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Coluna Mulher : Mortalidade materna: saiba quais são as principais causas
Enviado por alexandre em 24/05/2024 00:35:41

Especialista alerta sobre a importância do pré-natal para prevenir problemas graves que podem ocorrer durante a gravidez

De acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), todos os dias, aproximadamente 830 mulheres morrem de causas evitáveis relacionadas à gravidez e ao parto em todo o mundo. No Brasil, em 2022 a taxa de mortalidade materna voltou aos patamares pré-pandemia, com índice de 57 mortes a cada 100 mil nascidos vivos.

 

As principais causas de óbitos entre gestantes no país são a hipertensão gestacional (pré-eclâmpsia), hemorragias pós-parto (com destaque para a atonia uterina), infecções puerperais e tromboembolismo. Segundo a ginecologista obstetra Fabiana Ruas, para prevenir a mortalidade materna é essencial adotar hábitos saudáveis durante a gestação, com uma alimentação balanceada e prática de exercícios físicos.

 

“Entender cada uma dessas condições, saber como preveni-las e ter acesso às opções de tratamento mais modernas e eficientes são alguns pontos fundamentais para melhorar essas estatísticas e salvar vidas, já que muitas dessas mortes são evitáveis”, alerta a coordenadora da Maternidade do Hospital São Luiz Anália Franco, na zona Leste de São Paulo.

 

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Historicamente, a pré-eclâmpsia é a principal causa de morte materna no mundo. Caracterizada pela elevação da pressão arterial durante a gravidez, a doença pode ser identificada precocemente durante a realização do exame pré-natal, por meio da aferição da pressão e avaliação durante as consultas.

 

Mortalidade materna: quais são as principais causas e como evitar |  Bebe.com.br

 

Entre os principais sintomas estão dor de cabeça, dor na boca do estômago, alterações na visão e inchaço dos membros inferiores. Segundo a especialista, garantir um pré-natal adequado e identificar pacientes com maior risco de desenvolver a condição são fundamentais para prevenir complicações relacionadas à doença.Dados do Ministério Saúde apontam que a hemorragia pós-parto (HPP) é a segunda causa de morte materna no Brasil. Ela ocorre quando há uma perda de sangue de 500ml ou mais nas 24 horas seguintes ao parto.

 

Redução da mortalidade materna ainda é desafio - Metro - Diário do Nordeste

( Fotos: Reprodução)

 

“A principal causa de HPP é a atonia uterina, onde o útero não se contrai após o nascimento do bebê, podendo trazer grandes riscos para a mãe, como a necessidade de transfusão sanguínea, retirada do útero e até a morte”, explica a ginecologista.No processo gestacional, o útero concentra uma grande quantidade de sangue. Ao retirar a placenta, a contração do órgão é responsável por “fechar” os vasos sanguíneos e iniciar a coagulação. “No entanto, se isso não acontece corretamente pode levar a um sangramento excessivo”, destaca a médica.

 

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A prevenção e tratamento da atonia uterina foram significativamente aprimorados com o desenvolvimento de novos medicamentos, tecnologias, técnicas de manejo durante o parto, protocolos de atendimento e capacitação das equipes assistenciais.“A principal novidade para tratamento da atonia uterina é o Sistema JADA, indicado para casos onde a medicação não surte o efeito desejado. Ele é aplicado facilmente por meio vaginal e conectado a um aspirador a vácuo, responsável por criar pressão negativa dentro do útero, reproduzindo o mecanismo fisiológico de contração e auxiliando no controle do sangramento anormal”, explica Fabiana. 

 

Fonte: Tv Foco

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Regionais : POLÍCIA PRENDE FALSOS PASTORES POR ESTELIONATO, FALSIDADE IDEOLÓGICA E USO DE DOCUMENTOS FALSOS
Enviado por alexandre em 24/05/2024 00:31:50

Os falsos pastores aplicaram golpe de mais de R$ 200 mil

A Polícia cumpriu o mandado de prisão preventiva de um casal de supostos pastores, por utilizar documentos de terceiros para realizar compras em estabelecimentos comerciais, empréstimos e abrir contas bancárias. Uma das vítimas teve um prejuízo estimado em R$ 200 mil.

 

A ordem judicial foi cumprida pela equipe de investigação do 19º Distrito Integrado de Polícia (DIP) e os os presos foram identificados como Sérgio Alexandre dos Santos Correa, 57, e a esposa,Vanderleia Rodrigues Ferreira Correa, 45.

 

O delegado titular Luis Carrasco Nogueira, informou que as diligências em torno dos golpes iniciaram logo após o comparecimento de uma das vítimas à delegacia, para relatar que sofrera um golpe do casal.

 

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Ela informou que Vanderleia estaria usando seus documentos para realizar compras em seu nome e a partir dessa denúncia, a dupla passou a ser monitorada.

 

Acusados Sérgio Alexandre e Vanderleia Rodrigues

 

“Estávamos em constante investigação para prendê-los e, em determinado momento, conseguimos identificar o contato pessoal de Vanderleia, pois em um dos golpes teve a necessidade de compartilhar seu contato telefônico para atualização de cadastro”, disse o delegado titular.


A equipe de investigação também obteve acesso às imagens de outro ponto comercial e, com isso, foi possível identificá-los com maior precisão. Neste dia, eles realizaram a compra de um aparelho celular em nome de outra vítima.

 

Durante as investigações também foi possível constatar que a autora fez a compra de um veículo tipo caminhonete Mitsubishi Triton L200, portando documentação falsa, em Roraima. Com a comprovação dos crimes e provas coletadas, foi representada pela prisão preventiva do casal.

 

Delegado Luis Carrasco confirmou as prisões

dos falsos pastores (Fotos: Divulgação)

 

Vanderleia Rodrigues já havia sido presa no dia 16 de abril deste ano, pela Delegacia Especializada em Roubos, Furtos e Defraudações (DERFD), tentando aplicar um golpe de empréstimo em uma agência bancária e só não logrou êxito porque os funcionários suspeitaram e acionaram a polícia. A mulher estava respondendo em liberdade.

 

O casal foi localizado em sua residência, na Rua dos Trabalhadores, bairro Compensa, Zona Oeste de Manaus. As investigações em torno do caso continuam para saber ao certo quantas vítimas Sérgio Alexandre e Vanderleia Rodrigues fizeram.

 

  
  

O casal responderá por estelionato, falsidade ideológica e uso de documentos falsos. Eles passarão por audiência de custódia e a partir de agora ficam à disposição do Poder Judiciário.
 

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Brasil : Conheça Celesty Suruí, primeira barista indígena brasileira
Enviado por alexandre em 24/05/2024 00:30:00

m abril deste ano, o café produzido pelo povo indígena Paiter Suruí ganhou destaque nacional quando o presidente Lula provou a bebida feita com o grão especial do robusta amazônico. Uma das personagens centrais deste momento foi Celesty Suruí, a primeira indígena barista do Brasil.

Nascida na Aldeia Lapetanha, em Cacoal (RO), Celesty tem 22 anos e desde cedo teve envolvimento com a produção de café. Ao ver os benefícios que a produção do café gerou para a comunidade, a jovem decidiu estudar e se tornou a primeira barista indígena do país.

    “Eu nunca imaginei trabalhar com café. Mas, antes de eu começar a estudar mais como barista, a minha família já trabalhava com cafeicultores. Então eu senti a falta de um representante indígena no preparo de café. Principalmente quando éramos convidados para eventos importantes dentro e fora do Brasil”, contou Celesty.

Celesty se tornou a primeira barista indígena. Foto: Pi Suruí
Educação

Em 2022, Celesty participou de um curso de barista na cidade de Cacoal, em Rondônia. Na ocasião, um profissional foi convocado para ensinar os produtores indígenas a preparar o café para os clientes.  

“Lá a gente viu que realmente estava faltando uma pessoa que pudesse representar o povo, falar sobre os produtos que desenvolvemos em nosso território de uma forma sustentável e usar o café como um porta voz dos povos indígenas”, disse.

   

    Uma publicação compartilhada por • 𝐑𝐞𝐧𝐚𝐭𝐚 𝐒𝐢𝐥𝐯𝐚 • (@renata.k.silva)

Após o curso, Celesty quis se aprofundar na área e passou a estudar online com uma profissional de Belo Horizonte (MG). Em 2023, a então estudante fez um estágio na cafeteria Abigail em Campinas (SP).

Aos poucos, Celesty conseguiu o reconhecimento necessário e mostrou através do seu trabalho a competência de quem trabalha com o café da região amazônica.

    “É satisfatório observar o crescimento dos produtores de café de Rondônia. A gente vem se esforçando muito para criar um café de qualidade e que chame a atenção dos consumidores”, disse a barista.

A natureza é o foco principal da produção de café do povo Suruí. “A gente trabalha com a agrofloresta. Sempre pensamos na natureza, porque ela é muito importante para quem trabalha com cafeicultura”, destacou a barista.
Encontro ilustre

Celesty chamou atenção quando serviu uma xícara de café robusta amazônico para o Presidente Luiz Inácio ‘Lula’ da Silva durante uma exposição realizada em Brasília (DF) em comemoração ao aniversário da Embrapa.

“Esse dia foi muito emocionante para mim, porque eu não estava só representando os povos indígenas, mas sim eu estava representando todos os cafeicultores de Rondônia, da Amazônia. Ver o presidente gostando do sabor, isso foi muito gratificante para mim”, destacou Celesty.
Café Robusta

O clima e o solo de Rondônia faz com que o café produzido no estado seja “arrobustado”, segundo a Embrapa. Os robustas amazônicos são resultado do cruzamento dos cafés Conilon e Robusta especialmente selecionados.

“Nós trabalhamos apenas com o café robusta. E as pessoas que provam gostam do sabor único”, disse Celesty.

A produção do café rendeu para Rondônia a primeira Indicação Geográfica com Denominação de Origem (DO) para café canéfora sustentável reconhecidos pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). A área de produção é classificada como “Matas de Rondônia”.

Leia também: Estudo comprova sustentabilidade do café da região das Matas de Rondônia ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/cultura/conheca-celesty-surui-a-primeira-barista-indigena-brasileira/

Regionais : Lula fala em formar 700 mil técnicos em ‘educação midiática’
Enviado por alexandre em 24/05/2024 00:23:03

Argumento utilizado é formar consciência crítica e combater a desinformação


Lula ajeita gravata Foto: Ricardo Stuckert

O diretor do Departamento de Direitos na Rede e Educação Midiática da Secretaria de Políticas Digitais da Secretaria de Comunicação da Presidência, Fábio Meirelles, disse, nesta quinta-feira (23), que o governo vai formar 300 mil profissionais da educação e 400 mil profissionais da saúde em “educação midiática”, conforme previsto no Plano Plurianual 2024-2027.

– Com as organizações parceiras, a gente tem subido cursos no ambiente virtual de aprendizagem do MEC [Ministério da Educação], no Ava MEC, que é o ambiente mais adequado para oferecer as informações para os professores da educação básica. Também vamos ter cartilhas e guias. Tem também os 400 mil profissionais de saúde, porque a gente sabe da desinformação do debate das vacinas. Precisamos ter os agentes de saúde como parceiros no combate à desinformação. Essa é uma estratégia que a gente vai desenvolver com o Ministério da Saúde – afirmou Meirelles.

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Ele deu as declarações durante o Encontro Internacional de Educação Midiática, no Rio de Janeiro.

O diretor também anunciou a Olimpíada Brasileira de Educação Midiática, em parceria com instituições de ensino superior e com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação para mobilizar 400 mil estudantes de todo o Brasil. Segundo ele, serão alunos de escolas públicas e privadas
– A Olimpíada nada mais é do que uma grande chamada de mobilização das escolas, dos estudantes, dos professores, do sistema de ensino para discutir o tema da educação midiática. A gente precisa trabalhar a educação midiática para que os estudantes tenham consciência da construção dos algoritmos, das plataformas, saibam checar a informação, entender qual é a fonte, não cair em desinformação, não multiplicar essa desinformação. É fundamental trabalhar todo esse letramento digital para a consciência crítica e cidadã dos estudantes – disse Meirelles.

Diante do domínio e da predominância da direita e dos conservadores no ambiente digital, a esquerda vem atuando em várias frentes a fim de neutralizar a expansão de seus adversários ideológicos e políticos. Essa iniciativa, por exemplo, é uma clara medida que cumpre tal finalidade. Cooptar jovens, adolescentes, desde a base e formá-los segundo a visão progressista.

*Com informações Agência Brasil

Justiça : Aborto: CFM enviará ao STF estudos contra decisão de Moraes
Enviado por alexandre em 24/05/2024 00:20:02

Ministro suspendeu resolução do conselho que proibia o procedimento em fetos com mais de 22 semanas


Ministro Alexandre de Moraes, do STF Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

O Conselho Federal de Medicina (CFM) informou, nesta quinta-feira (23), que vai enviar ao Supremo Tribunal Federal (STF) estudos científicos para pedir a manutenção de uma resolução que dificulta o aborto em casos de estupro. A norma, que proíbe a prática em fetos com mais de 22 semanas, foi suspensa pelo ministro Alexandre de Moraes na última sexta (17).

O documento será enviado à Suprema Corte até a próxima segunda (27), quando termina o prazo determinado por Moraes para um posicionamento do CFM. Segundo o Conselho, o texto ainda está em produção e vai reunir argumentos científicos que atestam a viabilidade de vida fora do útero após 22 semanas.

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A resolução suspensa por Moraes é a nº 2.378/2024, que proíbe a prática da assistolia fetal. O procedimento consiste injeção de uma substância que provoca a morte do feto para que depois ele seja retirado do útero da mulher. Uma das justificativas usadas pelo Conselho é de que o método é “profundamente antiético e perigoso em termos profissionais”.

A decisão de Moraes foi tomada sem ouvir o CFM, pois o magistrado entendeu que o caso era urgente e que havia risco de “perigo de lesão irreparável”.

A norma do CFM foi publicada no dia 3 de abril e cita o artigo 5º da Constituição Federal de 1988, que prevê o direito inviolável à vida.

“É vedado ao médico a realização do procedimento de assistolia fetal, ato médico que ocasiona o feticídio, previamente aos procedimentos de interrupção da gravidez nos casos de aborto previsto em lei, ou seja, feto oriundo de estupro, quando houver probabilidade de sobrevida do feto em idade gestacional acima de 22 semanas”, diz o texto da resolução.

Em nota, o CFM afirmou que a “norma foi elaborada com base em estudos técnicos e científicos que comprovam que, com 22 semanas, há viabilidade de vida fora do útero. Ou seja, diante dessa possibilidade, a interrupção da gestação implica num ato ilegal e antiético, pois sob a fachada de aborto que seria realizado é um assassinato”.

A decisão de Moraes será julgada pelo plenário virtual do STF a partir do próximo dia 31. Os ministros terão até o dia 10 de junho para decidirem se vão manter a suspensão da norma ou determinar o retorno da legalidade da proibição.

Sete dias após a publicação da resolução, o PSOL protocolou uma ação no STF pedindo a inconstitucionalidade do texto. Moraes suspendeu os efeitos da normativa e disse que ela ultrapassa os limites do poder regulamentar do órgão: “(…) impondo tanto ao profissional de medicina, quanto à gestante vítima de um estupro, uma restrição de direitos não prevista em lei, capaz de criar embaraços concretos e significativamente preocupantes para a saúde das mulheres”, escreveu o magistrado.

Moraes também afirmou que a proibição imposta pelo CFM vai de encontro às discussões científicas atuais.

– Ao limitar a realização de procedimento médico reconhecido e recomendado pela Organização Mundial de Saúde, o Conselho Federal de Medicina aparentemente se distancia de standards científicos compartilhados pela comunidade internacional – disse.

No dia 18 de abril, a resolução do Conselho foi suspensa pela Justiça Federal no Rio Grande do Sul, sob o argumento de que, por ser uma autarquia, o órgão não tem a competência para criar restrição ao aborto em caso de estupro. O CFM recorreu e a norma voltou a valer após uma decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região protocolada no último dia 27.

Assim que o CFM enviar os argumentos defendendo a manutenção da resolução, Moraes vai determinar que a Advocacia-Geral da União (AGU) e a Procuradoria-Geral da República (PGR) enviem manifestações sobre a legalidade da norma em um prazo de cinco dias.

*AE

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