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Coluna Mulher : Varizes pélvicas: entenda as causas, sintomas e tratamento
Enviado por alexandre em 17/09/2024 09:47:31

Problema tem prevalência entre as mulheres e pode representar um risco para a saúde se não for tratado

Você já ouviu falar em varizes pélvicas? Trata-se de veias dilatadas e tortuosas dentro da pelve, que não funcionam adequadamente e levam ao acúmulo de sangue, causando a chamada congestão venosa pélvica. Elas podem surgir por vários fatores, incluindo múltiplas gestações, alterações hormonais e anatômicas como compressões ou malformações.

 

A prevalência de varizes pélvicas entre mulheres pode variar de 10% a 30%, com alguns estudos indicando que até 40% das mulheres com dor pélvica crônica podem ter varizes pélvicas. Considerando a população feminina brasileira em torno de 105 milhões, uma estimativa aproximada pode sugerir que entre 10 e 30 milhões de mulheres poderiam ser afetadas de alguma forma pela condição.

 

Por compartilhar alguns sintomas semelhantes com a endometriose, o diagnóstico das varizes pélvicas pode ser bastante desafiador. Assim como a endometriose, os sintomas são dores crônicas na parte baixa da pelve, dores durante ou após relações sexuais e até problemas urinários e intestinais. “Ambas as condições afetam de forma importante a qualidade de vida das mulheres, mas as varizes pélvicas foram subdiagnosticadas por muito tempo como causa de dor pélvica crônica.

 

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Hoje, com uma maior conscientização e um crescente número de pesquisas, a discussão sobre o tema se ampliou e as varizes pélvicas têm sido diagnosticadas com mais frequência, permitindo que mais pacientes recebam o tratamento adequado”, explica Isabela Tavares, cirurgiã vascular da Prime Care Medical Complex.

 

SINTOMAS

 

Varizes pélvicas
Dor pélvica após períodos prolongados em pé ou sentada;
Piora ao longo do dia e pode aliviar ao deitar;
Sensação de peso ou pressão;
Dor persistente ou que até intensifica após a relação sexual;
Associação com varizes nas pernas e hemorroida;
Micção frequente, sensação de peso na bexiga.

 

 

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO


Apesar dos sintomas comuns, as causas de cada doença e o tratamento são bem diferentes, por isso o diagnóstico preciso com exames específicos é essencial. O diagnóstico das varizes pélvicas é feito com uma avaliação clínica detalhada e complementada com exames de imagem. Já o tratamento é realizado por meio de uma técnica endovascular chamada de embolização.

 

Varizes pélvicas: entenda as causas, sintomas e tratamento | Metrópoles

Foto: Reprodução

 

“É importante entender o que está causando essas varizes para indicar o tratamento correto. Na maioria das vezes, as pacientes que sofrem por congestão pélvica o tratamento definitivo será pela técnica minimamente invasiva de embolização. Quando as veias dilatadas são apenas um achado de exame, a paciente deve ser orientada sobre o diagnóstico e manter acompanhamento. O uso de meias de compressão e medicação podem ser usados para ajudar no alívio dos sintomas.” comenta Isabela.

 

Segundo o cirurgião vascular e diretor da Prime Care Medical Complex, Vitor Gornati, muitas mulheres que têm varizes nas pernas e que acabam por fazer procedimentos e operações várias vezes, devem ser investigadas. “Muitas vezes as varizes pélvicas estão funcionando como uma torneira aberta que está alimentando as varizes das pernas”, reflete.

 

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Para tratar as varizes pélvicas por meio do plano de saúde é preciso aprovação prévia, pois ainda não tem um código específico na tabela de procedimentos da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). No SUS (Sistema Único de Saúde), o tratamento pode ser encontrado em centros de referência especializados. “A comunidade médica está trabalhando pela melhoria do acesso para todas as mulheres”, finaliza a cirurgiã.

 

Fonte: Alto Astral

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Coluna Futebol : Neto detona Leila Pereira e dispara contra Abel Ferreira: 'você é Dom Pedro?'
Enviado por alexandre em 17/09/2024 09:46:30

Neto criticou a Presidente do Palmeiras pela escalação de Caio Paulista e o treinador por respostas arrogantes após o jogo

O apresentador da  TV Bandeirantes, Neto, criticou duramente o Palmeiras, mesmo após a vitória de 5 a 0 sobre o Criciúma. Sua insatisfação decorre da polêmica envolvendo o lateral Caio Paulista e as acusações de agressão contra a ex-mulher dele.

 

Primeiramente, Neto dirigiu suas críticas à presidente do Palmeiras, Leila Pereira. O ex-jogador expressou seu descontentamento pelo fato de que Leila autorizou a entrada de Caio Paulista em campo.

 

"Mais uma vez você, Leila, deixa o Caio Paulista, que supostamente teria supostamente agredido a mãe do filho dele. Ele ainda não é condenado, mas vocês não podem deixar ele jogar. Aí o Palmeiras vem com uma nota esdrúxula. Está certo, Leila, você, como mulher, deixar o Caio Paulista jogar em uma situação como essa?", questionou Neto.

 

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A situação com Abel Ferreira, aliás, foi distinta. Questionado sobre a escalação de Maurício e Raphael Veiga juntos, Abel reagiu de maneira negativa às perguntas dos repórteres.

 

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"Aí o Abel Ferreira vem e dá essa entrevista contra os jornalistas. "Vocês querem o meu lugar". Quem disse isso para você? Quem disse que você é Dom Pedro, Dom João? Por que você é tão arrogante assim? Toda vez que ganha, você quer arrotar em cima de todo mundo, você desmerece as pessoas", criticou Neto.

 

Fonte:Terra

 

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Brasil : Mais da metade da extração ilegal de madeira no Amazonas se concentra em 4 municípios na região da BR-319
Enviado por alexandre em 17/09/2024 00:33:44

O Greenpeace Brasil realizou sobrevoo no sul do Amazonas e no norte de Rondônia para monitorar o desmatamento e queimadas em julho de 2024. Foto: Marizilda Cruppe/Greenpeace Brasil

Os municípios de Canutama, Humaitá, Lábrea e Manicoré, situados na área de influência da rodovia BR-319, concentraram 57% de toda a madeira extraída ilegalmente no estado do Amazonas, entre agosto de 2022 e julho de 2023. Foram 22.212 hectares (ha) de florestas exploradas de forma não autorizada ou sem a devida identificação de ilegalidade durante o período nesses quatro municípios, uma área equivalente a mais de 22 mil campos de futebol.

Os dados são do estudo “Monitoramento da degradação florestal no Interflúvio Madeira-Purus: análise da exploração madeireira”, produzido pelo Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam), organização que integra o Observatório BR-319. O foco do estudo foi a exploração madeireira, um dos principais agentes da degradação florestal na Amazônia, que resulta na perda de qualidade ambiental e/ou biodiversidade das florestas.

O levantamento analisou a área compreendida por 13 municípios do interflúvio Madeira-Purus, a partir de dados do Sistema de Monitoramento da Exploração Madeireira (Simex) e da plataforma Timberflow, do Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora), com aquisição e processamento digital de imagens de satélite executados no Google Earth Engine.

Conforme o mapeamento, entre agosto de 2022 e julho de 2023, um total de 50.037 ha de floresta foi explorado para extração de madeira no Amazonas. Destes, 36,8 mil ha (77%) foi explorado de forma ilegal, com os municípios de Lábrea, Manicoré e Boca do Acre liderando a exploração não autorizada.

Entre os municípios da área de influência da BR-319, Lábrea concentra 32% da extração ilegal de madeira de todo o Amazonas, o equivalente a 12.377,22 ha de floresta. Manicoré vem em segundo, com 7.239,31 ha (19%), seguido de Humaitá, com 1.387,37 ha explorados (4%) e Canutama, com 1.208,39 ha (3%).

“Os dados apresentados revelam que em todos os municípios mencionados, a extração ilegal de madeira é significativamente maior do que a extração legal. Isso indica um problema crítico de fiscalização e controle das atividades florestais no estado do Amazonas. Os dados apresentados reforçam a necessidade de políticas públicas mais eficazes para combater a extração ilegal de madeira. Isso inclui a intensificação das ações de fiscalização, a promoção de alternativas econômicas sustentáveis para as comunidades locais e o fortalecimento das leis ambientais. É importante ressaltar que a degradação florestal contribui para a liberação de carbono armazenado nas árvores, exacerbando as mudanças climáticas”, diz trecho da nota técnica.
Exploração madeireira em áreas protegidas

O estudo também mostrou que a degradação florestal não atinge somente as Florestas Públicas Não Destinadas e propriedades privadas, mas também áreas protegidas como Terras Indígenas (TIs) e Unidades de Conservação (UCs). As TIs Jacareúba-Katawixi, Kaxarari e Tenharim-Marmelos, por exemplo, somaram cerca de 8.170 ha de degradação no período analisado. Os Parques Nacionais (Parnas) Mapinguari e Campos Amazônicos – unidades de conservação integral onde a exploração madeireira é ilegal – apresentaram 1.736 ha de área florestal degradada.

Segundo a publicação, as informações da extração madeireira em áreas protegidas demonstram “a influência direta das estradas e ramais, na facilitação de acesso às áreas e a movimentação de maquinários e pessoas para auxiliar o processo de corte, separação e transporte de madeira oriunda das áreas identificadas”.

“É um cenário preocupante, principalmente pela exploração em Unidades de Conservação de proteção integral como os Parques Nacionais, além da grande quantidade de degradação em terras indígenas, isso reflete a falta de fiscalização na região Amazônica, aliada a falta de transparência dos processos de licenciamento que corroboram para o aumento da ilegalidade no estado”, afirma um dos autores da nota, Heitor Pinheiro, especialista em geoprocessamento e analista do Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam).

*O conteúdo foi originalmente publicado pelo Observatório BR-319 ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/meio-ambiente/extracao-ilegal-madeira-am/

Mais Notícias : Entidades de saúde esclarecem que diabetes não tem relação com vermes
Enviado por alexandre em 17/09/2024 00:27:44

Diabetes tipo 1
Aplicação de insulina é um dos tratamentos para a diabetes (Foto: Reprodução)
Por Beatriz Bulhões, do Estadão Conteúdo

SÃO PAULO – Em nota divulgada nesta segunda-feira (16), entidades de saúde enfatizam que o diabetes do tipo 2 não é uma doença causada por vermes, como alguns profissionais têm defendido em redes sociais.

Segundo a Sbem (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia), a SBD (Sociedade Brasileira de Diabetes), a Abeso (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica) e o Conselho Federal de Nutrição, a relação entre os parasitas e a doença “é um completo absurdo, sem qualquer embasamento científico”.

O assunto ficou em evidência depois que duas cientistas publicaram um vídeo para desmentir um nutricionista que fez a falsa alegação. Em sua página, ele ainda afirmava que “a desparasitação elimina toda e qualquer possibilidade de doença”.

Mesmo transmitindo a informação correta, a bióloga Ana Bonassa e a farmacêutica Laura Marise, do perfil Nunca Vi um Cientista, foram condenadas pela Justiça de São Paulo a excluir o conteúdo e a pagar R$ 1 mil de danos morais ao profissional.

Na nota, as sociedades científicas e o CFN informam que o diabetes é “uma condição clínica, crônica e sem cura, que pode ser acompanhada de complicações impactantes, como cegueira, insuficiência renal, amputações de membros inferiores, doenças cardiovasculares, entre outras, levando à mortalidade precoce sobretudo naquelas pessoas com controle inadequado da doença”. Estima-se que, no Brasil, 20 milhões de pessoas convivam com a doença.

Os especialistas ressaltam que esses indivíduos precisam estar totalmente engajados no tratamento adequado, que costuma envolver o uso de medicamentos, mudanças nos hábitos de vida e, em alguns casos, a aplicação de insulina.

Segundo as entidades de saúde, informações falsas sobre o combate à doença (como a sugestão de que tratamentos antiparasitários são a solução) expõem os pacientes à possibilidade de abandono de terapias realmente eficazes. Dessa maneira, as pessoas ficam expostas aos inúmeros riscos associados à doença, inclusive de morte.

“As Sociedades e o Conselho que aqui assinam este posicionamento reforçam a necessidade de buscar profissionais sérios e comprometidos com a ciência para o tratamento adequado das pessoas com diabetes, evitando práticas oportunistas e equivocadas, muitas vezes visando exclusivamente ao lucro em detrimento da saúde desses indivíduos”, finaliza o comunicado.



Política : PGR mobiliza procuradores em ação contra crime organizado nas eleições
Enviado por alexandre em 17/09/2024 00:25:58

Segurança da urna é confiável, atestam especialistas (Foto: Alejandro Zambrana/Semcom/TSE)
PGR mobiliza MPF nos estados para combate ao crime organizado nas eleições (Foto: Alejandro Zambrana/Semcom/TSE)
Atual selo eleições 2024
Da Agência MPF

BRASÍLIA – A Procuradoria-Geral Eleitoral e a Câmara Criminal do MPF (Ministério Público Federal) tomaram providências para realizar um trabalho integrado entre os diferentes ramos da instituição, com o objetivo de identificar e combater a atuação de organizações criminosas no processo eleitoral.

Os procuradores e promotores eleitorais foram orientados a elaborar em conjunto com o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) e a Secretaria de Perícia, Pesquisa e Análise (Sppea/MPF) uma estratégia nacional para investigar e compartilhar dados relacionados ao tema. A PGR orienta que os procuradores informem as providências adotaras à PGE e à Câmara Criminal, no prazo de 10 dias, diante da proximidade das eleições municipais.

A medida atende à Resolução nº 297/2024, do CNPM (Conselho Nacional do Ministério Público), aprovada na quinta-feira (12) pelo colegiado e assinada pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet. A norma determina uma ação coordenada entre o MP Eleitoral, os Gaecos e os Núcleos de Inteligência dos Ministérios Públicos Federal, Estaduais e do Distrito Federal e Territórios.

De acordo com a resolução, essas instituições devem trocar informações e estratégias para identificar e desmantelar redes criminosas que tentem influenciar o processo eleitoral, seja por meio de financiamento ilícito de campanhas ou de corrupção eleitoral. O regramento está alinhado com a Lei nº 12.850/2013, que incentiva a cooperação entre órgãos de investigação e segurança pública no combate ao crime organizado.

“A higidez eleitoral não pode ser contaminada pela influência das organizações criminosas sob pena de se comprometer o regime democrático. Isso demonstra a importância da Resolução nº 297/2024 emitida pelo CNMP”, ressalta o subprocurador-geral da República e coordenador em exercício da no Núcleo de Inteligência, Carlos Frederico Santos.

O vice-procurador-geral Eleitoral, Alexandre Espinosa, destaca a importância dos diferentes ramos do Ministério Público unirem esforços para assegurar a escolha livre do eleitor, o combate à criminalidade e o equilíbrio da disputa eleitoral.

Resolução

O artigo 3º da resolução do CNMP estabelece que as instituições envolvidas devem criar rotinas para a troca imediata de dados sobre fatos relacionados à influência de grupos criminosos no pleito. A norma destaca a importância de manter o sigilo e a proteção de informações sensíveis durante essas operações. Em outro trecho, prevê que o MP Eleitoral e os Gaecos utilizem ferramentas tecnológicas avançadas para monitorar e reprimir atividades criminosas a fim de assegurar a lisura e a legitimidade das eleições.

A resolução também autoriza que o MP Eleitoral solicite apoio operacional dos Gaecos e Núcleos de Inteligência dos MPs para a condução de investigações e operações de campo. No entanto, ressalta a necessidade de observância às limitações legais e constitucionais, como a preservação de direitos e garantias fundamentais e o respeito ao sigilo das informações.

O Conselho Nacional do Ministério Público, por meio da Coordenação da Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública (Enasp), ficará responsável por impulsionar e apoiar o cumprimento da norma. A Enasp poderá contar com o suporte de outros órgãos, como a Vice-Procuradoria-Geral Eleitoral, a 2CCR e o Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC), vinculado ao Conselho Nacional de Procuradores-Gerais dos Ministérios Públicos dos Estados e da União (CNPG).



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