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Regionais : Mulher é condenada a 40 anos de prisão por matar amiga para roubar bebê
Enviado por alexandre em 28/05/2024 00:36:04

O homicídio ocorreu em Houston, nos Estados Unidos, em 2017, e a condenação foi divulgada neste domingo

Uma mulher foi condenada a 40 anos de prisão, acusada de matar a amiga, de 33 anos, a facadas com objetivo de roubar o bebê de seis semanas da mulher. O homicídio ocorreu em Houston, nos Estados Unidos, em 2017, e a condenação foi divulgada neste domingo.

 

Erika Miranda-Alvarez, de 35 anos, estava grávida ao mesmo tempo que a vítima, Carolina Flores, de 33 anos. No entanto, ela sofreu um aborto espontâneo. Depois disso, ela passou a planejar o crime, inclusive mentindo para a amiga dizendo que já havia dado à luz.

 

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Carolina foi encontrada morta em 19 de dezembro de 2017, por familiares, que também notaram que sua filha não estava na casa. Após dois dias de busca, a recém-nascida foi encontrada junto com Erika em seu apartamento.

 

Mulher que matou amiga e roubou filho dela após sofrer aborto é condenada -  Rádio Itatiaia

Foto: Reprodução

 


 

Com a suspeita, os policiais também encontraram pulseiras hospitalares em nome de Carolina e da própria filha.Ao ser presa, a acusada afirmou que já encontrou a amiga morta. Erika só poderá recorrer da decisão após cumprir metade da pena, ou seja, 20 anos.

 

Fonte: R7

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Enviado por alexandre em 28/05/2024 00:34:49

Que valorizem meu corpo sempre! Decotes, saias, shorts, calças justas.

A nova Bella da Semana tem 24 anos e, desde os 15, trabalha como modelo. Natural de Ponta Grossa (PR), a morena diz que sempre consegue o que quer. “Faço o que quero, quando eu quiser e com qualquer pessoa olhando!

 

Francielle Evangelista é impressionante não só pelas curvas perfeitas, mas também pela personalidade forte. Decidida, ela conta que nunca deixou de fazer o que queria e que as loucuras que já fez na vida foram tantas “que é melhor nem começar a contar”. Uma aposta rápida: você nem viu o ensaio e já está maluco por ela. Certo? Então clique aqui para se apaixonar ainda mais!


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( Fotos: Reprodução)

 

Fonte: Bella da Semana

 

Pri Bianchini é uma morena de sorriso largo, cabelos longos, seios fenomenais e bumbum perfeito. VEJA FOTOS

Foto: Reprodução

Determinada, sonhadora e apaixonada

Finalmente chegou o momento de conhecer a maravilhosa Pri Bianchini, essa morena de sorriso largo, cabelos longos, seios fenomenais e bumbum perfeito! Ela posou nua pela primeira vez, levando nossos assinantes à loucura.

 

Qual é o seu segredo para manter a forma?Tento manter um equilíbrio alimentar sem muitas restrições juntamente com exercícios regulares, a genética ajuda também hahaha.

 

Deixe um recado especial: 'Espero que gostem e se divirtam tanto quanto eu, me mandem o feedback e beijinhos'. 

 

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 Fotos: Reprodução

 

Fonte: Bella da Semana

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Brasil : Estudo afirma que custo ambiental do desmatamento e da soja no leste da Amazônia chega a R$ 10 bilhões
Enviado por alexandre em 28/05/2024 00:30:33

O desmatamento na Amazônia e o aumento de áreas agrícolas têm diminuído a capacidade da floresta de oferecer benefícios à população, como produtividade da terra e melhor qualidade do clima, do ar e da água. Em artigo publicado nesta segunda-feira (27) na revista científica ‘Ambiente & Sociedade’, pesquisadores do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) e da Universidade Federal do Pará (UFPA) estimam que, em 36 anos, houve uma perda de cerca de R$ 10 bilhões em serviços ecossistêmicos na região da bacia do Gurupi, leste da Amazônia, devido ao aumento de áreas de plantio de soja. O valor foi corrigido para o ano corrente.

O grupo quantificou perdas econômicas geradas pelo desmatamento de 1985 a 2021 na bacia do Gurupi, que fica entre os estados do Pará e do Maranhão. O cálculo foi feito a partir de levantamento de uso de terras na área de 35 mil quilômetros quadrados, usando a base de dados MapBiomas, que mantém um registro anual de mudanças da região desde 1984.

Para facilitar o trabalho, os pesquisadores classificaram o uso da terra em cinco categorias: florestas, formações naturais não florestais, agricultura, áreas sem vegetação e região de águas. A valoração dos serviços ecossistêmicos foi feita a partir de base de dados global que mapeia a economia dos ecossistemas e da biodiversidade. Foram selecionados 210 valores para 15 tipos de serviços ecossistêmicos.

A partir do cruzamento de dados levantados, os pesquisadores observaram que, em 36 anos, houve perda de 25% de área florestal e aumento de 92% de áreas agrícolas. O plantio de soja corresponde a 84% do terreno destinado à agricultura na região.

    “Toda essa produção vai para exportação, pois a soja não alimenta pessoas”, comenta Ima Vieira, coautora do estudo e pesquisadora do Museu Goeldi.

De acordo com a especialista, a redução do plantio de produtos voltados para a alimentação humana provocado pelo aumento de áreas de soja pode aumentar o risco de insegurança alimentar na região, além de prejudicar o ecossistema. “Todo esse plantio enfraquece as funções dos ecossistemas naturais, como a regulação do clima, a qualidade da água e a polinização, que são serviços importantes prestados pela floresta. Se a área de floresta é reduzida, esses serviços também se reduzem”, explica.

A maior parte da produção agrícola no Pará, segundo os autores do artigo, depende de serviços ecossistêmicos como a polinização – e, por isso, é considerado um serviço valioso. Além da vida humana, outras espécies de animais podem ser ameaçadas pelas mudanças no uso da terra na região, assim como a regulação do clima.

Os pesquisadores esperam que esse tipo de estudo de valoração dos serviços ecossistêmicos possa ser útil não apenas para informar a população e os tomadores de decisão, mas também possa mobilizar políticas públicas de conservação e estímulo a atividades econômicas mais aderentes à manutenção biodiversidade dos biomas tropicais. “Comunidades locais, como as populações quilombolas que vivem na região do Gurupi, podem se beneficiar de políticas nacionais de pagamentos por serviços ambientais”, comenta Vieira, salientando que incentivos financeiros podem promover atividades produtivas mais sustentáveis e com maior capacidade de geração de benefícios econômicos e socias às comunidades.

Após a publicação do artigo, que fez parte da tese de doutorado da pesquisadora Fabiana da Silva Pereira no Programa de Ciências Ambientais, parceria entre o Museu Goeldi, a UFPA e a Embrapa, o grupo está trabalhando em pesquisas qualitativas sobre a percepção dos, quilombolas, sobre as mudanças do uso da terra e dos serviços ecossistêmicos e as ameaças aos seus territórios.

*O conteúdo foi originalmente publicado pela Agência Bori ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/meio-ambiente/estudo-afirma-que-custo-ambiental-do-desmatamento-e-da-soja-no-leste-da-amazonia-chega-a-r-10-bilhoes/

Brasil : Pescador captura maior surubim de lenha em Rondônia e bate recorde brasileiro
Enviado por alexandre em 28/05/2024 00:27:10

O pescador esportivo Fábio Baca entrou para a lista da ‘Brazilian Game Fish Association‘ (BGFA) ao pescar o maior peixe surubim lenha já registrado no Brasil. A pescaria recordista aconteceu no início do mês de maio de 2024 no rio Madeira em Porto Velho (RO).

A BGFA é uma entidade que realiza a criação de regras e critérios técnicos para homologação de recordes de peixes no Brasil, em duas modalidades e diversas categorias, desde que as espécies sejam capturados por meio da prática da pesca esportiva.

O peixe da espécie “surubim lenha ou chicote” (Sorubimichthys planiceps) capturada por Fábio tem 1 metro e 8 centímetros. O animal foi catalogada pela BGFA como recorde brasileiro na categoria “absoluto masculino” pelo seu comprimento.

Fábio Baca, que é pescador esportiva há cerca de 30 anos, conta que geralmente utiliza iscas artificiais, mas no dia em que capturou o surubim recordista, usava uma “tuvira” (peixe de água doce). O pescador estava a bordo de um caiaque em um ponto de grande correnteza no rio Madeira.

    “Os surubins gostam de regiões com bastante correnteza. Eu estava em um caiaque e em uma área de muita correnteza no rio Madeira. Quando vi o peixe, fiquei impressionado, pois para a espécie, esse tamanho é considerado muito grande”, explica.

De acordo com o pescador, cada espécie de peixe tem um limite de tamanho e o surubim chamou a atenção devido ao seu comprimento, que é o máximo que um peixe dessa espécie pode atingir.
Foto: Fábio Baco/Arquivo Pessoal
Como é feita a medição do peixe?

Fábio Baca explica que para comprovar o recorde é necessário realizar a medição da espécie com uma régua fornecida pela BGFA em um local plano e medir o peixe vivo. Todos os momentos precisam ser filmados para comprovar a medição.

As partes medidas vão desde a boca do peixe até o meio do rabo (o restante da cauda não entra na medição). Depois disso, é necessário filmar também a soltura do peixe, pois, para ser homologado, o animal precisa ser devolvido ao habitat natural.

“Fiquei muito feliz em ter esse reconhecimento. Tenho outras espécies com as quais poderia bater recordes, mas como a medição exige um processo e eu pesco geralmente sozinho, às vezes não consigo medir. Não basta você pegar o peixe, você precisa medir da forma adequada”, conta.
Outros registros

No inicio do ano Fábio Baca conseguiu, pela quinta vez, uma façanha que muitos pescadores sonham: fisgar um pirarucu com mais de dois metros e 130 quilos. A pescaria aconteceu em Jaci-Paraná, distrito de Porto Velho.

Mas, essa não foi a primeira pescaria de grandes emoções que Fábio participou. Em maio de 2023, uma “briga” com um pirarucu gigante foi responsável por uma vara de pescar quebrada, boca machucada e muito cansaço.

A pescaria esportiva é a paixão de Baca e ele intercala com a profissão de procurador federal em Rondônia. Natural do Espírito Santo, Fábio começou na pescar esportiva com o pai e há mais de 30 anos se aventura pelos rios de RO.

Os registros das pescarias são feitas em seu canal no Youtube, que surgiu como uma plataforma para registrar o hobby e cresceu até se tornar o maior canal de pesca do Brasil. Um de seus vídeos possui mais de 14 milhões de visualizações.

*Por Emily Costa, do g1 Rondônia ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/meio-ambiente/pescador-captura-maior-surubim-de-lenha-em-rondonia-e-bate-recorde-brasileiro/

Justiça : Brasil tem 4 vezes mais negros mortos a tiros do que brancos, diz estudo
Enviado por alexandre em 28/05/2024 00:23:03


Policial mira em homem negro no Brasil. Foto: Vanessa Ataliba/Zimel Press

Uma pesquisa realizada pelo Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS) e pelo Instituto Çarê revelou que, nos últimos 10 anos, homens negros no Brasil morreram quase quatro vezes mais do que homens brancos por disparos de arma de fogo. Os dados, que cobrem o período de 2012 a 2022, destacam uma realidade alarmante e evidenciam as desigualdades estruturais do país.

Segundo o estudo, 149.707 homens negros foram vítimas de disparos em vias públicas durante o período analisado, em contraste com 38.231 homens brancos que morreram pelo mesmo motivo. “O Boletim apresenta uma dura realidade já conhecida contra a população negra, representada por desigualdades nos dados de segurança pública, saúde, mortalidade e de internações hospitalares,” comentou Rony Coelho, pesquisador do IEPS.

A pesquisa revelou que jovens negros, especialmente aqueles entre 18 e 24 anos, são as principais vítimas de mortalidade por armas de fogo. Entre 2010 e 2021, as taxas de mortalidade dessa faixa etária foram ainda mais altas em comparação com jovens brancos. “As disparidades enfrentadas pela população negra em contextos de violência e saúde são profundas e multifacetadas,” destacam Rony Coelho e Manuel Mahoche, autores da pesquisa.

O ano de 2017 foi identificado como o mais letal no período analisado, com 17,6 mil homicídios de negros, em comparação com 4,1 mil homens brancos assassinados. Nesse mesmo ano, as mortes mensais por agressão, que incluem ferimentos por faca e violência física, também atingiram um pico, com 4 mil vítimas negras contra 1,1 mil brancas.

Gráfico: G1

Além das mortes, os dados indicaram que a população negra é mais frequentemente hospitalizada devido a agressões. Em 2017, a média mensal de internações de homens negros por ferimentos de arma de fogo foi de 747, quase o triplo das ocorrências em 2012. Em 2022, a média caiu para 580, mantendo a média de mais de uma internação por dia de homens negros.

O estudo também mostrou a vulnerabilidade das mulheres negras. De 2012 a 2022, 13,6 mil mulheres negras morreram devido a disparos de arma de fogo, em comparação com 5,5 mil mulheres brancas.

Internações por agressões envolvendo objetos cortantes ou penetrantes também foram mais frequentes entre mulheres negras, com 10,3 mil casos documentados, contra 4,6 mil entre mulheres brancas.

“Evidências acadêmicas pautam o reconhecimento das desigualdades estruturais e históricas e revelam uma maior vulnerabilidade da população negra às agressões, manifestando-se em indicadores de saúde desfavoráveis e ressaltando a necessidade premente de políticas públicas e intervenções em saúde,” afirma o Boletim Çarê-IEPS.

O estudo observou um crescimento no número de prontuários que informam raça/cor, o que pode impactar no aumento de registros de internações de negros.

No final de 2012, cerca de 60% dos dados não informavam a raça/cor dos pacientes, proporção que caiu para 23% até o final de 2022. “A melhora na qualidade dos dados coletados e registrados pelo sistema de informação pode estar, ao menos em parte, contribuindo para explicar esse aumento,” explica o boletim.

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