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Brasil : Portal Amazônia responde: existe mesmo diferença entre o açaí e a juçara?
Enviado por alexandre em 04/06/2024 00:52:18


Não tem nada melhor que uma tigela de açaí bem geladinha, principalmente, para o enfrentamento do calor amazônico. No Pará e Amazonas, o fruto é símbolo de alimento de qualidade, mas você sabia que o açaí tem uma “prima distante”? No Maranhão, existe a juçara, que é parecida com o açaí, porém é produzida por uma espécie de palmeira diferente.

Em entrevista ao Portal Amazônia, o professor Jesus Souza, da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Universidade Federal do Pará (UFPA), afirmou que existem questões científicas, regulamentares e culturais para diferenciar os dois frutos.

De acordo com o pesquisador, o próprio açaí é dividido em duas categorias: o Euterpe oleracea, que é nativo do Pará; e o Euterpe precatoria, que cresce no Amazonas. Enquanto a juçara é similar ao açaí, só que é produzida por uma palmeira diferente, a Euterpe edulis, popular na região sul do Brasil.

Foto: Eliza Carneiro

Outro fator que difere os dois frutos é a Instrução Normativa Nº37, instituída no dia 1° de outubro de 2019 pelo Ministério da Agricultura, Agropecuária e Abastecimento. “Segundo a norma, tanto a Euterpe oleracea (açaí do Pará) e a Euterpe precatoria (açaí do Amazonas) estão dentro dos parâmetros para serem usados como sucos”, explicou Souza.

A confusão se dá pela semelhança dos frutos, inclusive nos aspectos nutricionais. Porém, a juçara não entrou na classificação de suco na Instrução Normativa do Ministério da Agricultura.

    “Quem vende açaí, precisa comercializar como Euterpe oleracea (Pará) ou Euterpe precatoria (Amazonas). Já a polpa da juçara se enquadra em outra legislação, que seria menos rígida do que foi preconizada para o açaí”,

    explicou o pesquisador.


Suco de açaí e palmito da juçara. Foto: Reprodução/Agência Pará e CommerceSuite
O suco da juçara pode não ser o mais popular, entretanto, a sua palmeira é de suma importância, uma vez que por meio de sua palmeira é possível produzir um palmito comestível – o palmito juçara.
Porém, com o corte da árvore para produção de palmito e devido à ação extrativista exacerbada, a palmeira juçara corre risco de extinção. Assim, a utilização de seus frutos é uma alternativa que vem sendo incentivada para a preservação da espécie.
Leia também: Juçara, a iguaria típica maranhense que ganhou festa há mais de 50 anos

“A juçara é muito direcionada para a produção de palmito, um produto mais adocicado e saboroso para comer em salada. Só que quando se colhe o palmito a planta é destruída. E como a gente sabe como teve a popularização do açaí foi necessário criar uma dinâmica invertida, ou seja, hoje é mais lucrativo produzir o fruto do que retirar o palmito dos pés de açaí”, finalizou Souza. ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/gastronomia/portal-amazonia-responde-existe-diferenca-entre-o-acai-e-a-jucara/

Brasil : CREA-AM condena nova investida de Marina Silva, inimiga declarada da Amazônia, contra as obras de repavimentação da BR-319
Enviado por alexandre em 04/06/2024 00:49:01

Por Osíris M. Araújo da Silva

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, sem qualquer disfarce, voltou a defender que o projeto de revitalização da BR-319, único meio rodoviário de ligação do Amazonas, via Porto Velho, ao resto do Brasil, deverá passar por um processo de licenciamento ambiental mais rigoroso. Tudo na pressuposição, certamente inspirada em ONGs ambientalistas radicais anti-desenvolvimentistas, de que “os impactos ambientais na região amazônica, enfatizando a necessidade de uma avaliação ambiental estratégica”.

Ela foi enfática ao repetir, em entrevista prestada no dia 18 do mês passado, à rede CNN, que o chamado trecho do meio, “de 405 quilômetros que adentra na floresta, o miolo, é típico e característico da necessidade de uma avaliação ambiental estratégica. Você não vai fazer a licença olhando só para o empreendimento, você tem que ver toda a área de abrangência, como vai repercutir nas terras indígenas e em desmatamento, qual a capacidade da estrada dar respostas a determinados problemas, por exemplo. Porque é uma demanda da sociedade, tanto do Amazonas quanto de Rondônia, mas tem que ser olhado a partir de um olhar mais abrangente”. Retórica recorrente desde seus primeiros dias nos governos Lula.

Silva, contrária a qualquer programa destinado à instalação de infraestrutura do desenvolvimento na região, destacou que “o novo licenciamento exigido para a BR-319 é semelhante ao aplicado na exploração de petróleo na Foz do Amazonas, também chamada de Margem Equatorial, que inclui uma avaliação abrangente de toda a área de influência”. Sustenta que o estudo “é considerado um pré-requisito para qualquer avanço no projeto, vital para assegurar que todas as implicações ambientais sejam adequadamente avaliadas”. Seu discurso tem apenas uma finalidade: alinhar o governo federal aos interesses internacionais manobrados por ONGs que sustentam o deambular da ministra ativista ambiental pelo mundo.

Em Nota Pública assinada pelos engenheiros Alzira Miranda, presidente do CREA-AM; Afonso Lins, Coordenador do GT de Rodovias do Crea-AM e Marcos Maurício, Coordenador Adjunto do Grupo, o GT reagiu e condenou as declarações da ministra Marina Silva acerca da Rodovia BR-319, “que evidenciam claramente a tentativa de desacreditar o Estudo de Impacto Ambiental, aprovado em julho de 2022, e, em verdade, inviabilizar a repavimentação da Rodovia BR-319”. A Nota é enfática: “Não é crível que uma ministra não se tenha dado ao trabalho de ler todos os capítulos do Estudo de Impacto Ambiental (EIA), com as condicionantes impostas, inclusa a de comando e controle.

Percebe-se que não passa de uma tentativa, repita-se, de infirmar o EIA já aprovado”. Neste sentido, “o GT de Rodovias do Crea-AM repudia as declarações proferidas pela senhora ministra do Meio Ambiente, à CNN Brasil, ocasião em que reitera a importância do conhecimento sobre o teor do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) pela população e, também, pelas entidades de classe, pelos setores da indústria, do comércio e de serviços, pela classe política”.

O posicionamento do CREA-AM defende o engajamento total dos que “acreditam que a integração rodoviária do Amazonas com o restante do Brasil trará inúmeros benefícios, conforme listados no EIA, além de alternativas para enfrentar os cenários de seca, como a de 2023, assim como a prevista para este ano de 2024 e as próximas”. A Nota conclui incitando sobre a necessidade de “uma pronta resposta contra essa nova tentativa de manter o Amazonas, de forma perpétua, isolado do restante do Brasil”.

É, por conseguinte, imprescindível que o governo do Estado, as classes políticas e empresariais, as entidades de classes, científicas e culturais se unam nessa luta, confrontando e rebatendo, faca nos dentes, a criminosa atitude de uma ministra que, embora nascida na região, mantenha-se visceralmente antagônica ao desenvolvimento regional.

Sobre o autor

Osíris M. Araújo da Silva é economista, escritor, membro do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas (IGHA) e da Associação Comercial do Amazonas (ACA).

*O conteúdo é de responsabilidade do colunista ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/economia-na-amazonia/crea-am-marina-silva-br-319/

Brasil : Focos de queimadas aumentam 50% nos primeiros meses de 2024 em Rondônia
Enviado por alexandre em 04/06/2024 00:46:44



Rondônia registrou um aumento de 50% no número de focos de queimadas registrados nos primeiros cinco meses de 2024, em relação ao mesmo período de 2023, revelou os dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Os focos ativos estão relacionados à detecção de incêndios em tempo real através de satélites, de acordo com informações Inpe.

De acordo com os dados do “Programa Queimadas” do Instituto, entre os meses de janeiro a maio de 2024, o estado registrou 282 focos de queimadas; o que representa um aumento de 50%, em comparação com o mesmo período de 2023, quando 188 focos foram detectados.

Até o momento, março foi o mês de 2024 com o maior número de focos, com 79 notificações. Janeiro foi o período com o menor número de registros.

Um foco precisa ter pelo menos 30 metros de extensão por 1 metro de largura para que os chamados satélites de órbita possam detectá-lo. No caso dos satélites geoestacionários, a frente de fogo precisa ter o dobro de tamanho para ser localizada, segundo informações do Inpe.

*Com informações do g1 Rondônia ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/meio-ambiente/focos-de-queimadas-aumentaram-rondonia/

Brasil : Decreto protege território paraense da entrada de praga devastadora do cacau e cupuaçu
Enviado por alexandre em 03/06/2024 09:31:20

O decreto proíbe a entrada, o trânsito e o comércio de materiais vegetais das espécies dos gêneros Theobroma e Herrania, e outras hospedeiras do fungo causador da Monilíase
Publicado em edição extra, o Decreto estadual nº 3.954 no Pará proíbe a entrada, o trânsito e o comércio de materiais vegetais das espécies dos gêneros Theobroma e Herrania, e outras hospedeiras do fungo Moniliophthora roreri, causador da Monilíase, provenientes dos Estados com ocorrência da praga.

Saiba mais: Conheça a monilíase, doença fúngica que atinge o cupuaçu e o cacau

Conforme o decreto, as amêndoas de cacau fermentadas e secas, provenientes de áreas de ocorrência da Monilíase, só poderão entrar no território paraense desde que classificadas na origem, como Tipo 1 ou Tipo 2, e acondicionadas em sacarias novas.

O decreto estadual acompanha as legislações vigentes que tratam sobre a Monilíase como a Instrução Normativa nº 112, de 11 de dezembro de 2020, e a Portaria SDA nº 703, de 21 de dezembro de 2022, do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), além da Portaria nº 7833, de 5 de dezembro de 2022, da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (ADEPARÁ)
Foto: Divulgação

“Esse decreto estadual é mais uma medida importante e necessária para fortalecer todo o trabalho de defesa vegetal que vem sendo realizado desde o surgimento da doença no Estado do Acre e do Amazonas, num esforço que reúne várias instituições parceiras do setor agrícola para evitar que essa praga chegue ao nosso território e possa comprometer a nossa produção cacaueira”, destacou Jamir Macedo, diretor-geral da Adepará.
Trânsito agropecuário

O trânsito interestadual de semente, mudas, frutos ou qualquer parte propagativa de espécies vegetais hospedeiras do fungo da Monilíase deve comprovar a origem por meio de nota fiscal, do certificado de semente ou do termo de conformidade, conforme legislação federal vigente (Lei Federal nº 10.711/2003 e Decreto Federal nº 10.586/ 2020).

Pelo decreto, toda cadeia produtiva envolvida na colheita, beneficiamento, recepção e embalagem de amêndoas de cacau ficam obrigadas a se cadastrar na Adepará.

    “A obrigatoriedade do cadastramento das áreas de cultivo de cacau e cupuaçu é uma medida que visa garantir a rastreabilidade para que assim nós possamos atestar a comprovação de origem e consolidar dados oficiais sobre as cadeias produtivas desses frutos”, ressaltou a Diretora de Defesa e Inspeção vegetal da Adepará.

Foto: Divulgação
União de esforços

O cumprimento do decreto será de responsabilidade da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (ADEPARÁ), da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (SEGUP) e da Secretaria de Estado da Fazenda (SEFA), no limite de suas competências. Nas ações de inspeção e fiscalização sanitária vegetal, os Fiscais Estaduais Agropecuários e os Agentes Fiscais Agropecuários, devidamente identificados, terão livre acesso aos estabelecimentos públicos ou privados que contenham os produtos proibidos pelo decreto.

A Adepará alerta que as cargas oriundas de outras unidades da Federação, em que o transportador não apresente a documentação de trânsito exigida nas barreiras de fiscalização fitossanitárias do Estado, ou apresente documentação em desacordo com as exigências da legislação em vigor, terão sua carga impedida de ingressar e transitar em território paraense.

Caso as cargas sejam interceptadas em municípios do interior do Estado, sem a documentação de trânsito exigida, ou apresentem irregularidades na documentação, o vendedor, o transportador e o adquirente da carga serão autuados e a carga será apreendida e sujeita às sanções legais.

As embarcações, carretas, caminhões, ônibus e veículos de passeio também estão sujeitos à inspeção fitossanitária e aos procedimentos de fiscalização previstos em lei.
Foto: Divulgação
Fiscalização

Na madrugada do último sábado,  25, equipes da Unidade da Adepará em Almeirim, no Baixo Amazonas, apreenderam 4 toneladas de amêndoas de cacau que saíram de navio do Amazonas com destino ao Pará. A carga foi interceptada no porto hidroviário de Almeirim, apreendida e incinerada no aterro sanitário do município, em função do alto risco que apresentava para a cadeia produtiva do cacau paraense.
Educação Fitossanitária

Para sensibilizar a população paraense, sobretudo a que vive nas regiões do baixo Amazonas, área de risco para a entrada da praga, já foram realizadas duas edições da Caravana da Monilíase no Pará. Em 2023, a caravana aconteceu em Tomé Açu e este ano, o município de Juruti recebeu as ações educativas com o treinamento do corpo técnico da Adepará, que após dias de imersão nas metodologias inovadoras de educação seguiu para as comunidades rurais do município, informando sobre a doença e orientando que os moradores evitem transportar frutos de cacau e cupuaçu.

*Com informações da Agência Pará ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/meio-ambiente/decreto-protege-territorio-paraense-da-entrada-de-praga-devastadora-do-cacau-e-cupuacu/

Brasil : Festa Junina na Amazônia: veja onde curtir um bom “arraiá” na região amazônica
Enviado por alexandre em 03/06/2024 09:27:51

Na Amazônia, a programação dos "arraiás" se espalha pelas ruas, parques e espaços culturais das cidades, que oferecem comidas típicas da época, shows de artistas e brincadeiras tradicionais
Para a alegria de muitos, as festas juninas estão chegando! O mês de junho começou e trouxe com ele a temporada de festas juninas em todo o país. Na Amazônia, a programação dos “arraiás” se espalha pelas ruas, parques e espaços culturais das cidades, que oferecem comidas típicas da época, shows de artistas e brincadeiras tradicionais.

O Portal Amazônia encontrou algumas opções para quem quer entrar no clima das festas. Confira:
Terceira edição do Arraiá du Mercado Centrá (Amapá)

Isso mesmo. Uma das festas mais populares de Macapá já está confirmada. Entre os dias 13 a 16 de junho, a população pode conferir a programação junina no Mercado de Central de Macapá. A abertura do evento fica por conta do grupo de pagode nacional ‘Menos é Mais’.

Durante a programação, os grupos juninos serão avaliados e vão concorrer a prêmios de R$ 1 mil a R$ 4 mil, de acordo com a colocação e categoria.
 Festividades contam com comidas típicas. Foto: Rafael Aleixo/Rede Amazônica
São João da Thay (Maranhão)

Há seis anos, a influenciadora maranhense Thaynara OG realiza a festa ‘São João da Thay’. Este ano, o evento vai acontecer em formato de festival nos dias 7 e 8 de junho.

Com dois dias de muita música e cultura, todo lucro arrecadado durante o evento será revertido para entidades maranhenses.

Leia também: Caprichoso e Garantido participam pela primeira vez do ‘São João da Thay’, no Maranhão
Festival Folclórico do Amazonas (Amazonas)

Em Manaus, uma das principais festas é o Festival Folclórico do Amazonas. Em 2024, a programação vai acorrer entre os dias 8 a 23 de junho no Centro Cultural Povos da Amazônia, zona Sul de Manaus.

O evento conta com a disputa dos grupos juninos nas categorias: ouro, prata e bronze. Os bumbás de Manaus também participam das festividades.
Boa Vista Junina (Roraima)

Com o tema ‘O Arraial da Nossa Gente, Festa da Tradição, é Boa Vista Pra Frente’, a 24ª edição do Boa Vista Junina acontecerá entre 1 a 8 de junho, na Praça Fábio Marques Paracat.

Além das comidas tipicas e shows, a festa também contará com o concurso de 28 quadrilhas juninas que, pela primeira vez, se apresentarão no tablado da Arena Junina 100% coberto. A estrutura já está sendo montada.
Arraial Flor do Maracujá (Rondônia)

Se tem uma festa junina que os porto-velhense gosta é Arraial Flor do Maracujá. A festança acontecerá do dia 21 a 30 de junho, no Parque dos Tanques, localizado na Avenida Lauro Sodré, n ° 3102, bairro Nacional.

Segundo a administração estadual, durante a festa, haverá apresentações tradicionais de grupos folclóricos, atrações musicais e apresentações artísticas. Além da venda de comidas típicas de comerciantes locais.
Foto: Divulgação/Governo do Amazonas
Arraial de Santo Antônio de Lisboa (Pará)

Belém também se prepara para receber as festividades juninas. Um dos grandes eventos é o ‘Arraial de Santo Antônio de Lisboa’. Este ano, o evento segue até o dia 13 de junho na R. São Miguel, 943 – Jurunas.

Entre as atrações confirmadas do evento estão Pinduca, Mayara Cavalcante, Balada Kids, Diego Xavier, Carol Diva, além das apresentações de quadrilhas juninas.
Festa Junina – Cosplay Cuiabá (Mato Grosso)

E quem disse que o universo nerd não pode se chocar com a celebração junina? Em Cuiabá, o público pode acompanhar a ‘Festa Junina – Cosplay Cuiabá’ no dia 22 de junho, a partir das 19h, no Espaço Moriá, localizado na Rua 07, quadra 07 – lote 08, São Tomé 02.

Os ingressos custam R$ 25 (primeiro lote), R$ 30 (segundo lote) e R$ 35 (terceiro lote). Além da habitual programação junina, o evento vai ter Just Dance, Karaokê e competição de cosplay.
Arraiá da Capital (Tocantins)

Em Palmas, a produção do Arraiá da Capital está de vento em popa. A festa está marcada para acontecer de 18 a 24 de junho no estacionamento do Estádio Nilton Santos.

A cada ano, grupos de diversas partes da cidade, compostos por jovens de todas as idades, se unem para celebrar e fortalecer essa manifestação popular. ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/cultura/festa-junina-na-amazonia-veja-onde-curtir-um-bom-arraia-na-regiao-amazonica/

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