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Foto: Reprodução
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A vítima é Douglas da Silva Souza, ele foi atacado a facadas na Rua Sergipe, entre as ruas Brasil e Marechal Rondon
Por Jornal Jaru
Em Mirante da Serra, município distante 62 km de Ouro Preto do Oeste – e a 390 da capital Porto Velho, uma dona de casa saiu cedinho, por volta de 6h, para ir a uma padaria próxima e se deparou com o corpo do filho caído envolto em sangue, próximo do portão de casa.
A vítima é Douglas da Silva Souza, ele foi atacado a facadas na Rua Sergipe, entre as ruas Brasil e Marechal Rondon, localizada no Setor II da cidade; ele sofreu vários golpes mortais nas costas e um atrás da nuca e pescoço. Antes da mãe de Douglas sair de casa, um rapaz que se dirigia para o trabalho avistou o corpo, voltou em casa e avisou seu pai que ligou para o quartel da Polícia Militar.
Quando os policiais militares chegaram no local do homicídio se depararam com a mãe da vítima próxima do corpo. Os policiais militares isolaram a cena do crime e acionaram a equipe da Polícia Técnico-Científica (Politec).
A mãe do jovem morto relatou que ele sofreu duas tentativas de homicídio, a última deles no dia 4 de maio quando foi atingido no pescoço por um disparo de arma de fogo. Investigação A Polícia Civil de Mirante da Serra investiga o crime.
A vítima teria recebido uma visita de uma mulher misteriosa na noite anterior ao crime. A vítima fazia uso de entorpecente, segundo informou a familiar.
Nesta terça-feira (21), a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por unanimidade, aceitar a denúncia contra a deputada Carla Zambelli (PL-SP) e o hacker Walter Delgatti Neto por invasões aos sistemas eletrônicos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Com isso, ambos se tornam réus pelo crime de invasão.
Segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), Zambelli teria solicitado a Delgatti que emitisse um mandado falso de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF, como se tivesse sido ordenado pelo próprio magistrado. A acusação detalha que a intenção era criar um documento fraudulento para atacar Moraes.
Moraes, relator do caso, votou pela aceitação da denúncia contra a dupla, sendo acompanhado por seus colegas Cármen Lúcia, Cristiano Zanin, Flávio Dino e Luiz Fux.
No total, segundo a PGR, Delgatti fez dez invasões a sistemas do Judiciário. Além de criar mandados falsos de prisão, bloqueio de bens e quebra de sigilo contra Moraes, o hacker produziu falsos alvarás de soltura em favor de pessoas presas, inclusive um líder do Comando Vermelho condenado a mais de 200 anos de prisão, para “manchar” a imagem do ministro.
A PGR também pede que a bolsonarista e Delgatti respondam por invasão a dispositivo informático, conforme art. 154-A do Código Penal, e por falsidade ideológica, de acordo com o artigo 299. As penas podem ser de até quatro anos para o primeiro crime e cinco anos e multa para o segundo. No primeiro caso, a Procuradoria também pediu o aumento de 1/3 ou 2/3 da pena considerando o prejuízo econômico do ato.
A defesa de Zambelli nega os crimes. Em nota à imprensa, os advogados da parlamentar afirmam que a investigação não reuniu elementos que comprovem a culpa dela.
“A deputada não praticou qualquer ilicitude e confia no reconhecimento de sua inocência porque a prova investigação criminal evidenciou que inexistem elementos de que tenham contribuído, anuído e ou tomado ciência dos atos praticados pelo complicado [Delgatti]”, diz um trecho de nota à imprensa da defesa de Carla Zambelli.
A relação entre Zambelli e Delgatti foi revelada por uma publicação da própria deputada, no Instagram. No texto, que continua no ar, ela afirmou que havia se encontrado no dia 28 de julho de 2022, em um hotel em Ribeirão Preto (SP), com “o homem que hackeou 200 autoridades, entre ministros do Executivo e do Judiciário brasileiro”, no que ficou conhecido como o caso da “Vaza Jato”.
Na ocasião, Zambelli fez uma nota enigmática sobre a reunião com o hacker. Ela afirmou que “muita gente deve ficar de cabelo em pé” depois desse encontro fortuito, e prometeu: “Em breve, novidades”.
Em nota nesta terça-feira (21), os advogados de Zambelli reforçaram que “a deputada não praticou qualquer ilicitude e confia no reconhecimento de sua inocência porque a prova investigação criminal evidenciou que inexistem elementos de que tenham contribuído, anuído e/ou tomado ciência dos atos praticados pelo complicado”.
A denúncia contra Zambelli e Delgatti agora prossegue para a fase de instrução processual, onde serão coletadas provas, depoimentos e realizados interrogatórios. Ainda não há data definida para o julgamento.
A geleira Thwaites, uma das maiores e mais instáveis da Antártica, está sob um risco de derretimento muito maior do que se pensava anteriormente, segundo um novo estudo realizado por um grupo de especialistas de universidades dos Estados Unidos e do Canadá, com o apoio da NASA.
Conhecida como a “geleira do Juízo Final”, o derretimento da Thwaites pode elevar o nível do mar em até um metro, representando uma ameaça global significativa. Os pesquisadores utilizaram imagens de satélite para monitorar a geleira e descobriram que ela está se movendo devido à água quente do oceano, que está invadindo sua base.
As marés intensas estão conseguindo levantar a estrutura de gelo, permitindo que a água quente penetre até seis quilômetros na base da Thwaites. Esse contato torna a geleira mais vulnerável ao derretimento, somando-se aos efeitos do aquecimento global.
Christine Dow, professora da Faculdade de Meio Ambiente da Universidade de Waterloo e coautora do estudo, alerta que a pesquisa não apenas revela a proximidade do derretimento da Thwaites, mas também que a interação das marés com o oceano mais quente pode influenciar toda a camada de gelo da Antártica.
“Thwaites é o lugar mais instável da Antártica e contém o equivalente a 60 centímetros de aumento do nível do mar. A preocupação é que estejamos subestimando a velocidade com que a geleira está mudando, o que seria devastador para as comunidades costeiras em todo o mundo”, afirmou Dow.
Embora não se saiba com precisão a rapidez com que a Thwaites possa derreter, o estudo, publicado no jornal científico “Proceedings of the National Academy of Sciences”, tem como objetivo melhorar as previsões sobre o futuro dos oceanos. Com a Terra enfrentando níveis recordes de emissão de gases de efeito estufa, as consequências para as geleiras e o nível do mar são cada vez mais preocupantes.
Em 2023, a quantidade de gelo no mar da Antártica atingiu o menor nível da história, resultando em um aumento significativo do nível do mar. A Organização Meteorológica Mundial (WMO) relatou que o aumento do nível do mar está ocorrendo duas vezes mais rápido do que na década de 1993-2002.
A Thwaites é responsável por aproximadamente 4% da elevação anual do nível do mar no mundo. Estudos anteriores já indicavam que a geleira vinha derretendo mais rapidamente nos últimos anos. O derretimento dessas geleiras pode ter consequências catastróficas, como o submersão de cidades costeiras.
Projeções indicam que um quinto de Bangladesh pode ficar submerso, ilhas no Pacífico podem desaparecer completamente e cidades como Miami e Nova York podem enfrentar inundações devastadoras.
Os efeitos do derretimento da Thwaites também se estendem ao Brasil. Uma análise da NASA mostra que 293 cidades portuárias em todo o mundo, incluindo Rio de Janeiro, Recife e Belém, serão afetadas pelo derretimento das geleiras.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou a soltura e inocentação de Carlos Edmilson da Silva, um homem negro que havia sido injustamente condenado a 170 anos de prisão por uma série de estupros ocorridos na Grande São Paulo entre 2006 e 2007. Carlos Edmilson foi indiciado com base apenas em reconhecimento por foto, sem provas de DNA, e passou 12 anos preso.
Na sentença, o promotor Vagner dos Santos Queiroz defendeu o reconhecimento do homem negro por foto alegando que “o que mais existe nesse país são as condenações de estupradores e ladrões com tipo físico e rosto comum”. Ele afirmou ainda que “poucas devem ser as vítimas estupradas pelos sósias do Brad Pitt, do Daniel Craig e do George Clooney”, atores brancos de filmes de Hollywood.
O caso ganhou destaque após uma reportagem do Fantástico, exibida no último domingo (19), revelar que a condenação de Carlos Edmilson foi fundamentada principalmente na fotografia de reconhecimento. Doze promotores, incluindo Vagner, apresentaram as denúncias favoráveis à sentença.