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Coluna Agricultura : RondoLEITE vai expor plantel de animais certificados na Rondônia Rural Show Internacional
Enviado por alexandre em 09/05/2024 23:26:08



No site oficial da Rondônia Rural Show Internacional está o manual e o regulamento de exposição dos animais

Porto Velho, RO - Com o tema “Agricultura da Amazônia”, a 11ª edição da Rondônia Rural Show Internacional, realizada pelo Governo de Rondônia entre os dias 20 a 25 de maio, em Ji-Paraná, trará a exposição de mais de 200 animais, entre ovinos, caprinos, equinos e bovinos da raça de produção de leite e carne. A apresentação faz parte da programação da 5ª Exposição Rondoniense do Agronegócio do Leite (RondoLEITE), no pavilhão da Bovinocultura.

A Rondônia Rural Show Internacional, desenvolvida pela Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), é um evento fundamental para os produtores rurais do Estado, pois proporciona um espaço para troca de conhecimentos e disseminação de novas técnicas e tecnologias para o campo.

O governador de Rondônia, Marcos Rocha ressaltou a relevância do evento, que proporciona conhecimento técnico e ferramentas aos produtores rurais para aplicarem em suas propriedades. “É uma oportunidade valiosa para que os pecuaristas possam conhecer novas técnicas de melhoria genética”.

A 5ª RondoLEITE acontece no pavilhão da Bovinocultura

De acordo com o secretário de Estado da Agricultura, Luiz Paulo, o evento gera benefícios, tanto para o produtor rural quanto para economia local. “Todo plantel é certificado e estará disponível, também, para comercialização. A proposta de apresentar esses animais de alta qualidade é exatamente para promover a troca de informações entre os criadores, com o intuito de aprimorar geneticamente cada raça”, destacou.

REGULAMENTO

No site oficial da Rondônia Rural Show Internacional está o manual e o regulamento de exposição dos animais. Segundo o documento, divulgado com antecedência a todos os inscritos, nenhum animal poderá entrar no evento, senão estiver acompanhado de Nota Fiscal (GTA), atestado ou certificado sanitários; emitidos por médico veterinário credenciado, conforme as normas estabelecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), e Agência de Defesa Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron).

Outra exigência é o registro genealógico definitivo dos animais, em sua respectiva associação, conforme registro específico, com documento emitido. Os visitantes poderão conhecer o plantel nas baias construídas pela organização da Rondônia Rural Show Internacional, no Pavilhão da Bovinocultura. Haverá também, comercialização dos bovinos, durante os seis dias do evento, a partir das 8 horas.

Regionais : ATUALIZADA: Homem é preso após surtar e matar dois idosos a golpes de pé de cabra em vila de apartamentos
Enviado por alexandre em 09/05/2024 15:28:04

De acordo com a Polícia, o homem preso faz uso de remédios controlados e possui problemas psicológicos.

Dois idosos identificados como Emiliano Oliveira Soares, 72, e Osmar Canuto da Silva, 71, foram brutalmente assassinados a golpes de pé de cabra em uma vila de apartamentos na Rua Rio Branco, bairro Novo Horizonte em Candeias do Jamari nesta quarta-feira (08).

Segundo a PM, as vítimas foram mortas enquanto dormiam em redes. O suspeito de cometer o crime é um homem de 52 anos vizinho dos idosos, e teria surtado.

De acordo com testemunhas, a primeira vítima foi Osmar, no entanto o corpo só foi encontrado no final da tarde, após a morte de Emiliano e a prisão do acusado. Ainda de acordo com a Polícia, o homem preso faz uso de remédios controlados e possui problemas psicológicos.

Os corpos foram removidos pelo rabecão ao IML, e o acusado encaminhado junto com o pé de cabra para o Departamento de Flagrantes

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Redação

Regionais : Maio Laranja: o abuso infantil pode ser evitado com educação sexual
Enviado por alexandre em 09/05/2024 15:20:39

No mês do combate ao abuso sexual infantil, entenda por que a educação sexual — em casa e nas escolas — é uma arma contra essa violência

Desde 2020, o mês de maio é conhecido pela campanha Maio Laranja, sendo o dia 18 o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infantil. Com um triste cenário em que uma criança é abusada a cada três horas no Brasil — 51% delas de 1 a 5 anos de idade, de acordo com informações da campanha —, é importante ressaltar o papel que a educação sexual tem nesse combate e conscientização.

 

Retomada em julho de 2023 na grade escolar da rede pública de ensino, a educação sexual e reprodutiva não incentiva entre as crianças o comportamento sexual. Pelo contrário: o conhecimento pleno funciona como uma proteção contra possíveis abusos.

 

De acordo com o psicólogo e terapeuta sexual André Almeida, levar o assunto da forma correta para essas crianças as mune de linguagem e percepção acerca do que pode ser uma violação.

 

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“Educação sexual dá ferramentas importantes para a criança entender principalmente sobre o próprio corpo, limites e sobre o que são comportamentos de abuso. Normalmente, não é algo que vai doer, que vai machucar; o abusador trata como se fosse um carinho, uma brincadeira. Se ela não tiver uma boa educação sexual, só vai compreender muito mais pra frente que foi abusada”, afirma.

 

Engana-se quem acredita que o assunto não deve ser tratado nas escolas. Segundo dados do Ministério da Saúde, familiares e conhecidos são responsáveis por 68% dos casos de violência sexual contra crianças de 0 a 9 anos no Brasil. Sem contar que a casa das vítimas é o local de ocorrência de 70,9% desses abusos. Dito isso, fica fácil compreender o quanto pode ser perigoso limitar que a fonte desse tipo de informação seja apenas a própria família ou parentes próximos.

 

“Sexualidade é estrutural, não se trata apenas do comportamento sexual em si. Ela entra no vivenciar do ser humano nesse mundo, autoconhecimento sobre corpo, nomear sensações, colocar limites… Tudo isso é educação sexual. É muito importante, e deveria ser priorizado se a gente quer um desenvolvimento mais saudável das crianças”, elucida André.

 

CONSEQUÊNCIAS DO ABUSO INFANTIL

 

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Ao contrário do que se pode pensar, o trauma de um abuso sexual não causa consequências apenas no momento da violência ou durante a infância. Os reflexos, na maioria das vezes, se estendem até a vida adulta — e não só no que diz respeito à sexualidade.

 

“Um abuso pode acarretar desde uma repulsa a sexo até a disfunções sexuais e dificuldades em entender a própria orientação sexual. Além disso, pode haver impacto na capacidade da pessoa impor limites, socializar e crises diante de gatilhos”, pontua a psicóloga e sexóloga Alessandra Araújo.

 

A especialista ressalta também uma tendência a ter dificuldade em colocar projetos em ação e ir atrás de objetivos entre vítimas de abuso. “É como se a pessoa não se sentisse no comando, como se o próprio corpo não a pertencesse. Isso causa uma sensação de incapacidade, paralização”, diz.

 

Muito além de “falar de sexo”, educação sexual é algo sério e subjetivo, e a abordagem vai depender tanto da curiosidade quanto do nível de desenvolvimento. “Começa-se com o básico, como higiene; o que é cada coisa e como nomeá-las; quais regiões são adequadas ou não para um carinho; quem pode fazer a higienização ou não…”, lista André.

 

Se feita de forma adequada, além de proteger a infância contra abusos, cria-se também jovens que, ao começarem a engatar comportamentos sexuais, lidam melhor com o próprio prazer e o prazer do outro, utilizam métodos contraceptivos mais eficazes e também têm maior compreensão e aceitação do próprio corpo, da própria orientação e assim por diante.

 

André explica como é feita a abordagem de sexualidade ao longo do desenvolvimento infanto-juvenil em cada uma das fases.

 

Faculdade Florence | 18 de maio: data chama atenção para o combate ao abuso  e à exploração sexual infantil - Faculdade Florence

Fotos: Reprodução

 

Confira:

 

1 A 4 ANOS


Nessa idade, é importante que as crianças aprendam a nomear e identificar as partes do corpo, incluindo as genitais. Não há problema em usar apelidos como “piu piu” e “pepeca”, mas identificar pelos nomes “pênis” e “vagina” também é importante – principalmente para munir a criança na hora de comunicar qualquer desconforto, problemas de saúde, machucados e até abusos.

 

Pontue também a existência das diversas formas de expressão de gênero (exemplo: figuras masculinas com cabelo grande). Acostumar-se com diversidade ajuda na construção de uma autoimagem mais positiva, inclusive.

 

5 A 7 ANOS


Além de continuar reforçando os pontos apontados anteriormente, nessa idade a criança pode mostrar interesse pela forma como nascem os bebês. Você pode falar sobre fecundação, crescimento no útero e nascimento, por meio da história da criança ou de forma lúdica.

 

Explique que existem diversas composições familiares diferentes pode ser uma boa maneira de ratificar a diversidade. Atente-se à curiosidade da criança, não precisa ir muito além do que é questionado.

 

Ensine a criança sobre privacidade, toques apropriados e inapropriados e consentimento (aprender a perguntar antes de tocar em alguém, e saber que devem pedir permissão quando forem tocar nela, algo que não deve ser feito sem consentimento).

 

8 A 10 ANOS


Reforce os tópicos anteriores e explique sobre a existência das orientações sexuais e identidades de gênero. A exploração do próprio corpo é comum nesse período, então, trate com naturalidade, mostrando a importância de realizar determinadas ações (tocar nas genitálias, por exemplo) em privacidade.

 

Vivemos em uma era na qual o acesso a conteúdos eróticos é muito fácil. Ensine sobre o acesso seguro à internet e o que fazer caso seja exposto a algo que gere desconforto.

 

A puberdade é um assunto importante para se introduzir, pois ela está batendo à porta (muitas crianças entram nesse período por volta dos 10 anos). Introduza as mudanças no corpo (pelos, menarca, mamas, espinhas…) e a importância da higiene íntima.

 

11 A 13 ANOS


Acolha e explique sobre as mudanças naturais do corpo. Fale sobre a menstruação, as emissões noturnas e outras mudanças que estão acontecendo. Aqui, o conhecimento sobre navegação saudável pela internet também é imprescindível.

 

É importante saber dos riscos de acessar materiais adultos, bullying, compartilhamento de fotos e vídeos. Lembre-se de alimentar a curiosidade das crianças com informações corretas conforme as dúvidas forem surgindo.

 

Pré-adolescentes também precisam saber como as redes sociais afetam a autopercepção acerca dos corpos, além de treinar o senso crítico a respeito de como questões de sexualidade são representadas na mídia.

 

14 A 18 ANOS


Segundo estudos, a média de idade de início das relações sexuais é de 15 anos. Por isso, quanto mais próximo dessa faixa etária, mais informações sobre infecções sexualmente transmissíveis, contracepção, sexo seguro e gravidez precisam ser introduzidas. É importante ressaltar que existem diferentes corpos e ficar atento às pressões estéticas.

 


 

Os adolescentes precisam saber sobre relações saudáveis e tóxicas, além de estarem munidos de habilidades de consentimento, negociação, frustração e término de relações. Conversas sobre álcool e drogas também fazem parte desse escopo. 

 

Fonte: Metrópoles

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Regionais : 5º BPM – Fato inédito na Polícia Militar de Rondônia. Comandante-Geral desce do gabinete e assume radiopatrulha
Enviado por alexandre em 09/05/2024 15:15:17


Em uma iniciativa inédita o Comandante-Geral da Polícia Militar de Rondônia, coronel PM Regis Braguin, decidiu assumir pessoalmente uma radiopatrulha nas ruas da zona leste em Porto Velho. Esta atitude, que vai além das responsabilidades administrativas típicas de seu cargo, serve como um poderoso exemplo de liderança e compromisso com a segurança pública. Ao vestir a farda operacional e patrulhar às ruas, o Comandante-Geral não só demonstra uma conexão direta com as bases da corporação, mas também reafirma a missão da PM de servir e proteger a sociedade.

“Contribuir com a Polícia Militar, independente de onde estejamos. É possível fazer sempre algo a mais e ajudar a todos que estão nas ruas em defesa da nossa sociedade”, disse o coronel PM Braguin, ontem, 8 de maio, embarcando em uma viatura e atendendo demandas do 190, no setor leste de Porto Velho.

Esta ação ressoa positivamente entre os cidadãos e colegas de farda, criando uma onda de motivação entre os policiais militares, que veem seu líder máximo compartilhando diretamente dos riscos e desafios cotidianos da profissão. Além disso, essa proximidade permite ao comandante uma visão mais precisa e realista das operações no terreno, podendo levar a melhorias efetivas nas estratégias de policiamento.

Com este gesto, o comandante-geral da PM reforça o valor da responsabilidade compartilhada e do exemplo pessoal na construção de uma força policial mais resiliente e respeitada pela comunidade que jurou proteger.

Foto: Cabo PM Jordan

Jornalista Lenilson Guedes

Regionais : De Rondônia, só Confúcio votou a favor da volta do 'DPVAT'; Rogério e Bagattoli foram contra
Enviado por alexandre em 09/05/2024 11:02:57

A recriação do seguro obrigatório para acidentes de trânsito divide opiniões no Senado Federal

De Rondônia, só Confúcio votou a favor da volta do 'DPVAT'; Rogério e Bagattoli foram contra
 

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