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Brasil : Chás: confira 5 opções que ajudam a regular o ciclo menstrual
Enviado por alexandre em 09/05/2024 10:34:03

Estudos apontam que certos chás podem ajudar a aliviar sintomas da menstruação como cólicas e inchaços; confira algumas opções

Não é de hoje que os chás de ervas são utilizados como alternativa para auxiliar no tratamento de determinadas questões de saúde. Além de reconfortante, a bebida também pode ajudar a regular o ciclo menstrual.

 

Um estudo feito por pesquisadores do Instituto Tecnológico de Monterrey, no México, em colaboração com a Organização Mundial da Saúde (OMS), avaliou o impacto do uso de chás na menstruação.A pesquisa avaliou mais de 180 espécies de ervas, incluindo camomila, a canela e o gengibre, conhecidas pelas suas propriedades anti-inflamatórias que atuam no alívio de cólicas e irregularidades do ciclo.

 

A farmacêutica Paula Molari Abdo, membro da SBRAFH (Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar) e diretora técnica da Formularium, explica que existe uma grande variedade de chás tradicionalmente usados para problemas menstruais. “Além de ajudar na regulação menstrual, alguns chás também podem aliviar sintomas associados, como cólicas e inchaços. Adicionalmente, muitos chás oferecem outros benefícios à saúde, como propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias”, destaca.

  

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Os chás de ervas podem regular os níveis hormonais e reduzir a inflamação, ao mesmo tempo que fornecem vitaminas e minerais essenciais para a saúde e o bem-estar. Confira algumas opções abaixo:A camomila é uma das plantas medicinais mais utilizadas em todo o mundo e está listada na farmacopeia de pelo menos 26 países. Tradicionalmente, ela é utilizada para reduzir a ansiedade (comum da TPM) e também no tratamento das cólicas crônicas e do sangramento menstrual excessivo.

 

“A camomila possui camazuleno, apigenina e flavonoides, propriedades com ações anti-inflamatórias, analgésicas e antioxidantes, que ajudam no alívio de sintomas como cólicas, ansiedade e irritabilidade, além de conter o fluxo menstrual intenso”, explica Paula.

 

A raiz de gengibre contém compostos como o gingerol e a ginger diona, que possuem propriedades anti-inflamatórias e antiespasmódicas, propriedades que ajudam a reduzir os incômodos provocados pelas cólicas.

 

5 chás para o período menstrual: ajudam com a cólica, fluxo e mais! | BOA  FORMA

 

Segundo uma revisão de estudos, há mais de 60 ativos antioxidantes presentes no gengibre, como gingeróis e zingerona, com importantes propriedades que reduzem inflamações, com destaque ao tratamento da dismenorreia primária.Resultados de várias pesquisas demonstram que o consumo de chá natural de canela diminui a dor associada à menstruação e ajuda a controlar o fluxo menstrual intenso.“A canela tem propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias, antidiabéticas, antifúngicas e antibacterianas, além de melhorar náuseas e diarreia”, completa a farmacêutica.

 

Chás antes e depois do ciclo ajudam a combater as cólicas; veja quais tomar

 

Ainda de acordo com aspesquisas, a canela tem sido utilizada no tratamento da síndrome do ovário policístico, que tem como sintomas cólicas, ausência de menstruação ou amenorreia, e menstruação anormal ou oligomenorreia.Segundo a farmacêutica, o extrato de Vitex agnus-castus, ou “Árvore da Castidade”, contém iridóides e flavonoides, que promovem a modulação hormonal, regulando a secreção de prolactina, um hormônio que pode equilibrar o ciclo menstrual.

 

5 chás que ajudam a regular desordens menstruais | SEGS Portal Nacional de  Seguros, Saúde, Info, Ti, Educação

 Fotos: Reprodução

 

Estudos mostram que o Vitex agnus-castus pode diminuir os sintomas da menopausa e, principalmente, da TPM, sendo um dos ativos mais populares para quem sofre da síndrome pré-menstrual. Tradicional da medicina chinesa, mas popular em todo o mundo, o chá de dong quai promete facilitar a circulação sanguínea. Mulheres no pós-parto, durante a menstruação, na menopausa e aquelas com cólicas incapacitantes são beneficiadas com o chá de dong quai, também conhecido como o “ginseng feminino”.

 


 

“A Radix Angelica Sinensis, comumente conhecida como Angelica sinensis ou Dong Quai, contém uma variedade de compostos, incluindo ácidos orgânicos, polissacarídeos e flavonas, que são conhecidos por suas propriedades benéficas, como facilitar a circulação sanguínea, aliviar dores e tratar desordens menstruais”, finaliza Paula Molari Abdo.

 

Fonte: Alto Astral

 

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Coluna Futebol : Luis Roberto rasga o verbo contra o VAR em Botafogo x LDU: 'Incompetência'
Enviado por alexandre em 09/05/2024 10:31:15

O primeiro tempo de Botafogo x LDU foi marcado pela longa demora do VAR para analisar um lance de impedimento, nesta quarta-feira (8). O árbitro de vídeo levou 10 minutos para chegar a uma conclusão sobre a jogada de gol do time equatoriano e causou revolta em Luis Roberto.

 

- Gente, isso é insuportável, é de uma incompetência do árbitro de vídeo no Brasil e na América do Sul. Qualquer evento na Europa em 30 minutos os caras resolvem, é insuportável - detonou o narrador da Globo no jogo pela Libertadores, no Nilton Santos.

 

A análise do lance começou aos 19 minutos e terminou apenas aos 29', com a decisão de anulação do gol da LDU. Os árbitros na cabine do VAR olharam a jogada por alguns minutos e depois ainda chamaram o juiz em campo para checar o lance no monitor.

 

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Na reta final do primeiro tempo, o VAR entrou em ação por mais três minutos para analisar um gol, dessa vez validado, para a LDU. Os primeiros 45 minutos terminaram em 1 a 1. Hugo marcou para o Botafogo e Estrada deixou tudo igual para o time equatoriano.

 

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Fonte:Terra

 

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Coluna Meio Ambiente : Especialista diz que ‘La Niña’ pode manter estiagem dentro do normal no Acre ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/meio-ambiente/especialista-diz-que-la-nina-pode-manter-estiagem-dentro-do-normal-no-acre/
Enviado por alexandre em 09/05/2024 10:27:47

Especialista diz que ‘La Niña’ pode manter estiagem dentro do normal no Acre
Por
Jornalismo

Com maior incidência de eventos climáticos extremos na região, professor da Ufac ressalta que anos de ‘La Niña’ costumam não apresentar secas intensas.

Após a segunda maior cheia já registrada em Rio Branco, ocorrida em março deste ano, o nível do rio Acre segue reduzindo na capital acreana. Em todo o mês de abril, o manancial ficou abaixo dos sete metros, sendo que o maior índice foi marcado no dia 14, quando marcou 6,42 metros.

A marca representa um contraste com o mês de março, quando o rio chegou à marca de 17,89 metros no dia 6. Somente no dia 11 daquele mês, ou seja, cinco dias depois, o rio Acre saiu da cota de transbordo, de 14 metros.

O Acre enfrentou cheias que atingiram 100 mil pessoas, com 19 das 22 cidades do estado (86%) em situação de emergência, áreas sem energia elétrica, aulas suspensas, plantações perdidas e o registro de quatro mortes. Um mês depois, o rio Acre, principal afluente do estado, registrou níveis baixos em Rio Branco em comparação com o mesmo período no ano passado.

Foto: Ila Verus/

No mês de maio, o manancial começou medindo 4,89 metros. No último sábado (4), às 6h, o Rio Acre marcou 4,50 metros, sete centímetros a menos em comparação com a medição do dia anterior.

O coordenador da Defesa Civil Estadual, coronel Carlos Batista, afirmou em entrevista à Rede Amazônica que o nível do rio está abaixo do mesmo período em 2023, o que pode ser indicativo de seca intensa em 2024.

    “No ano passado, o Rio Acre, no dia 1º de maio, ele se encontrava em uma cota de 6,33 metros. Este ano, no mesmo dia 1º de maio, está em uma cota de 4,89 metros. Portanto, é 1,44 metro a menos na cota do que no 1º de maio do ano passado”,

    ressaltou o coronel Carlos Batista.

Foto: Richard Lauriano/Rede Amazônica AC

Ainda segundo Batista, a Defesa Civil do Acre espera um volume de chuva dentro da média. Porém, em meio ao cenário atual, o estado está se preparando e produzindo planos de contingência para amenizar os impactos de uma possível estiagem prolongada.

“A gente tem sempre que se preparar para uma situação mais grave, semelhante ou pior do que aconteceu o ano passado com todo o Sistema Estadual de Proteção e Defesa Civil. Este ano, já solicitamos de todas as coordenadorias municipais os seus planos de contingência voltados para os incêndios florestais, voltados para essa seca mais prolongada de se ocorrer, para que a gente entenda quais são as ações que os municípios estão fazendo e vão fazer durante esse período”, ressaltou.

No entanto, segundo o doutor em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Universidade Federal do Acre (Ufac), José Genivaldo do Vale Moreira, ainda não há elementos que indiquem risco de seca intensa em 2024.
La Niña

Apesar da maior incidência de eventos climáticos extremos, o especialista afirma que o fenômeno La Niña pode manter as temperaturas e os volumes de chuvas em níveis considerados normais para cada época.

Projeções indicam que as anomalias de temperatura da superfície do mar irão atingir a neutralidade até junho de 2024, com possibilidade do La Niña no segundo semestre. Em geral, os anos em que se registram este fenômeno tendem a não apresentar secas tão intensas.

    “Se isso se confirmar, nós vamos ter um período de estiagem normal para a região, como todos os anos, porque nos anos de La Niña, em geral, não há essa seca tão intensa. Mas é preciso ver também que por volta de julho e agosto ainda vamos ter resquícios do El Niño, então a gente pode registrar picos de seca. Porém, a expectativa é de que esse ano não tenhamos eventos extremos muito grandes”,

    explicou Moreira.

Avanço em sistemas de alerta e contingenciamento

Historicamente, eventos extremos, em especial os de natureza hidrológica, têm impacto inversamente proporcional à sua frequência. Ou seja, os eventos com potencial de impactos mais severos ocorrem mais raramente dos que aqueles com menor potencial danoso. Porém isso tem mudado, segundo a avaliação de Moreira.

Ele também aponta para a redução do intervalo entre essas ocorrências de eventos naturais extremos. O professor ressalta que esses fenômenos dependem de diversos fatores, o que os tornam imprevisíveis.

    “Apesar de estarmos atravessando o período conhecido como ‘ inverno amazônico’, quando se registra maior volume de chuvas e de vazões, os eventos registrados recentemente no Rio Acre estão associados a baixas possibilidades de acontecer. Ou seja, estão ocorrendo em ciclos cada vez menores e com maior intensidade. E com isso, há possibilidade maior de causar danos mais severos à população vulnerável. E não somente o impacto social, mas também econômico, uma vez que altera a rotina no ciclo produtivo da região”,

    explicou José Moreira.

Ocupação urbana

O professor também destaca que não se deve descartar fatores resultantes da ação humana, como ocupação urbana em áreas suscetíveis aos impactos dos fenômenos naturais.

Na avaliação de Moreira, Rio Branco está inserida em um contexto geográfico típico que sofre consequências da variabilidade acentuada nos processos hidrológicos. Com isso, é comum a ocorrência de extremos, tanto de cheias quanto de estiagem, cujos impactos são acentuados, sobretudo à população de menor renda.

Em 2023, Moreira ressaltou que os eventos naturais só oferecem riscos se houver bem exposto, a exemplo da capital acreana, onde os impactos são sentidos com maior intensidade pois há maior ocupação e exposição de bens vulneráveis.

À época, o professor criticou a falta de maior planejamento com ações de longo prazo para atenuar os impactos.

A partir de 2024, segundo ele, a situação começou a mudar na capital. Foi criado um grupo para liderar pesquisas e monitoramento de secas e estiagens. Iniciado pela Defesa Civil Estadual, o Grupo de Estudo de Eventos Extremos da Amazônia conta com pesquisadores da Ufac, incluindo o professor, além de representantes Defesa Civil Estadual.

    “Nós estamos partindo do zero, mas a ideia é que no futuro a gente tenha um centro de monitoramento gerido pela pela Defesa Civil em haja projeções. Esse ano a perspectiva é disso. Então, a gente tem cenários assim para atenuar os impactos”,

    acrescentou.

*Por Victor Lebre, do g1 Acre

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Regionais : Para maioria, supermercado ficou mais caro no governo Lula
Enviado por alexandre em 09/05/2024 10:25:27

Instituto Paraná Pesquisas divulgou levantamento nesta quarta-feira


Presidente Lula Foto: EFE/Andre Borges

O brasileiro está cada vez mais desesperançoso com a economia no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). É o que mostra o levantamento divulgado nesta quarta-feira (8), pelo Instituto Paraná Pesquisas.

A pesquisa, com o objetivo de consultar a “percepção quanto à situação econômica brasileira”, foi realizada entre os dias 27 de abril e 1º de maio. A percepção negativa da população já é maior do que na pesquisa feita em janeiro.

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Dentre os entrevistados, 55% apontaram que houve aumento de preços dos produtos no supermercado desde o início do governo Lula. Em janeiro o número era 48,4%.

Percepção no aumento de preços Foto: Reprodução/Instituto Paraná Pesquisas

O instituto questionou especificamente sobre o preço da carne. Para 34,1%, houve aumento desde o início da gestão de Lula, mas 36,3% acham que o produto ficou mais barato. Já 24,9% apontam que não houve alteração no preço, nem para mais, nem para menos.

De acordo com a pesquisa, 28,5% acreditam que a sua situação financeira ainda irá piorar, ante aos 24,5% de janeiro deste ano. Os mais “otimistas”, que acham que a sua condição econômica irá melhorar, caiu de 34,7% para 31,7%.
Pesquisa Foto: Reprodução/Instituto Paraná Pesquisas

Para o levantamento, foram ouvidas 2.020 pessoas de 160 municípios dos 26 estados e do Distrito Federal. A margem estimada de erro é de 2,2 pontos porcentuais.

Justiça : Governo Lula destinará R$ 672 milhões para compra de fuzis
Enviado por alexandre em 09/05/2024 10:19:52

Ministério da Justiça abriu licitação por meio da Senasp


Lula Foto: EFE/ André Coelho

O governo Lula (PT) irá gastar R$ 672,4 milhões para comprar 33.910 carabinas semiautomáticas calibre 5,56, 35.447 lanternas ajustáveis e 34.346 miras optrônicas. O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) abriu uma licitação internacional, por meio da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp).

Carabinas calibre 5,56 irão custar R$ 401 milhões. Já as lanternas elétricas e as miras optrônicas estão estimadas em R$ 77,5 milhões e R$ 193,9 milhões, respectivamente. As informações são colunista Paulo Cappelli, do Metrópoles.

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As armas serão enviadas aos estados que cederam integrantes da polícia à Força Nacional de Segurança pelo período de 12 meses.

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