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Brasil : Brasil tem 7 estados sob alerta vermelho para baixa umidade do ar
Enviado por alexandre em 12/09/2024 00:30:00

De acordo com dados do Inmet, a umidade ficará abaixo dos 30% nesta quarta-feira (11/9) em 22 estados mais o Distrito Federal

O Brasil amanheceu nesta quarta-feira (11/9) com sete estados sob alerta vermelho de grande perigo para baixa umidade relativa do ar, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). De acordo com os dados, a umidade estará abaixo do 12% nos locais sinalizados. O aviso terá início às 11h e acabará às 19h.

 

Os estados sinalizados no mapa do Inmet são Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, São Paulo e Tocantins. Além dos citados, outros 15 estados e o Distrito Federal estão sob alerta amarelo de perigo potencial para baixa umidade relativa, que indica uma variação de 30% a 20%.

 

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A baixa umidade do ar pode causar diversas complicações à saúde, como desidratação da pele, ressecamento dos olhos e mucosas, podendo causar até sangramentos. É recomendado que seja feita a ingestão de bastante líquido, evitar o sol nos horários críticos, das 15h às 16h, e que não sejam praticadas atividades físicas durante esse horário. Também é recomendado o uso de umidificador de ar para ambientes fechados e o uso de hidratantes bucais e para pele.

 


 

Além dos alertas de baixa umidade relativa do ar, ontem (10), o Inmet publicou um aviso de grande perigo para ondas de calor até as 23h59 de sexta-feira (13). Os estados sob alerta de temperatura 5ºC acima da média por período maior que cinco dias são: Amazonas, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia e São Paulo.

 

Fonte: Correio Braziliense

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Justiça : Homem é preso por estuprar e exibir filmes pornográficos para a própria filha
Enviado por alexandre em 12/09/2024 00:28:53

Os abusos começaram quando a vítima tinha apenas 5 anos e ocorriam durante os fins de semana em que a criança estava com o pai.

Um professor de 46 anos da rede pública do Distrito Federal foi preso por policiais da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) acusado de abusar sexualmente da própria filha por uma década. A prisão ocorreu na terça-feira (10) durante a Operação Incestus.

 

Os abusos começaram quando a vítima tinha apenas 5 anos e ocorriam durante os fins de semana em que a criança estava com o pai. Além de cometer atos de natureza sexual, o professor exibia filmes pornográficos à filha, conforme explicou o delegado-chefe da DPCA, Wisllei Salomão.

 

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A denúncia foi feita à DPCA em julho deste ano. Além da prisão preventiva, um mandado de busca e apreensão foi cumprido na residência do acusado, em Samambaia.

 


 

O professor foi recolhido à carceragem do Departamento de Polícia Especializada (DPE).

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Regionais : Dor na hora do sexo pode ser endometriose; entenda
Enviado por alexandre em 12/09/2024 00:25:08

Muitas mulheres sofrem com a dor na hora do sexo há muito tempo sem saber que ela pode ser sinal da endometriose

Você sente dor, seja ela de maior ou menor intensidade, durante as relações sexuais? Isso é algo muito comum entre as mulheres, porém muitas delas acabam não fazendo nada sobre isso, por vergonha ou por acreditarem que se trata de algo normal.

 

Contudo, não é. Esse sintoma pode até ser um sinal de endometriose, doença que afeta 10% da população feminina em todo o mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS).

 

A doença ocorre quando o tecido endometrial, que deveria estar presente apenas no útero, se espalha para além do órgão, atingindo partes do corpo como ovários, trompas, tecido pélvico, bexiga e trato gastrointestinal. Um de seus sintomas é justamente a dor no sexo e isso pode trazer várias outras consequências para a saúde e o bem-estar da mulher.

 

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“Esse quadro leva a relações sexuais não satisfatórias e a mulher passa a evitá-las, porque o cérebro acaba associando sexo a desconforto. Com isso, tem-se a diminuição da libido, da excitação e da lubrificação. Isso gera ainda mais dor e impactos psicológicos, como baixa autoestima”, aponta o ginecologista Patrick Bellelis.

 

O especialista, que é colaborador do setor de endometriose do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, explica que a intensidade da dor pode depender de diversos fatores. “Vai depender, por exemplo, da postura, da profundidade da penetração, e do momento do ciclo pelo qual a mulher está passando”, diz.

 

Dor durante a relação sexual pode ser endometriose?

Foto: Reprodução

 

Bellelis ressalta a importância de buscar tratamento o quanto antes caso a dor no sexo ou outros sintomas da endometriose apareçam. Além do acompanhamento ginecológico, é aconselhável consultar um fisioterapeuta especialista em assoalho pélvico, que pode aplicar técnicas para o fortalecimento da região.

 


 

“É fundamental ainda que a mulher tenha um diálogo aberto com o parceiro, sem medo de que o relacionamento possa ser prejudicado. Em casos mais graves, buscar ajuda de um psicólogo ou sexólogo também pode ser indicado”, finaliza.

 

Fonte: Alto Astral

 

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Mais Notícias : Mpox é uma nova IST? Especialistas explicam e alertam que doença 'veio para ficar'
Enviado por alexandre em 12/09/2024 00:23:43

Em agosto, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou novamente emergência de saúde pública internacional devido ao avanço de uma nova cepa da mpox no continente africano. No entanto, a versão que se disseminou globalmente em 2022 não deixou de circular e provocar novos casos pelo planeta. Para especialistas, a doença “veio para ficar” e é possível considerá-la como uma nova infecção sexualmente transmissível (IST).

 

— Podemos falar como um novo ator no universo das ISTs. Essas infecções são classificadas de três formas: exclusivamente, geralmente ou ocasionalmente transmitidas pelo contato sexual.

 

A mpox não é exclusivamente uma IST, mas tem uma uma disseminação frequentemente relacionada ao sexo. Uma micose de virilha, por exemplo, que não é normalmente considerada uma IST, pode ser transmitida numa relação sexual — explica John Veasey, professor da Faculdade da Santa Casa de São Paulo.

 

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Veasey falou sobre o tema durante uma aula no 77º Congresso da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Ele, no entanto, destaca que é importante fazer a distinção de não ser exclusivamente uma IST:

 

— A preocupação de colocar esse carimbo é que, se aparecer uma criança ou alguém que não é sexualmente ativo com as lesões, vão surgir alarmes sobre abuso sexual. Mas é uma doença que se transmite pelo contato direto pele com pele, então muitos pacientes vão ter mpox sem relações sexuais.

 

Omar Lupi, vice-presidente do Colégio Ibero Latino Americano de Dermatologia e membro da Academia Nacional de Medicina, também vê o cenário dessa forma. Para ele, assim como ocorreu com a Covid-19, a disseminação da mpox pelo mundo não foi um episódio isolado, e a doença vai fazer parte do dia a dia de brasileiros:

 

— A mpox não vai embora, é uma doença que veio para ficar, vamos ter cada vez mais casos. Mas como é transmitida por contato pele por pele, não é pelo aerossol, como a Covid-19, você depende dessas janelas de oportunidade para o contágio. Nós vimos um incremento significativo de casos neste ano após o carnaval, por exemplo, que era algo esperado. Eu mesmo acompanhei pacientes nos hospitais em que eu trabalho.

 

Para ele, que é ex-presidente da SBD, isso também significa que a doença vai se disseminar além de grupos que eram considerados de maior risco em 2022:

 

— Vemos na prática uma frequência muito alta de mpox por homens que fazem sexo com homens. No surto de 2022, eles foram a plena maioria, mais de 90% dos casos. Mas com a tendência de disseminação da doença, a expectativa é que vá se perdendo essa característica. Conforme a mpox circula, você começa a ter casos em que não se rastreia esse comportamento marcado. Acredito que a tendência é começarmos a ver casos mais gerais, como vemos na África hoje.

 

Ele destaca que, nesse contexto, os médicos precisam estar informados sobre os sinais de alerta, em especial os clínicos e dermatologistas: — Quando alguém tem uma ferida na pele, ela não procura diretamente um infectologista, ela busca um clínico, um dermatologista. Então esses profissionais precisam saber identificar a doença.

 

Segundo os especialistas, após a exposição ao vírus da mpox há um período de incubação de em média duas semanas para que a doença comece a se manifestar. No início, os sintomas são típicos de uma infecção viral, como febre, dores no corpo e mal-estar. Outro sinal característico são o aumento dos linfonodos. Em seguida, começam as lesões, que duram até quatro semanas até a resolução. Veasey explica como diferenciar as lesões de outras doenças que afetam a pele, como a catapora:

 

— Não só na população leiga, mas também entre médicos que não são da dermatologia, há muito essa dúvida. Basicamente, o que indica mpox é a evolução das lesões. Ela vai de uma pápula, que é uma bolinha dura, passa para uma vesícula, que quando você estoura ela não é mais dura, tem um líquido dentro, e depois para uma placa e para presença de crosta. Muitas vezes, confunde-se com catapora. Uma diferença é que , na mpox, as lesões são mais infiltradas e exuberantes. Mas as duas são bem parecidas.

 

Em relação à prevenção, ele esclarece que o mais importante é evitar o contato pele com pele direto, ou indireto por meio do compartilhamento de toalhas, vaso sanitário, de roupas. — É importante destacar que em outras doenças dermatológicas, falamos que quando se forma casquinha, ela deixa de transmitir. Mas com a mpox não, precisa esperar a pele estar totalmente cicatrizada — alerta.

 

Sobre a via sexual, ele explica que os preservativos são muito importantes, porém evitam o contágio apenas se as lesões estiverem na área do pênis, que está protegida. Se houver feridas em áreas como virilha, púbis, saco escrotal, a pessoa ainda poderá ser contaminada.

 

Em relação à vacinação – que hoje é restrita a grupos de maior riscos, como indivíduos que vivem com HIV e contagem baixa de células de defesa CD4 – Lupi explica por que não existe a perspectiva de uma campanha em massa para erradicar a mpox, como ocorreu em 1980 com a varíola tradicional:

 

— A varíola tinha o ser humano como o único reservatório. Já a mpox foi descrita em roedores, cães, o que abre perspectiva para uma endemia, uma doença acontecendo o tempo todo, com vários vetores, que na prática torna uma vacinação com o objetivo de erradicação muito difícil.

 

Para ele, o cenário atual também dá indícios de que a mpox pode evoluir no futuro próximo como um problema de saúde pública maior, o que deveria preocupar as autoridades de saúde:

 

 

— Minha sensação é que estamos sentados numa bomba-relógio. Estamos tendo agora uma rodada nova de mpox pela cepa mais agressiva, que tem uma letalidade muito alta. Acredito que a mpox ainda vai trazer muitos dissabores no futuro, estamos vendo apenas o início. É um vírus que deveria ter todas as luzes vermelhas em relação a ele. 

 

Fonte:O Globo

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Política : “Nikolas vai ser presidente do Brasil em 2034”, prevê Marçal
Enviado por alexandre em 12/09/2024 00:19:19

Candidato a prefeito de São Paulo participou do podcast Te Atualizei, da jornalista Bárbara Destefani


Pablo Marçal Foto: Reprodução/YouTube Te Atualizei

Em seu podcast Te Atualizei, no YouTube, na noite desta terça-feira (10), a influenciadora Bárbara Destefani entrevistou o candidato a prefeito de São Paulo Pablo Marçal (PRTB). Na oportunidade, o empresário conjecturou sobre o cenário político para a direita nas eleições futuras.

Ele reconheceu que ainda não há nenhum candidato conservador com maior expressão que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para derrotar Lula (PT), em 2026, e declarou que o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) será eleito presidente do Brasil em 2034, daqui a dez anos.

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– A gente como direita, como conservador, a gente precisa de trabalhar cenários. Sem dúvida nenhuma, não tem ninguém igual a Bolsonaro para atingir esse patamar. Agora, quem é o segundo? Quem é o terceiro? Quem é o quarto? A gente precisa estar formando gente. Eu falo para o Nikolas, o Nikolas vai ser presidente do Brasil em 2034. Aí, a gente precisa de proteger esse cara – previu o empreendedor.

Assista:https://pleno.news/brasil/politica-nacional/nikolas-vai-ser-presidente-do-brasil-em-2034-preve-marcal.html

Nas eleições de 2022, Nikolas Ferreira foi o deputado federal mais votado do Brasil, com 1,47 milhão de votos, e o mais votado em toda a história de Minas Gerais.

O político, que nasceu em 30 de maio de 1996, tem apenas 28 anos. De acordo com a Constituição Federal, é preciso ter, no mínimo, 35 anos para ocupar o cargo de presidente da República, logo, o jovem parlamentar só poderia concorrer ao Palácio do Planalto nas eleições de 2034.

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