A polícia precisou retirar a manifestante do plenário
Jovem foi retirada da Câmara por policiais Fotos: Reprodução
Circula nas redes sociais um vídeo de uma manifestação pró-aborto onde uma jovem fala palavras desconexas e grita com os vereadores e convidados que participavam da sessão da CPI de Violência e Assédio Sexual no dia 21 de maio.
Os convidados discutiam sobre a resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) que proíbe médicos de realizarem a chamada “assistolia fetal”, assim como alguns médicos do Hospital Municipal e Maternidade da Vila Nova Cachoeirinha que são acusados de praticarem abortos ilegais.
A jovem aparece vestida com uma bata branca gesticulando, pulando e falando sobre animais em extinção. Não há lógica na apresentação. A vereadora Sandra Tadeu (PL), presidente da CPI, pede aos policiais que a retirem.
Artista se manifestou após comissão aprovar moção de repúdio a show da Madonna
Anitta Foto: CAROLINE BREHMAN/EFE/EFEVISUAL
Neste sábado (25), a cantora Anitta se manifestou contra a aprovação de uma moção de repúdio contra ela, Madonna e Pabllo Vittar. Segundo a artista, os parlamentares deveriam “trabalhar”.
– Se for pra resolver um negócio sério não têm esse tempo, para essa babaquice tem um tempo… Vão trabalhar, gente – disse Anitta.
A cantora se manifestou por meio dos stories do Instagram.Ela afirmou ainda que a comissão deveria usar o tempo para ajudar as famílias do Rio Grande do Sul.
Na última quarta-feira (22), a Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados aprovou uma moção de repúdio ao show da cantora Madonna, realizado no Rio de Janeiro em 4 de maio. O pedido foi apresentado ao colegiado por deputados aliados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
No pedido, os parlamentares afirmam que o show, realizado na praia de Copacabana, promoveu “vilipêndio à fé da maioria da população brasileira, e do conteúdo nocivo apresentado, de forte viés erótico”.
Deputada federal Cristiane Lopes - União Brasil
O requerimento é assinado pelos deputados Chris Tonietto (PL-RJ), Cristiane Lopes (União Brasil-RO), Clarissa Tércio (PP-PE), Dr. Allan Garcês (PP-MA) e Julia Zanatta (PL-SC). Além do show da Madonna, foram alvo de repúdio Anitta, Pabllo Vittar, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), e o governador do estado, Claudio Castro (PL).
– Em sua apresentação, a referida cantora utilizou-se de símbolos e elementos de ritos satânicos, em claro deboche à religião cristã, majoritária em todo o território nacional. Ademais, o caráter erótico e de inspiração pornográfica de suas coreografias – que simulavam posições sexuais e verdadeiras orgias no palco –, além de torná-las impróprias à audiência mais jovem da apresentação – que foi transmitida em rede nacional, sendo acompanhada por milhões de brasileiros de todas as idades, inclusive crianças –, ofende gravemente os princípios morais da maioria da população brasileira, e mesmo o mínimo padrão de decência necessário a uma convivência social harmoniosa – apontaram os deputados no pedido.
Parlamentar exibiu gráfico que aponta aumento do déficit nominal
Eduardo Bolsonaro Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
Em publicação feita neste domingo (26), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) gasta como se estivéssemos em uma pandemia. Na postagem em questão, o parlamentar exibiu um gráfico que compara o déficit nominal da atual gestão com as anteriores.
O levantamento aponta que o indicador chegou a R$ 998,6 bilhões no acumulado dos últimos 12 meses. O resultado é aproximado ao que o governo Jair Bolsonaro (PL) apresentou em janeiro de 2021, em meio à crise gerada pela pandemia da Covid-19. À época, o déficit nominal foi de R$ 1,016 trilhão.
O déficit nominal é uma medida que avalia o desequilíbrio entre as receitas e as despesas de um governo ou entidade, sem considerar os efeitos da inflação. Em termos simples, é a diferença entre o total de gastos e o total de receitas de um governo em um determinado período de tempo, geralmente um ano.
Os cálculos apontam que o déficit nominal subiu R$ 380 bilhões em 1 ano durante a atual gestão federal.
O presidente do TSE manteve a inelegibilidade do ex-presidente
Jair Bolsonaro ao lado do ministro Alexandre de Moraes Foto: Antonio Augusto/Secom/TSE
Neste domingo (26), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se pronunciou sobre a decisão do ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que manteve sua inelegibilidade ao negar um recurso da defesa.
Assinada na última sexta-feira (24), a decisão de Moraes se refere à condenação que se deu pelas comemorações do Bicentenário da Independência em Brasília e no Rio de Janeiro que foram consideradas como eventos eleitorais.
– Perseguição sem fim. Mantida inelegibilidade e multa de R$ 425 mil a Jair Bolsonaro – disse ele em sua conta no X.
ENTENDA A defesa do ex-presidente buscava que o recurso fosse analisado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). No entanto, antes disso, é necessário que o presidente do TSE verifique se a ação preenche os requisitos para ser enviada ao Supremo. Na última sexta-feira (24), Moraes concluiu que não.
Em sua decisão, ele afirmou que “a controvérsia foi decidida com base nas peculiaridades do caso concreto, de modo que alterar a conclusão do acórdão recorrido pressupõe revolvimento do conjunto fático-probatório dos autos, providência que se revela incompatível com o recurso extraordinário”.
A vítima fugiu com sua filha, enquanto o autor permaneceu morando na residência da vítima.
A Polícia Civil, por meio da Delegacia Geral de Rodrigues Alves, cumpriu um mandado de prisão contra um indivíduo que se autointitulava “delegado da Nova Cintra”. Ele é membro de facção criminosa e acusado de vários crimes, sendo temido na comunidade. Segundo informações, ele feriu duas pessoas com arma branca, cometeu furtos e roubos, mas as vítimas não o denunciavam.
O mandado de prisão foi emitido no final do ano passado, após o delegado Marcilio Laurentino representar contra o indivíduo. Isso aconteceu logo após o acusado espancar a companheira com quem convivia há quatro meses, estuprá-la, ameaçá-la de morte e também ameaçar estuprar a filha dela, que é menor de 12 anos. A vítima fugiu com sua filha, enquanto o autor permaneceu morando na residência da vítima.
O delegado Marcilio informou que foram feitas diversas tentativas de prender o acusado, mas sempre que a polícia chegava, ele fugia pela mata. Hoje, os policiais se disfarçaram na mata e, após cerca de uma hora em mata fechada, chegaram até a residência onde o acusado estava. Eles realizaram o cerco e detiveram o investigado.
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