« 1 ... 78 79 80 (81) 82 83 84 ... 1082 »
Brasil : Ferroviário da EFMM: conheça a história de mais de 60 anos de dedicação de Paulo Ramos
Enviado por alexandre em 08/05/2024 00:40:00

Paulo da Costa Ramos, de 78 anos, começou a trabalhar na EFMM aos 12 anos, no chamado "trem de lastro": locomotiva que transportava materiais como granito e madeira, que eram colocados no trilho para fornecer estabilidade.


Depois de cinco anos fechado para revitalização, o Complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (EFMM), em Porto Velho, foi reaberto parcialmente para visitação no dia 4 de maio. O local é tombado como Patrimônio Cultural Brasileiro desde 2006 e sua história se mistura com a do estado de RondôniaEntre os destaques históricos, estão os ferroviários, figuras icônicas e importantes para a evolução da EFMM e da capital rondoniense. 

Paulo da Costa Ramos, de 78 anos, começou a trabalhar na EFMM aos 12 anos, no chamado "trem de lastro": locomotiva que transportava materiais como granito e madeira, que eram colocados no trilho para fornecer estabilidade. Na época, sua carteira de trabalho foi assinada pela 'Rede Ferroviária Federal'.

Carteira de trabalho e identificação de ferroviário de Paulo da Costa. Foto: Emily Costa/g1 Rondônia

Após um grave acidente que matou dois colegas de profissão de Paulo, a estação foi desativada e ele foi transferido para o setor de "estiva", onde ficou responsável por carregar e descarregar cargas que vinham de outros estados de caminhão e até de navio.

O ex-ferroviário conta que passou por muitos "sufocos" nos trilhos da Estrada de Ferro: em uma das viagens, sua locomotiva parou e ele passou oito dias esperando outro trem passar. Para não morrer de fome, sua única opção foi pescar em um rio próximo.

Horários dos trens de 1946 da Estrada de Ferro Madeira Mamoré. Foto: Emily Costa/g1 Rondônia

Seu último embarque foi como "chefe de trem" da locomotiva 4, na década de 70, semanas antes dos ferroviários serem surpreendidos com a notícia da desativação da EFMM.

Depois disso, Paulo e outros colegas de profissão foram transferidos para o quartel militar. Atualmente, ele é voluntário na administração da antiga ferrovia.

'"Eu gastei quase toda a minha vida aqui [EFMM]. Hoje, aos 78 anos, eu tenho um maior apreço por esse local e por essas locomotivas. É o nosso legado. Meu maior sonho é que um dia ela volte a funcionar e eu ainda chegue a trabalhar nela novamente",

relata.
*Trecho da matéria sobre a reinauguração da EFMM, realizada em 4 de maio, por Jaíne Quele Cruz e Emily Costa, do g1 Rondônia.
 

Comentários:

Brasil : Quase 70% dos residentes em terras indígenas tem menos de 30 anos, aponta IBGE
Enviado por alexandre em 08/05/2024 00:36:20

De acordo com os resultados gerais do Censo 2022, publicados no ano passado, 1.694.836 indígenas vivem dentro das fronteiras brasileiras, o que representa 0,83% de todos os residentes no país.


Dados do Censo 2022 indicam que 56,1% dos indígenas do país tem menos de 30 anos. Quando considerados apenas os residentes em Terras Indígenas, esse percentual sobe para 68,9%.

Informações relacionadas à idade e ao sexo dessas populações foram divulgadas na última semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Elas indicam um perfil populacional bem mais jovem do que o registrado pela população total do Brasil.

Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

De acordo com os resultados gerais do Censo 2022, publicados no ano passado, 1.694.836 indígenas vivem dentro das fronteiras brasileiras, o que representa 0,83% de todos os residentes no país. Desse total, 36,73% vivem dentro de Terras Indígenas.

Os dados também mostraram que essas populações estão distribuídas por 4.833 municípios em todas as regiões do país. Duas delas, no entanto, registram maior concentração de indígenas: a Região Norte, com 44% deles, e a Região Nordeste, com 31%.

O órgão responsável pela demarcação das Terras Indígenas é a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). Em sua coleta de dados, o Censo 2022 considerou todos os territórios com situação fundiária declarada, homologada, regularizada e encaminhada como reserva indígena até a data de julho de 2022, data de referência da pesquisa, quando havia 573 terras nesta situação.

Idade 

As estatísticas sobre idade e sexo foram apresentadas pelo IBGE como mais uma etapa do detalhamento de dados do Censo 2022. Um dos dados que revelam o perfil mais jovem das populações indígenas é a idade mediana. Ela divide ao meio a população: quanto mais baixa, significa que há uma maior proporção de jovens.

No caso da população geral do país, o Censo 2022 mostrou uma mediana de 35 anos. Já entre os indígenas, ela foi de 25 anos. Quando se considera apenas os residentes em terras certificadas, a mediana cai para 19, o que indica um perfil populacional ainda mais jovem.

A comparação também é possível pelo índice de envelhecimento, que indica quantos idosos com 60 anos ou mais existem para cada grupo de 100 pessoas de 0 a 14 anos. Considerando toda a população do Brasil, essa taxa é de 80. Já entre os indígenas, ela é de 35,55. Especificamente nas terras indígenas, ela cai para 14,52.

Entre fatores que contribuiriam para esse cenário, segundo pesquisadores do IBGE, está a vida comunitária, que permitiria, por exemplo, um maior apoio no cuidado com os filhos.

Apesar do perfil mais jovem, quando a comparação é realizada com o Censo 2010, nota-se uma redução da base da pirâmide ao longo da última década. De acordo com os pesquisadores, isso sugere uma ligeira redução da fecundidade dessas populações.

De acordo com Fernando Damasco, pesquisador do IBGE, é preciso considerar também que há especificidades envolvendo as dinâmicas territoriais de diferentes etnias e também nas variadas regiões.

"As terras indígenas da Região Nordeste têm índices de envelhecimento bastante superiores às das terras indígenas da Amazônia Legal. Isso indica dinâmicas muito próprias dos indígenas do Nordeste. Há maior proximidade com centros urbanos, fluxos mais intensos de saída e circulação para diferentes finalidades da vida cotidiana", pontua.

População indígena apresenta perfil mais jovem quando comparada à população total residente no Brasil. Foto: Reprodução/Acervo IBGE

Sexo 

As estatísticas indicam que a população indígena é mais masculina na comparação com a população geral do país. Isso ocorre sobretudo dentro das terras indígenas, onde todas as faixas etárias até os 69 anos registram predomínio de homens.

O Brasil possui 94,25 homens para cada 100 mulheres. Mas quando se observa o recorte apenas da população indígena, há 97,07 homens para cada 100 mulheres. Considerando apenas os residentes em Terras Indígenas, esse proporção aumenta ainda mais: 104,9 homens para cada 100 mulheres.

Chama atenção que, ao fazer o recorte apenas com indígenas que vivem fora de áreas demarcadas, a situação se inverte. Entre eles, há 92,79 homens para cada 100 mulheres. Além disso, nesta população, há predomínio masculino apenas nas faixas etárias até os 14 anos.

Os pesquisadores levantam algumas hipóteses, mas destacam a necessidade de se realizar estudos complementares. Entre uma das possíveis explicações está a menor mortalidade masculina, devido a uma maior segurança dentro de terras indígenas demarcadas.

Outra hipótese envolve uma maior migração de mulheres. 

"Vão em busca de trabalho em centros urbanos próximos às terras indígenas como complementação ao trabalho feito pelos homens em termos de produção e articulação dentro dos territórios. As mulheres migram muito também por conta do acompanhamento dos filhos na etapa de escolarização", 

indica Damasco.

Marta Antunes, pesquisadora do IBGE, destaca uma possível maior mortalidade materna. "Temos alguns estudos no campo da demografia da saúde, levando em consideração a localização das terras indígenas às vezes mais afastadas do atendimento de saúde mais completo. A gente pode ter esse efeito atuando sobre a mortalidade materna. E também pelo fato das mulheres indígenas terem filhos até mais tarde. A partir das últimas gestações, começar a ter uma sobremortalidade materna principalmente devido a hemorragias durante os partos".

Brasil : Emergências climáticas, chuvas e secas de Norte ao Sul
Enviado por alexandre em 08/05/2024 00:34:42

Chuvas, ventos e ressacas serão a realidade de nossos dias. Esse desequilíbrio tem várias causas, elas se acumulam e intensificam com uma rapidez jamais vista, afinal mudamos e aceleramos nosso domínio sobre a Mãe Terra.


Queridas e queridos das beiras e beiradas dos nossos rios, do açaí com mandi, do dominó de fim de tarde e do tacacá ao anoitecer. Vamos a uma pequena mudança de rumo em nossa canoa da reflexão. Semana passada, alertei sobre o significado do desmatamento em nossa região, suas consequências no clima e repercussões. Infelizmente, a natureza respondeu ferozmente e nosso país entrou no mapa das tragédias climáticas. A tragédia do Rio Grande do Sul é uma tragédia anunciada e não demos a devida atenção aos avisos. Dessa forma, vamos refletir esse efeito e suas causas em todos nós.

Maio será um mês de alertas amarelos e vermelhos com chuvas intensas em toda região e em todo país. Chuvas, ventos e ressacas serão a realidade de nossos dias. Esse desequilíbrio tem várias causas, elas se acumulam e intensificam com uma rapidez jamais vista, afinal mudamos e aceleramos nosso domínio sobre a Mãe Terra. E a relação do bicho homem com ela não é a de um bom filho, pelo contrário. Assim, quando debatemos sobre o avanço desenfreado, desmedido e ganancioso sobre a natureza, ele tem o objetivo claro, o de cuidarmos melhor da nossa casa, onde todos vivemos. Pedirei que observem dois pontos para nossa reflexão e tomada de consciência que é se suma importância.

Em primeiro lugar devemos notar o movimento negacionista da ciência que tem início do século XXI e cresce espantosamente com a intensificação das redes sociais. Esse movimento é perigoso, está atrelado ao ressurgimento de movimentos extremistas políticos apoiados no crescimento do fundamentalismo religioso.

Negar a ciência e desconstruir tudo que ela tem de bom, endemonizar sua produção e diminuir sua relevância é uma estratégia grotesca e perigosa. O divino extremado não ajuda ninguém "copo ungido" não cura doenças e líderes religiosos também não fazem milagres. Criar uma guerra entre a ciência e o divino é uma maneira que as instituições religiosas usam para legitimar suas narrativas contra a evolução tecnológica.

Sobrevoo em Canoas (RS). Foto: Ricardo Stuckert/PR

A ciência não quer tomar o lugar de Deus, porém, os movimentos fundamentalistas parecem querer tomar o lugar da ciência. Esse é uma corrente simplista, uma maneira de fazer as pessoas acreditarem num embate entre "bem x mal". Tivemos um exemplo disso na pandemia com o movimento contra as vacinas. Que se repete quando os estudos apontam para a necessidade de mudarmos nossa relação produtiva que aquece o planeta ano após ano pelo desmatamento das florestas que ainda existem. E que o papel delas é justamente o de regular e evitar que o aquecimento global seja irreversível.

O segundo ponto é o ideológico/político, que encontra apoio no fundamentalismo religioso, que os tornam parceiros contra a democracia e levanta a bandeira dos bons costumes impondo uma moral baseada no fundamentalismo religioso e autoritário, impondo um discurso de ódio e intolerância.
Esse movimento visa desestabilizar a democracia e o Estado de Direito, construindo o caminho para o autoritarismo. Também usa um movimento maniqueísta, apoiado na ideia de bem X mal como justificativa. Resgatando a ideia da guerra fria do século passado entre capitalismo e comunismo. Que nem compõe mais as relações globais de outrora, mas criasse a ideia de um fantasma que jamais existiu de fato no Brasil. E junto com esse projeto todo o descaso com as contas públicas, que deveriam se preparar par prevenir essas tragédias.

E a gestão federal passada em sua busca de poder se reeleger, acabou com orçamento de 2023. Aliás, ele foi votado somente em 2024. E especificamente no ano passado ela entregou para a atual gestão orçamento contra tragédias somente R$ 500,00 nas contas públicas por cidade brasileira em caixa. Podemos relembrar isso numa matéria do Globo sobre o tema.

Assim, o descaso e negligência aliados ao desrespeito aos alertas da ciência impediram ações efetivas nas tragédias de 2023 e atualmente. Precisamos relembrar e refletir para não permitir que isso aconteça. E ressaltar a importância da preservação da Amazônia contra o aquecimento global e as tragédias decorrentes dele. Bora Refletir meu Povo! 

Sobre o autor

Walace Soares de Oliveira é cientista social pela UEL/PR, mestre em educação pela UEL/PR e doutor em ciência da informação pela USP/SP, professor de sociologia do Instituto Federal de Rondônia (IFRO).

*O conteúdo é de responsabilidade do colunista

Brasil : Prédio tombado como patrimônio histórico de Porto Velho já foi hotel luxuoso; conheça a história
Enviado por alexandre em 07/05/2024 10:08:25

Edifício onde ficava o 'Porto Velho Hotel' era um dos locais mais badalados da cidade no inicio da década de 70. Prédio abrigou também o palácio das secretarias do governo de Rondônia.


O famoso prédio que já foi um hotel luxuoso, palácio das secretarias do governo e que atualmente funciona a reitoria da Universidade Federal de Rondônia (Unir) foi oficialmente tombado como patrimônio histórico e cultural de Porto Velho.

A lei que reconhece o prédio foi aprovada pela Câmara de Vereadores e sancionadas pelo prefeito no final do mês de abril de 2024. O edifício está localizado na avenida Presidente Dutra, no bairro Olaria, no centro da capital rondoniense.

Prédio que já foi um hotel luxuoso e badalado e palácio das secretarias do governo é tombado como patrimônio histórico e cultural . Foto: Reprodução/Acervo dos municípios brasileiros/IBGE

De acordo com historiadores, o prédio surgiu da necessidade da cidade de ter um hotel luxuoso, pois na época existia apenas o Hotel Brasil, que era feito de madeira. As obras no edifício começaram em 1948 e ele foi inaugurado em 1953 como "Porto Velho Hotel".

Porto Velho Hotel foi um dos locais mais badalados da cidade na década de 60 e 70. — Foto: Acervo dos municípios brasileiros/ IBGE

O hotel passou a hospedar personalidades ilustres e também abrigou o famoso ponto de encontro da alta sociedade, conhecido como "Varanda Tropical", entre 1964 e 1969. Esse foi um dos locais mais frequentados da cidade na época.

Em 1974, o Porto Velho Hotel foi desativado e, quatro anos depois, passou a ser o palácio das secretarias (que na época era Território Federal), até a criação da Esplanada das Secretarias, atualmente conhecida como Palácio Rio Madeira (CPA).

Na década de 80, prédio passa a ser a sede da Universidade Federal de Rondônia. Foto: Manoel Nascimento/Acervo IBGE

Na década de 80, o prédio passou a ser sede da antiga Fundação Centro de Ensino Superior de Rondônia (Fundacentro), que oferecia os cursos de administração, ciências contábeis e ciências econômicas.

Em 1982, quando Rondônia deixou de ser Território Federal e tornou-se um Estado, foi criada a Universidade Federal de Rondônia (Unir), que incorporou a estrutura da Fundacentro e começou a oferecer outros cursos de nível superior e realizar suas atividades acadêmicas no edifício.

Atualmente o prédio funciona como Reitoria, Pró-Reitorias e administração da Unir, e continua com sua fachada original. A parte interna foi mudada para adaptar salas e auditórios.

Unir Centro, antigo Porto Velho Hotel. Foto: Ana Kézia Gomes/g1 Rondônia

*Por Emily Costa, do g1 Rondônia

Brasil : Cooperativa recupera áreas degradadas e gera renda para 160 famílias em Porto Velho
Enviado por alexandre em 07/05/2024 10:05:55

Trabalho desenvolvido pela Coopprojirau movimenta cerca de R$5 milhões. 


Do alto e de longe é possível ver muitos quilômetros de floresta que voltou a vida depois do trabalho de recuperação desenvolvido pela Cooperativa de Produtores Rurais do Observatório Ambiental Jirau (Coopprojirau).

São mais de 241 mil hectares e mais de 30 mil mudas de plantas frutíferas e nativas doadas para entidades por uma cooperativa de Nova Mutum, com sede em um distrito de Porto Velho (RO).

Foto: Leiliane Byhain/Rede Amazônica

A cooperativa, que existe desde 2011, quanto o distrito foi realocado, foi fundada por produtores rurais de Porto Velho que trabalham há 14 anos com restauração de áreas degradadas e com produção de mudas para reflorestamento.

Na época, a organização iniciou com a coleta de sementes e produção de mudas para auxiliar produtores rurais e atualmente, são cerca de 160 associados e um mercado que movimenta R$5 milhões.

"Atualmente temos 38 viveiros coletivos e individuais ao longo do nosso eixo de atuação. São 160 famílias que estão nesse trabalho", 

explica Sandra Vincentini, presidente da Coopprojirau.
Foto: Leiliane Byhain/Rede Amazônica

O processo de restauração de áreas degradadas auxilia a restabelecer o desempenho natural da floresta. Em 2023, foram plantadas 140 hectares em áreas de preservação permanente e realizado o monitoramento em prevenção a queimadas.

"Após fazermos a recuperação, tem o monitoramento do plantio. Dentro dessas parcelas, a gente usa a metodologia implantada pela Embrapa de Brasília, onde fazemos o levantamento das áreas que geram ao final, dados. Fazemos a comparação com os indicadores que são consideradas áreas restauradas",

explica Fagno dos Reis, engenheiro florestal da Coopprojirau.

Outro projeto gerenciado pela cooperativa é a horta hidropônica. Nesse sistema, as plantas são cultivadas em uma solução nutritiva e não no solo. A renda gerada pela hora financia várias iniciativas.

"Hoje temos a produção na hidroponia de alface, rúculas, cebolinha, coentro e no solo, tem a produção daquilo que não conseguimos na hidroponia. Nossa produção é destinada para Nova Mutum, Jaci Paraná e toda hortaliça que é consumida no refeitório da Usina de Jirau sai daqui. A gente consegue comercializar de 100 a 120 quilos de hortaliças por semana e por ano chega entre 14 a 18 toneladas",

explica Amanda Vitória, analista de comunicação.
Foto: Leiliane Byhain/Rede Amazônica

Além disso, a cooperativa oferta cursos profissionalizantes gratuitos para a população de toda região.

A partir de uma parceria firmada com uma organização de grupo coletores de sementes, foi possível que a produção chegasse em uma escala ainda maior. Por conta disso, ainda em 2024, eles vão ter a própria casa de sementes para armazenamento.

"Temos interesse em novas comunidades, inclusive indígenas que já manifestaram interesse em fazer parte dessa rede de sementes. Estamos muito felizes e em uma fase boa", disse Sandra. 

*Por Leiliane Byhain, da Rede Amazônica


« 1 ... 78 79 80 (81) 82 83 84 ... 1082 »
Publicidade Notícia