Na manhã desta segunda-feira , 20 de maio de 2024, um corpo de uma travesti foi encontrado na beira de uma matinha localizada no residencial Barcelona, às margens da RO-135, em frente à UNIJIPA.
A descoberta mobilizou equipes da Polícia Militar, Polícia Civil e da Polícia Técnico-Científica (POLITEC), que foram acionadas para o local, realizando os levantamentos.
O corpo inicialmente identificado como sendo de uma pessoa do sexo masculino “uma travesti”, foi encontrado por trabalhadores que fazem derrubada no local e sentiram o mal cheiro.
Ainda não há informações sobre a identidade da vítima; às circunstâncias da morte aparentemente foi um homicídio realizado a facadas, e em seguida o corpo foi carregado por cerca de 30 metros e jogado dentro de uma matinha.
O corpo apresentada tatuagens de estrelas na perna, entre outras de difícil identificação, pois se encontra em estado de decomposição.
A área foi isolada para a realização da perícia e a coleta de evidências, que ajudarão na investigação do caso.
Uma travesti teria registrado no dia 11 deste mês o desaparecimento de uma amiga que trabalha junto. O caso agora seguirá sendo investigado pela Delegacia de Homicídios de Ji-Paraná.
Neste local existe uma poça de sangue onde provavelmente houveram as agressões que culminou na morte da travesti.
Na noite dia 18 de maio de 2024, a Polícia Militar do Estado de Rondônia, por meio do Batalhão de Polícia Militar Ambiental, na BR-364, no km 21, zona rural de Porto Velho, durante patrulhamento de rotina, uma guarnição ambiental avistou um Fiat Uno branco com dois indivíduos e realizou abordagem no veículo.
Ao verificar o interior do carro, os policiais encontraram uma grande quantidade de pescados armazenados em sacos de fibra e gelo, enrolados em uma lona azul. O passageiro do veículo declarou ser pescador profissional e dono da carga, enquanto o motorista afirmou ter sido contratado apenas para conduzir o carro.
Os pescados, totalizando 300 quilos das espécies Branquinha e Pirarucu, estavam sendo transportados com guias registradas em nome de um terceiro. No entanto, durante a fiscalização, foram encontrados exemplares de Pirarucu e Tambaqui com tamanhos abaixo do permitido por lei.
Diante da irregularidade, os indivíduos receberam voz de prisão por crime ambiental, conforme previsto na Lei Federal 9605/98. Eles foram autuados e conduzidos à delegacia para as providências legais.
Toda a carga de pescado apreendida foi doada ao Hospital Santa Marcelina e o veículo ficou sob a responsabilidade de um dos envolvidos como fiel depositário.
Essa ação reforça o compromisso da Polícia Militar Ambiental de Rondônia com a proteção dos recursos naturais e a fiscalização rigorosa das atividades de pesca, garantindo o cumprimento das leis ambientais e a preservação das espécies.
Fonte/Fotos: Ocorrência Policial
Texto: cabo PM Da Hora
Operação do BPTran resulta na descoberta de motoneta clonada em Porto Velho
Na tarde do dia 19, uma operação rotineira conduzida pela guarnição do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) resultou na descoberta de uma motoneta clonada no bairro São João Batista. As informações chegaram através do Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), levando os militares a uma residência onde uma motoneta Honda Biz 125 EX foi localizada.
Ao realizar verificação minuciosa, os policiais notaram sinais evidentes de adulteração tanto no chassi quanto no motor do veículo. Em contato com a moradora do endereço onde a moto foi encontrada, ela alegou ter adquirido o veículo e mostrou aos policiais uma conversa via WhatsApp, onde negociou e efetuou o pagamento do veículo através de PIX, no valor de R$5.000,00. A compradora relatou ter recebido a motoneta em frente à sua casa, onde a vendedora apresentou um Certificado de Registro de Veículo (DUT). Suspeitando de irregularidades, a compradora tentou entrar em contato com a vendedora para marcar a transferência do veículo, porém, sem sucesso.
Após desconfiar da autenticidade do veículo, a compradora realizou uma investigação própria e entrou em contato com a proprietária da placa que estava na motoneta. Para sua surpresa, descobriu que a placa original havia sido furtada em uma data anterior. Diante da situação, a guarnição do BPTran prestou apoio à condução da mulher com quem estava o veículo, juntamente com a motoneta ao Departamento de Flagrantes para uma investigação mais aprofundada. A vítima do furto da placa compareceu para prestar depoimento como testemunha.
Texto: Seção de Comunicação do BPTran
Imagem: Boletim de Ocorrência
Na noite dia 18 de maio de 2024, a Polícia Militar do Estado de Rondônia, por meio do Batalhão de Polícia Militar Ambiental, na BR-364, no km 21, zona rural de Porto Velho, durante patrulhamento de rotina, uma guarnição ambiental avistou um Fiat Uno branco com dois indivíduos e realizou abordagem no veículo.
Ao verificar o interior do carro, os policiais encontraram uma grande quantidade de pescados armazenados em sacos de fibra e gelo, enrolados em uma lona azul. O passageiro do veículo declarou ser pescador profissional e dono da carga, enquanto o motorista afirmou ter sido contratado apenas para conduzir o carro.
Os pescados, totalizando 300 quilos das espécies Branquinha e Pirarucu, estavam sendo transportados com guias registradas em nome de um terceiro. No entanto, durante a fiscalização, foram encontrados exemplares de Pirarucu e Tambaqui com tamanhos abaixo do permitido por lei.
Diante da irregularidade, os indivíduos receberam voz de prisão por crime ambiental, conforme previsto na Lei Federal 9605/98. Eles foram autuados e conduzidos à delegacia para as providências legais.
Toda a carga de pescado apreendida foi doada ao Hospital Santa Marcelina e o veículo ficou sob a responsabilidade de um dos envolvidos como fiel depositário.
Essa ação reforça o compromisso da Polícia Militar Ambiental de Rondônia com a proteção dos recursos naturais e a fiscalização rigorosa das atividades de pesca, garantindo o cumprimento das leis ambientais e a preservação das espécies.
Um analista apontou que futuros modelos de iPhone terão baterias com densidade de energia maior; entenda o que isso significa (e o "porém")
A Apple planeja aprimorar a autonomia das baterias em seus futuros iPhones. Pelo menos, é o que aponta o renomado analista Ming-Chi Kuo, que tem histórico de fornecer informações precisas sobre os planos da empresa.
Kuo informou, numa postagem no Medium, que os futuros modelos de iPhone terão baterias com maior densidade de energia, possibilitando à Apple manter a atual duração da bateria com um pacote menor ou aumentar a vida útil da bateria sem alterar suas dimensões.
Além disso, Kuo revelou que a Apple pretende substituir a caixa de bateria de alumínio atualmente usada em seus aparelhos por uma de aço inoxidável.Embora o aço inoxidável não seja tão eficiente na dissipação de calor quanto o alumínio, ele oferece maior robustez e resistência à corrosão, o que pode aumentar a durabilidade dos futuros iPhones.
Essa mudança também tem implicações regulatórias. Kuo sugere que essa alteração facilitará a remoção da bateria, ajudando a Apple a atender às futuras exigências regulatórias da União Europeia relacionadas à substituição das baterias em dispositivos móveis.No entanto, as atualizações mencionadas por Kuo inicialmente se aplicarão apenas ao iPhone 16 Pro Max, que deve ser lançado em 2024.
Foto: Reprodução
Com o aumento esperado no tamanho do iPhone 16 Pro Max para 6,9 polegadas, comparado ao modelo anterior de 6,7 polegadas, a Apple terá mais espaço interno para acomodar esses novos componentes, mesmo que opte por reduzir o tamanho da bateria.O analista indica que, após um período de testes e avaliação de produção, a Apple planeja estender essas melhorias a todos os modelos de iPhone a partir de 2025.
Isso significa que os consumidores que não optarem pelo modelo Pro Max terão que esperar mais um ano para aproveitar esses avanços tecnológicos.Essa estratégia de implementação gradativa não é nova para a Apple, que frequentemente introduz novidades primeiro em seus modelos mais caros para justificar os preços elevados.
Decisão foi de um tribunal de Londres,onde jornalista está detido
O jornalista e fundador do site WikiLeaks, Julian Assange, recebeu permissão de um tribunal de Londres para recorrer contra o pedido dos Estados Unidos (EUA) para extraditá-lo sob acusações de espionagem, informaram nesta segunda-feira (20) familiares de Assange.
Centenas de pessoas protestavam na manhã desta segunda-feira (20) em frente ao tribunal na capital inglesa pedindo a libertação imediata do jornalista. Assange enfrenta 18 acusações baseadas na Lei de Espionagem dos EUA. Se condenado, pode pegar até 175 anos de prisão.
“Os juízes chegaram à decisão certa. Passamos muito tempo ouvindo os Estados Unidos passarem batom em um porco, mas os juízes não acreditaram. Como família, estamos aliviados. Mas por quanto tempo isso pode durar?”, questionou a esposa de Assange, Estella Assange.
Após a decisão desta segunda-feira, a esposa do jornalista fez novo apelo para que o presidente americano Joe Biden desista de acusar Assange. “Os Estados Unidos deveriam ler a situação e abandonar esse caso agora. Agora é o momento de fazer isso. Basta desse ataque vergonhoso aos jornalistas, à imprensa e ao público, que já dura 14 anos”, completou.
O fundador do WikiaLeaks revelou 250 mil documentos militares e diplomáticos confidenciais que apontam crimes de guerra e abusos de direitos humanos ocorridos nas guerras do Afeganistão e do Iraque. As autoridades norte-americanas querem condenar Assange argumentando que suas ações no WikiLeaks prejudicaram a segurança nacional dos EUA, colocando em perigo a vida de agentes norte-americanos.
Para Estella Assange, à medida que o caso avança, está mais claro que Julian está na prisão “por fazer bom jornalismo, por expor a corrupção, por expor as violações de pessoas inocentes em guerras abusivas para as quais há impunidade. E além dessa impunidade, eles foram atrás do homem que colocou essa impunidade em registro público”.
De acordo com a agência de notícias Reuters, com a decisão da Corte de Londres, o australiano Julian Assange poderá apresentar um recurso completo contra sua extradição.
A defesa do jornalista argumentou que ele não poderia usar, nos tribunais dos EUA, o direito previsto na Primeira Emenda da Constituição estadunidense, que garante o direito à liberdade de expressão e proíbe limitar a liberdade de imprensa, tanto por ser estrangeiro, quanto pelo fato das acusações serem de espionagem.
Já as autoridades dos EUA afirmaram no tribunal que a Primeira Emenda seria suficiente para permitir a extradição e que o jornalista não seria discriminado por ser australiano, ainda segundo a Reuters.
A decisão de que Assange terá o direito a mais um recurso na justiça britânica animou os manifestantes presentes que pediam sua libertação. O caso de Assange é visto por organizações de jornalistas e de direitos humanos como de grande importância, por representar um ataque à liberdade de expressão e de imprensa.
Em comunicado publicado nesta segunda-feira, a Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) afirmou que a extradição de Assange teria impacto para a liberdade de imprensa e segurança dos jornalistas em todo o mundo.
“O caso Assange tem implicações profundas para jornalistas de todo o mundo: devemos garantir que eles possam exercer a sua profissão sem medo de represálias desproporcionais ou de processos transnacionais”, disse o presidente da FIJ, Dominique Pradalié. Neste domingo (19), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se manifestou pedindo a libertação de Assange “o mais rápido possível”.
“Julian Assange, o jornalista que deveria ter ganhado o Prêmio Pulitzer ao revelar segredos dos poderosos, ao invés disso está preso há cinco anos na Inglaterra, condenado ao silêncio de toda a imprensa que deveria estar defendendo a sua liberdade como parte da luta pela liberdade de expressão”, disse Lula em uma rede social.
O perfil nutricional desta planta rica em vitaminas e antioxidantes é especialmente benéfico para as mulheres com 50 ou mais anos
À medida que as mulheres envelhecem, as necessidades do corpo mudam. Por isso, é essencial dar uma atenção maior à alimentação para controlar o peso e frear o envelhecimento precoce.
Neste caso, consumir a planta moringa pode ajudar a emagrecer e desintoxicar mulheres com 50 ou mais anos de idade.
Utilizada há séculos por conta das propriedades medicinais e nutricionais, a moringa é uma planta indicada para a perda de peso. Além disso, ela ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue, reduzir a fadiga muscular e auxiliar no tratamento de problemas respiratórios.
Não à toa, a moringa é conhecida como a “árvore milagrosa” ou “árvore da vida” por destacar-se pela riqueza de nutrientes, como vitaminas A, B, C e E. Há ainda a presença de minerais, proteínas e antioxidantes que combatem o envelhecimento da pele.Embora ainda sejam necessários mais estudos para determinar cientificamente os benefícios, o consumo da moringa está atrelado a diferentes benefícios para a saúde. Com gosto semelhante ao de espinafre, recomenda-se comê-la crua ou cozida.
Se preferir, utilize a planta como ingrediente de saladas, sopas, ensopados ou até mesmo smoothie de vegetais. É possível encontrá-la em forma de extrato, folhas, triturado e em pó, além de cápsulas em fitoterapeutas.
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