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Mais Notícias : Especialistas alertam: hipertensão arterial também ocorre na infância
Enviado por alexandre em 17/05/2024 10:34:00

Embora a hipertensão arterial seja doença de maior prevalência em adultos, afetando cerca de 30% da população brasileira, o presidente do Departamento de Cardiologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Jorge Afiune, advertiu que a pressão alta também ocorre na infância.

 

Segundo Afiune, por não ser prevalente em crianças, a doença, às vezes, não é rotineiramente investigada. “Isso pode trazer retardos diagnósticos em menores que tenham problemas que podem ser corrigidos ou, até mesmo, começar tratamentos para permitir que essa hipertensão seja controlada antes de se tornar mais grave no futuro”.

 

Para marcar o Dia Mundial da Hipertensão Arterial, comemorado nesta sexta-feira (17), a diretora médica do Pro Criança Cardíaca - projeto que cuida de portadores de doenças cardiovasculares em situação de vulnerabilidade - ,Isabela Rangel, alertou pais e profissionais de saúde sobre a importância da detecção precoce e da prevenção da hipertensão arterial em crianças e adolescentes.

 

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“É muito importante que haja a conscientização de que criança também pode ter hipertensão arterial e que o diagnóstico deve ser feito precocemente. Toda criança que vai ser avaliada pelo pediatra deve medir a pressão arterial”, afirmou Isabela. Essa conduta deve ser feita também no período neonatal.

 

Para ela, a medição da pressão arterial deve ser conduta rotineira nas consultas de crianças e jovens. “Muitos pacientes, às vezes, são atendidos e não é aferida a pressão arterial durante a consulta. Se você não faz essa medição, muitas vezes a criança já tem essa condição que passa desapercebida pelo profissional de saúde porque, com frequência, o paciente é assintomático”, destacou Isabela Rangel, em entrevista à Agência Brasil.

 

A diretora do Pro Criança Cardíaca explicou que o diagnóstico correto de hipertensão arterial permite uma investigação para saber se a doença é primária ou secundária. Ela pode ser classificada como primária, que é multifatorial, onde há uma história familiar em geral positiva, associada a fatores ambientais, como obesidade, por exemplo, ou secundária, quando é causada por doenças identificáveis, como estenose da artéria renal ou coartação da aorta. A partir do resultado dessa investigação, poderá ser determinado o tipo de tratamento.

 

De acordo com Isabela, o diagnóstico precoce é fundamental e pode ser feito por meio da análise da pressão arterial em consultas pediátricas de rotina. A hipertensão arterial secundária pode atingir, inclusive, recém-nascidos e, dependendo da gravidade do problema, é preciso atuar nos primeiros dias de vida.

 

Estatísticas nacionais mostram que entre 3% e 15% de crianças e adolescentes brasileiros são afetados pela hipertensão arterial, embora Jorge Afiune avalie que o número mais aproximado seria entre 3% e 5%, dependendo da fonte, da população analisada e da prevalência.

 

O aumento do percentual para até 15%, em especial entre os adolescentes, estaria ligado aos fatores de sobrepeso e obesidade, cuja prevalência já está perto de 25% ou 30%, segundo o pediatra. “É como se a hipertensão fosse a ponta de um iceberg, que é mais complexo e tem a ver com o estilo de vida da nossa sociedade, o que está afetando cada vez mais cedo as crianças com as doenças de adulto”.

 

Jorge Afiune esclareceu que o modelo da doença de hipertensão do adulto está chegando mais cedo hoje, muito provavelmente pela mudança do estilo de vida da sociedade.

 

Os fatores de risco incluem sedentarismo, sobrepeso, obesidade, excessivo tempo de tela, poucas políticas públicas voltadas ao estímulo de atividades físicas e ao esporte. Acrescentou que esses são problemas mais ligados às classes sociais média e baixa, porque a classe alta tem a possibilidade de buscar soluções para o problema.

 

O médico explicou que em crianças abaixo de 3 anos de idade, a medida da pressão arterial não faz parte do exame de todas, mas somente daquelas em que o pediatra tem suspeita de doença cardíaca, renal e quando se trata de prematuro.

 

Depois dos 3 anos, a orientação da SBP é que a criança mantenha acompanhamento pediátrico anual, pelo menos, e durante a consulta a aferição seja feita. “A partir dessa aferição, podemos acender alguns alertas".

 


 

Ele lembrou que quando uma criança está com sobrepeso e apresenta pressão alta, acende um alerta de gravidade maior para a situação. Por isso, recomendou que aferir a pressão pode ajudar o médico a detectar mais cedo uma doença e a fazer intervenção mais rápida que, geralmente, é no estilo de vida e na alimentação, antes de medicações. 

 

Fonte:Agência Brasil

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Coluna Futebol : Brasil vai sediar Copa do Mundo Feminina de futebol em 2027
Enviado por alexandre em 17/05/2024 10:06:41

Após ser eleito país-sede pela Federação Internacional de Futebol (Fifa), o Brasil vai receber, em 2027, a Copa do Mundo Feminina. A eleição ocorreu nesta sexta-feira (17) durante o 74º Congresso da Fifa, em Bangcoc, na Tailândia.

 

A candidatura brasileira venceu a disputa com uma candidatura conjunta de Alemanha, Bélgica e Holanda. O Brasil, que já sediou duas edições da Copa do Mundo Masculina de futebol, contabilizou 119 votos, enquanto a candidatura europeia recebeu 78 votos.

 

A Copa do Mundo Feminina de futebol 2027 será a décima edição do torneio. Antes de chegar à Austrália e à Nova Zelândia, em 2023, a competição já havia sido sediada pela China, Suécia, pelos Estados Unidos, pela Alemanha, pelo Canadá e pela França.

 

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A seleção espanhola é a atual campeã mundial, juntando-se aos Estados Unidos, à Alemanha, ao Japão e à Noruega como as seleções que ergueram o tão cobiçado troféu Fifa. Os Estados Unidos contabilizam o maior número de títulos (4), seguidos pela Alemanha, que foi campeã duas vezes.

 

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Já a seleção brasileira é uma das equipes que participou, até o momento, de todas as edições da Copa do Mundo Feminina de futebol. Com a sede do torneio de 2027 definida, a décima participação brasileira fica garantida, como time da casa. A equipe brasileira já subiu ao pódio duas vezes, mas nunca ergueu a taça de campeã.

 

Fonte:Agência Brasil
 

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Regionais : MÉDICO TIRA BARATA E PEDAÇOS DE FRUTAS DO OUVIDO DE CRIANÇA. VEJA VÍDEO
Enviado por alexandre em 17/05/2024 10:03:13

O profissional já encontrou desde pontas de lápis, pedaços de frutas, pequenos insetos e até mesmo pilhas

O médico otorrinolaringologista André Neri, do Hospital Santa Marta, em Brasília, compartilhou em suas redes sociais um vídeo onde mostra uma limpeza sendo realizada no ouvido de uma criança.

 

Durante o procedimento, foram removidos três caroços de melancia, um talo de uva e uma barata.

 

Em entrevista ao Metrópoles, o médico disse que é comum que crianças introduzam diversos objetos em nos ouvidos e narizes.

 

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O profissional já encontrou desde pontas de lápis, pedaços de frutas, pequenos insetos e até mesmo pilhas e baterias nos pacientes.

 


Fonte:Metrópoles

 

VEJA VÍDEO:https://portaldozacarias.com.br/site/noticia/medico-tira-barata-e-pedacos-de-frutas-do-ouvido-de-crianca--veja-video/

 

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Brasil : 1 em cada 3 cidades brasileiras tem risco para desastre climático; veja lista
Enviado por alexandre em 17/05/2024 10:00:16

Enchentes no Rio Grande do Sul. (Foto: Reprodução)

Um estudo elaborado pelo governo federal, divulgado nesta semana, mostrou que pelo menos 1.942 municípios brasileiros, o equivalente a aproximadamente um terço do total, encontram-se localizados em áreas de risco recorrente para desastres climáticos, tais como inundações, enchentes e deslizamentos de terra. Esses números foram compilados com base em informações do Atlas de Desastre e Sistema Integrado de Informações sobre Desastres, que abrange eventos registrados entre os anos de 1991 e 2022.

No entanto, vale ressaltar que esses números podem estar subestimados, como evidenciado pelo fato de que o documento lista apenas 142 cidades gaúchas, enquanto a tragédia atual no Rio Grande do Sul já impactou mais de 450 municípios devido às fortes chuvas, segundo dados da Defesa Civil do Estado.

Cidades de destaque

Dentre as localidades em risco, destacam-se São Sebastião, no litoral paulista, e Petrópolis, no Rio de Janeiro, ambas enfrentando problemas decorrentes de eventos climáticos anteriores, como fortes chuvas e deslizamentos de terra.

São Sebastião, por exemplo, foi palco de deslizamentos em 2023, enquanto Petrópolis enfrentou uma tragédia semelhante em 2022.

Desastre ocorrido em São Sebastião, em 2023.

Regiões mais preocupantes

Na Região Sudeste, a população exposta aos riscos de desastres naturais é a maior do país. O estado de Minas Gerais lidera com 283 municípios mais suscetíveis, seguido por São Paulo com 172, Rio de Janeiro com 75 e Espírito Santo com 71.

No Sul, Santa Catarina é o destaque, com 207 municípios e uma considerável população em áreas de risco, seguido pelo Rio Grande do Sul com 142 e Paraná com 80.

Já no Nordeste, a Bahia se destaca com 137 municípios suscetíveis, seguida por Maranhão com 110, Pernambuco com 106 e Ceará com 74. A Bahia também possui a maior proporção de sua população em áreas de risco, alcançando 17,3%.

Na Região Norte, os estados do Pará e Amazonas têm os maiores números de municípios suscetíveis, com 82 e 59 respectivamente, principalmente devido a inundações graduais.

Enquanto isso, na Região Centro-Oeste, Mato Grosso apresenta o maior número de municípios suscetíveis, com 40, enquanto Mato Grosso do Sul tem a maior quantidade de pessoas mapeadas em áreas de risco, totalizando 25.092.

Monitoramento

Para lidar com a situação, o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) planeja instalar equipamentos de monitoramento de chuvas em todas as 1.942 cidades listadas até o final de 2027.

Início dos estudos

O levantamento dessas cidades em risco começou após as devastadoras chuvas que atingiram Teresópolis, na região serrana do Rio de Janeiro, em 2011, causando mais de 900 mortes e deixando milhares de desabrigados. A tragédia impulsionou a criação de políticas públicas voltadas para desastres climáticos, como o Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil (PNDC), previsto em lei desde 2012, mas que ainda não foi efetivamente implementado.

Diante desse quadro, especialistas alertam que ações urgentes são necessárias para reduzir o risco e proteger as comunidades vulneráveis.

Além do monitoramento e alertas antecipados, eles afirmam que investimentos em infraestrutura e políticas de prevenção, como realocação de famílias em áreas de alto risco, construção de barreiras de contenção e sistemas de drenagem adequados são medidas que devem ser implementadas com urgência.

Em São Sebastião, por exemplo, esforços estão sendo feitos para realocar famílias após os deslizamentos de 2023, enquanto em Petrópolis, a prefeitura enfrenta desafios para garantir a segurança das áreas de risco.


90% dos municípios gaúchos foram afetadas por enchentes, diz Defesa Civil


Enchentes no Rio Grande do Sul. (Foto: Lauro Alves)

O impacto das enchentes no Rio Grande do Sul ficou ainda mais evidente após o recuo das águas. Em Lajeado, moradores enfrentam o desafio de limpar suas casas.

O estado gaúcho foi devastado por enchentes após ser alvo de fortes chuvas nas últimas semanas. Muitos moradores da região acabaram perdendo suas residências após a força das águas destruir completamente os imóveis. O governo federal segue realizando operações de auxílio aos milhares de desabrigados.

Estimativa de danos

A destruição é expressiva. Segundo a Confederação Nacional dos Municípios, 96 mil residências foram danificadas, resultando em um prejuízo de R$ 5 bilhões. Já segundo a Defesa Civil, por sua vez, 458 dos 497 municípios gaúchos foram afetados, deixando mais de 600 mil pessoas desabrigadas.

Em Porto Alegre, a cena se repete. Após a água baixar, lama e entulho começaram a aparecer nas ruas da cidade. O empresário Jair Lamm, que mantém uma padaria na região há mais de 25 anos, afirmou que perdeu toda a mercadoria de seu comércio. O gaúcho também disse que o momento agora exige força para recomeçar.

“Os freezers viraram de cabeça pra baixo, toda a mercadoria estragou. Agora, tem que ter forças para recomeçar”, relatou o homem.

Alguns bairros da cidade de Porto Alegre começaram a ter um recuo do alagamento.

Vale lembrar que a Zona Sul de Porto Alegre ainda permanece alagada.

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