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Regionais : IMAGENS FORTES! Vídeo chocante mostra traficantes do Comando Vermelho brincando com cabeça decepada de rival. VEJA
Enviado por alexandre em 19/04/2024 00:40:07

Um crime animalesco chocou os moradores de Belo Horizonte na última semana, quando um corpo decapitado foi encontrado boiando próximo à lagoa da Pampulha.

 

Agora, um vídeo aterrorizante que circula nas redes sociais nesta quinta-feira (18/4) revela de forma perturbadora a identidade da vítima e a crueldade dos criminosos envolvidos.

 

Nas imagens, traficantes ligados ao Comando Vermelho (CV) surgem brincando com a cabeça decapitada de um rival executado, segurando-a como se fosse uma ‘bola de boliche’, enquanto fazem o “tudo2”, sinal característico da facção criminosa.

 

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A vítima foi identificada como Jefferson Rafael Santos de Oliveira, vítima da guerra entre facções que assola a região metropolitana de BH. As partes do corpo da vítima foram encontradas espalhadas pelo córrego do Sarandi, próximo à Lagoa da Pampulha.

 

O crime em si ocorreu em outro local, mas os desdobramentos macabros levaram os restos mortais até aquele ponto, revelando a brutalidade do crime organizado.

 

 

Dois dos envolvidos já foram presos, enquanto um terceiro conseguiu escapar. Este evento macabro não apenas revela a face sombria da criminalidade na região, mas também desperta um sentimento de indignação e repulsa em toda a população do estado de Minas Gerais. 

 

ATENÇÃO! IMAGENS FORTES!

 

Brasil : Artistas Yanomami exibem obras no mais antigo evento de arte do mundo, na Itália
Enviado por alexandre em 19/04/2024 00:37:13

Evento de arte em Veneza conta com 13 desenhos de Joseca Yanomami e 18 obras de André Taniki.


Foto: Daniel Tancredi/Platô Filmes/ISA/Divulgação

Os artistas Joseca Yanomami e André Taniki, ambos do povo Yanomami, irão participar da 60ª Bienal de Arte de Veneza - o maior e mais antigo evento de arte do mundo - com a exibição de 31 obras. A bienal ocorre de 20 de abril a 24 de novembro de 2024, em Veneza, na Itália.

Intitulada 'Foreigners everywhere' (Estrangeiros em todos os lugares), a edição dará visibilidade a artistas de grupos marginalizados como indígenas, imigrantes e refugiados. Ao todo, são 13 desenhos de Joseca Yanomami e 18 obras de André Taniki.

Joseca participa da pré-abertura do evento - entre 16 a 19 de abril - a convite da própria Bienal de Veneza e com apoio da Hutukara Associação Yanomami (HAY) e da Galeria Millan.

"Estou muito feliz nesta viagem para participar [da Bienal de Veneza]. É uma felicidade muito grande",

disse Joseca pouco antes de embarcar no aeroporto em São Paulo com destino a Veneza.

Taniki também foi convidado pela Bienal de Veneza, no entanto, tem mais de 80 anos e não pode viajar para conhecer a exposição.

Além de artista, Taniki também é um xamã que vive no Alto Rio Catrimani - região onde a arte dos desenhos foi apresentada pela fotógrafa Claudia Andujar - e que produziu a maior parte de suas obras nos anos 1980 e 1990.

Evento de arte na Itália conta com 13 desenhos de Joseca Yanomami e 18 obras de André Taniki. Foto: Daniel Jabra/Isa/Divulgação

A participação de Joseca na abertura do evento é considerada fundamental para reconhecimento da trajetória dele e para a divulgação da luta Yanomami no âmbito internacional. Os desenhos que farão parte da exposição foram cedidos pelo Museu de Arte de São Paulo (MASP), que há três anos adquiriu 92 obras de Joseca e em 2022 realizou a exposição "Joseca Yanomami: Nossa Terra-Floresta".

O repertório do artista Yanomami é composto pelas inspirações da cosmologia de seu povo, fazendo referência aos cantos, mitos xamânicos, a floresta, a defesa do território e os sonhos. 

Sobre Joseca Yanomami

Daniel Tancredi/Platô Filmes/ISA/Divulgação

Joseca Yanomami ilustra cenas da vida cotidiana na floresta, lugares e eventos evocados pelos mitos e cantos xamânicos.

Nascido na década de 1970, na região do Demini, Terra Indígena Yanomami, e membro da comunidade Watorikɨ, Joseca é um notável artista de seu povo. Há mais de duas décadas, ele começou a desenhar e esculpir animais em madeira.

"Quando eu aprendi a desenhar, eu ouvia os pajés cantando e eu gravava na minha cabeça para desenhar depois, desenho os parentes, os animais, árvores, os passarinhos, araras, macacos, antas, peixes", 

contou Joseca ao Instituto Socioambiental em 2021.

Joseca também é o primeiro estudioso de línguas de sua comunidade e foi professor em Watorikɨ no início dos anos 1990. Além disso, foi o primeiro Yanomami a trabalhar na área de saúde.

 

Brasil : Portal Amazônia Responde: que produtos da região amazônica possuem Indicação Geográfica?
Enviado por alexandre em 19/04/2024 00:35:37

A proteção concedida por uma IG, além de preservar as tradições locais, pode diferenciar produtos e serviços, melhorar o acesso ao mercado e promover o desenvolvimento regional.


Relacionado à questões de sustentabilidade, cultura e geografia de uma região, o termo Indicação Geográfica (IG) tem ganhado visibilidade. Mas o que isso significa e qual sua importância?

De modo geral, a Indicação Geográfica é um selo que identifica a origem de um produto ou serviço que tem certas qualidades graças à sua origem geográfica ou que tem origem em um local específico, conhecido por aquele produto ou serviço.

O selo é exclusivamente registrado pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e existem dois tipos: "indicação de produto" (IP) e "denominação de origem" (DO).

No Acre, pai e filho cultivam açaí. O açaí de Feijó possui o selo de Indicação Geográfica registrado pelo INPI. Foto: Pedro Devani/Secom Acre

No caso da IP, o Instituto explica que o selo é concedido a produtos ou serviços em que a região onde são produzidos se tornou conhecido como centro de produção, fabricação ou extração. Já para os produtos ou serviços que recebem a DO, é devido a qualidade ou características que se devam exclusivamente ou essencialmente ao meio geográfico.

Na região amazônica, cinco Estados possuem produtos com IG. São eles: Amazonas, Pará, Rondônia, Acre e Tocantins. Confira quais são esses produtos: 

Amazonas

No Estado amazonense, sete produtos possuem o selo de Indicação Geográfica:


  • Peixes ornamentais do Rio Negro (2014);
  • Guaraná de Maués (2018);
  • Farinha de mandioca de Uarini (2019);
  • Abacaxi de Novo Remanso (2020);
  • Waraná e bastão de waraná (guaraná) da Terra Indígena Andirá-Marau (2020);
  • Pirarucu Manejado - Mamirauá (2021);
  • Açaí de Codajás (2024).

Pará 

Ao todo, no Pará, existem quatro produtos com o selo, sendo que um deles é compartilhado com o vizinho Amazonas:

  • Amêndoa de cacau de Tomé-Açu;
  • Farinha de Bragança;
  • Queijo de Marajó;
  • Waraná e bastão de waraná (guaraná) da Terra Indígena Andirá-Marau (2020).

Rondônia 

Em Rondônia, são três produtos com IG:
  • Café Robusta Amazônico da região "Matas de Rondônia";
  • Tambaqui do "Vale do Jamari";
  • Cacau.

No caso do café Robusta Amazônico, 15 municípios produzem o grão com essa qualidade exclusiva. Já o tambaqui é produzido com características únicas em 11 municípios e no caso do cacau, a exclusividade abrange os 52 municípios do estado.

O tambaqui e o cacau conquistaram a IG com Indicação de Procedência e o café conquistou a IG com Denominação de Origem.

Acre 

No Acre, existem dois produtos com o selo:


  • Farinha de Mandioca de Cruzeiro do Sul;
  • Açaí de Feijó.

Tocantins 

Por fim, no Tocantins, existe apenas uma IG, a Indicação de Procedência (IP) da Região do Jalapão do Estado de Tocantins, desde 2011. Além de garantir o uso do nome do Jalapão às comunidades locais, qualifica a produção, agrega valor ao produto final e incentiva ainda mais o turismo aliado ao artesanato da localidade. 

Importância 

A proteção concedida por uma IG, além de preservar as tradições locais, pode diferenciar produtos e serviços, melhorar o acesso ao mercado e promover o desenvolvimento regional, gerando efeitos para produtores, prestadores de serviço e consumidores. 

Coluna Meio Ambiente : Proteção de mata ciliar deve ser ampliada para proteger biodiversidade
Enviado por alexandre em 19/04/2024 00:34:11


Riachos situados em áreas florestais apresentam maior diversidade e quantidade de insetos aquáticos em comparação com aqueles localizados em regiões agrícolas – mesmo os que possuem 30 metros de suas matas ciliares protegidas, como exigido pelo Código Florestal. É o que aponta pesquisa desenvolvida na estação de pesquisa Tanguro, laboratório a céu aberto do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), localizado na zona de transição entre Amazônia e Cerrado, no Mato Grosso.

Mesmo com a presença de mata ciliar protegida, os riachos em áreas agrícolas registraram metade do número de insetos em comparação com áreas florestais. Em riachos localizados em áreas agrícolas sem proteção da mata ciliar, a situação é ainda pior: nove gêneros de insetos identificados em riachos florestais não foram encontrados nas coletas, enquanto insetos adaptados às mudanças na vegetação se proliferaram – fenômeno conhecido como homogeneização biótica.

Foto: Reprodução/Depositphotos

A análise foi feita por meio de coleta de dados em nove riachos: três localizados em florestas, três em áreas agrícolas com matas ciliares conservadas e três em áreas agrícolas com mata ciliar desmatada.

Nubia Marques, pesquisadora associada ao IPAM e uma das autoras do estudo, explica que a extinção de insetos aquáticos pode desencadear uma série de consequências, como a diminuição de outras espécies que se alimentam desses insetos, o aumento de grupos consumidos por insetos aquáticos e até alteração da qualidade da água.

A pesquisadora alerta que a falta de proteção à mata ciliar também pode comprometer a produção agrícola:

"O desmatamento pode provocar uma alteração no ciclo hidrológico, diminuindo a quantidade e qualidade da água que poderia estar sendo usada na agricultura".

A pesquisadora sugere que aumentar a zona de proteção obrigatória em matas ciliares determinada pelo Código Florestal é um caminho para evitar a perda de biodiversidade, além da conscientização sobre a importância da conservação junto a produtores agrícolas. Outra medida apontada no estudo é a preservação de áreas florestais em propriedades rurais, possibilitando que as populações de insetos aquáticos se revitalizem.
Imagem: Reprodução/IPAM

Mudanças climáticas 

O estudo também verificou que, em riachos sem matas ciliares, a temperatura é maior do que aqueles cujas matas ciliares estão protegidas. Marques elucida que as mudanças climáticas podem intensificar o aumento da temperatura e a perda de biodiversidade.

"Com as mudanças climáticas, o mundo pode aquecer em média um ou dois graus. Esse aumento impacta a biodiversidade dos organismos de uma forma brutal pois existem espécies que podem desaparecer",

explica Nubia Marques.
O estudo foi realizado pelo IPAM, por meio do Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração (PELD), em parceria com o Woodwell Climate Research Center e a Universidade Federal do Pará (UFPA) e pode ser acessado online aqui.

Regionais : PCO faz ‘campanha’ pela Palestina usando pix de militante que defendeu rolos de Pimenta e jantar pelo dobro do preço
Enviado por alexandre em 19/04/2024 00:32:58


Henrique Áreas e o pix do PCO que não está ligado à conta do partido. Foto: Reprodução/YouTube
Henrique Áreas e o pix do PCO que não está ligado à conta do partido. Foto: Reprodução/YouTube

O Partido da Causa Operária, o PCO, está em “campanha” pela Palestina. Ao mandar um pix para palestina@pixbr.net, quem estiver preocupado com o genocídio em Gaza não fará uma doação à legenda.

O dinheiro é enviado para Henrique Áreas Araújo, filiado ao PCO desde 2007. Ele é cientista político formado pela Unicamp, trabalhou nos Correios e é secretário nacional de Agitação e Propaganda e membro do Comitê Central do Partido, além de apresentador dos programas da TV da Causa Operária.

Áreas aparece em uma troca de mensagens entre João Jorge Caproni e Natália Pimenta, filhos de Rui Costa Pimenta, o dono do PCO e das empresas envolvidas com a legenda que não elege ninguém. Conforme publicado com exclusividade no DCM, o secretário foi um dos lesados por atrasos nos pagamentos enquanto a família Pimenta viajou até a Europa em 2019, o que gerou processos na Justiça.

Natália Pimenta disse ao irmão nos diálogos:

“Mas responde alguma coisa. Isso cria insegurança”.

“Fala que vai ver depois (…). Qualquer coisa. Faz isso. Tenho pós em atrasar pagamentos. Nunca deixe alguém que está te cobrando no vácuo. Ele vai achar que você está fugindo. Vai ficar inseguro e a relação vai piorando”.

Ela prossegue:

“Henrique [Áreas] e Juca Simonard receberam o salário de junho? Não vou ficar com dois parasitas aqui. Precisamos terminar a reforma do banheiro, pagar contas”.

Mesmo após ser chamado de “parasita” pela filha de Rui Costa Pimenta, Henrique Áreas saiu em defesa do partido em 2022 após a publicação dessas reportagens. Ele procurou o jornalista Fernando Miller, do DCM, para reclamar do teor da matéria com o título “PCO ganha dinheiro perdendo eleições e tem advogado sócio dos filhos do dono do partido”.

Áreas disse para Miller: “Por que não veio nos procurar, ou me procurar para esclarecer e ouvir a nossa posição? Até onde sei nunca tive problema com você (…). Dizer que o Juliano [Alessander, advogado que foi sócio de João Caproni e Natalia Pimenta, filhos de Rui] que é militante do partido é Queiroz [o faz-tudo que trabalhou para Bolsonaro]. Isso não é um problema de fontes oficiais, é uma calúnia. Isso, só pra pegar um ponto. Você me desculpa, mas é uma coisa surreal, parece a campanha da direita contra o PT”.

Ele prosseguiu: “O site oficial mostra, por exemplo, como o dinheiro foi parar na conta do Rui [Costa Pimenta], da Natália [sua filha], etc? Se no site oficial tivesse alguma coisa assim, a gente estaria preso”.

Jantar pelo dobro do preço

O Diário da Causa Operária, o DCO do PCO, divulgou que a legenda fará um jantar em 20 de abril pela “Revolução Palestina no País”. De acordo com o Partido da Causa Operária, o evento deve acontecer nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Florianópolis, Brasília, entre outras.

O preço do regabofe é R$ 200 por pessoa para, segundo eles, financiar sua campanha internacional. Em São Paulo, o restaurante escolhido é o Gato Que Ri, no bairro da República, de culinária italiana.

O nhoque e as bruschettas do estabelecimento saem por R$ 30 cada. O couvert de entrada é R$ 18. Uma refeição completa no restaurante, com entrada e bebida, sairia por pouco mais de R$ 100.

PCO quer cobrar o dobro do preço para pagar, de acordo com eles, 40 mil adesivos de “Palestina Livre” e um com a bandeira de Israel estampado com um X.

O jornalista que levou uma “volta do PCO”

Leo Aversa, jornalista do Globo, afirmou que levou uma “volta” (um jeito carinhoso de chamar de golpe) do Partido da Causa Operária. “Comprei, por R$ 120, uma bolsa do Trotsky e uma camiseta do Lênin. Já me via arrasando na festa com o meu presente revolucionário”, escreve ele. Era um presente de aniversário.

“Já se passaram 15 dias, o aniversário já foi e nada da encomenda. Na lojinha não respondem e-mail, não atendem o telefone, fingem de mortos no zap”.

Em uma live, o dono do partido, Rui Costa Pimenta, tentou responder: “Os companheiros que trabalham na loja não são uma burocracia como na União Soviética, super bem paga. Em grande medida, o trabalho dos companheiros é voluntário”.

Rui Costa Pimenta tenta explicar a loja do seu partido que não entrega os produtos que vende. Foto: Reprodução/X
Rui Costa Pimenta tentando explicar que a loja do seu partido que não entrega os produtos que vende. Foto: Reprodução/X

“É ineficiência, não vamos negar que é ineficiência, mas não tem nada a ver com a burocracia soviética. É a ineficiência de um partido pobre que tem dificuldade de fazer algumas coisas”, completa.

Sem representantes eleitos no Congresso, o PCO não recebe verbas do Fundo Partidário. Assim, sua única fonte de renda conhecida é o Fundo Eleitoral, que foi criado em 2017 para financiar as campanhas eleitorais depois que o STF proibiu as doações de empresas. 

Segundo o TSE, o PCO recebeu R$ 1 milhão nas eleições de 2018 e R$ 1,2 milhão nas de 2020. Para 2022, a legenda recebeu R$ 2 milhões. Foram mais de R$ 4 milhões de recursos públicos de 2018 a 2022. Não tem um vereador eleito.

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