Vergonha? 67% dos homens que usam app de paquera não vão para um date
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Segundo a pesquisa, a maioria dos homens que usam o Tinder parecem não se comprometer em ir ao primeiro encontro com a paquera; entenda
Muitas mulheres que usam Tinder têm passado por uma experiência curiosa — e desanimadora. De acordo com uma pesquisa recente, 67% dos homens cadastrados no aplicativo não vão para um date e parecem não se comprometer em ir ao primeiro encontro com a paquera.
O levantamento envolveu 2.600 usuários e mostrou que, embora seja comum conhecer outras pessoas, a maioria dos usuários do sexo masculino não passa do bate-papo virtual para um encontro presencial.
Do total de entrevistados, 63% explicaram que perdem o interesse com muita facilidadeJá 39% dos homens disseram não ter boas habilidades de comunicação para uma conversa cara a cara. A pesquisa também revelou que a média de idade no Tinder é de homens abaixo de 30 anos, o que pode explicar a falta de maturidade emocional para lidar com uma conversa pessoalmente.
De acordo com a CEO do Tinder, Mandy Ginsberg, o aplicativo não tem interesse em atrair homens mais maduros e experientes. Isso pode justificar a alta porcentagem dos usuários que não vão para um date.
No dia 17 de maio de 2024, a Polícia Militar do Estado de Rondônia, por meio do Batalhão de Polícia Ambiental e com o apoio do 11º BPM, conduziu a “Operação Protetor dos Biomas”, que o objetivo é atender alertas de desmatamento do Programa Brasil Mais do Ministério da Justiça e Segurança Pública, a operação identificou um desmatamento ilegal em uma propriedade rural em São Francisco do Guaporé.
Durante a diligência, a equipe constatou que a vegetação estava sendo suprimida por um trator esteira. O proprietário do trator admitiu que estava realizando o desmatamento e que não possuía autorização para tal atividade. O dano ambiental totalizou mais de 60 hectares de vegetação nativa.
Diante da situação, foi lavrado um auto de infração com multa superior a R$ 300.000,00. A área foi embargada e registrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência. O trator foi apreendido e encaminhado para o município de Alta Floresta do Oeste, onde ficará depositado aguardando decisão judicial.
Essa ação ressalta o compromisso da Polícia Militar Ambiental de Rondônia em combater crimes ambientais e proteger os recursos naturais da região.
Polícia Militar Ambiental Apreende Caminhão Carregado com Madeira Ilegal em Candeias do Jamari
No dia 21 de maio, a Polícia Militar do Estado de Rondônia, através do Batalhão de Polícia Ambiental, durante fiscalização ambiental na zona rural de Candeias do Jamari/RO. Durante a patrulhamento da equipe, avistaram um caminhão trafegando, por ser uma região de grande cometimento de crimes de transporte ilegal, os policiais decidiram aborda o veiculo.
Ao abordar o veículo, os agentes identificaram o motorista e questionaram sobre a carga. O condutor afirmou que o caminhão estava carregado com madeira serrada em lascas de diversas essências. No entanto, ele não possuía autorização para o transporte da madeira.
Diante da situação, os policiais informaram ao motorista que ele responderia criminalmente por transportar madeira sem licença, conforme previsto na LEI 9605/98. A carga ilegal totalizou mais de 13 metros cúbicos de madeira serrada.
O motorista foi autuado e um Termo Circunstanciado de Ocorrência foi confeccionado. O caminhão e a madeira foram apreendidos e encaminhados ao Batalhão Ambiental onde foram depositados.
Essa ação destaca o comprometimento da Polícia Militar Ambiental de Rondônia em combater crimes ambientais e preservar os recursos naturais da região.
BATALHÃO Ambiental Apreende Caminhão Carregado com Madeira Ilegal em Cacoal
No dia 22 de maio de 2024, a Polícia Militar do Estado de Rondônia, por meio do Batalhão de Polícia Ambiental, realizou uma operação de patrulhamento e fiscalização ambiental na área urbana de Cacoal-RO. Durante a ação, a equipe ambiental observou um caminhão carregado com madeiras serradas que desviou ao avistar a viatura, levantando suspeitas.
Ao abordar o veículo, os policiais constataram que o motorista não possuía os documentos obrigatórios para o transporte da carga. O caminhão estava carregado com mais de 29 metros cúbicos de madeira da espécie castanheira, cuja exploração para fins madeireiros é proibida por lei.
Diante da situação, foram adotadas medidas criminais e administrativas. Um Termo Circunstanciado de Ocorrência foi lavrado, juntamente com um auto de infração e termos de apreensão e depósito.
A madeira e o caminhão foram transferidos para o município de Ji-Paraná, onde permanecerão depositados aguardando a decisão da autoridade competente. Essa ação destaca o compromisso da Polícia Militar Ambiental de Rondônia em combater o transporte ilegal de madeira e proteger os recursos naturais do estado.
Autoridades do estado começaram a cair, como se forças invisíveis começassem a se manifestar no estado. Na quarta-feira (22) caiu o procurador geral do estado. Ele foi exonerado e seu substituto foi nomeado. Nesta quinta-feira (23) caíram a primeira dama e o presidente eleito da Assembleia Legislativa para o próximo biênio, Alex Redano. Mas eles caíram literalmente.
Mas esse material só está sendo postado porque a primeira dama, Luana Rocha, está bem. Alex Redano também não se machucou. Eles caíram durante a sessão itinerante da Assembleia Legislativa, que acontece durante a Rondônia Rural Show, em Ji-Paraná.
Não se preocupem, pois eles estão bem. Não será uma simples queda que vai tirar de cena essas figuras tão importantes.
Mas fica a dica: segurem-se firmes, porque as únicas coisas que devem cair por aqui são as velhas práticas, com essa dupla destemida se levantando ainda mais forte.
Depois do incidente a primeira dama ainda brincou, perguntando se a cena foi filmada, e dizendo que deveria virar meme.
TCE-RO fiscaliza unidades de saúde em Machadinho do Oeste
Em fiscalização realizada em Machadinho do Oeste, o Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (TCE-RO) constatou situações que carecem de melhorias, especialmente, na principal unidade de saúde do município: o Hospital Municipal.
Na inspeção, foram verificadas, entre outras questões, quantidade de médicos insuficiente para atendimento à população do município.
As escalas também não são divulgadas, diariamente. Além disso, não há normas para criação e cumprimento das escalas, assim como troca de plantões.
Para solucioná-las, o TCE, por seu conselheiro Jailson Viana, que acompanhou presencialmente a auditoria, fez orientações aos gestores.
A gestão municipal se comprometeu a solucionar as questões.
FISCALIZAÇÕES
As fiscalizações do TCE-RO têm sido recorrentes e realizadas em todo o Estado. Trata-se de um trabalho colaborativo e de diálogo, dentro da premissa de “cooperar para evitar punir”.
O objetivo do TCE-RO é promover, em conjunto com os gestores, a melhoria do serviço prestado à população.
A demora na liberação dos recursos parece estar profundamente enraizada em questões políticas e ideológicas
Porto Velho, RO - Desde agosto de 2023, os recursos federais da Lei Paulo Gustavo, destinados ao estado de Rondônia, estão parados, gerando um impasse significativo entre os deputados estaduais e o governador do estado.
O montante de mais de R$ 26 milhões encontra-se estagnado, e a interferência do deputado estadual Rodrigo Camargo (REPUBLICANOS) desempenha um papel crucial nesse atraso, exacerbando as dificuldades enfrentadas pela classe artística local.
A Lei Paulo Gustavo e seu propósito
A Lei Paulo Gustavo foi estabelecida com o objetivo de apoiar a cultura brasileira no contexto da recuperação econômica pós-pandemia.
Os recursos, provenientes do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) e do Fundo Nacional da Cultura (FNC), são direcionados para fomentar produções culturais e artísticas em todo o país, sem impactar diretamente as contas estaduais, já que são verbas federais.
Recursos parados e impacto na classe artística
A verba de R$ 26 milhões destinada a Rondônia está nas contas do estado desde agosto de 2023. Essa cifra considerável, que poderia movimentar a economia local e apoiar inúmeros artistas e profissionais culturais, continua inativa, afetada pelo pedido de vistas realizado pelo Delegado Camargo.
Artistas e profissionais do setor cultural enfrentam incertezas e dificuldades crescentes devido à falta de liberação desse recurso.
Em âmbito nacional, Rondônia é o único estado que ainda aguarda a liberação desses fundos, colocando sua classe artística em uma situação de maior vulnerabilidade e incerteza.
Oposição política e ideológica
A demora na liberação dos recursos parece estar profundamente enraizada em questões políticas e ideológicas. Deputados estaduais, incluindo o Delegado Camargo, sugerem que a cultura está sendo manipulada por ideologias consideradas de esquerda, utilizando isso como justificativa para frear a aplicação dos recursos federais.
Consequências socioeconômicas
A postura do Delegado Camargo não apenas ignora o impacto direto em milhares de vidas que dependem da cultura para sua subsistência, mas também desconsidera os efeitos negativos para a economia local.
O recurso, que poderia estar fomentando o comércio e movimentando diversas cadeias produtivas em Rondônia, permanece travado, condenando o estado ao desperdício destes fundos em um momento de necessidade.
A cultura e a arte não são apenas expressões criativas, mas também motores econômicos que empregam e sustentam inúmeras pessoas. Portanto, manter esses recursos paralisados é privar os trabalhadores da cultura de seus direitos garantidos pela Constituição Federal e de um suporte essencial aprovado pelo governo federal.
Reflexão sobre a responsabilidade política
Os atos dos deputados estaduais, eleitos pelo povo, deveriam priorizar o bem-estar e o progresso da população.
A utilização da Lei Paulo Gustavo é um direito da classe artística de Rondônia, uma ferramenta para superar as adversidades da pandemia, e não deveria ser transformada em um campo de batalha ideológico.
É fundamental que os políticos após serem eleitos, governem de maneira a beneficiar a coletividade, especialmente em momentos de dificuldades agudas, como é o caso atual.
Enquanto a classe artística de Rondônia aguarda pela liberação destes recursos, a inércia política e a intervenção do Deputado Rodrigo Camargo continuam a manter um direito constitucional estagnado.
Que este cenário sirva como um apelo para que as autoridades competentes priorizem o interesse público e a sobrevivência de um setor tão vital quanto a cultura, garantindo que os recursos da Lei Paulo Gustavo sejam finalmente liberados e utilizados conforme o previsto.