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Ciência & Tecnologia : Manejo florestal sustentável e com uso de tecnologia é o objetivo de pesquisa apoiada pelo Governo do Amazonas
Enviado por alexandre em 16/05/2024 15:43:42

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O projeto apoiado pela Fapeam, propõe também ações de cuidados florestais e a conscientização das pessoas

 Viabilizar o manejo florestal sustentável na Amazônia e aumentar o rendimento da indústria de base florestal da região com a ajuda da tecnologia são os objetivos de um projeto do Instituto Nacional de Ciências e Tecnologia de Madeiras da Amazônia (INCT), apoiado pelo Governo do Amazonas, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

 

O projeto do INCT Madeiras da Amazônia é coordenado pelo pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa), Niro Higuchi, doutor em engenharia florestal. Além de ser amparado pela Chamada INCT, o projeto é fruto da parceria entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por intermédio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em colaboração com o Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Fapeam.

 

Segundo o pesquisador, há um baixo rendimento da indústria madeireira na Amazônia, com cerca de 70% de uma tora de árvore sendo desperdiçada. Isso afeta diretamente na consolidação do manejo florestal sustentável na região, surgindo a necessidade de uma série de iniciativas para mudar esse cenário, incluindo o uso da tecnologia.

 

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Ele acrescenta ainda que a idade média das árvores da Amazônia é de 490 anos. A mais antiga possui 1.400 anos e o atual modelo de exploração florestal tem retirado em torno de 20 metros cúbicos de madeira em tora por hectare, dos quais menos de 30% são transformados em produtos.

 

“Podemos encurtar o tempo necessário para se obter resultados, e colocar os dados em uma escala maior. É algo fundamental, porque apenas o nosso trabalho de campo não é suficiente para ampliar esse conhecimento”, comenta Higuchi, lembrando que todas as coletas são feitas com o uso da tecnologia, incluindo ferramentas desenvolvidas pela própria equipe da pesquisa.

 

A previsão é que se crie um algoritmo que permita a descrição do inventário das árvores, com resultados mais precisos e imagens obtidas remotamente, detalhando informações que podem servir de referência para análises do crescimento e desenvolvimento de florestas manejadas.

 

A base do programa de pesquisa é uma estação experimental do Inpa, conhecida como ‘ZF2’. Localizada a 90 km a noroeste de Manaus, a região possui 23 km de estrada não pavimentada. O projeto conta com um processo de capacitação em suas equipes.

 

“Nós temos a capacitação formal, por meio da pós-graduação, como o Programa de Ciências de Florestas Tropicais (Inpa/MCTI) e também a capacitação informal para alunos do ensino fundamental, do ensino médio e professores. Além disso, temos treinamentos para a Polícia Federal, o Instituto ICMBio (Instituto Chico Mendes de Biodiversidade) e o Ipaam (Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas)”, pontuou Niro Higuchi.

 

INDICADORES DA QUALIDADE

 

 

O coordenador do INCT explica também que os estudos de indicadores da qualidade desse tipo de manejo podem ajudar também a entender a dinâmica das “florestas perturbadas e não perturbadas naturalmente”, aquelas impactadas pela seca e pela chuva convectiva (chuva rápida ou de verão) ou que são exploradas pelo homem em diferentes níveis.

 

Com relação às outras potencialidades geradas a partir deste estudo, novas tecnologias poderão ser aplicadas na confecção de instrumentos musicais, como o ukulele. E ainda na fabricação de diferentes peças na construção civil e no setor moveleiro. Tais artefatos são criados com base em resíduos madeireiros, toras de pequenos diâmetros, árvores naturalmente caídas e outras espécies de árvores amazônicas.

 

RESULTADOS DA PESQUISA

 

 

Niro Higuchi explica que a floresta remanescente da Amazônia tem grande parte preservada, mas o que poderia gerar oportunidades de projetos para o Brasil pode se transformar em ameaça aos ecossistemas amazônicos se não houver controle apropriado.
A socialização do conhecimento também está entre as prioridades do projeto. A ideia é apresentar os dados coletados ao público através de palestras e cursos de curta duração.

 

APOIO DA FAPEAM

 

 

Sobre o apoio da Fapeam, o pesquisador destaca a qualidade na produção científica no Amazonas, a partir das iniciativas da Fundação: “É um papel extraordinário, principalmente na capacitação de gente e na produção de resultados. Eu sou muito grato. É muito provável que não teríamos conseguido tudo o que conseguimos sem esse apoio”, comenta o pesquisador.

 

INCT MADEIRAS DA AMAZÔNIA

 

Fotos:  Kevin Moraes / Decon Fapeam

 

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O INCT Madeiras da Amazônia é um Centro Nacional de Pesquisas e Inovação de Madeiras da Amazônia, que apresenta como meta principal o desenvolvimento e execução de estudos de manejo florestal e aproveitamento por meio de processos industriais da madeira e dos seus resíduos.

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Coluna Você Sabia? : PARASSONIA: O que acontece dentro do cérebro de um sonâmbulo?
Enviado por alexandre em 16/05/2024 15:42:49

Esse comportamento pode ter sinais simples, como se sentar na cama ou mais elaborados, como gritar de medo

Quando falamos em sonâmbulos, sempre imaginamos as pessoas andando de olhos fechados na calada da noite pela casa. Alguns com olhos abertos e braços estirados para frente. Porém, a realidade é bem diferente. Os cientistas do sono referem-se a esse comportamento anormal do sono como "parassonia", que pode incluir comportamentos simples, como se sentar na cama e parecer confuso, mas também comportamentos mais elaborados, como sair da cama e se movimentar ou gritar com uma expressão facial de medo.

 

Embora as parassonias sejam mais comuns entre crianças, cerca de 3% dos adultos ainda apresentam sintomas regularmente. “Os indivíduos afetados podem machucar a si mesmos ou a outras pessoas durante os episódios e, mais tarde, podem sentir-se profundamente envergonhados pelo que fizeram”, explica Francesca Siclari, chefe do laboratório de sonhos do Instituto Holandês de Neurociências.

 

Siclari e sua equipe conduziram este estudo para entender melhor o que ocorre no cérebro durante as parassonias. "Acreditava-se comumente que os sonhos ocorriam apenas em um estágio do sono: o sono REM. Agora sabemos que os sonhos também podem acontecer em outras fases. Aqueles que apresentam parassonias durante o sono não REM às vezes relatam ter experiências semelhantes a sonhos e às vezes parecem completamente inconscientes (ou seja, no piloto automático)”, explica.

 

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Os cientistas investigaram as experiências e os padrões de atividade cerebral de pacientes com parassonia no sono não REM. Para isso, eles precisaram adormecer o paciente, para ele vivenciar um episódio de algo e ter sua atividade cerebral registrada enquanto se movimenta.

 

A equipe de Siclari pode provocar um episódio de parassonia em laboratório, mas são necessárias duas gravações consecutivas. Na primeira gravação o paciente dorme normalmente. Segue-se uma noite em que o paciente fica acordado e só pode dormir na manhã seguinte.

 

Tribuna do Sertão - Compromisso com a verdade

 

Durante esta gravação, o paciente é exposto a um som alto ao entrar na fase de sono profundo. Em alguns casos, isso resulta em um episódio de parassonia. Após o episódio, pergunta-se ao paciente o que estava passando pela sua cabeça.

 

Como resultado, em 56% dos episódios, os pacientes relataram que estavam sonhando durante o episódio. "Muitas vezes tratava-se de um infortúnio ou perigo iminente. Alguns relataram que pensavam que o teto iria cair. Um paciente pensou que tinha perdido o bebê e estava vasculhando os lençóis e levantou-se na cama para tentar salvar joaninhas de deslizar pela parede e morrer", explica a cientista.

 

O que acontece no cérebro de um sonâmbulo? Cientistas explicam | CNN Brasil

 

Segundo ela, em 19% dos casos, os pacientes não estavam experimentando nada e simplesmente acordaram fazendo coisas, quase como se estivessem em transe. Outra pequena parcela relatou que havia vivenciado algo, mas não conseguia lembrar o que era.


"O que determina se o paciente ficará completamente inconsciente ou se, em vez disso, sonhará, parece depender do estado em que o paciente se encontra naquele momento. Se ativarmos o cérebro enquanto eles provavelmente já estão sonhando, eles parecem ser capazes de 'fazer algo' da ativação, enquanto quando seu cérebro está amplamente 'inativado', comportamentos simples parecem ocorrer sem experiência”, diz.

 

O sonambulismo pode ter surgido como um mecanismo de defesa - Mega Curioso

Fotos: Reprodução

 

A cientista diz que os pacientes não mencionam o som alto que iniciou o episódio de parassonia, mas sim algum outro tipo de perigo iminente. “Quanto mais alto aumentarmos o volume do som, maior será a chance de provocarmos um episódio”, afirma.

 

PRÓMIXOS PASSOS


A pesquisadora agora quer realizar novos estudos de acompanhamento em grande escala. E quer realizar uma nova pesquisa em pessoas durante o sono REM. “Ao medir a atividade cerebral como neste estudo, esperamos compreender melhor quais sistemas neurais estão envolvidos em diferentes tipos de parassonias”, diz Siclari.

 

Embora ainda haja muita pesquisa a ser feita, a pesquisadora está confiante de que seu trabalho pode fornecer informações valiosas.

 


 

"Nosso trabalho pode contribuir para intervenções medicamentosas mais específicas no futuro. As parassonias são frequentemente tratadas com medicamentos para dormir inespecíficos, que nem sempre são eficazes e podem ter efeitos colaterais negativos. Se pudermos deduzir qual sistema neural está funcionando de forma anormal, nós eventualmente, tentar desenvolver tratamentos mais específicos”, diz. 

 

Fonte: O Globo

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Brasil : Frio faz brasileiros procurar novo relacionamento, diz pesquisa
Enviado por alexandre em 16/05/2024 10:31:47

Uma pesquisa apontou que tem muita gente com segundas intenções para curtir o friozinho

 Com as temperaturas baixando em todo o país, muita gente está querendo uma parceria para dividir o edredom. Se o verão é marcado pelos dates passageiros e ardentes, o outono começa a ser a estação na qual as pessoas procuram alguém para compartilhar os meses mais frios do ano.

 

Uma pesquisa do aplicativo de relacionamentos Inner Circle mostrou que esse movimento de procura por um par é realidade para um terço dos brasileiros. No hemisfério norte, essa procura recebe o nome de cuffing season. Em tradução livre significa temporada das algemas e é típica dos países mais frios em que solteiros procuram por relacionamentos nas estações geladas.

 

Além disso, o aplicativo também listou outros motivos pelos quais os brasileiros querem fazer parte da cuffing season.

 

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FIM DO VERÃO

 

 

No Brasil, o fim do verão também é um indício de que a cuffing season começou. De acordo com o aplicativo, com o fim do Carnaval e da estação mais quente do ano, mais de um terço (34%) dos brasileiros estão mais abertos a encontrar um relacionamento. Além disso, 12% querem ter mais encontros.

 

O CRUSH DO VERÃO É BOM

 

 

O flerte de verão é bom demais para perder: mais de um quarto (26%) dos brasileiros gostam de flertar no verão, então aproveitam o período e esperam para começar a procurar um relacionamento de longo prazo quando ele termina.

 

O DIA DOS NAMORADOS VEM AÍ

 

 

Um outro fator, apontado pelo Inner Circle, é a aproximação do 12 de junho, o Dia dos Namorados. A fim de evitar que seja solitário, dois terços (65%) dos brasileiros querem encontrar alguém especial para estar ao seu lado na data.

 

ESQUENTAR O EDREDOM

 

Fotos: Reprodução/Internet

 


Por fim, à medida que o tempo fica mais frio e as pessoas passam mais tempo dentro de casa, elas querem alguém para fazer isso juntos. Os meses mais frios trazem menos chances de conhecer pessoas e estar ao ar livre, então as pessoas cogitam um relacionamento mais estável.

 

Fonte: Metrópoles

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Mais Notícias : Vacina contra a dengue usada no Brasil é pré-qualificada pela OMS
Enviado por alexandre em 16/05/2024 10:26:44

Qdenga é aplicada em esquema de duas doses com intervalo de três meses

 A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou nesta quarta-feira (15) que pré-qualificou a vacina Qdenga, produzida pelo laboratório japonês Takeda e atualmente usada para imunização contra a dengue no Brasil. Este é o segundo imunizante que combate a doença pré-qualificado pela entidade.

 

Em nota, a OMS define a Qdenga como uma vacina viva atenuada que contém versões enfraquecidas dos quatro sorotipos do vírus causador da dengue. A organização recomenda que a dose seja aplicada em crianças e adolescentes de 6 a 16 anos em locais com alta transmissão de dengue.

 

Ainda de acordo com a OMS, a Qdenga deve ser administrada em esquema de duas doses com intervalo de três meses entre elas – mesmo esquema vacinal atualmente adotado no Brasil.

 

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“A pré-qualificação é um passo importante na expansão do acesso global a vacinas contra a dengue, uma vez que torna a dose elegível para aquisição por parte de agências da ONU [Organização das Nações Unidas], incluindo o Unicef [Fundo das Nações Unidas para a Infância] e a Opas [Organização Pan-Americana da Saúde]”, avaliou o diretor de regulação e Pré-qualificação da OMS, Rogerio Gaspar.

 

“Com apenas duas vacinas contra a dengue pré-qualificadas até o momento, esperamos que mais desenvolvedores de vacinas se apresentem para avaliação, para que possamos garantir que as doses cheguem a todas as comunidades que necessitam delas”, completou. A outra dose pré-qualificada é a da Sanofi Pasteur.

 

VACINAÇÃO NO BRASIL

 

No Brasil, a Qdenga começou a ser aplicada na rede pública de saúde em fevereiro. Em razão da quantidade limitada de doses a serem fornecidas pelo próprio fabricante, a imunização é feita apenas em crianças e adolescentes de 10 a 14 anos de idade, faixa etária que concentra o maior número de hospitalizações depois dos idosos. Pessoas com mais de 60 anos não têm indicação para receber a dose em razão da ausência de estudos clínicos.

 

ANVISA

 

O imunizante teve seu registro aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em março de 2023. O processo permite a comercialização da vacina no Brasil, desde que mantidas as condições aprovadas. Em dezembro do ano passado, o ministério anunciou a incorporação do insumo no Sistema Único de Saúde (SUS).

 


 

Fonte: Agência Brasil

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Regionais : COM UM JEITINHO CATIVANTE, STEFANY FREITAS É UMA MISTURA EXPLOSIVA DE SENSUALIDADE E PRAZER. VEJA FOTOS DA GATA
Enviado por alexandre em 16/05/2024 10:24:08

Estão preparados para dominar a fera?

 A modelo catarinense Stefany Freitas atua como Consultora de Estilo e também trabalha na área da Gastronomia, mas isso não impediu a beldade de posar peladinha para o Bella da Semana. Durante a entrevista, ela aproveitou e falou um pouco sobre essa experiência.

 

“Uma dos momentos mais incríveis da minha vida, regada com um profissionalismo de excelência, participar desse ensaio foi prazeroso de todas as formas”.

 

Conheça um pouco mais da modelo Stefany Freitas, a nova Bella da Semana.

 

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stefany freitas bella da semana

 

Para quem ainda não te conhece, fale um pouco sobre você:

 

Sou uma pessoa que ama absorver tudo que a vida tem de bom, me dedico em tudo que me proponho a fazer com toda intensidade de uma boa ariana raiz.

 

stefany freitas bella da semana

 

Já havia posado nua antes?

 

Sim, há 7 anos trabalho como modelo nu.

 

Stéfany Freitas-4

 

Para você, ser sexy é:

 

Ser inteligente e interessada, aberta a novas aventuras que leve ao prazer.

 

stefany freitas bella da semana

 

 


 

Stéfany Freitas-5

Fotos: Reprodução

 

Fonte: Bella da Semana

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