e a sociedade civil. O Arpa tem o objetivo de promover a conservação e a proteção permanente de 60 milhões de hectares ou 15% da Amazônia brasileira – uma área maior que a Alemanha. É considerado o maior programa de conservação de florestas tropicais do mundo.

Atualmente, o Arpa protege 114 unidades de conservação (UCs) na Amazônia brasileira, que representam mais de 59,2 milhões de hectares. As unidades de conservação apoiadas pelo programa são beneficiadas com bens, obras e contratação de serviços necessários para a realização de atividades de integração com as comunidades de entorno, formação de conselhos, planos de manejo, levantamentos fundiários, fiscalização e outras ações necessárias ao seu bom funcionamento.

O Programa Áreas Protegidas da Amazônia é coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e implementado pelas instituições de gestão de unidades de conservação. Essas instituições podem ser federais, como o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), ou estaduais, como os órgãos ambientais dos nove estados amazônicos: Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.  ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/meio-ambiente/o-que-e-area-preservacao-permanente/

Brasil : MPF recomenda desfazer barragem de mineração em Rondônia semelhante a de Brumadinho
Enviado por alexandre em 29/05/2024 00:42:00

Dentro da Floresta Nacional (Flona) do Jamari, unidade de conservação de Rondônia, existe uma barragem de mineração construída pelo método ‘a montante’, estrutura similar às de Mariana e Brumadinho (MG). Para eliminar riscos ambientais, a estrutura precisa ser desfeita até dezembro deste ano, conforme recomendação feita pelo Ministério Público Federal (MPF) para a empresa responsável.

A Barragem Taboquinha 02, construída dentro da Flona do Jamari, é de responsabilidade da empresa Estanho de Rondônia (ERSA), que faz parte do Grupo Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).

As barragens construídas a montante consistem no alteamento da estrutura utilizando rejeitos por cima de rejeitos, criando vários degraus. Em um olhar amplo, a construção se assemelha a uma escada.

Esse tipo de construção é proibida desde 2020 em todo território nacional através da Lei nº 14.066/2020, anunciada um ano após o rompimento da barragem de Brumadinho (MG), que possuía a mesma estrutura.

Segundo o MPF, a estrutura da Taboquinha 02 é classificada pela Agência Nacional de Mineração como categoria de risco baixo e dano potencial associado. No entanto, o procurador da República André Luiz Porreca ressalta que isso não significa que seja um risco desprezível.

    “A barragem está situada no interior da Floresta Nacional Jamari, um dos poucos espaços ambientalmente protegidos que ainda está bem preservado no Estado de Rondônia. O local é próximo de cidades pequenas, comunidades tradicionais e de vários rios, o que culminaria na rápida dispersão dos rejeitos, em caso de eventual rompimento da estrutura”, apontou.

Segundo o MPF, a Agência Nacional de Mineração (ANM) estabeleceu o dia 25 de fevereiro de 2022 para que todas as construções a montante fossem desfeitas, mas os responsáveis pela Barragem Taboquinha 02 não cumpriram o prazo e pediram a prorrogação.

Na recomendação enviada à ERSA, o MPF exige que a empresa não peça uma nova prorrogação do prazo e cumpra a descaracterização até dezembro deste ano, além de atualizar bimestralmente o status da obra.
O que diz a empresa?

Ao Grupo Rede Amazônica, a ERSA aponta que as obras para a descaracterização da Barragem de Taboquinha 02 já estão em curso e foram iniciadas independentemente da recomendação do MPF. A previsão é que o processo seja concluído em dezembro de 2024.

A empresa ressalta ainda que não existe nenhuma comunidade nem operação na mancha de inundação na barragem e que “todas as estruturas de contenção de rejeito da empresa encontram-se estáveis e seguras”.

*Por Jaíne Quele Cruz, do g1 Rondônia ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/meio-ambiente/mpf-barragem-mineracao-rondonia/

Brasil : Jovens que não estudam, nem trabalham chegam a 5,4 milhões
Enviado por alexandre em 29/05/2024 00:34:16

Levantamento é da Subsecretaria de Estatísticas e Estudos do MTE


Escola (Imagem ilustrativa) Foto: Pexels

Aumenta o número de jovens, entre 14 e 24 anos, que não trabalham, não estudam nem buscam trabalho. Se nos três primeiros meses do ano passado o contingente de jovens “nem-nem” somava 4 milhões de pessoas, no mesmo período deste ano alcançou 5,4 milhões.

O levantamento foi feito pela Subsecretaria de Estatísticas e Estudos do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego. Os dados foram divulgados durante o evento Empregabilidade Jovem, promovido pelo Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) nesta segunda-feira (27), em São Paulo.

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Em entrevista à Agência Brasil, a subsecretária de Estatísticas e Estudos do Ministério do Trabalho e Emprego, Paula Montagner, disse que esse crescimento atinge, principalmente, as mulheres, que representam 60% do total desse público.

Cerca de 17% da população brasileira é formada por jovens entre 14 e 24 anos, que somam 34 milhões de pessoas. Desse total, 14 milhões de jovens tinham uma ocupação no primeiro trimestre deste ano.

Dentre os jovens ocupados, 45% estavam na informalidade, o que corresponde a 6,3 milhões de indivíduos. Essa porcentagem, segundo Paula Montagner, é maior do que a média nacional, atualmente em 40%.

– A informalidade tem a ver com o fato dos jovens trabalharem predominantemente em micro e pequenas empresas. Jovens que vão muito cedo para o mercado de trabalho e não vão na condição de aprendizes; na maioria das vezes não têm uma situação de contratação formalizada. Quase sempre eles estão trabalhando como assalariados, sem carteira de trabalho assinada, porque o empregador, por vezes, fica na dúvida se o jovem vai, de fato, desempenhar corretamente as funções, se ele vai gostar do emprego ou não. Então, eles esperam um tempo um pouquinho maior para formalizá-los – explicou.

Já os jovens que só estudam somam 11,6 milhões de pessoas e o número de desocupados nessa faixa etária chegou a 3,2 milhões em 2024.

APRENDIZES E ESTAGIÁRIOS
O levantamento também apontou que houve, recentemente, um crescimento no número de aprendizes e de estagiários no país. No caso dos aprendizes, só entre os anos de 2022 e 2024 houve um acréscimo de 100 mil jovens que passaram para a condição de aprendizado. Em abril deste ano eles já somavam 602 mil, o dobro do que havia em 2011.

Já em relação aos estágios, o crescimento foi 37% entre 2023 e 2024, passando de 642 mil adolescentes e jovens nessa condição para 877 mil neste ano.

Para Rodrigo Dib, da superintendência institucional do CIEE, os resultados dessa pesquisa “mostram que a empregabilidade jovem é um desafio urgente para o Brasil”. Ele considera grave o Brasil somar mais de 5 milhões dos chamados “nem-nem”.

– Precisamos incluir essa faixa etária no mundo do trabalho de maneira segura e de olho no desenvolvimento desses jovens a médio e longo prazo. São jovens que não têm oportunidades e estão tão desesperançosos que não estão buscando uma oportunidade para dar o primeiro passo na carreira profissional – disse.

Paula Montagner entende que, para aumentar a inserção produtiva do jovem no mercado de trabalho, é preciso, primeiramente, elevar a escolaridade desse público.

– Ele precisa estudar, elevar a escolaridade e ampliar sua formação técnica e tecnológica. A gente precisa também reforçar as situações de estágio e aprendizado conectado ao ensino técnico e aos cursos profissionalizantes não só para o jovem buscar uma inserção para sobreviver, mas para ele criar um acúmulo de conhecimento que permita que ele desenvolva uma carreira, para que ele encontre áreas de conhecimento que são do seu interesse – acrescentou a subsecretária.

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