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Brasil : Jacaré ataca boto cor-de-rosa no Rio Guaporé em Rondônia; assista vídeo
Enviado por alexandre em 12/11/2024 10:13:20

O homem que registrou o ataque observou o jacaré assumir uma postura intimidadora e avançar em direção ao barco onde estava



Um vídeo mostrando um jacaré atacando um boto cor-de-rosa no Rio Guaporé em Rondônia viralizou nas redes sociais nas últimas horas.

Nas imagens, gravadas no mês passado, o empresário Pablo Rozo registrou o boto já sem vida. Nelas, ele exibe marcas de mordidas, enquanto o jacaré se afastava do local.

Dono da Pousada Nova Vida, localizada em São Francisco do Guaporé, a mais de 100 km de Costa Marques, em Rondônia, Rozo relatou que presenciou o ataque e capturou o momento exato em que o réptil atacou o boto.

Além disso, em certo momento, o homem observou o jacaré assumir uma postura intimidadora e avançar em direção ao barco onde ele estava. No entanto, o animal logo recuou e abandonou o boto no local.

Após o jacaré atacar o boto, Rozo filmou de perto as marcas de mordida no animal nas águas do rio em Rondônia e destacou um possível dente que o réptil teria deixado no corpo dele.

Assista ao vídeo:https://portalnorte.com.br/noticias/rondonia/2024/11/05/jacare-ataca-boto-cor-de-rosa-no-rio-guapore-em-rondonia-assista-video/

Brasil : Agricultora cria ‘viagra’ natural com gengibre e cachaça e faz sucesso em feira agro: ‘clientes ficam parecendo o homem-aranha’
Enviado por alexandre em 12/11/2024 10:08:12


Eunides Maria Alves, de 54 anos, criou há quase 20 a receita do ‘viagra de Campos Novos’ que se tornou o carro-chefe da ‘Biroska Bakana’, uma cachaçaria artesanal em Iracema. Eunides Maria com o carro-chefe da sua cachaçaria: ‘Viagra de Campos Novos’

A “pílula azul” ficou para trás! Um viagra natural feito à base de cachaça e gengibre, criado pela agricultora Eunides Maria Alves, de 54 anos, se tornou o carro-chefe do empreendimento dela e tem sido a aposta para lucrar durante a Exposição-Feira Agropecuária de Roraima (Expoferr), considerada a maior feira agro do estado.

  Feito com ingredientes naturais, a bebida é um licor que inclui ainda xarope e “temperos especiais” que a agricultora não revela para ninguém. Mas, uma coisa é certa e não tem mistério entre os clientes:
“Quem prova, aprova com certeza, porque sempre volta”, diz ela, orgulhosa da receita que criou há quase 20 anos.
  E outra: Eunides diz que o sucesso afrodisíaco da bebida é tanto entre os clientes alguns que viram até super herói depois de consumir.
“É considerado o ‘Viagra de Campos Novos’. Meus clientes começaram a dizer que tomavam o licor e ficavam parecendo o ‘homem-aranha’, aquela coisa toda”, conta.
  Saiba tudo sobre a Expoferr
Isso acontece porque o gengibre tem alguns componentes que estimulam a circulação sanguínea – a melhora deste fluxo leva a maior quantidade de hormônios sexuais – e os neurotransmissores.
O licor de gengibre – e de outros sabores – tem preços tabelados: as garrafas grandes são vendidas a R$ 45 cada. A pequena custa R$ 15. E tem também combos na promoção: duas garrafas grandes ficam R$ 80, e duas pequenas são R$ 25.
Além do licor de gengibre, outro campeão de vendas é o de jabuticaba. A agricultora afirma que essa é a preferência do público feminino. “Acredito que é porque a jabuticaba é mais suave, e a de gengibre é mais picante”.
Agricultura familiar: produtores vendem produtos no ‘Pavilhão da Agricultura’ na Expoferr
  ‘Viagra de Campos Novos’
Eunice mantém com a família a cachaçaria artesanal “Biroska Bakana”, empreendimento localizado na vila Campos Novos, no município de Iracema, distante cerca de 134 quilômetros da capital Boa Vista.
Nessa semana, eles expuseram e venderam os produtos no “Pavilhão da Agricultura” da Expoferr, espaço montado para produtores rurais do interior.
Tudo começou em 2005, com um curso de reaproveitamento de banana em que Eunides aprendeu a fazer licor. Depois disso, ela pensou “por que não testar com outras frutas?”. Com uma ideia e um sonho a agricultora começou e testou a receita com jenipapo – e deu certo.
A partir daí, também fez com jabuticaba. Hoje em dia, a cartela de sabores, entre cachaças artesanais e licores, inclui 16 bebidas – muitas feitas com frutas amazônicas como açaí, cupuaçi, murici, caju, jatobá, cumaru, jambu e o famoso gengibre que se popularizou na região e foi batizado de “Viagra de Campos Novos”.
“Fazia a cachaça temperada e veio a ideia de fazer o licor de gengibre. E foi aí que despontou”, relembra.
“Me sinto como se pudesse incentivar outras mulheres a se empoderarem desta forma, ter o seu próprio negócio, sua própria renda, a independência financeira”, afirma agricultora-empreendedora.
Eunides e sua família, todos estão envolvidos no seu empreendimento
Nalu Cardoso / g1 RR
A empreendedora conta que a rotina para produzir as bebidas é puxada. Todos os dias às 4h ela já está de pé para regar as plantas – as matérias prima da cachaçaria. Mas, ela avalia que tudo vale a pena, porque além de garantir sustento para a família, movimenta a economia local e permite até parceria com outros agricultores da região.
“A maioria a gente planta. Inclusive o gengibre, eu mesma planto. Mas as outras, tipo o açaí e o jenipapo, eu compro de outros produtores da nossa região mesmo. Então gera uma renda para outras famílias dali de Campos Novos. Tem mais pessoas envolvidas”, conta.
Garrafas grandes de diferentes sabores expostas na Expoferr

Eunides também faz questão de destacar que todas as garrafas utilizadas para comercializar seus produtos são retornáveis. Ela até oferece desconto para incentivar os clientes a não poluir o meio ambiente. Contra qualquer desperdício, em conta que sempre gostou de reciclar e fez disso um hábito de vida.
“A gente recicla tudo isso, essas garrafas são recicladas. E o cliente, por exemplo, ele me comprou essa garrafinha, não vai jogar no lixo, ele traz de volta e tem o desconto de um real por cada garrafa que me traz de volta e não joga na natureza”.
Garrafas de licores de dona Eunides

Para quem quer ir até a sede da cachaçaria em Campos Novos, Eunice deixou a dica: a “Biroska Bakana” fica debaixo da única torre de internet da região. O local é conhecido por todos que moram ou estão de passagem por lá.
A empreendedora afirma que o empreendimento é o “único ponto turístico de Campos Novos”. Visitantes têm direito a degustar de graça três sabores diferentes dos licores.
Bar e Cachaçaria Biroska Bakana
Nalu Cardoso / g1 RR
Como surgiu o nome ‘Biroska Bakana’
Eunice lembra que o nome do empreendimento surgiu por conta de um cliente que trocava o nome de uma cachaça conhecida como “la cana” e de uma sobrinha que chamava o estabelecimento de birosca.
“Minha sobrinha trabalhava comigo e chamava lá, onde a gente trabalhava, de ‘birosca’. [O cliente] adorava tomar cachaça, na época, daquela ‘La Cana’. Ele não falava ‘La Cana’, ele falava bacana. Aí associei esses dois nomes, tanto é que o meu ‘birosca’ é com K e o ‘bacana’ é com K, que é diferente”, relembra.
Este ano foi a segunda vez que agricultora levou os produtos para a Expoferr. O ‘viagra de Campos Novos’ é vendido no pavilhão, sendo a 4ª tenda à direita.

Nalu Cardoso / g1 RR

Brasil : Seca na Amazônia acreana será mais intensa nos próximos anos, aponta estudo
Enviado por alexandre em 12/11/2024 09:58:05

Espera-se que esse nível de aquecimento global até 2050 leve à redução significativa do fluxo nos principais rios da bacia amazônica, ocasionando dificuldade no acesso à água e alimentos para as populações locais

De acordo com o estudo ‘Mudança do clima no Brasil: síntese atualizada e perspectivas para decisões estratégicas’, elaborado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, divulgado este mês, o estado do Acre poderá sofrer com mudanças na estação seca.

A explicação seria o início e recuo tardios das monções, ventos que alteram a direção periodicamente e provocam chuvas intensas no verão e tempo seco no inverno.

“Espera-se também aumento na frequência e na extensão geográfica da seca meteorológica na Amazônia Oriental, composta pelos estados do Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima, e o oposto na porção Ocidental, que abrange os estados do Pará, Maranhão, Amapá, Tocantins e Mato Grosso”, diz trecho da pesquisa.

Ainda segundo o estudo, “considerando um aumento de 2ºC na temperatura média global, o país poderá sofrer redução da precipitação anual total, a despeito do aumento de tempestades e de uma probabilidade até quatro vezes maior de ocorrerem secas severas em diversas regiões do país. Espera-se que esse nível de aquecimento global até 2050 leve à redução significativa do fluxo nos principais rios da bacia amazônica, ocasionando dificuldade no acesso à água e alimentos para as populações locais, com impacto significativo na subsistência das comunidades”.

Brasil : A ORDEM DO DIA É RESISTIR: Mulheres sempre precisaram lutar para defender suas vidas
Enviado por alexandre em 11/11/2024 10:11:54

A história das lutas das mulheres é a soma de uma trama de enfrentamentos cotidianos e anônimos e de lutas coletivas e individuais.

Nunca se esqueça que basta uma crise política, econômica ou religiosa para que os direitos das mulheres sejam questionados. Esses direitos não são permanentes. Você terá que manter-se vigilante durante toda a sua vida.

 

A história das lutas das mulheres é a soma de uma trama de enfrentamentos cotidianos e anônimos e de lutas coletivas e individuais. Desde o golpe de 2016, aprofunda-se o desmonte das políticas sociais conquistadas, retração econômica, falência das instituições, opressão e preconceitos dirigidos às minorias, que representam sérias ameaças à democracia.

 

As mulheres seguem sendo as maiores vítimas. É alarmante o crescimento dos casos de violência contra a mulher. UMA MULHER MORTA A CADA DUAS HORAS! Chega! Todas as mortas e caladas pelos feminicídios estão presentes em nosso grito, às vezes preso na garganta.O Ministério da Saúde confirmou que uma mulher é agredida a cada quatro minutos e, mesmo assim, o governo federal não destinou verbas e zerou, em 2019, os repasses que poderiam ser usados no enfrentamento e atendimento às mulheres em situação de violência de gênero no Brasil.

 

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Nos últimos 15 anos, conquistamos a terceira Lei mais importante do mundo: Lei Maria da Penha. Ainda em fase de se consolidar e ser estruturada, quando começou a dar efeitos significativos, o Governo Federal desestrutura, aniquila, acaba com o processo. E, sucessivamente, o mesmo acontece na maioria dos estados e municípios.

 

As formas de violência que a população empobrecida, principalmente as mulheres, sofrem, vão além da violência de gênero. Não podemos ignorar que no Brasil grande parte da população urbana vive em locais precários, sendo a maioria mulheres negras que estão à frente desses lares.Ainda são as mulheres que gastam horas substanciais de seu dia na arrumação da casa, no planejamento doméstico, em atividades de cuidado e acompanhamento de filhos/as, companheiros e pessoas idosas ou enfermas. Trabalho invisibilizado e não pago.

 

Outro elemento que diz respeito à vida das mulheres é que, em nosso país, a maior parte dos alimentos é envenenada, a soberania e saberes dos povos tradicionais são aniquilados, não há mais justiça ecológica e se aprofunda a ideologia da separação entre homens, mulheres e natureza. Diante disso precisamos resistir e reafirmar que nossa luta é indissociável da perspectiva ecológica do Bem Viver.

 

 

Em meio à crise e diante de um cenário que gera pouca certeza de garantia de direitos, a ordem do dia é RESISTIR. Cabe às lideranças e às organizações populares comprometidas, alertar e instrumentalizar para a luta.As mulheres com sua energia, conhecimento e criatividade, a partir da organização e ações coletivas, vão ocupando espaços e produzindo elementos e ferramentas para resistir e avançar na manutenção e conquista de direitos.

 

Um dos desafios é construir convergências, alianças e unidade na luta pela emancipação das mulheres e da classe trabalhadora, capaz de denunciar os retrocessos do momento e anunciar possibilidades que nos deem esperança de seguir resistindo e caminhando.As formas de organizar e resistir são as mais diversas e precisam ser criativas e alegres. Precisamos, coletivamente, transformar a dor das perdas de direitos, das ofensas e da vida em sementes férteis, que produzam frutos que alimentem de forma substancial a certeza de que é possível alcançar dias melhores.

 

Foto: Reprodução/Internet

 

Um exemplo disso é o caso da deputada federal Maria do Rosário (PT-RS), uma defensora dos direitos humanos e da vida das mulheres que foi agredida de forma absurda pelo atual presidente da República.A agressão foi punida com um valor por “danos morais”. Esse valor não diminui o sofrimento, mas foi transformado numa ação que foi chamada de “Por Todas nós”, e tornou-se um lindo projeto de encorajamento a todas as mulheres que sofrem violência, para que não se calem.

 


 

É fundamental que nossas iniciativas apresentem o “inédito viável”, despertem a crença na possibilidade de viver, mais do que apenas sobreviver. Nossas causas precisam ser apaixonantes, despertar desejo de mudança e alegria de dividir e experimentar a solidariedade de classe.As mulheres sempre precisaram lutar para defender suas vidas e para serem tratadas como seres de direitos. E mais do que nunca essa luta é necessária e justa. Sigamos de mãos dadas e cabeça erguida rumo à realização do sonho comum de justiça social e direitos iguais.

 

Fonte: Portal Bdf

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Brasil : IBGE: Favelas têm mais igrejas que escolas e hospitais
Enviado por alexandre em 11/11/2024 09:42:58

Censo registrou 12.348 favelas e comunidades urbanas em todo o país


(Imagem ilustrativa) Foto: Frans van Heerden para Pexels

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (8) divulgou o Censo Demográfico 2022: Favelas e Comunidades Urbanas trazendo a informação de que nas favelas brasileiras há mais estabelecimentos religiosos que escolas e hospitais.

Ao somar todas as comunidades do país, o Censo identificou 958.251 estabelecimentos, destes, 50.934 são igrejas ou templos religiosos, 7.896 instituições de ensino e 2.792 locais de saúde.

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A realidade das favelas brasileiras é semelhante com o que é registrado em todo o país, onde há 579,7 mil templos religiosos e igrejas, 247,7 mil unidades ligadas à saúde e 264,4 mil estabelecimentos educacionais, como escolas, faculdades e cursinhos.

O Censo contabilizou que 16,4 milhões de habitantes nas 12.348 favelas e comunidades urbanas que existem no Brasil. O número representa que 8,1% da população brasileira vive em favelas. Em comparação aos dados de 2010, é possível dizer que o número de favelas e de pessoas morando nessas áreas quase dobrou. Naquele ano, foram registradas 6.329 favelas, com 11,4 milhões de habitantes.

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