Regionais : Brasil não trata meio ambiente com seriedade, diz promotor de Justiça
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Enviado por alexandre em 22/04/2024 11:16:06 |
Perigo maior é que danos aos ecossistemas sejam irreversíveis A Associação de Membros do Ministério Público do Meio Ambiente (Abrampa) promove, entre os dias 24 e 26 de abril, em Belém, no Pará, a 22ª edição do Congresso Brasileiro do Ministério Público de Meio Ambiente. O tema é “Amazônia e Mudanças Climáticas: uma atuação socioambiental estratégica e integrada”. Mais de 30 especialistas vão discutir os desafios e as soluções para lidar com os impactos das mudanças climáticas. A Agência Brasil entrevistou o presidente da Abrampa, Alexandre Gaio. Ele falou sobre os principais problemas relacionados à preservação do meio ambiente, em especial, os que envolvem a atuação dos Ministérios Públicos estaduais e federal. O promotor destacou a falta de seriedade com que o país ainda lida com questões ambientais, o crescimento do crime organizado, a falta de proteção com ativistas e comunidades tradicionais, assim como os riscos de que os desmatamentos em curso nos principais biomas do Brasil se tornem irreversíveis. Agência Brasil: O Congresso Brasileiro do Ministério Público de Meio Ambiente vai reunir dezenas de especialistas para debates e palestras. Sendo um setor que demanda ações urgentes, como esse encontro pode resultar em medidas práticas e efetivas de proteção do meio ambiente no Brasil? Veja também Preservando a cultura indígena e as plantas medicinais: um compromisso com o meio ambiente Prefeitura lança programa 'Viva Mindu' para recuperação de ecossistemas urbanos de Manaus Alexandre Gaio: Os congressos da Abrampa tradicionalmente buscam palestrantes de várias instituições, que têm uma atuação prática nas temáticas discutidas. Não se trata apenas de trazer diagnósticos, mas também proposições do que precisa ser feito para o enfrentamento dos problemas levantados. Nossos convidados são escolhidos pela atuação destacada para que possam servir de exemplo e referência, e os conhecimentos serem replicados nas mais variadas regiões do Brasil. Também temos participado, seja a partir dos procuradores ou das instituições de forma ativa de Conferências das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP). A Abrampa foi nas duas últimas e vai estar presente na próxima. É um processo contínuo de debate e discussão, de convencimento em relação a prioridades e de enfrentamento às mudanças climáticas. Temos defendido nossos pontos de vista. É um espaço para discutir questões jurídicas e qual deve ser a política de Estado para enfrentar os problemas climáticos. Agência Brasil: Hoje é possível dizer que o país enfrenta uma série de desafios ambientais. Um, que parece ter cada vez mais ramificações nacionais, é a criminalidade ambiental organizada. Como lidar com essas redes ilícitas complexas?Alexandre Gaio: Esse tema precisa de muita atenção não só dos Ministérios Públicos, mas das demais instituições públicas do Poder Judiciário e da própria sociedade. A gente sabe que há crimes ambientais em todo o Brasil. E eles são constantes, ocorrem rotineiramente, merecem uma atenção destacada dos órgãos do sistema judiciário. Envolvem grupos especializados, associados com outros ilícitos. Atuam no desmatamento, na dinâmica ilegal do comércio da madeira, entre outras coisas. Há organizações que tratam do desmatamento ligado à grilagem de terras públicas. Outras que são especializadas no tráfico de animais silvestres. Essas situações merecem atuação também especializada dos órgãos de fiscalização, dos Ministérios públicos e do Poder Judiciário. Caso contrário, não teremos uma resposta proporcional a esse tipo de crime, que envolve complexidades, necessita de aprofundamento de investigações e técnicas diferenciadas. Primeiro, precisamos de disposição dos Ministérios Públicos, dos órgãos de Segurança Pública e dos órgãos de fiscalização, especialmente de fiscalização ambiental. E todos esses órgãos devem dispor de recursos humanos, de planejamento, de capacitação e de uma atuação articulada e integrada entre eles. Há uma série de elementos necessários para que esse enfrentamento ocorra de modo efetivo. Dentre esses elementos a gente pode citar a implementação de grupos de atuação especializada na defesa de Meio Ambiente. A gente tem buscado estimular, junto com o Conselho Nacional do Ministério Público, os Ministérios Públicos estaduais a formarem esses grupos. Que tenham equipes técnicas com uso de tecnologia, com integração com os órgãos de segurança pública e com órgãos de fiscalização ambiental. Isso tudo vai permitir uma atuação minimamente à altura das organizações que trabalham na criminalidade ambiental. Agência Brasil: O país é conhecido negativamente pelo número alto de perseguições e assassinatos de ativistas. No que estamos falhando e como melhorar a proteção de lideranças e de instituições que atuam em defesa do meio ambiente?Alexandre Gaio: Primeiro, precisamos de recepção e tratamento mais adequados para esses casos de agressões, ameaças e violências contra ativistas, lideranças de organizações ambientais, de povos indígenas e populações tradicionais. Um protocolo ou uma prioridade de atuação em relação a esses casos, porque são atores importantes, que muitas vezes são desestimulados a continuar a luta por causa dessas violências. E quando não há respostas efetivas rápidas a crimes praticados contra os ativistas fica uma sensação de impunidade e de que não haverá resposta estatal à altura. Em segundo lugar, existe a questão do discurso, de como se maneja o discurso ambientalista pela mídia, Poder Público, sociedade civil. Há ainda um menosprezo em relação aos argumentos ambientais. A pauta ambiental não é tratada com a seriedade que deveria ser tratada, a ponto de se conscientizar e se convencer a sociedade brasileira de que crimes ambientais são fatos de gravidade. Que eles afetam toda a comunidade, a qualidade de vida geral e a própria possibilidade de as gerações futuras usufruírem de um meio minimamente equilibrado. Agência Brasil: Em relação às questões sociais, ainda estamos muito aquém do que deveríamos na proteção de comunidades tradicionais. Que inclusive são reconhecidas como protetoras do meio ambiente. O que pode ser feito nesse sentido?Alexandre Gaio: As populações tradicionais são fundamentais para o combate ao desmatamento, à grilagem e às queimadas. São fundamentais para a defesa da biodiversidade. E têm sido vítimas de pressão de grileiros e de proprietários de terras, que querem expandir suas fronteiras agrícolas. E muitas vezes há violações de direitos dessas populações. É preciso ouvir a voz delas e entender suas dinâmicas. O Estado deve proteger e auxiliar os que trazem essas demandas. Atuar fortemente na resposta a essas violações de direitos, garantir a consulta prévia e livre às informações de qualquer atividade, obra ou empreendimento que possa afetar diretos ou modos de vida tradicionais desses povos. Há uma série de medidas, iniciativas e atuações indispensáveis para a defesa dessas comunidades e desses povos. Também vale destacar as discussões que faremos sobre o tema das desigualdades socioambientais. A questão do racismo ambiental, como as decisões de governança, decisões de políticas públicas, são diferentes quando é para atender, por exemplo, grandes empreendimentos e quando é para atender populações socialmente vulneráveis. E como essas populações são atingidas com muito mais frequência do que aquelas mais favorecidas do ponto de vista econômico. Agência Brasil: Recentemente, o chefe do clima da Organização das Nações Unidas disse, enfaticamente, que a humanidade tem dois anos para tentar salvar o planeta. Uma frase forte, que alerta para a gravidade da proteção ao meio ambiente. Como estamos contribuindo no Brasil para salvar o planeta? Estamos avançando bem ou construindo um futuro sombrio?Alexandre Gaio: Os desafios são atuais e constantes. O Brasil tem demonstrado esforços, desde o ano passado até abril desse ano, para a redução do desmatamento da Amazônia. É necessário reconhecer esse esforço, especialmente dos órgãos de fiscalização, dos integrantes do Ministério do Meio Ambiente no governo federal. E também a participação de alguns estados e municípios. É um avanço importante, mas há muito a ser feito. Fotos: Reprodução A situação é muito delicada, muito preocupante. Primeiro, porque o índice de grilagem de terras públicas na Amazônia ainda é muito alto. Houve redução do desmatamento, mas ele continua acontecendo. Em outros biomas, o desmatamento continua com índices bem elevados, exemplo do cerrado. E a gente continua com muitas dificuldades de estabelecer atuações integradas, planejadas, articuladas e constantes nesse combate ao desmatamento. Ele é a principal causa de emissão de gases do efeito estufa, considerando a alteração no uso do solo. Essa deve ser uma prioridade absoluta: que todas as instituições atuem no combate ao desmatamento ilegal. Há uma série de iniciativas que ainda precisam ser concatenadas com a fiscalização do desmatamento. Por exemplo, a interrupção dos financiamentos feitos por instituições financeiras. A capacidade de rastrear os produtos, algo que não funciona de modo adequado. A cadeia econômica do gado, da madeira. Além da questão do desmatamento, estamos a passos muito lentos em relação à questão climática. Quando se fala em geração de energia, por exemplo, a transição energética é muito lenta. A matriz de impactos climáticos não é observada nos grandes licenciamentos ambientais. A Abrampa tem um trabalho sobre isso, produziu uma matriz de impactos climáticos e disponibilizou para todos os estados e todos os Ministérios Públicos para fazer o convencimento dos órgãos ambientais. Para que os MPs estaduais convençam os órgãos ambientais de que é necessário se observar condicionantes e pressupostos relacionados às mudanças climáticas nos grandes licenciamentos. Os desafios são muito grandes. E não tem nada para ser comemorado. Pelo contrário. Há grandes porções territoriais da Amazônia que já não conseguem resgatar mais as suas funções ecológicas. Ou seja, entraram em um processo de irreversibilidade, que já afeta o regime hídrico não só da Amazônia, mas de outras regiões brasileiras. O cerrado, então, que abrange e dá origem a maior parte das bacias hidrográficas brasileiras, tem índices de desmatamento galopantes, que precisam de uma resposta imediata. Isso, sob pena também de irreversibilidade. O cenário não é positivo e a gente precisa ter uma atuação mais efetiva do Poder público e da sociedade para freá-lo. Precisamos cumprir as metas que nos obrigamos a cumprir internacionalmente pelo Acordo de Paris. Estamos muito longe de conseguir isso. Fonte: Agência Brasil LEIA MAIS DEIXE SEU COMENTÁRIO |
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Regionais : Mais de 200 pistas de pouso são registradas dentro de Terras Indígenas na Amazônia
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Enviado por alexandre em 22/04/2024 11:14:33 |
Maioria está próxima a áreas de garimpo, mostra MapBiomas. 77% da atividade garimpeira ilegal na floresta tropical está a menos de 500 metros da água Levantamento realizado pelo MapBiomas identificou a presença de 201 pistas de pouso dentro de Terras Indígenas na Amazônia. A partir de imagens de satélite, a organização verificou que a maior parte delas está próxima a áreas de garimpo ilegal. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (18). A Terra Indígena com maior número de pistas registradas é a TI Yanomami, com 75, seguida por Raposa Serra do Sol, com 58 pistas, Kayapó, com 26, Munduruku e Parque do Xingu, com 21 pistas cada. Na TI Munduruku, 80% das pistas (17 de um total de 21) estão a menos de cinco quilômetros de alguma área de garimpo. Na TY Kayapó, 34% das pistas identificadas estão perto de atividade garimpeira (9 de 26 pistas), e na TI Yanomami, 33% delas estão perto de garimpos. Das cinco terras indígenas com maior número de pistas de pouso, três são também as de maior área garimpada: Kayapó (13,79 mil ha), Munduruku (5,46 mil ha) e Yanomami (3, 27 mil ha), mostra o levantamento. Veja também Indígenas conservam floresta que protege rio de 600 km no Maranhão Mutirão de documentação civil realiza 2,1 mil atendimentos a indígenas Sateré-Mawé no Alto Marau Em 2022, ano de referência da análise do MapBiomas divulgada nesta quinta-feira, o garimpo ocupou 241 mil hectares de áreas de floresta, o equivalente a duas vezes o tamanho da cidade do Rio de Janeiro. A cifra também representou 92% de toda a área garimpada no país naquele ano. De acordo com a organização, 77% do total garimpado na floresta tropical – 186 mil hectares – estava a menos de meio quilômetro de algum curso d´água, como rios, lagos e igarapés. A proximidade do garimpo aos cursos d´água, diz o MapBiomas, constitui o DNA da atividade de extração garimpeira na Amazônia, especialmente o ouro, que está quase sempre atrelado aos rios, o que representa alto risco ambiental. “Enquanto o desmatamento fica circunscrito à área garimpada, o assoreamento gerado pela movimentação de terra na proximidade das bordas de rios e igarapés e a contaminação da água pelo mercúrio, e mais recentemente por cianeto, alcançam áreas muito maiores”, explica Cesar Diniz, da Solved e coordenador técnico do mapeamento de mineração no MapBiomas. Fonte: O Eco LEIA MAIS |
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Concurso Público : Concurso dos Correios: veja disciplinas e conteúdos que devem ser cobrados, segundo especialistas
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Enviado por alexandre em 22/04/2024 11:12:10 |
EXTRA ouviu especialistas em seleções públicas para conhecer histórico do órgão e expectativas quanto ao novo edital O edital do concurso dos Correios, que terá vagas de níveis médio e superior, deve sair até setembro. Por enquanto, o órgão divulgou que com o ensino médio completo será possível se candidatar à carreira de agente de Correios. E, de nível superior, haverá vagas para analistas, nas especialidades: advogado, analista de sistemas, assistente social e engenheiro. Enquanto mais informações não são divulgadas, o EXTRA ouviu especialistas para ajudar os interessados a começarem a estudarAs regras do último concurso do órgão, realizado há mais de 10 anos, servem para o início da jornada. A tática, ensinada pelo professor Erick Alves, do Direção Concursos, é o aluno, antes da publicação do edital de 2024, já estar treinado nas matérias cobradas no passado: Português, Matemática e Informática. Para, se houver novidades quando sair o novo documento, poder se dedicar a elas. Veja também CNU: confira os horários e as regras para a prova Prefeitura de Manaus reforça saúde com convocação de novos profissionais aprovados em concurso público da Semsa! Os professores dão dicas desde a preparação até possíveis conteúdos a serem cobrados na prova. Confira abaixo.Como ainda não há banca definida nem um edital com conteúdo previsto, a professora de português Sacha Mello, da Degrau Cultural, indica que os alunos comecem pela teoria mas não deixem de praticar a partir de provas de bancas mais relevantes. O professor de matemática Thiago Nunes, da Degrau Cultural, diz que é preciso aproveitar o tempo estudando a teoria e praticando ao resolver questões. No caso da matemática, o foco, ele diz, é no básico. Sem banca definida é muito importante que o concurseiro foque na teoria da matemática básica, pois ela pode dificultar a vida lá na frente.Professor de informática, Jander Pereira, da Degrau Cultural, sugere que os concurseiros comecem pelo conteúdo que menos dominam. Essa estratégia, segundo ele, é para que o aluno tenha mais tempo de se familiarizar com o assunto até que o edital seja publicado. Além disso, Jander sugere que os alunos tenham um cronograma de estudos e simulem as condições da prova estipulando tempo para resolver cada questão. Para ajudar aqueles que estão de olho no concurso dos Correios, o EXTRA pediu que os professores do Degrau Cultural indicassem conteúdos a serem estudados até que o edital seja divulgado. Português Acentuação Semântica dos Conectivos Pronome relativo ‘que’ x conjunção integrante ‘que’ Impessoalidade do verbo ‘Haver’ Concordância verbal com a partícula ‘se’ (PISxPA) Crase Informática Tecnologias emergentes Novos softwares Técnicas de segurança cibernética Aspectos legais relacionados à tecnologia Teoria ou prática Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram Matemática Razão Proporção Grandezas Porcentagem Áreas Fonte: Extra LEIA MAIS |
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Amor e Sexo : VAI FAZER UMA SURUBA? CONFIRA DICAS PARA ORGANIZAR O SEXO GRUPAL
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Enviado por alexandre em 22/04/2024 10:37:56 |
Atire a primeira pedra quem nunca teve, se não vontade, ao menos curiosidade de saber como funciona uma suruba. O sexo grupal já faz parte do repertório sexual de solteiros e liberais, além de ser considerado um dos maiores fetiches entre os brasileiros. O que pouca gente imagina é que, em uma suruba, não tem nada de “bagunça”, como se pode imaginar. Em um dos episódios do programa Surubaum, de Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank, os convidados elegeram Anitta e Deborah Secco como potenciais “organizadoras” de uma suruba para que tudo saia conforme o planejado. Logo, ter alguém para encabeçar os pormenores do fetiche é uma boa opção. Primeiramente, é preciso entender que apenas a partir de quatro pessoas o sexo é considerado uma suruba. Com três pessoas, ainda trata-se de um ménage. Veja também Combata a ressaca com este poderoso suco detox recomendado por nutricionista! Sofre com insônia? Confira 4 rituais simples para dormir bem Dito isso, é importante saber que para o sexo grupal ser um sucesso, é necessário fazer tudo com muita organização e segurança — mesmo que ela aconteça de forma espontânea. “Os primeiros itens da lista são consenso e respeito. Além disso, é preciso que todos estejam completamente despidos não só de roupas, mas também de qualquer tipo de preconceito”, garante a terapeuta sexual Tâmara Dias. Se você leva a organização a sério e quer combinar todos os detalhes com antecedência, confira as dicas da sexóloga para uma suruba organizada: GRUPO NO WHATSAPP Nada melhor que usar a tecnologia para quebrar o gelo antes do grande dia. Logo, o ideal é fechar o número de pessoas com antecedência e colocar os convidados em um grupo no WhatsApp. Até a data, os “surubers” podem trocar mensagens e se conhecer. COMES E BEBES É sempre importante pensar na reposição de energia (já que a intenção é que ela seja bastante usada). O ideal é dar preferência para alimentos e bebidas leves, mas nada que impeça alguns queijos, vinhos, chocolates e espumantes para dar o clima. BRINCADEIRAS Que tal alguns jogos para apimentar o bacanal? Além de diversas brincadeiras caseiras que podem ser feitas (teste erótico, strip poker, verdade ou consequência…), existem aplicativos para casais que podem ser adaptados para o sexo grupal. CAMISINHAS, É CLARO! Ainda que a suruba seja feita com pessoas conhecidas, camisinhas não podem faltar. Afinal, não é só uma gravidez indesejada que ela vai prevenir, mas também a transmissão de diversas infecções sexualmente transmissíveis. Sem contar que os preservativos garantem a segurança na troca de parceiros e orifícios. LUBRIFICANTES Essencial para o sexo anal, os lubrificantes também podem deixar tudo mais divertido, principalmente se contarem com sabores e sensações diferentes para apimentar ainda mais o “rala e rola”. Não só no anal, mas no oral, na masturbação e em diversas outras brincadeiras. LENÇOS DE PAPEL Não tem porque a bagunça não ser organizada e limpa, não é mesmo? Com tanta gente “gozando e andando” em um mesmo ambiente, é bom que se tenha alguns lencinhos de papel espalhados pelo ambiente para garantir a higiene do local. LIXEIRAS Fotos:Reprodução Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram E é claro, para finalizar, é preciso ter lixeiras para jogar os lenços de papel que serão usados durante a suruba. Manter a higiene em eventos sexuais é importante para garantir a saúde dos envolvidos. De nada adianta usar camisinha se ela ficar jogada no chão depois. Fonte:Metrópoles LEIA MAIS |
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Regionais : União Brasil lidera bancada na Ale-RO, especulações sobre pré-candidatura de Isaú em Ji-Paraná, interior de Rondônia é quem manda no Senado
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Enviado por alexandre em 22/04/2024 10:32:50 |
A íntegra da coluna redigida pelo jornalista Waldir Costa Por Waldir Costa / Rondônia Dinâmica Deputados – Após as eleições deste ano teremos mudanças na composição partidária da Assembleia Legislativa (Ale) e Câmara Federal de Rondônia. Inclusive já tivemos alguns deputados que trocaram de sigla partidária. Ismael Crispin que tem domicílio eleitoral em São Miguel do Guaporé, e foi eleito pelo PSB, há meses está filiado ao MDB. O partido tinha dois representantes no legislativo estadual, Jean Oliveira (PVH) e Luís (do Hospital) Eduardo Schincaglia, de Jaru. O presidente da Casa de Leis, Marcelo Cruz, eleito pelo Patriota, que se fundiu ao PTB originando o PRD, optou pelo Solidariedade, mas posteriormente, se filiou ao PRTB, que é presidido no Estado pelo seu pai, Ivanildo Ferreira. Deputados II – Os deputados estaduais Luizinho Goebel, um dos mais experientes da atual legislatura, está no quinto mandato, trocou o PSC pelo Podemos, o mesmo ocorrendo com sua colega de partido, Taíssa Sousa, de Guajará-Mirim. O Podemos, que já tinha um deputado, Alan Queiroz (PVH), reeleito em 2022, agora tem uma bancada de três parlamentares o mesmo ocorrendo com o PRD. Já o PT, Progressistas e PRTB têm um representante cada. O União Brasil tem a maior bancada com cinco deputados: Yeda Chaves (PVH), Cirone Deiró (Cacoal), Ezequiel Neiva (Cerejeiras), Gislaine Lebrinha (São Francisco do Guaporé) e Rosângela Donadon (Vilhena). O PSD é representado por três deputados, Cássio Góes (Cacoal), Nim Barroso (Ji-Paraná) e o campeão de votos em 2022 (25.603), Laerte Gomes (Ji-Paraná) Ji-Paraná – A expectativa nos meios políticos sobre as eleições em Ji-Paraná, segunda maior e mais importante cidade de Rondônia é enorme. O prefeito Isaú Fonseca (UB) foi afastado do cargo, pela Justiça, em duas oportunidades com acusações de corrupção. Retornou via judicial em ambas as situações e continua cumprindo o seu mandato, que expira no final deste ano. Estamos a menos de seis meses das eleições a prefeito, vice e vereador, que ocorrerão em outubro. Isaú é pré-candidato à reeleição, mesmo com o desgaste de os afastamentos da função a qual foi eleito pelo voto popular em 2020. É um político experiente e certamente saberá, caso realmente concorra à reeleição, lidar com a situação. Ji-Paraná – Isaú Fonseca sempre se destacou pela sua habilidade política, inclusive em seus negócios particulares. Quem o conhece a fundo, garante que ele saberá reverter o quadro, que hoje seria adverso, com argumentos fundamentados em sua inocência das acusações. Talvez seja por isso, que não se observa mobilização maior na política local sobre nomes em condições de concorrer à prefeitura nas eleições deste ano. Nem mesmo o ex-secretário de Estado, o médico João Durval, que recentemente se filiou ao PL, presidido no Estado pelo senador Marcos Rogério, que é de Ji-Paraná, se manifestou publicamente sobre uma pré-candidatura à sucessão municipal. Senado – A princípio as eleições gerais de 2026, ainda, estariam distantes. Mas não é bem assim, faltam pouco mais de 30 meses e, a disputa pelo Senado (duas das três vagas) promete ser ferrenha em Rondônia. Estarão finalizando os mandatos os senadores Marcos Rogério (PL), que tem domicílio eleitoral em Ji-Paraná e Confúcio Moura (MDB), que é de Ariquemes. Porto Velho não tem nenhum senador, já que o terceiro, que foi eleito em 2022, Jaime Bagattoli (PL) é de Vilhena. A perspectiva é que a capital consiga uma das vagas, porque o governador Marcos Rocha (UB) está na posição de pré-candidato e com muitas chances de sucesso. Dentre outros candidatos, provavelmente terá pela frente Marcos Rogério e Confúcio, por isso não será uma missão das mais fáceis de Porto Velho eleger um senador em 2026. Desde 1994 que os senadores de Rondônia são do interior. Somente no período de 2002 a 2010 que a capital teve Fátima Cleide no Senado. Respigo Prevista para junho mudanças importantes no primeiro escalão de o Governo do Estado. Inclusive em uma secretaria da maior importância para a economia de Rondônia +++ Em jogo as eleições de outubro próximo (prefeito, vice e vereador). Mas de olho nas gerais (presidente da República, governadores e seus vices, duas das três vagas ao Senado de cada Estado e do Distrito Federal, além de Câmara Federal e Assembleias Legislativas, de 2026 +++ O Inverno Amazônico (chuvas diárias durante meses) está terminando. Mas, ainda chove com intensidade em Porto Velho, por exemplo, que teve áreas inundadas, inclusive em região central, devido a força das chuvas nos últimos dias +++ Quem está sumido do noticiário político é o ex-senador Amir Lando, do MDB. Amir também ocupou o cargo de ministro da Previdência Social, e sempre tem o nome cotado para disputar ao Senado e mesmo ao Governo do Estado, mas está há tempo, fora do cotidiano político, inclusive do seu partido, o MDB, que já tem pré-candidata à sucessão municipal em Porto Velho, filiada recentemente na sigla, a juíza de direito aposentada, Euma Tourinho. Leia Também |
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