Segundo o estudo “Indicador de Crime 2024” da plataforma Numbeo, o Brasil tem três capitais entre as dez primeiras posições do ranking de cidades mais perigosas do mundo: Rio de Janeiro (7º), Fortaleza (9º) e Salvador (10º), aparecem no estudo que aponta Caracas, capital da Venezuela, como a líder de periculosidade entre grandes cidades.
A pesquisa da Numbeo, uma plataforma colaborativa que coleta e analisa dados relatados por usuários sobre várias cidades ao redor do mundo, inclui informações sobre criminalidade, qualidade de vida, custo de vida e saúde. Este ano, o Brasil aparece com oito cidades entre as 50 mais perigosas do mundo, sendo o segundo país com mais representantes nesta lista.
Além do Rio de Janeiro, Fortaleza e Salvador, as outras cidades brasileiras que aparecem no ranking da Numbeo são:
Recife (13º)
Porto Alegre (23º)
São Paulo (25º)
Campinas (38º)
Belo Horizonte (47º)
Os Estados Unidos lideram como a nação com o maior número de cidades presentes na lista, com 12 municípios. Memphis, no Tennessee, é a cidade mais perigosa dos EUA, ocupando a 11ª posição. A África do Sul também se destaca negativamente, com cinco cidades entre as mais perigosas e três no top-4, sendo Pretória (2º), Durban (3º) e Johanesburgo (4º) as mais notórias.
A Numbeo é conhecida por seu banco de dados global colaborativo, que acumula informações fornecidas pelos próprios usuários. A plataforma é amplamente utilizada para comparar condições de vida em diferentes partes do mundo.
Adriana Costa está fazendo uma série de cirurgias para reconstruir o rosto. “Meu cirurgião é meu anjo”, diz ela
Em dezembro de 2022, Adriana Costa, de 32 anos, sofreu um acidente de moto que quase a matou. O veículo em que ela estava voou ao passar por um quebra-molas não sinalizado na cidade de Redenção (PA), onde ela vive. A estudante de serviço social e mãe de quatro crianças estava sem capacete e acabou batendo o rosto no chão.Adriana passou sete dias em coma e quando acordou, não se lembrava de nada. Ela ainda passou mais um mês na UTI para se recuperar dos impactos do acidente, mas as cirurgias de emergência feitas pela equipe médica acabaram a deixando mais desfigurada.
“Não me lembro exatamente de como me vi pela primeira vez no espelho, acho que ainda estava sob efeito dos remédios. Quando acordei de verdade, meu medo era que algo tivesse acontecido com o meu filho, que estava comigo na moto. Quando soube que ele estava bem, me senti imensamente feliz, não me importei tanto com a minha aparência”, lembra.
No acidente, Adriana sofreu múltiplas fraturas, perdeu quase todos os dentes, boa parte do nariz e ficou com cortes profundos distribuídos por todo o rosto. Ela chegou a entrar com pedidos para fazer as cirurgias reparadoras pelo Sistema Único de Saúde (SUS), mas sabia que a fila era lenta.
A estudante iniciou uma campanha on-line para arrecadar fundos e pagar os procedimentos, que foram orçados em mais de R$ 200 mil, mas a vaquinha avançou lentamente e ela não estava nem perto de conseguir o necessário para as cirurgias.
Foi quando o cirurgião plástico Leandro Aguiar, que atua em Goiânia (GO), soube do caso de Adriana e decidiu doar todas as cirurgias reconstrutivas. Ele também buscou parceiros para realizar os procedimentos necessários.
“Corri atrás de todas as maneiras que podia, mas Deus colocou o doutor Leandro no meu caminho. Ele é meu anjo aqui na Terra”, resume Adriana.
O médico programou a cirurgia da estudante em etapas. As quatro primeiras foram realizadas desde março, com etapas aproximadamente a cada 15 dias. O último procedimento foi realizado em 21 de maio.
No primeiro procedimento, Aguiar colocou um expansor de tecido na testa de Adriana, uma espécie de balão que vai sendo injetado com soro e que estimula a formação de mais pele. O tecido foi usado na segunda cirurgia para reconstruir o lábio, o nariz e a pálpebra da paciente. O nariz foi reparado com uma cartilagem das costelas.
( Fotos: Reprodução)
Na terceira cirurgia, o extra de pele da testa foi dobrado sobre o nariz. Esta pele precisa se manter oxigenada e com circulação sanguínea — por isso, é preciso que ela se mantenha ligada simultaneamente ao nariz e à testa, em uma espécie de ponte que só foi separada no quarto procedimento.
Além disso, na quarta cirurgia o nariz foi refinado e enxertos de ossos foram colocados no maxilar e em pequenos pontos do rosto para reparar a estrutura da face. “Daqui a seis meses, quando esses ossos já estiverem integrados ao rosto, começa o processo de colocação das próteses dentárias”, conta o médico.
O que era para ser um momento de prazer acabou se transformando num drama para Polly Fisher, de 58 anos. Após ter um orgasmo intenso, a inglesa perdeu a memória. A relação sexual de 10 minutos fez com que ela sofresse de amnésia global transitória – uma condição ultra rara que pode ocorrer na meia-idade após atividades extenuantes repentinas.
"Foi a coisa mais assustadora que já testemunhei. Achei que ela estava tendo um derrame. Na ambulância, todos os planos que havíamos feito para nossa aposentadoria juntos passaram pela minha cabeça. Estava tudo acabado. Achei que estava tudo acabado", contou o marido, Mick Thacker, um cartógrafo de 61 anos, morador de Rotherham (Inglaterra).
Tudo começou quando Mick voltava da academia e encontrou Polly tomando banho.
"Ela estava incrível, como sempre, e uma coisa levou à outra", contou ele ao "Daily Star". "Fizemos sexo. Não demorou muito: uma rapidinha e nada incomum. Mas lembro que Polly teve um orgasmo realmente massivo, muito mais intenso do que me lembro dela ter tido antes", emendou ele.
Depois o casal foi tomar um café e 15 minutos depois Polly reclamou que estava se sentindo "estranha".
"Ela parecia um pouco vaga. Ela se sentou e começou a entrar em pânico. Ela começou a chorar. Ela dizia: 'Estou com medo. Estou com medo'. Achei que ela estivesse tendo um derrame", recordou o cartógrafo.
Polly foi levada a um pronto-socorro. Embora ela não tivesse memória de curto prazo, ela não apresentava nenhum outro sintoma de acidente vascular cerebral. A inglesa falava de maneira coerente e os resultados das tomografias computadorizadas e ressonâncias magnéticas e outros exames não apontaram nada anormal.
Ela conseguia se lembrar dela e de Mick, mas não se lembrava da data, do que acabara de fazer no banho nem de quem era o primeiro-ministro britânico. Mick lhe contava as respostas, mas ela as esquecia instantaneamente e não conseguia se lembrar delas novamente momentos depois, vez após vez.
Os médicos pensaram que ela poderia ter tido um ataque isquêmico transitório, que é um curto período de sintomas semelhantes aos de um acidente vascular cerebral, causado por um breve bloqueio do fluxo sanguíneo para o cérebro.
Porém a suspeita caiu por terra quando os médicos perguntaram o que havia desencadeado o incidente. Mick, com o rosto vermelho, respondeu que eles tinham acabado de fazer sexo. Uma médica se lembrou então de um caso anterior de amnésia global transitória com o qual ela havia encontrado, envolvendo um nadador exposto a água gelada. A médica pesquisou a condição e – embora a causa seja incerta – ela lembrou que também poderia ser desencadeada por sexo, embora nunca tivesse ouvido falar de tal caso antes.
Fotos: Reprodução/Facebook
Após dois dias de exames, os médicos confirmaram o diagnóstico, e Polly recebeu alta. Os médicos disseram que isso poderia acontecer novamente, mas uma repetição só foi relatada em 6% dos casos e não é grave.
"Ainda não me lembro do que aconteceu comigo. Perdi cerca de sete horas da minha vida. Achei que iria voltar lentamente, mas já se passou um mês e não nada mudou", comentou Polly, que é governanta de hospital.
Em 2022, cinco médicos de Limerick (Irlanda), publicaram um estudo de caso na "Irish Medical Journal" de um homem de 66 anos que relatou perda de memória 10 minutos após o sexo. Uma ressonância magnética mostrou uma pequena anormalidade no lado esquerdo do cérebro, que desapareceu em 72 horas. Os médicos sugeriram que isso acontece quando a pressão no peito aumenta, prejudicando temporariamente o retorno do sangue através das veias do lobo temporal do cérebro de volta ao coração.
Existem várias dicas que você pode seguir para lidar com o seu karma e equilibrá-lo; descubra quais são elas
Você certamente já ouviu e provavelmente até usou a palavra karma. Mas você sabe o que isso realmente significa? A palavra vem do sânscrito e significa ação. Geralmente, é usada para falar da lei de causa e efeito atuante.
Segundo a terapeuta e taróloga Renata Prado, muitas pessoas enxergam o karma com uma sensação de culpa ligada à religião. Pensam que é uma forma de “pagar” por erros cometidos no passado ou mesmo em vidas anteriores para poder entrar nos reinos do céu, por exemplo.
Entretanto, a especialista diz que o karma não é um destino. A ideia é simplesmente que você planta uma semente que irá germinar, crescer e você irá colher o que plantou.“Ou seja, compreenda quem é você e entenda suas falhas. Aprenda com os seus erros. Tudo que experienciamos faz parte do nosso processo de evolução, não há nada de bom ou ruim nessa lei, apenas são ações e os resultados daquilo pelo que somos responsáveis”, explica.
Renata deixa claro que fazer uma ação boa não vai anular o fato de ter feito algo ruim, assim como o contrário também é verdade. Porém, há algumas coisas que você pode fazer para equilibrar um pouco o karma se acredita que ele está negativo, não para não ter consequências ou se culpar, mas para si mesmo.
SÃO ALGUMAS DELAS
Trabalhar seu autoconhecimento, estar consciente de quem você é e das suas atitudes
Trabalhar os sentimentos positivos
Parar de reclamar, pois, ao reclamar, você clama duas vezes por aquilo que te desagrada
Evento na Fiesp reúne especialistas, nesta segunda-feira (27/5), a partir das 16h, para debater como a IA pode transformar a manufatura
Nos últimos anos, a Inteligência Artificial generativa tem capturado a imaginação e o interesse de milhões de pessoas ao redor do planeta. De assistentes virtuais, que conversam de forma praticamente humana nos smartphones, a veículos autônomos, a IA tem se tornado, cada vez mais, uma presença constante no cotidiano geral. No setor industrial não é diferente.
Do design generativo às simulações e otimizações de processos, a IA – aliada às demais tecnologias – possibilita ganhos de produtividade, eficiência operacional e decisões mais assertivas, uma vez que são baseadas em dados.Esse conjunto de avanços alçará as empresas a novos patamares de inovação e competitividade e, dessa forma, acelerará a neoindustrialização do Brasil.
As aplicações são muitas. A Inteligência Artificial implementa, por exemplo, ajustes contínuos na produção, de forma que ela esteja sempre alinhada à demanda, o que elimina desperdícios.Tal ferramenta auxilia ainda na capacidade de antecipar eventos futuros e evitar potenciais problemas, o que contribui para a mitigação dos riscos.
Quando munida de machine learning (aprendizado por meio de modelos e algoritmos) e big data (dados com variedade, volume e velocidade de geração), a IA consegue compreender melhor as mudanças do mercado e, com isso, a empresa pode oferecer novos produtos e serviços aos clientes.Ao reproduzir as tarefas humanas mais desafiadoras, a IA evita falhas e riscos para os trabalhadores.Na prática, especialistas defendem que uma série de tecnologias em desenvolvimento serão impactadas no processo produtivo; entre elas, destacam-se:
– Algoritmos de design generativo: são utilizados para criar designs inovadores e eficientes, encurtar o processo de desenvolvimento de produtos e reduzir custos;
Foto: Reprodução
– Simulações com gêmeos digitais: replicam o ambiente físico e permitem otimizar a performance de máquinas e processos, o que garante maior eficiência e menor risco de falhas;
– Sistemas de manutenção preditiva: monitoram equipamentos em tempo real, prevenindo problemas e aumentando a vida útil dos ativos;
– Visão computacional avançada: assegura o controle de qualidade, automatiza a inspeção de produtos e mantém padrões elevados.