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Regionais : Padre puxa pescoço de bebê em batizado e causa revolta
Enviado por alexandre em 28/05/2024 16:29:17


Padre dá puxão em bebê durante batizado. Foto: Divulgação

O comportamento de um padre durante o batizado de uma bebê de um ano na Paróquia de São Sebastião, em São Sebastião do Alto, na Região Serrana do Rio, gerou indignação na família da criança e repercutiu nas redes sociais. O padre Ricardo Pinheiro da Silva Schueller foi flagrado em imagens dando um puxão para aproximar a cabeça da bebê até a pia batismal, causando desconforto e constrangimento.

O episódio ocorreu no último sábado (25), durante a cerimônia de batismo que também contava com outras três crianças. As imagens mostram a bebê, chamada Jhullie, chorando no colo da mãe, enquanto o padre, de maneira brusca, a puxa em direção à pia batismal.

A mãe explicou que a bebê já estava desconfortável devido a um problema de saúde e que, mesmo diante das circunstâncias, a família atendeu ao pedido do padre para tirar uma foto após o batismo. As imagens, registradas por uma convidada e madrinha da bebê, foram compartilhadas nas redes sociais pela família como forma de evitar que situações semelhantes ocorram no futuro.

Após o incidente ganhar destaque, o padre emitiu um pedido de desculpas através das redes sociais da paróquia, admitindo o erro e expressando arrependimento pelo ocorrido. Posteriormente, a mãe da bebê ressaltou a necessidade de denunciar comportamentos inadequados para prevenir sua recorrência.

Confira o vídeo: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/video-padre-puxa-pescoco-de-bebe-em-batizado-e-causa-revolta/

Regionais : Maricá (RJ) lança programa que paga R$ 12 mil a alunos que concluem ensino médio
Enviado por alexandre em 28/05/2024 16:26:57


Escola Marisa Letícia Lula da Silva, em Maricá (RJ)

Maricá, na região metropolitana do Rio de Janeiro, implementou uma iniciativa para combater a evasão escolar: o programa “mumbuca” Futuro. Iniciado em 2023, trata-se de um incentivo financeiro para os estudantes do município, com cada aluno do ensino médio podendo acumular até R$ 12 250,00 ao completar essa etapa educacional.

Atualmente, o programa beneficia 1600 alunos, desde o 6º ano do ensino fundamental até o 3º ano do ensino médio, com planos de expandir para 3 mil estudantes em 2024. O orçamento para esta iniciativa vai crescer de R$ 2,8 milhões para R$ 5,2 milhões por ano.

Os estudantes recebem R$ 50,00 por mês durante 11 meses e, adicionalmente, R$ 1 200 são depositados anualmente em uma poupança, acessível apenas após a conclusão do ensino médio.

Os pagamentos mensais são realizados em “mumbuca”, uma moeda social exclusiva do município, promovendo a economia local. O nome “mumbuca” faz alusão a um importante rio da cidade.

O Mumbuca Futuro possui semelhanças com o programa federal Pé-de-Meia, focado também no combate à evasão escolar, mas apenas para estudantes do ensino médio. O programa é uma colaboração entre as secretarias de Educação e de Economia Solidária de Maricá e o Instituto de Ciência, Tecnologia e Inovação de Maricá (ICTIM).

Segundo Cláudio Gimenez, diretor-presidente do ICTIM, o objetivo é aliar incentivo financeiro a projetos de vida, com os alunos aprendendo a administrar seus recursos nas aulas de educação financeira.

Além do aspecto financeiro, o programa inclui educação sobre economia solidária e desenvolvimento de negócios solidários, preparando os jovens para contribuir conscientemente para a sociedade. Para receber o benefício, os alunos devem avançar de ano e manter pelo menos 75% de frequência.

Ao concluir o ensino médio, eles precisam comprovar ingresso na universidade ou apresentar um projeto de economia solidária para sacar os valores acumulados.

O sucesso do programa também é refletido na melhoria do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de Maricá, que avançou significativamente na classificação entre os municípios do estado do Rio de Janeiro, passando da 50ª para a 10ª posição desde 2015.

Regionais : Empresário fez ‘vaquinha’ para matar presidente do Detran-GO; entenda
Enviado por alexandre em 28/05/2024 16:24:57


Delegado Waldir Soares de Oliveira, presidente do Detran-GO. (Foto: Agência Câmara)

Na segunda-feira (27), a Polícia Civil de Goiás cumpriu um mandado de busca e apreensão contra um empresário de Goiânia que teria proposto uma “vaquinha” para arrecadar dinheiro com o intuito de matar o presidente do Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran-GO), Waldir Soares de Oliveira, que é delegado aposentado e ex-deputado federal.

Comércio ilegal de peças

O caso veio à tona após operações realizadas pelo Detran-GO e a Polícia Civil para combater o comércio ilegal de peças roubadas e furtadas na Vila Canaã, em Goiânia. Essas ações geraram descontentamento entre empresários que atuam ilegalmente na venda de peças de automóveis, levando à sugestão da “vaquinha” para eliminar Waldir.

Durante uma conversa com outros comerciantes da região, o empresário suspeito teria sugerido arrecadar dinheiro para contratar um atirador de aluguel com a finalidade de matar Waldir. A denúncia anônima foi crucial para a mobilização da polícia. O suspeito negou qualquer intenção de ameaça ao ser interrogado e foi liberado pela polícia após o depoimento.

Operação Desmantelo

Com a colaboração da Polícia Civil do Rio de Janeiro e de São Paulo, a Polícia Civil de Goiás cumpriu sete mandados de prisão preventiva em Goiás, São Paulo e Rio, em mais uma fase da Operação Desmantelo, que visa combater o roubo de carros, desmanche e venda de peças na Vila Canaã, em Goiânia. Os investigados atuavam como intermediários no desmonte dos veículos roubados, especialmente no Rio de Janeiro.

Polícia Civil de Goiás atuou na “Operação Desmantelo”

Além do empresário, uma lojista em Goiânia foi presa por obstrução à justiça. Ela ordenou a retirada das peças de seu estabelecimento após saber da investigação e usou uma nota fiscal falsificada para tentar legalizar uma carga de peças apreendida pela polícia.

Um motorista também foi preso, sendo investigado por seu envolvimento no transporte das peças dos carros furtados e roubados. A ação policial visa desmantelar a rede criminosa que opera ilegalmente no comércio de peças automotivas.

Regionais : JI-PARANÁ – SUBCOMANDANTE-GERAL DA PMRO PARTICIPA DA INAUGURAÇÃO DE RETRATO DE EX-COMANDANTES DO CRP II E DESPEDIDA DE OFICIAL
Enviado por alexandre em 28/05/2024 16:23:58


Na manhã desta segunda-feira, 27, aconteceu em Ji-Paraná a inauguração do retrato de ex-comandantes do Comando Regional de Policiamento II (CRP II) e a despedida do coronel PM Yuri Frota Ribeiro Sales. A cerimônia contou com a presença de diversas autoridades e familiares, destacando-se a importância da trajetória do coronel PM Frota e sua contribuição à segurança pública na região central do estado.

O Subcomandante-Geral da Polícia Militar de Rondônia, coronel PM Glauber Ilton de Sousa Souto, presidiu o evento. Em seu discurso, destacou a disciplina e dedicação do coronel PM Frota, ressaltando sua capacidade de motivar e liderar a tropa. “Isso consegue contagiar as pessoas, motivar as pessoas. Isso fez com que ele se tornasse esse líder tão importante em Ji-Paraná nesses 11 anos, em todos lugares que passou”, afirmou.

Além do coronel PM Glauber Souto, o evento contou com a participação do Coordenador de Planejamento Operacional da PMRO, coronel PM Agleydson Rodrigues Cavalcante, oficiais da ativa e da reserva remunerada, praças e familiares do coronel PM Frota.

O tenente-coronel PM Eber Milton Barros de Oliveira, que anteriormente comandou o 2º BPM até março deste ano, assume a função de Comandante do CRP II. O coronel PM Frota, por sua vez, assumirá uma nova função na capital do estado, trazendo sua experiência e liderança para novos desafios.

Texto: Seção de Comunicação Social – P5 do 2º BPM | 2º sargento PM Soares


Subcomandante-Geral da PMRO realiza entrega de uniformes para Polícia Militar Mirim em Vilhena e região

Nos dias 21 e 22 de maio de 2024, o subcomandante-geral da Polícia Militar de Rondônia, coronel PM Glauber Souto, realizou uma visita de vistoria às Polícias Militares Mirins (PMM) nos municípios de Vilhena, Colorado do Oeste e Cerejeiras.

O objetivo  foi realizar visita técnica às instalações físicas das PMM, bem como tomar conhecimento sobre a realidade da unidades, projetos desenvolvidos e dificuldades enfrentadas.

Na ocasião, o coronel PM Glauber Souto realizou a entrega de novos uniformes aos policiais mirins, vez que a PMM possui agora uniforme padronizado em todo Estado de Rondônia.

O projeto Polícia Militar Mirim tem se mostrado um instrumento de extrema relevância para o desenvolvimento da sociedade rondoniense, pois dentre as atividades desenvolvidas no programa estão a formação ética, moral e civil, com objetivo principal de formação de cidadãos comprometidos com o bem-estar social.

Fonte e foto: Seção de Comunicação Social do 3°BPM


Operação Thanatus: Forças de Segurança Desmantelam Fábrica Clandestina de Armas em Vilhena

Em uma operação coordenada que reforça o compromisso das forças de segurança no combate ao crime organizado, a Polícia Civil e a Polícia Militar de Rondônia uniram esforços deflagrando a segunda fase da Operação Thanatus, com o objetivo de realizar buscas e apreensões em três imóveis, incluindo duas propriedades rurais e um estabelecimento urbano/comercial. De acordo com as investigações, a ação visa combater a fabricação e o comércio irregular de armas de fogo na cidade de Vilhena.

As investigações, conduzidas pela Força Tarefa Integrada, revelaram a existência de um grupo de armeiros que fabricava armas de fogo de maneira clandestina. Essas armas eram posteriormente vendidas ilegalmente, sendo ainda, possivelmente utilizadas por membros de grupos criminosos na região. Informações obtidas durante a operação indicaram que uma fábrica clandestina operava em dois imóveis rurais, enquanto o terceiro imóvel, uma bicicletaria, servia como depósito para as armas produzidas.

 

Durante as buscas, as equipes da Polícia Civil e da Polícia Militar tiveram êxito em apreender diversas armas de fogo de fabricação caseira, além de equipamentos, maquinários e insumos utilizados na produção de armamentos e munições. A operação culminou com a apreensão de 11 armas de fogo, 352 munições e cartuchos, 18 armações e peças para produção de armas de fogo, 188 insumos para produção de munição e 2 rádios comunicadores, confirmando a gravidade e a extensão das atividades criminosas. 2 pessoas envolvidas foram presas.

 

O sucesso da operação foi destacado pela Delegacia da Polícia Civil em Vilhena, pelo Comando Regional de Policiamento III e pelo 3° Batalhão de Polícia Militar. As autoridades reafirmaram seu compromisso em garantir a segurança pública e desmantelar atividades criminosas que ameaçam a paz e a segurança da comunidade. A ação conjunta é uma demonstração clara da eficiência e da determinação das forças de segurança em Rondônia.

 

A Operação Thanatus segue em andamento, com a expectativa de novas fases que possam levar a mais apreensões e prisões, fortalecendo ainda mais a luta contra o crime organizado no estado. A população de Vilhena pode se sentir mais segura sabendo que suas forças de segurança estão atentas e prontas para agir contra quaisquer ameaças.

Com esta ação decisiva, a Polícia Civil e a Polícia Militar de Rondônia enviam uma mensagem clara do compromisso e a eficácia das forças de segurança de Rondônia em combater o crime organizado. A união entre a Polícia Civil, Militar e a comunidade de Inteligência foi fundamental para o sucesso dessa ação, reforçando a segurança e a tranquilidade dos moradores de Vilhena.

 

As autoridades locais reiteram seu compromisso em continuar atuando de forma integrada e firme contra atividades criminosas, visando garantir a paz e a segurança de todos. A Operação Thanatus é um exemplo claro de que o trabalho conjunto e a dedicação das forças de segurança são essenciais para enfrentar e vencer o crime organizado.

 

Fonte: Seção de Comunicação Social do 3°BPM

 

Regionais : Prefeitura sob comando de irmã banca prejuízo de obra com emenda de ministro de Lula
Enviado por alexandre em 28/05/2024 15:46:51

Em nota, Juscelino disse que as suspeitas são injustas e infundadas

A Prefeitura de Vitorino Freire (MA) terá de arcar com prejuízo detectado em obra de pavimentação bancada por emenda do ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União-MA).

 

A cidade é comandada por Luanna Rezende, irmã do ministro. Ambos estão entre os suspeitos em apuração da Polícia Federal sobre desvios de recursos de emendas parlamentares feitos em conluio com Eduardo José Barros Costa, o Eduardo DP, empresário que é sócio oculto da Construservice.

 

Em abril passado, a estatal federal Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba) publicou um "extrato de confissão e parcelamento de dívida".No documento, a prefeitura reconhece que deve R$ 802,7 mil à estatal federal por causa de convênio de R$ 5,2 milhões, firmado em 2017 com verba indicada por Juscelino, quando ainda exercia o mandato de deputado federal.

 

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A mesma obra foi citada pela Polícia Federal na representação entregue ao STF (Supremo Tribunal Federal) e que originou a segunda fase da operação Odoacro, realizada em outubro de 2023, com Juscelino e Luana entre os alvos.Em nota, Juscelino disse que as suspeitas são injustas e infundadas. Afirmou ainda que a destinação das emendas é transparente e que cabe ao órgão público executar a obra.

 

"O papel de Juscelino Filho, como deputado federal, se limita à indicação desses recursos. A execução e a fiscalização técnica de obras são competências exclusivas dos órgãos designados para tal fim, aos quais cabe prestar os devidos esclarecimentos", disse o ministro.Juscelino também declarou que a estrada que recebeu a obra é importante para os moradores de Vitorino Freire. "Esta via é o elo que permite o acesso dessas pessoas ao trabalho, escolas, hospitais e postos de saúde. Durante os períodos chuvosos, a situação se agrava, tornando a estrada intransitável, isolando a comunidade e impedindo o acesso a serviços essenciais."

 

A PF chegou a visitar o trecho de cerca de 15,3 km que recebeu o asfalto. "Grande parte das ruas está tomada por buracos e o asfalto já é quase inexistente", afirmam os investigadores.Em nota, a Codevasf disse que 85% da obra havia sido finalizada, mesmo com a liberação de todo o valor do convênio. Por isso, a estatal calculou "pendências" e cobrou da prefeitura a devolução de parte da verba. A gestão da irmã do ministro conseguiu parcelar a dívida em 10 vezes.

 


 

A companhia não deu detalhes sobre o estado da obra e por qual razão o convênio não foi concluído. O fiscal original dos serviços era Julimar Alves da Silva Filho, funcionário que foi demitido da Codevasf sob suspeita de ter recebido propina da Construservice. 

 

Fonte: Folha de São Paulo

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