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Amor e Sexo : APAGÃO SEXUAL: SEXÓLOGO AVALIA POR QUE A GERAÇÃO Z TEM TRANSADO MENOS
Enviado por alexandre em 02/05/2024 00:34:15

Foto: Alto Astral/ Reprodução

Estudos apontam que jovens entre 18 e 25 anos estão fazendo menos sexo; sexólogo analisa os fatores por trás deste cenário na vida sexual

 Estudos recentes realizados pelo Instituto Karolinska em parceria com a Universidade de Washington apontaram para um fenômeno entre os jovens da geração Z, denominado de “apagão sexual”.

 

O dado mais impactante revela que uma parcela expressiva dessa geração relatou não ter tido relações sexuais no último ano, sinalizando uma mudança significativa nos padrões comportamentais.

 

No contexto brasileiro, a pesquisa Mosaico 2.0 corroborou essa tendência, destacando que os jovens entre 18 e 25 anos são os que mais consideram o sexo de pouca ou nenhuma importância em suas vidas.

 

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Segundo o sexólogo e co-fundador da Dona Coelha, Renan de Paula, a diminuição do interesse sexual entre os jovens pode ser atribuída a uma série de fatores, refletindo as transformações sociais e tecnológicas. Em uma época em que temas como não-monogamia, dating burnout e bem-estar sexual estão mais presentes do que nunca, as relações sexuais assumem uma diversidade até então inédita.

 

Para Renan, o sexo não é mais limitado ao modelo heteronormativo entre duas pessoas. Atualmente, ele se apresenta de maneira plural, podendo ser experimentado de forma individual, com parceiros variados, com auxílio de brinquedos ou até mesmo de maneira virtual, por meio de plataformas de encontros online, chats em tempo real e venda de conteúdo adulto, como o fenômeno OnlyFans.

 

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Apagão sexual? Saiba por que a geração Z faz menos sexo – FA NOTÍCIAS |  Notícias de São Mateus e Espírito Santo

Foto: Reprodução/Internet

 

O sexólogo destaca que a hiperconectividade proporcionada pela tecnologia tornou mais fácil a busca pelo prazer, com a disponibilidade constante de conteúdo erótico e a facilidade de conexão com outras pessoas. Contudo, esse cenário também levanta questões sobre o conceito de intimidade, que está gradativamente deixando o ambiente privado e se tornando mais público.

 

Renan faz uma reflexão sobre a mudança nas dinâmicas de relacionamento, citando as ideias do sociólogo Zygmunt Bauman sobre as “relações líquidas”. Ele ressalta que, embora as transformações sejam marcantes, não há razão para pessimismo. O sexólogo acredita que com o amadurecimento das tecnologias e da própria geração, novas formas de relacionamento e intimidade continuarão a surgir, e embora diferentes, não necessariamente erradas.

 

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O “apagão sexual” na geração Z pode ser um reflexo das rápidas mudanças sociais e tecnológicas, mas o profissional sugere que o importante é encarar essas transformações como oportunidades para repensar e reinventar as relações, sempre mantendo um olhar otimista para o futuro.

 

Fonte: Alto astral

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Educação Em Foco : Esquecida ou desconhecida: Ilha das Guianas é considerada a maior ilha marítimo-fluvial do mundo?
Enviado por alexandre em 02/05/2024 00:30:36


Por definição, uma ilha é uma porção de terra cercada de modo permanente de água marinha, fluvial ou lacustre (lago). A Amazônia é conhecida por abrigar o maior arquipélago (conjunto de ilhas) marítimo-fluvial do mundo, o Arquipélago do Marajó, no Pará.

Entretanto, existe uma teoria que cercou as redes sociais nos últimos meses de que a Ilha das Guianas, que englobaria parte da Venezuela, Guiana, Suriname, Guiana Francesa e, no Brasil, os estados de Roraima e do Amazonas, seria considerada a maior ilha marítimo-fluvial do planeta.

O Portal Amazônia conversou com o doutor em História Social, professor aposentado da Universidade Federal de Roraima (UFRR) e membro da Academia Roraimense de Letras, Reginaldo Gomes de Oliveira, para esclarecer o contexto histórico da região e características do lugar. 

Foto: Reprodução/Salvador Náutico

Histórico esquecido no tempo 

Segundo o historiador, que investiga essa temática desde o final da década de 90, quando fazia doutorado na Universidade de São Paulo (Usp), o contexto histórico da Ilha das Guianas foi esquecido na memória social no decorrer dos séculos.

"A ilha foi descoberta por Colombo em 1498, durante a Terceira Viagem. No processo de colonização, a ilha foi disputada por diferentes países europeus e colonizada por cinco nações europeias: espanhóis, neerlandeses (Holandeses), franceses, portugueses e ingleses. Com o processo de independência nas Américas e Caribe no século XIX, a história da ilha desapareceu da cartografia histórica e dos textos. O século XX discutiu e divulgou apenas a história de três colônias no litoral da Guiana: Guiana Britânica (ou Inglesa), Guiana Holandesa e Guiana Francesa",

explicou Oliveira.

Afinal, o que é a Ilha das Guianas? 

Considerada uma ilha marítimo-fluvial, a Ilha é rodeada tanto por água do mar quanto do rio.

"Nesse caso, a porção de terra é cercada por água do mar caribe (Atlântico Norte), pela margem esquerda do rio Amazonas e do rio Negro, pelo Canal de Cassiquiare e a margem direita do rio Orinoco. É uma importante ilha da América do Sul que foi esquecida por historiadores e geógrafos da Amazônia. É um tema pouco estudado",

pontuou o professor.

Fenômeno raro

A existência em si da Ilha ocorre devido a um raro fenômeno: existe uma conexão natural e permanente entre duas bacias hidrográficas - a bacia amazônica e a bacia do rio Orinoco - através do Canal do Cassiquiare. Vale ressaltar que a bacia do rio Amazonas é a maior bacia hidrográfica do mundo.

Descoberto no século XVIII, o canal possui 340 quilômetros de extensão e esse fenômeno, de conectar as duas bacias, é nomeado como bifurcação fluvial.

Foto: Reprodução/Salvador Náutico

Amazônia Caribenha 

O pesquisador possui alguns estudos publicados sobre a temática e, ao dar visibilidade ao tema, renomeou a Ilha das Guianas como Ilha Amazônia Caribenha.

"No passado, o termo Guiana foi emprestado da língua dos povos indígenas do tronco linguístico Arawak, significando "Terra de muitas águas", ou "Terra de muitos rios". No século XXI, eu fiz uma homenagem aos povos indígenas do tronco linguístico Karíb. Essa região amazônica da ilha da Guiana tem um diálogo estreito histórico e sociocultural com as ilhas do mar Caribe. Tais questões fortaleceram a minha conceituação da região",

finalizou.

Em 'Amazônia Caribenha - Processos históricos e os desdobramentos socioculturais e geopolíticos da ilha da Guiana', livro publicado pela Editora da Universidade Federal de Roraima, Reginaldo Oliveira aborda os processos históricos e geopolíticos do local. Confira o material completo:

Seu navegador não oferece suporte ao visualizador de PDF<br /> <a href="/images/p/42773/AMAZNIA-CARIBENHA_processos-histricos-e-os-desdobramentos-socioculturais-e-geopolticos-na-ilha-da-Guiana_E-Book.pdf">Baixe o arquivo PDF aqui</a>

Brasil : Parceria busca estimular desenvolvimento socioeconômico sustentável na Amazônia
Enviado por alexandre em 02/05/2024 00:29:41

Acordo entre o MMA e o BB visa apoiar projetos de bioeconomia na região.


O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e o Banco do Brasil (BB) firmaram um acordo de cooperação técnica para estimular o desenvolvimento socioeconômico sustentável de comunidades da região amazônica. A assinatura ocorreu no primeiro dia do workshop 'Impulsionando a Sociobioeconomia da Amazônia', dia 18 de abril, no Parque Zoobotânico Mangal das Garças, em Belém (PA).

O objetivo é promover o fortalecimento e a inclusão produtiva de associações e cooperativas a partir de projetos de bioeconomia. A parceria terá como base o Plano Nacional de Sociobioeconomia, em elaboração pelos ministérios do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar e Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, e com previsão de lançamento para este ano.

A iniciativa do governo federal é para aproximar o sistema financeiro da realidade dos povos e comunidades tradicionais. A articulação promoverá educação financeira, assistência técnica e oferta de crédito, sob a perspectiva integrada das cadeias de valor da sociobiodiversidade.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A parceria dará apoio técnico e financeiro a projetos de bioeconomia que respeitem as boas práticas ambientais e a cultura locais. O uso de tecnologias sociais e ações nas áreas de geração de renda, educação e meio ambiente serão prioritários.

O workshop foi promovido pelo BB e o Instituto Clima e Sociedade. Os dois dias de evento reuniram instituições financeiras, empresas-âncoras, empreendedores e representantes da sociedade civil e do governos.

"Com esse acordo vamos ampliar as estratégias de distribuição de crédito. O banco tem uma capilaridade muito grande nas várias cadeias do agronegócio, mas para a bioeconomia precisamos trabalhar as especificidades e uma estrutura dedicada", 

afirmou a secretária Nacional de Bioeconomia do MMA, Carina Pimenta.

Segundo a secretária, técnicos do MMA e do banco cooperam para definir estratégias que não tratam apenas da concessão de crédito, mas de assessoria técnica às associações, cooperativas e empreendimentos que serão beneficiados.

O vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil, José Ricardo Sasseron, destacou a importância que a instituição dá à bioeconomia na Amazônia. 

"Essa é uma solução de preservação para a Amazônia, respeitando o meio ambiente, trazendo práticas sustentáveis e, ao mesmo tempo, incentivando uma nova forma de economia para a região",

afirmou.

As articulação para a assinatura do acordo de cooperação técnica começaram durante a COP28, no fim do ano passado em Dubai, no Emirados Árabes Unidos. Na ocasião, o MMA assinou protocolo de intenções para formalizar a parceria.

Desde fevereiro, foram realizadas várias reuniões entre Banco do Brasil e MMA para construção da parceria, que busca resolver gargalos históricos no acesso ao crédito para as cadeias da bioeconomia e da sociobiodiversidade. Há atenção especial para os públicos-alvo mais sensíveis, como empreendimentos que envolvem povos indígenas, quilombolas, povos e comunidades tradicionais e agricultura familiar, entre outros.

Resultados esperados incluem a formação de rede de agentes de crédito socioambiental, uma das principais estratégias para promover educação financeira, orientação para acesso a crédito integrado aos sistemas produtivos e assistência técnica para organizações econômicas da cadeia de bioeconomia.

Espera-se ainda o desenvolvimento de inovações nos serviços financeiros oferecidos para as cadeias da sociobiodiversidade, com apoio à inovação tecnológica, à certificação de produtos da sociobiodiversidade, à restauração produtiva e à transição agroecológica dos sistemas alimentares. Busca também apoio ao monitoramento ambiental, condição para atestar a sustentabilidade do manejo dos recursos naturais, entre outros objetivos.


Justiça em Foco : Ministro Alexandre de Moraes cita pesquisa de professora da UEA
Enviado por alexandre em 02/05/2024 00:28:28


O artigo intitulado 'Inteligência artificial e democracia: os algoritmos podem influenciar uma campanha eleitoral? Uma análise do julgamento sobre o impulsionamento de propaganda eleitoral na Internet do Tribunal do Superior Eleitoral', de autoria da professora Luziane de Figueiredo Simão Leal, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), foi citado na tese apresentada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes

O artigo era requisito parcial para participação no concurso público de títulos e provas, visando o provimento de cargo de professor titular no Departamento de Direito do Estado da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP).

Foto: Reprodução/Agência Brasil

O artigo foi publicado pela revista Direitos Fundamentais e Justiça da PUC do Rio Grande do Sul, Qualis A-2 e comercializada pela editora Fórum. Luziane Figueiredo é mestre e doutora em Direito Constitucional, professora adjunta da UEA. 

Ela integra o Programa de Pós-Graduação em Direito Ambiental (PPGDA), onde ministra as disciplinas Direito Constitucional e Meio Ambiente e Direito à Informação Ambiental.

O artigo utilizado como citação na tese do ministro foi elaborado com o apoio do Prof. Dr. Filomeno de Moraes e aborda o impulsionamento de propaganda eleitoral pela Internet com análise especial do julgamento da Representação 11.541, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob a relatoria do ministro Edson Fachin.

O referido ministro trouxe à apreciação do Judiciário de um tema que, até então, era apenas uma preocupação de setores da sociedade quanto à possibilidade ou não de interferência dos robôs na construção da opinião pública acerca das eleições.

O artigo mencionado foi objeto de um concurso de artigos no ano de 2019, selecionado e defendido, na época, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) do Rio de Janeiro. A pesquisadora tem, ainda, várias outras obras acerca do assunto, entre estes dois livros que abordam a inteligência artificial nas campanhas eleitorais, anonimato e crimes contra os direitos da personalidade na Internet.

Brasil : Amazônia das Palavras: expedição literária navega 1.300 Km pelos rios Madeira, Amazonas e Negro
Enviado por alexandre em 02/05/2024 00:27:23

A 3ª edição acontece entre 30 de abril e 17 de maio em municípios de Rondônia e do Amazonas


Uma programação voltada ao incentivo e fomento à leitura, ao livro e à educação foi preparada especialmente para o Amazônia das Palavras – Terceira Edição. A expedição literária começou em 30 de abril e segue até o dia 17 de maio navegando 1.300 Km pelos rios Madeira, Amazonas e Negro. 

As atividades são realizadas em escolas públicas da rede de ensino, atendendo estudantes, professores, profissionais da educação e comunidades e percorre municípios de Rondônia e do Amazonas: Porto Velho (30/04), Humaitá (02/05), Manicoré (06/05), Novo Aripuanã (08/05), Borba (10/05), Nova Olinda do Norte (13/05), no Rio Madeira, Itacoatiara (15/05), no Rio Amazonas e Manaus (17/05), no Rio Negro.

Foto: Divulgação

Oficinas literárias

Em cada uma das oito cidades visitadas pelo projeto, as 'Oficinas literárias' são realizadas de forma gratuita, cada uma com oito horas/aula e com educadores da região amazônica e de outras regiões do país. Conheça as Oficinas:

'Mitos e Histórias Indígenas', com o professor Yaguarê Yamã;
'Slam – A Poesia Falada', com a professora Roberta Estrela D´Alva;
'Produção de Textos Literários', com o poeta Dori Carvalho;
'A Palavra Animada', com o professor Marcos Magalhães;
'Música e Literatura', com o professor Thiago Thiago de Mello;
'Como Utilizar o Cinema em Sala De Aula', com a professora Bete Bullara;
e 'Literatura e a Moda', com a professora Marcela Kopanakis Segismundo.

No período noturno, o projeto conta com Aulas Magnas:

'Aula Magna Batalha de Slam', com a Professora Roberta Estrela D'Alva, nas cidades de Porto Velho/RO (30/04) e Nova Olinda do Norte/AM (13/05);
'Aula Magna: Poesia necessária para a vida – Leres, escreveres, dizeres e viveres', com o Professor Dori Carvalho, nas cidades de Humaitá/AM (02/05) e Novo Aripuanã/AM (08/05);
'Aula Magna: Basta se lembrar, nada vai sumir', com o Professor Thiago Thiago de Mello, na cidade de Borba/AM (10/05);
'Aula Magna: Identidade Amazônica', com o Professor Yaguarê Yamã, na cidade de Manicoré/AM (06/05);
e 'Aula Magna da Babilônia à Amazônia, Uma História da Diáspora', com o Professor e Escritor Márcio Souza, nas cidades de Itacoatiara/AM (15/05) e Manaus/AM (17/05).
Foto: Divulgação
Em todas as cidades visitadas pelo 'Amazônia das Palavras – Terceira Edição', após as Aulas Magnas, acontece o Espetáculo Circense "Silêncio Total", com o Palhaço XUXU, interpretado pelo ator Luiz Carlos Vasconcelos. Na cidade de Manaus, no dia 17 de maio, acontece ainda a homenagem ao escritor Márcio Souza.

Nas oito escolas públicas, serão plantadas mudas de Pau-Brasil, como um compromisso de sustentabilidade do projeto com o objetivo de reduzir as emissões de carbono e contribuir com a restauração ambiental. Também serão realizadas doações de livros, como incentivo a leitura e o conhecimento.

O 'Amazônia das Palavras – Terceira Edição' conta com o patrocínio do Google, Governo Federal, Ministério da Cultura, Secretaria de Economia Criativa e Fomento Cultural através da Lei de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet. Marketing Cultural: BFV Cultura e Esporte. Apoio Cultural: Da Gaveta Produções, Byor Filmes, Agojie – Blacks Conscientes Bravos , Acapulco Filmes e INCENTIV
Realizaçāo Associaçāo Mapinguari.

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