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Coluna Você Sabia? : Pesquisa revela presentes que os sugar daddies mais gostam de dar
Enviado por alexandre em 24/04/2024 11:57:55

Os sugar daddies costumam dar presentes luxuosos para as sugar babies. Isso inclui joias caras e bolsas de luxo

 Ganhar presente é bom, agora imagina quando é um mimo de luxo? Essa é a realidade das sugar babies, mulheres jovens que buscam um relacionamento com homens mais velhas e bem sucedidas, também conhecidos como sugar daddies. Entre os artigos de luxo que costumam receber, estão caríssimas joias.

 

Para chegar ao resultado, o site MeuPatrocínio realizou uma pesquisa a fim de saber o que os sugar daddies mais curtem dar para as sugar babies. De acordo com o levantamento, 40% dos homens têm preferência por presentear com joias. Outros 32% acreditam que perfumes são a melhor opção.

 

Já 28% dos sugar daddies optam por bolsas luxuosas para surpreender suas parceiras. Caio Bittencourt, especialista em relacionamentos do site, afirma ser comum que esses homens, por serem bem-sucedidos, não se importem em gastar dinheiro para surpreender as parcerias.

 

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Foto: Reprodução/Internet

 

“São homens que sabem e podem valorizar uma mulher, por isso estão sempre dispostos a proporcionar as melhores experiências. Não é necessário esperar por uma ocasião especial para mimar, basta apenas que seja um dia comum”, relatou em nota.

 


 

“O padrão de vida de quem desfruta dos benefícios do mundo sugar são altíssimos. Mas, isso não é algo que uma sugar baby deve se preocupar, já que o sugar daddy se sente realizado ao proporcionar o melhor da vida para ela”, concluiu o especialista.

 

Fonte: Metrópoles

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Ciência & Tecnologia : Congresso dos EUA aprova lei que pode banir TikTok no país
Enviado por alexandre em 24/04/2024 11:57:01

O Congresso dos Estados Unidos aprovou um projeto de lei que pode resultar no banimento do TikTok no país. O pacote — que também inclui o envio de ajuda financeira para Ucrânia, Israel e Taiwan — foi aprovado na noite desta terça-feira (23).

 

No caso do TikTok, o aplicativo poderá ser banido nos EUA caso a ByteDance, que é dona da rede social, não encontre um comprador de confiança dos norte-americanos.

 

Quando o projeto foi aprovado na Câmara, o TikTok lamentou a decisão e disse que a medida "atropelaria os direitos de liberdade de expressão de 170 milhões de americanos".

 

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O presidente Joe Biden já demonstrou apoio à lei. Caso o democrata de fato sancione o texto, a ByteDance terá 270 dias para encontrar um comprador das operações do TikTok nos Estados Unidos. Esse prazo poderá ser renovado por mais 90 dias.

 

O novo dono não pode ter relação com a empresa chinesa.

 

A expectativa é que a ByteDance ingresse com uma ação judicial para impedir a aplicação da lei. A empresa alega que o projeto é inconstitucional.

 

ENTENDA A DISCUSSÃO ENVOLVENDO O TIKTOK E OS ESTADOS UNIDOS A SEGUIR:

 

Por que os EUA estão fechando o cerco contra o TikTok? A ideia de banir a plataforma vem desde o governo de Donald Trump, que dizia que a ByteDance, dona do TikTok, representava um risco para a segurança do país porque a China poderia se aproveitar do poder da empresa para obter dados de usuários americanos. O TikTok, por sua vez, sempre negou.

 

Por que o projeto passou junto de um pacote com temas diferentes? Uma versão anterior do texto estava paralisada no Senado desde março. Os congressistas, então, resolveram incluir a rede social em um pacote que inclui ajuda econômica a países aliados dos EUA, como Ucrânia e Israel. Projetos de lei de financiamento costumam andar mais rápido nas casas, além de ser uma prioridade do presidente Joe Biden.

 

E caso o TikTok não cumpra a lei? Se a ByteDance se recusar a cumprir a decisão americana ou se ela não encontrar um comprador, as big techs Apple e Google terão de remover o TikTok de suas lojas de aplicativo, App Store e Play Store, respectivamente.

 

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O que diz o TikTok agora? Segundo a agência Reuters, o TikTok disse em comunicado que "é lamentável que a Câmara dos Deputados esteja usando a cobertura de importante assistência externa e humanitária para mais uma vez aprovar um projeto de lei que atropelaria os direitos de liberdade de expressão de 170 milhões de americanos".

 

Fonte: G1

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Coluna Mulher : Desinformação e violência política de gênero: é uma ameaça à democracia
Enviado por alexandre em 24/04/2024 11:55:29

E é esse um dos principais entraves para que mais mulheres escolham concorrer a cargos políticos

Não se espera que alguém aceite um convite para uma experiência que sabe que lhe será dolorosa. Mas quando pedimos para que mais mulheres ocupem espaços de poder na política, é justamente isso que lhe oferecemos: uma experiência não só perigosa, mas violenta.

 

E é esse um dos principais entraves para que mais mulheres escolham concorrer a cargos políticos - elas temem por sua segurança dentro e fora das redes sociais, e pelos ataques que sabem que sofrerão não só de oponentes, mas também de colegas dentro do próprio partido. Xingamentos, ameaças, subfinanciamento, tudo isso tem nome: violência política de gênero.

 

Pedir por mais mulheres na política é imperativo para aqueles que esperam que os temas relativos a gênero sejam discutidos em espaços de decisão, como o Congresso, e de maneira favorável. Apesar de serem apenas 15% dos parlamentares brasileiros, na Câmara e no Senado é a bancada feminina quem mais pauta os direitos das mulheres.

 

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Segundo dados do Elas no Congresso, da Revista AzMina, 82% das mulheres parlamentares eleitas em 2018 apresentaram projetos de lei sobre gênero, enquanto apenas 46% dos homens parlamentares fizeram o mesmo. E não se trata apenas da produção legislativa quantitativa, mas qualitativa também: enquanto 69% dos projetos desfavoráveis criados desde 2019 têm autores ou coautores homens, apenas 33% deles têm autoria ou coautoria de mulheres.

 

É de se imaginar como o debate sobre gênero cresceria em quantidade e qualidade se houvesse mais mulheres nas cadeiras do Legislativo brasileiro. Mas as garantias de que elas chegarão até seus assentos de maneira segura são muito falhas. A fiscalização do cumprimento das cotas de gênero de candidaturas e financiamento é um exemplo disso.

 

 

Ainda que garantidas em lei, o descumprimento da legislação é, muitas vezes, descoberto somente após as eleições, quando se há pouco ou quase nada a se fazer. A punição aos infratores ainda não está sedimentada, e em 2021 a PEC 18 abriu brecha para que partidos fossem anistiados.

 

O resultado, como já denunciado há tempos pela imprensa, são as candidaturas-laranja, criadas apenas para falsear números. Mulheres que grande parte das vezes gostariam, sim, de serem candidatas, mas que sofrem violência política de gênero ao não receberem para isso o financiamento adequado.

 

 

Os dados não mentem: embora tenham sido 34% das candidaturas nas eleições municipais de 2020, as mulheres receberam apenas 28% dos recursos destinados pelos partidos. A conta não fecha. A legislação determina que os partidos lancem pelo menos 30% de candidatas e que os recursos do Fundo Eleitoral repassados a elas devem seguir a mesma proporção. Mas em 2020, 22 dos 32 partidos do país repassaram menos recursos do que deviam para as candidatas.

 

 

Além dos obstáculos ao tentar viabilizar recursos para suas candidaturas, essas mulheres também precisam encarar a fúria daqueles que não aceitam que elas ocupem espaços de poder e decisão. Aqueles que duvidam da sua capacidade não no que diz respeito à política, mas porque elas são mães, filhas, esposas - deveriam estar cuidando de alguém, não fazendo campanha. Se são jovens, são inexperientes, se têm mais idade, estão velhas demais. Se são solteiras, são fracassadas; se têm um companheiro, são responsáveis por qualquer má conduta dele. Se são negras, são vitimistas. Se são LGBTQIA+, transsexuais ou travestis, nunca deveriam estar ocupando aquele lugar.

 

Em 2020, a Revista AzMina e o InternetLab monitoraram 175 candidaturas, em sua maioria de mulheres, de diferentes regiões do Brasil no Twitter, YouTube, Instagram e Facebook. Com o MonitorA, coletamos postagens, comentários de usuários, e outras interações e desenvolvemos dicionários de palavras e termos frequentemente usados em discursos de ódio sexistas nas redes, de acordo com o perfil das candidatas monitoradas. No primeiro turno, descobrimos que um grupo de 123 candidatas recebia mais de 40 xingamentos por dia só no Twitter.

 

 

Os termos ofensivos identificados foram classificados dentro de categorias predominantes, levando em conta o contexto em que estavam inseridos: discursos sobre os atributos físicos das candidatas (como roupas que usavam nas fotos, corte de cabelo ou aparência), assédio moral, sexual e intelectual, descrédito, gordofobia, transfobia, racismo. Além de serem atacadas por serem mulheres, a violência política era sexista em seus xingamentos e no contexto em que esses ataques são feitos.

 

No segundo turno, os ataques se estenderam também a outras mulheres, figuras públicas que não estavam concorrendo a cargos políticos, mas que apoiavam publicamente outras mulheres. Ao declarar publicamente seu apoio à Manuela D'Ávila (PCdoB) - a candidata mais atacada nas redes sociais em 2020 -, a ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (REDE), recebeu, em dois dias, ao menos 150 comentários ofensivos, uma média de três tuítes com xingamento por hora. Foi chamada de “velha” com termos pejorativos como “múmia” e “tartaruga”, e também de “feia” e “hipócrita”. Com a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) não foi diferente.

 

O tratamento misógino ficou ainda mais claro quando analisamos os ataques direcionados a um grupo de homens candidatos no segundo turno. A análise de discurso mostrou que enquanto as mulheres se tornam alvos de ataques pelo que supostamente são – características físicas, intelectuais, morais -, os homens são ofendidos pelo que fazem, seja por trabalhos que já realizaram ou por posicionamentos que adotaram - com exceção de idosos e LGBTQIA+, que também foram alvo de ódio e agressões por essas características.

 

 

Também entendemos que essa experiência violenta tem um recorte não só de gênero e raça, mas também de território. Na Bahia, as candidatas negras eram os principais alvos. Em Minas Gerais, os ataques giravam em torno de temas como maternidade, idade e sexualidade. Duvidar da capacidade de uma mulher que é mãe ou que está acima de uma certa idade também é violência. Os homens mais velhos são experientes, as mulheres são ultrapassadas. No Pará, a violência ultrapassava as redes, com registros de tiros e agressões físicas.

 

Até então, a violência política de gênero não era um crime por si só. Ataques como esses poderiam ser enquadrados em outros tipos penais, como calúnia ou difamação. Mas o debate sobre o tema se deu em vozes tão altas, principalmente após o assassinato da vereadora Marielle Franco, em 2018, que o Congresso Nacional finalmente se debruçou sobre o tema em 2020. Até então só havia cinco projetos de lei que tramitavam esquecidos no legislativo.

 

 

Fotos: Reprodução

 

Depois do debate na Câmara e no Senado, foi promulgada em agosto de 2021 a lei 14.192/2021, que altera o Código Eleitoral, a Lei dos Partidos Políticos e a Lei das Eleições. Entre outras reformas, a lei adiciona um tipo penal ao código: “assediar, constranger, humilhar, perseguir ou ameaçar, por qualquer meio, candidata a cargo eletivo ou detentora de mandato eletivo, utilizando-se de menosprezo ou discriminação à condição de mulher ou à sua cor, raça ou etnia, com a finalidade de impedir ou de dificultar a sua campanha eleitoral ou o desempenho de seu mandato eletivo”.

 

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A lei também veda propaganda eleitoral que “deprecie a condição de mulher ou estimule sua discriminação em razão do sexo feminino, ou em relação à sua cor, raça ou etnia”, e altera o tipo penal de divulgação de fatos que sabe inverídicos, que passa a ser aplicável não apenas em propaganda eleitoral, mas também durante o período de campanha eleitoral, entre outras modificações a esse crime eleitoral. 

 

Fonte: Portal Brasil

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Coluna Internacional : Aprovada no Senado, ajuda à Ucrânia aguarda assinatura de Biden
Enviado por alexandre em 24/04/2024 11:54:33

Nas redes sociais, Zelensky agradeceu ao Congresso

O Senado dos Estados Unidos aprovou, após meses de bloqueio, um novo pacote de ajuda militar de US$ 68 bilhões, o equivalente a R$ 351 bilhões, que pode ser enviado para Kiev ainda esta semana.

 

O plano aguarda apenas a assinatura do presidente norte-americano, Joe Biden. Biden já revelou que iria assinar o projeto de lei, que tinha sido aprovado dias antes na Câmara dos Representantes, com a maior brevidade.

 

“Vou assinar este projeto de lei e dirigir-me ao povo americano assim que chegar à minha secretária”, na quarta-feira (24), “para que possamos começar a enviar armas e equipamento para a Ucrânia esta semana”, afirmou Biden.

 

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Congresso dos EUA aprova pacote com ajuda de US$ 95 bilhões para Ucrânia, Israel e Taiwan

 

A câmara alta do Congresso norte-americano aprovou na terça-feira (23) à noite, por uma maioria de 79 votos contra 18, um pacote global de US$ 95 bilhões (cerca de R$ 490 bilhões) para ajudar Ucrânia, Israel e Taiwan.

 

O Congresso respondeu “ao apelo da história” com este projeto de lei, que visa “reforçar a segurança nacional e enviar uma mensagem ao mundo sobre o poder da liderança americana”, acrescenta o documento.

 

“Uma maioria bipartidária no Senado juntou-se à Câmara [a câmara baixa, de maioria republicana] para responder ao apelo da história neste ponto de inflexão crítico”, disse Biden. Nas redes sociais, o homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou estar “grato ao Senado dos EUA por ter aprovado uma ajuda vital para a Ucrânia”.

 

O pacote inclui o envio de munições de defesa aérea e de artilharia, solicitadas pelas forças ucranianas, bem como veículos blindados e outras armamento.

 

A ajuda militar norte-americana à Ucrânia, que foi suspensa há várias semanas, deverá ser retomada, “nos próximos dias”, informou um porta-voz do Pentágono na terça-feira.

 

A adoção deste plano de ajuda é um alívio para o exército ucraniano, que enfrenta uma escassez de novos recrutas e de munições face à pressão constante das tropas russas no Leste.

 

Os Estados Unidos são o principal apoiante militar de Kiev, mas há quase um ano e meio o Congresso não aprova um grande pacote de ajuda ao seu aliado, principalmente devido a disputas partidárias.

 

Biden e o Partido Democrático mantiveram-se favoráveis a esta ajuda, que consideram um investimento na segurança dos Estados Unidos face às ambições agressivas da Rússia.

 

A aprovação ocorre semanas após debates tensos entre republicanos e democratas e mesmo dentro do Partido Republicano, onde uma facção radical próxima do ex-presidente Donald Trump ameaça tentar destituir o líder republicano da Câmara dos Representantes, Mike Johnson, acusando-o de ser cúmplice da Casa Branca.

 

No entanto, o líder republicano no Congresso acabou por apoiar a volta da ajuda militar e econômica a Kiev, com a seguinte justificação: “Prefiro enviar munições para a Ucrânia a enviar os nossos jovens para combater”.

 

Este plano de ajuda autoriza igualmente o presidente norte-americano a confiscar e vender os bens russos para que possam ser utilizados para financiar a reconstrução da Ucrânia. Uma ideia que está ganhando terreno junto de outros países do G7.

 

Desde o início da invasão russa, em fevereiro de 2022, os EUA enviaram mais de US$ 44 bilhões (cerca de R$ 227 bilhões) em armas, manutenção, treino e peças sobressalentes para a Ucrânia.

 

Durante a maior parte desse tempo, os pacotes de ajuda foram sendo transferidos em um período de poucas semanas, mas o dinheiro começou a ficar escasso a partir de setembro passado.

 

Em meados de dezembro, o Pentágono informou que tinha ficado sem verbas de ajuda a Kiev e tinha de parar de enviar armas porque, sem autorização do Congresso, não tinha condições para esse apoio.

 

O plano aprovado pelo Senado inclui vários bilhões de dólares em novas ajudas militares a Israel, que está em guerra com o Hamas, apesar das preocupações da comunidade internacional sobre o destino dos civis em Gaza.Estes fundos serão utilizados, em particular, para reforçar o escudo antimíssil de Israel, conhecido como Iron Dome, ou domo de ferro.

 

Mais de US$ 9 bilhões de dólares foram também destinados a satisfazer a “necessidade urgente de ajuda humanitária” para “populações vulneráveis em todo o mundo”, especificamente em Gaza e no Sudão.

 

Tal como Biden tinha pedido, o projeto de lei destina US$ 8 bilhões para fazer frente à China na frente militar, investindo em submarinos, e para ajudar Taiwan.

 

Prevê igualmente a proibição do TikTok nos Estados Unidos, a menos que a rede social corte os seus laços com a sua empresa-mãe ByteDance e, de um modo mais geral, com a China.

 

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A plataforma de vídeo é acusada de permitir que Pequim espie e manipule os seus 170 milhões de usuários nos Estados Unidos. No entanto, é provável que a sua eventual proibição seja contestada em tribunal. 

 

Fonte:Agência Brasil

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Coluna Qualidade de Vida : Não são 'shakes' proteicos: saiba quais são os melhores alimentos para ganhar massa muscular
Enviado por alexandre em 24/04/2024 11:53:45

Uma alimentação adequada é fundamental para acompanhar a atividade física, proporcionando benefícios para a saúde do corpo e bem-estar

Qualquer plano de treino eficaz deve ser acompanhado de um plano alimentar que forneça nutrientes e vitaminas essenciais para o desenvolvimento muscular. Uma alimentação equilibrada deve incluir uma ingestão adequada de proteínas, carboidratos e gorduras saudáveis, essenciais para obter resultados na academia.

 

Qual o papel das proteínas no desenvolvimento da massa muscular?


As proteínas desempenham um papel crucial na retenção e desenvolvimento da massa muscular. De acordo com pesquisa publicada na Biblioteca Nacional de Medicina, é recomendado consumir entre 1,4 e 2 gramas de proteína por quilograma de peso corporal por dia para maximizar a construção muscular. É importante incluir fontes de proteína de alta qualidade em sua dieta, como carne magra, frango, peixe, ovos, laticínios com baixo teor de gordura e legumes.

 

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A Sociedade Internacional de Nutrição Esportiva (ISSN) oferece uma revisão objetiva e crítica relacionada à ingestão de proteínas para pessoas saudáveis ??e que praticam exercícios. De acordo com as suas recomendações, os atletas treinados em resistência podem necessitar de uma ingestão maior, entre 2,3 e 3,1 gramas por quilograma de peso corporal, para maximizar a retenção de massa corporal magra durante os períodos de dieta hipocalórica.

 

Qual o papel dos carboidratos e gorduras saudáveis no ganho de massa muscular?


Carboidratos e gorduras saudáveis ??também desempenham um papel importante no desenvolvimento muscular. Os carboidratos fornecem energia para o treinamento e ajudam a promover a recuperação, enquanto as gorduras saudáveis ??são essenciais para a saúde geral e o funcionamento do corpo.

 

Salmão vem de águas geladas e também pode ser criado em cativeiro, em países como o Chile — Foto: Pexels

 

O QUE COMER PARA GANHAR MÚSCULOS


Ovos: São uma excelente fonte de proteínas de alta qualidade, ricas em aminoácidos essenciais como a leucina. Além disso, contêm uma variedade de nutrientes como fosfolipídios, ácidos graxos ômega-3, colesterol e vitamina D, todos essenciais para o desenvolvimento e recuperação muscular.


Salmão: rico em proteínas e ácidos graxos ômega-3, é uma opção ideal para promover o crescimento muscular e manter uma saúde ideal. Segundo o National Institutes of Health (NIH), seus nutrientes ajudam a fortalecer os músculos e a melhorar a função muscular, tornando-o um alimento essencial para qualquer regime de treinamento.


Peito de frango: conhecido por ser uma excelente fonte de proteína magra, é essencial na rotina física. Além do alto teor de proteínas, também fornece importantes vitaminas B, fundamentais para o bom funcionamento do organismo durante exercícios intensos.


Iogurte grego: De acordo com o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), fornece o dobro da proteína do iogurte normal, tornando-o uma opção de destaque devido à sua combinação única de proteínas de digestão rápida e lenta. Consumi-lo após o exercício ou antes de dormir pode ser especialmente benéfico.


Atum: rico em proteínas e ácidos graxos ômega-3, é um alimento versátil que pode contribuir significativamente para o desenvolvimento muscular. Além disso, fornece importantes vitaminas B, essenciais para manter a energia e o desempenho durante o exercício.


Carne magra: É uma ótima fonte de proteínas de alta qualidade, vitaminas B, minerais e creatina, que podem promover o crescimento muscular sem fornecer muitas calorias extras.


Camarão: São uma fonte quase pura de proteína, rica no aminoácido leucina, necessário para o crescimento muscular ideal. Segundo o USDA, cada porção de 85g contém 19g de proteína, 1,44g de gordura e 1g de carboidratos.


Soja: É uma excelente fonte de proteínas vegetais, gorduras insaturadas saudáveis ??e diversos nutrientes essenciais como ferro, vitamina K e fósforo. O ferro é especialmente importante para a função muscular e o transporte de oxigênio no corpo.


Feijão: é uma opção versátil e nutritiva para promover o desenvolvimento de massa muscular magra, rico em proteínas, fibras, vitaminas B, magnésio, fósforo e ferro.


Quinoa: é uma excelente fonte de carboidratos, proteínas, fibras, magnésio e fósforo, fornecendo a energia necessária para se manter ativo durante o treino. O seu perfil nutricional torna-o um alimento ideal para complementar uma dieta focada no desenvolvimento muscular.


Grão-de-bico: notável fonte de carboidratos e proteínas, especialmente rico em fibras. Embora sua proteína seja considerada de qualidade inferior à de origem animal, o grão-de-bico ainda pode ser uma parte importante de uma dieta de construção muscular.


Amendoim: Eles oferecem uma combinação de proteínas, gorduras saudáveis ??e carboidratos, tornando-os uma escolha ideal para calorias e nutrientes adicionais benéficos para o desenvolvimento muscular.


Tofu: feito a partir de leite de soja, é uma notável fonte de proteína vegetal de alta qualidade. Além disso, é rico em gorduras saudáveis ??e uma boa fonte de cálcio, importante para a saúde óssea e muscular.


Arroz integral: Embora forneça menos proteínas que outras fontes, é uma excelente fonte de carboidratos complexos, ideais para fornecer energia durante o exercício. Consumir fontes saudáveis ??de carboidratos, como arroz integral, antes do treino pode ajudar a melhorar o desempenho e estimular o crescimento muscular, de acordo com o NIH.

 

Compulsão alimentar: nutricionista esclarece os mitos e verdades -Webrun

Fotos: Reprodução

 

OS SETE ALIMENTOS INIMIGOS NO PROCESSO DE GANHO DE MASSA MUSCULAR


Alguns alimentos e bebidas podem retardar o processo de construção muscular . É importante limitar ou eliminar completamente o seu consumo para otimizar a dieta e atingir os objetivos de boa forma. Esses alimentos incluem:

 

Álcool
Alimentos ultraprocessados
Alimentos fritos
Comida gordurosa
Carboidratos refinados
Açúcares adicionados
Bebidas açucaradas 

 

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Fonte: O Globo 

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